• Prezados usuários,

    Por questões de segurança, a partir de 22/04/2024 os usuários só conseguirão logar no fórum se estiverem com a "Verificação em duas etapas" habilitada em seu perfil.

    Para habilitar a "Verificação em duas etapas" entre em sua conta e "Click" em seu nick name na parte superior da página, aparecerá opções de gestão de sua conta, entre em "Senha e segurança", a primeira opção será para habilitar a "Verificação em duas etapas".

    Clicando alí vai pedir a sua senha de acesso ao fórum, e depois vai para as opções de verificação, que serão as seguintes:

    ***Código de verificação via aplicativo*** >>>Isso permite que você gere um código de verificação usando um aplicativo em seu telefone.

    ***Email de confirmação*** >>>Isso enviará um código por e-mail para verificar seu login.

    ***Códigos alternativos*** >>>Esses códigos podem ser usados para fazer login se você não tiver acesso a outros métodos de verificação.

    Existe as 3 opções acima, e para continuar acessando o fórum a partir de 22/04/2024 você deverá habilitar uma das 03 opções.

    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

O que está acontecendo com as ações e dólar

Estudo do JP Morgan mostra como será difícil encerrar auxílio emergencial
Benefício elevou renda do Norte e Nordeste em 25%, impulsionou o varejo e a digitalização; contudo, o custo fiscal é impagável: R$ 50 bi por parcela


A entidade aponta que a renda domiciliar per capita dos brasileiros subiu 12% com o auxílio, o que tem estimulado fortemente o varejo e segurado o consumo.

O rendimento mensal por pessoa moradora do Norte do país, por exemplo, subiu de 70 reais para 875 reais com o AE, um incremento de 24%. No Nordeste, a diferença saiu de 687 reais para 868 reais com o auxílio, alta de 26%


O impacto na renda foi muito grande. Estudo do banco JP Morgan concluiu que a medida elevou a renda per capita do País em 12% na média. E o maior impacto foi justamente no Nordeste, onde segundo o Morgan a renda cresceu 26% e onde a aprovação do presidente foi a maior das regiões. Nas demais, a renda cresceu 24% no Norte, 9% no Centro Oeste, 8% no Sudeste e 6% no Sul. Na base deste impacto no bolso dos brasileiros estão as pressões para a continuidade do beneficio.

O grande problema para a prorrogação do auxílio emergencial é que o programa é impagável a longo prazo. Para beneficiar as cerca de 64 milhões de pessoas que recebem hoje os benefícios, os gastos giram em torno dos 50 bilhões de reais mensais, algo insustentável a longo prazo.

50 bilhões... vão pagar como isso?
governo ja falou que vai estender até dezembro. Não 600 mas provavelmente nada menos que 400... espero pelo menos que façam um controle melhor, muito melhor. Apesar dos pesares, muita coisa voltou ao "normal"... muito lojista ai tirando ótimos lucros está se aproveitando também do auxilio
 
Estudo do JP Morgan mostra como será difícil encerrar auxílio emergencial
Benefício elevou renda do Norte e Nordeste em 25%, impulsionou o varejo e a digitalização; contudo, o custo fiscal é impagável: R$ 50 bi por parcela


A entidade aponta que a renda domiciliar per capita dos brasileiros subiu 12% com o auxílio, o que tem estimulado fortemente o varejo e segurado o consumo.

O rendimento mensal por pessoa moradora do Norte do país, por exemplo, subiu de 70 reais para 875 reais com o AE, um incremento de 24%. No Nordeste, a diferença saiu de 687 reais para 868 reais com o auxílio, alta de 26%


O impacto na renda foi muito grande. Estudo do banco JP Morgan concluiu que a medida elevou a renda per capita do País em 12% na média. E o maior impacto foi justamente no Nordeste, onde segundo o Morgan a renda cresceu 26% e onde a aprovação do presidente foi a maior das regiões. Nas demais, a renda cresceu 24% no Norte, 9% no Centro Oeste, 8% no Sudeste e 6% no Sul. Na base deste impacto no bolso dos brasileiros estão as pressões para a continuidade do beneficio.

O grande problema para a prorrogação do auxílio emergencial é que o programa é impagável a longo prazo. Para beneficiar as cerca de 64 milhões de pessoas que recebem hoje os benefícios, os gastos giram em torno dos 50 bilhões de reais mensais, algo insustentável a longo prazo.
Maior esforço pra reformar a previdência pra economizar 800bi em dez anos... em 5 meses já gastaram 30% desse valor (250bi)... com a prorrogação até o final do ano vai mais 15% (100bi) se o valor mensal for reduzido para a metade (R$300)... isso só com a ajuda emergencial.
Imaginem os outros gastos não só a nível federal, mas também os estados e municípios.

