Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Jogão! Terminei ontem de jogar, foi o primeiro "metroidvania" que parei pra zerar pra valer, ele vai bem no estilo do Castlevania Symphony of the Night, uma masmorra imensa para explorar, e você vai pegando armas novas, upgrades, pulo duplo, e afins. Tem uma mecânica bem interessante com os poderes de vento e fogo, onde é preciso rapidez para trocar entre estes poderes para enfrentar inimigos com diferentes fraquezas e puzzles.

Nota: 9/10


Nossa. Joguei um game do Dreamcast que era no estilo Diablo, mas da série The Record of Loddoss War.

Era um jogo muito legal, mas se você não fizesse a build correta, era impossível para um ser humano normal passar de uma parte. Muito bom, apesar de eu não ter conseguido terminar.




Engraçada como é a nossa memória. Eu lembrava do jogo de forma bem diferente...
 
Última edição:
Zerei o doom de 2016.
Fps raiz . Não achei que fosse gostar taaanto de um jogo. Single player um dos MELHORES. E tem 5 anos já , com gráficos batendo muito jogo de agora.



obs. Segura esses meus 150 zerados desde 2010🤣😎😎😎


 
Zerei o doom de 2016.
Fps raiz . Não achei que fosse gostar taaanto de um jogo. Single player um dos MELHORES. E tem 5 anos já , com gráficos batendo muito jogo de agora.



obs. Segura esses meus 150 zerados desde 2010🤣😎😎😎



Ótima lista a minha está um pouco maior, o 360 foi um console que eu debulhei assim como o xbox cx preta. Desde então eu fiquei sem o one e nem tenho muita vontade de ter um one um dia, talvez eu teria um xbox one x pelo 4k e alguns exclusivos, mas ai como tem praticamente tudo no PC é complicado gastar mais em um produto que vai ter quase os mesmos games.

E voltando ao assunto zerar, semana retrasada e passada foram a vez do Gears 4 e 5, pois todos os outros gears da série eu zerei. Já posso dizer que o Gears 1 foi o melhor, o que mais gostei.

Gears 4 é até um game bom, só que eu esperava mais dele, como sequencia de outros que joguei. Achei o game curto, deveria ter mais umas 6h de jogatina e com algumas melhoras como é no game 5. Melhoras como um game mais desafiador, com inimigos mais inteligentes e áreas maiores nessas batalhas. Achei o Gears 4 um game digamos normal, que deixou a desejar então a nota dele é 6.

Já o Gears 5 foi um pouco melhor, foi um game melhor de jogar, coisa que deveria acontecer no game 4 para o 5 ser ainda melhor. Jogar esses 2 últimos Gears foi mais uma questão de obrigação do que realmente querer jogar. Também achei o Gears 5 curto e acho que para ele deveria ser pelo menos umas 15h a mais só que também com uma história melhor contada, mas como ele deixa uma continuação essas 15h a mais que eu quero vai ficar para o próximo game. Também acho que o game deveria ser mais sério, eles resolvem problemas complexos na sorte ou na loucura e tudo no fim acaba dando certo. Se fosse na realidade eles teriam morrido tudo. Para o Gears 5 a nota é 7.

Agora eu preciso essa semana voltar aos games de PS4, terminar pelo menos uns 5 até o meio do ano.
 
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Middle-Earth: Shadow of Mordor

História

Por mais que eu não seja um grande consumidor do universo do Senhor dos Anéis (assisti apenas os filmes e achei muito bom), a história desse game me desapontou um pouco pelo vasto universo que o game está inserido.
O enredo é contado de uma forma muito rápida e pouco explicada no início do game, não sabendo explorar muito bem o personagem e os acontecimentos de seu passado, fazendo com que eu me apegasse muito pouco a ele. A impressão que eu tive, é que pelo menos a parte da história, foi feito as pressa pelos desenvolvedores, pois eu percebi um potencial muito grande que não foi explorado adequadamente, principalmente em termos de direção.
Um outro fator negativo nesse ponto, é que para pessoas que não conhecem todo o universo apresentado (como foi o meu caso), o jogo pode ser confuso em alguns momentos, pois muita coisa do contexto em que o game se passa e algumas figuras que ele apresenta, não é devidamente explicado.
Apesar de tudo isso, a história de forma geral é regular, apresentando poucos momentos impactantes e marcantes.