Se antes da pandêmia o Brasil já estava com as contas negativas imaginem agora... tempos sombrios nos esperam :oops:
 
Maior esforço pra reformar a previdência pra economizar 800bi em dez anos... em 5 meses já gastaram 30% desse valor (250bi)... com a prorrogação até o final do ano vai mais 15% (100bi) se o valor mensal for reduzido para a metade (R$300)... isso só com a ajuda emergencial.
Imaginem os outros gastos não só a nível federal, mas também os estados e municípios.

Se antes da pandêmia o Brasil já estava com as contas negativas imaginem agora... tempos sombrios nos esperam :oops:

aparentemente o pais é comandado por um bando de palhaços que só se preocupam com o proprio umbigo :mad:, enquanto não tirarem o foro privilegiado e super salarios dificilmente vc vai ver alguem lá buscando fazer algo pelo bem do povo sem nenhum interesse particular por trás....
 
Maior esforço pra reformar a previdência pra economizar 800bi em dez anos... em 5 meses já gastaram 30% desse valor (250bi)... com a prorrogação até o final do ano vai mais 15% (100bi) se o valor mensal for reduzido para a metade (R$300)... isso só com a ajuda emergencial.
Imaginem os outros gastos não só a nível federal, mas também os estados e municípios.

Se antes da pandêmia o Brasil já estava com as contas negativas imaginem agora... tempos sombrios nos esperam :oops:

Por isso a reforma tributária deveria ser mais agressiva para o impacto ser menor.

Com estado inchado igual ao nosso, duvido os sanguessugas(políticos) aprovarem algo do tipo.
 
Estudo do JP Morgan mostra como será difícil encerrar auxílio emergencial
Benefício elevou renda do Norte e Nordeste em 25%, impulsionou o varejo e a digitalização; contudo, o custo fiscal é impagável: R$ 50 bi por parcela


A entidade aponta que a renda domiciliar per capita dos brasileiros subiu 12% com o auxílio, o que tem estimulado fortemente o varejo e segurado o consumo.

O rendimento mensal por pessoa moradora do Norte do país, por exemplo, subiu de 70 reais para 875 reais com o AE, um incremento de 24%. No Nordeste, a diferença saiu de 687 reais para 868 reais com o auxílio, alta de 26%


O impacto na renda foi muito grande. Estudo do banco JP Morgan concluiu que a medida elevou a renda per capita do País em 12% na média. E o maior impacto foi justamente no Nordeste, onde segundo o Morgan a renda cresceu 26% e onde a aprovação do presidente foi a maior das regiões. Nas demais, a renda cresceu 24% no Norte, 9% no Centro Oeste, 8% no Sudeste e 6% no Sul. Na base deste impacto no bolso dos brasileiros estão as pressões para a continuidade do beneficio.

O grande problema para a prorrogação do auxílio emergencial é que o programa é impagável a longo prazo. Para beneficiar as cerca de 64 milhões de pessoas que recebem hoje os benefícios, os gastos giram em torno dos 50 bilhões de reais mensais, algo insustentável a longo prazo.
O problema não é o auxílio em si, porque para passar por essa pandemia foi extremamente necessário, a questão é que esse "dinheiro" se tornou uma possibilidade de reeleição mesmo com todos os problemas econômicos, políticos e sociais. Vamos ver ele sendo prorrogado até o limite do limite.

Sempre me lembro daquela frase, não lembro o autor, "quando um empresário erra, gastando mais do que tem ele entra em falência, quando o governo erra ele te manda a conta através da elevação de impostos".
 
Pessoal está preocupado só com o Brasil, mas ta ai:

Dívida dos EUA vai superar 100% do PIB no próximo ano fiscal, diz CBO
Para o atual ano fiscal, que termina em 31 de setembro, a expectativa é que a dívida chegue a 98% do PIB, a maior cifra desde 1946

Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/mundo/notic...ais-do-pib-no-prximo-ano-fiscal-diz-cbo.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página.
Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.
 
Governo vai acumular 13 anos sucessivos de déficit fiscal, diz Economia
Proposta orçamentária projeta rombos de 2021 a 2023 que, somados, vão a R$ 573 bilhões; apesar do quadro fiscal dramático, tendência é que déficit diminua de ano a ano


essa matéria é exclusiva para assinantes
:john:

Outros sites tem a mesma reportagem ou algo parecido, e disponível para qualquer um ler
 
essa matéria é exclusiva para assinantes
:john:

Dívida pública dos EUA superará 100% do PIB em 2021


A dívida pública dos Estados Unidos excederá o tamanho da economia do país no ano fiscal de 2021, indicou o Congressional Budget Services (CBO), serviço de orçamentos do Congresso, nesta quarta-feira, que também projeta um déficit fiscal recorde.

O CBO apontou em comunicado que a dívida deve atingir o equivalente a 98% do Produto Interno Bruto neste ano e ultrapassar 100% do PIB em 2021, enquanto em 2023 subiria para 107%, "o nível mais alto na história do país".

O CBO projeta um déficit fiscal de 3,3 trilhões de dólares em 2020, "mais que o triplo do déficit registrado em 2019, principalmente devido aos distúrbios econômicos causados pela pandemia do coronavírus" e o gigantesco plano de ajuda à economia implantado pelo autoridades.

Em março, o Congresso votou a lei "Cares", que desbloqueou 2,2 trilhões de dólares em ajuda para famílias e empresas atingidas pela pandemia.

Outro plano de ajuda de cerca de 500 bilhões de dólares foi implementado no final de abril.

Agora, os líderes democratas e republicanos buscam um acordo para um novo plano de ajuda que consideram necessário, mas não conseguem encontrar um consenso.

Nas últimas semanas, o crescimento da dívida pública apareceu nos debates no Congresso ao avaliar o montante de ajuda que o governo pode se dar ao luxo de agregar ao que já foi entregue.

Reduzir o valor do passivo dos Estados Unidos não foi uma prioridade do Legislativo nos últimos anos, o que facilitou a aprovação de fortes pacotes de ajuda quando estourou a crise do coronavírus.

Atualmente, os democratas propõem um novo pacote de 2,2 trilhões de dólares e a Casa Branca quer limitá-lo a um trilhão.

Em janeiro, o CBO já havia alertado para uma dívida que segue uma trajetória de expansão exponencial.

.
 
Eg_TC1kWoAMYe7W


Eg_TC1jWAAASJbI
 
screen-shot-2020-08-28-at-13-58-23-jpg.452557
 
Grafico-Pizza-2018.jpg


Grafico-Orcamento-2019-html.jpg
 

Esses gráficos são falsos:

 
Achei interessante essa proposta de reforma tributária

Reforma de Alinhamento Tributário – A opção do Progresso

Maiores informações no link abaixo:






x2oBGat.png


WO1Ak8b.png


VoTbS1E.png


Lbyn38E.png


FEYznQz.png
 
Retomada no Brasil continua a se fortalecer, enquanto desacelera no mundo, aponta OCDE
Brasil aparece como o único grande país com índice da organização apontando para expansão



Um “Rail Act” à brasileira para acelerar as ferrovias


Um projeto de José Serra que dormita no Congresso há dois anos é a nova aposta do ministro Tarcísio Freitas para destravar os investimentos em infraestrutura, mais precisamente no setor ferroviário. O governo trabalha junto ao Senado para acelerar a votação do PLS 261/2018, que prevê mudanças fulcrais no Marco Regulatório das Ferrovias, a maior delas a possibilidade de construção de linhas férreas pelo regime de autorização. O modelo já tem previsão constitucional, mas nunca foi regulamentado, o que sempre trouxe insegurança jurídica e, na prática, impediu sua implantação.

O regime de autorização re- presentaria um salto se comparado ao de concessão, hoje em vigor. O modelo dispensa a necessidade de licitações e, consequentemente, de todos os ritos e exigências que tornam um leilão de conces- são pública algo moroso. Com base em critérios preestabelecidos em lei, caberia ao governo, como o nome sugere, autorizar ou não a execução de projetos ferroviários apresentados por investidores privados. Significa dizer que um pool de tradings agrícolas, apenas como exemplo, poderia pleitear a construção de uma linha ferroviária entre o Centro-Oeste e o Porto de Belém ou de São Luís.

A diferença básica é que qualquer ativo já nasce como uma propriedade privada e não uma concessão da União.
Não há contrato e muito menos prazo estipulado para a devolução da licença, o que permite ao in- vestidor projetar um tempo maior para atingir seu breakeven. O novo Marco Regulatório previsto no projeto do senador José Serra bebe na fonte do Staggers Rail Act, lei federal aprovada nos Estados Unidos em 1980 em substituição ao então quase centenário Interstate Commerce Act, de 1887. O Ato provocou uma revolução no setor ferroviário norte-americano, com investimentos estimados em US$ 480 bilhões e uma redução dos custos médios de transporte de 51%.

Tudo muito bom, tudo muito bem, mas, no caso do Brasil, há vários óbices no caminho. O governo sabe que o projeto de Serra é complexo e de difícil tramitação. A aprovação da proposta com a celeridade necessária dependerá de um acordão com os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre a Rodrigo Maia. O Ministério da Infraestrutura também considera complicado aplicar este modelo aos projetos concebidos no regime de concessão e já incluídos no PPI, como a Ferrogrão. O novo marco passaria a valer essencialmente para empreendimentos novos e privados. Por fim, o próprio governo antevê o risco de uma batalha jurídica com os atuais concessionários de ferrovias. De acordo com o projeto, nada impede que um investidor construa um ramal para concorrer com uma operação já existente.
 
Exportação de carne suína cresce 54,5% em 2020


Brasil triplica exportação de algodão e Conab reafirma recorde para 19/20
Volume embarcado em agosto somou 109 mil toneladas, avanço de 140% ante o mês anterior e de 240% ante igual período do ano passado



Conab eleva projeção de safra de soja do Brasil e vê exportação recorde



fb_img_1599765626449-jpg.498335




EhkoGqnWAAczmmK
 
Nubank compra corretora Easynvest
3ª aquisição do banco digital em 2020
Entra para o mercado de investimento
 
Com pandemia, digitalização nas empresas avança cinco anos em cinco meses
Companhias que já haviam iniciado processo de transformação aceleraram projetos e muitas viram multicanais

Matéria completa no link:


O isolamento social decorrente da pandemia trouxe novos hábitos para a população e uma corrida das empresas para se adaptar a uma tendência que virou realidade. Companhias que já eram digitais cresceram como nunca durante o confinamento e foram premiadas com maior valorização de seus ativos. Aquelas que estavam no meio do caminho aceleraram o processo de digitalização, viraram multicanais e passaram a transitar com mais facilidade entre o mundo offline e o online.

“Nesse processo, as empresas brasileiras ganharam 5 anos em 5 meses. Mas, num contexto geral, podemos ter um ganho de uma década”, afirma o presidente da Trevisan Escola de Negócios, VanDyck Silveira. As grandes companhias já tinham um plano de digitalização montado, mas para ser tocado num ritmo mais lento. Quando a pandemia chegou, elas entenderam que tinham de acelerar os projetos para reduzir os impactos da crise, completa o gerente de pesquisa e consultoria de Enterprise da IDC Brasil, Luciano Ramos.

É o caso da varejista de moda C&A, que foi obrigada a fechar suas 290 lojas durante o confinamento. O processo de digitalização da companhia vinha sendo tocado desde 2015, com a abertura do e-commerce da rede. A cada ano uma nova ferramenta era apresentada para facilitar a experiência do consumidor nas compras virtuais.

A transformação estava sendo gradual, sem muita correria, até que a pandemia obrigou a rede a acelerar os planos. Com as lojas fechadas, a única saída era apostar nas vendas online, que cresceram 350% no período. A participação do digital saiu da casa de um dígito para alcançar 50% das vendas, afirma o chefe de e-commerce da C&A, Fernando Guglielmetti. Ele calcula que em apenas quatro meses a empresa conseguiu um avanço que demoraria, pelo menos, três anos.

Na avaliação de Luciano Ramos, do IDC Brasil, quem conseguiu fazer essa virada do físico para o digital rapidamente reagiu melhor aos efeitos da pandemia. E pode ter vantagens na saída da crise com o fortalecimento da marca e, sobretudo, com a manutenção dos hábitos digitais da população. Numa pesquisa feita pelo IDC, 52% dos consumidores disseram que devem continuar comprando pela internet mesmo após o fim da pandemia.


Na Natura, líder em vendas diretas, a necessidade imposta pela quarentena criou também um novo hábito entre as revendedoras, que rapidamente aderiram ao mundo digital.

Segundo ele, o e-commerce teve um salto de 248% no primeiro semestre de 2020 comparado a igual período do ano passado.
“A decisão de adesão das consultoras alcançou um patamar que demoraríamos alguns anos para conseguir”, afirma o executivo.
 
image.png


 
4e98256d187a9516d8b3cc572add3cf3.jpg
 
tITc6f1.jpeg
 
shape-of-economic-recovery-survey-ceos.jpg
 
e955b864-ef85-4e7d-84d6-9bded9b2d5f1-jpeg.521682
 

Users who are viewing this thread

Voltar
Topo