Gameplay
Essa é a parte em que o game mais brilha.
A impressão que eu tive é que a jogabilidade misturou os melhores elementos dos games Assassin's Creed e Batman Arkham.
O combate do game é muito dinâmico e fluído, apresentando varias possibilidades de você enfrentar seus inimigos utilizando de habilidade, combos e interações com o cenário, que geram cenas de ação extremamente bem feitas.
Um ponto muito interessante nesse jogo, é o sistema "Nemesis" que os desenvolvedores implementaram, onde ele de oferece uma grande quantidade de capitães para você enfrentar, cada um possuindo fraquezas e forças específicas que podem ser descobertas de varias formas. Mas o que chama atenção nesse sistema, é que suas ações no universo podem influenciar o destino de alguns desses capitães, influenciando em sua força ou até mesmo aparência. Por exemplo: eu estava enfrentando um capitão e deixei ele gravemente ferido no combate, e o mesmo conseguiu fugir de mim. Mais tarde no game, esse capitão reapareceu desfigurado e mais forte para me enfrentar, com um diálogo único sobre o nosso combate. Diante desse exemplo, você consegue entender que esse sistema te da inúmeras possibilidades de interação com esses NPC's, tornando-se um grande diferencial nesse jogo (eu poderia escrever um texto gigante falando sobre esse sistema Nemesis).

Um ponto negativo sobre a gameplay, é que com o passar do desenvolvimento da campanha, o protagonista vai liberando novas habilidades e runas para suas armas, tornando ele a partir de um ponto muito apelão e overpower, sendo extremamente fácil você lidar com algumas situações que deveriam ser supostamente desafiadoras (o game não dispõe de seleção de dificuldade).

Gráficos/Arte
O cenário em que o game se passa é lindo e muito bem desenvolvido, principalmente para a época em que o jogo foi lançado, tendo texturas e iluminação de excelente qualidade (para PC, ele é extremamente otimizado).
Infelizmente não temos a escolha de selecionar a língua da dublagem e legenda quando iniciamos o game, porém, eu me surpreendi bastante com as vozes em Português-BR, principalmente dos personagens secundários como alguns capitães e orcs.
A trilha sonora combina perfeitamente com a temática e contexto do game. Em momentos de combate, tocam-se tambores de guerra que lembram muito a trilha sonora do filme Senhor dos Anéis. Além disso, cada chefe que você enfrenta tem sua música temática ao som do seu nome, o que é bastante interessante.

Conclusão
Middle-Earth: Shadow of Mordor é um game de ação extremamente bem feito, porém, como uma história que não foi muito bem dirigida e nem muito bem explorada por todo o potencial que ela apresentava nesse vasto universo em que o game se insere. Para aqueles que não se importam muito com enredo e querem ir direto para a ação, sem dúvida alguma esse é seu game.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História rushada e mau dirigida
- Personagem principal pouco carismático
- Furos para aqueles que não conhecem bem o universo
- Jogo se torna muito fácil a partir de um momento
- Luta final desaponta

Tempo de Gameplay: 27 horas
 
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Middle-Earth: Shadow of Mordor

História

Por mais que eu não seja um grande consumidor do universo do Senhor dos Anéis (assisti apenas os filmes e achei muito bom), a história desse game me desapontou um pouco pelo vasto universo que o game está inserido.
O enredo é contado de uma forma muito rápida e pouco explicada no início do game, não sabendo explorar muito bem o personagem e os acontecimentos de seu passado, fazendo com que eu me apegasse muito pouco a ele. A impressão que eu tive, é que pelo menos a parte da história, foi feito as pressa pelos desenvolvedores, pois eu percebi um potencial muito grande que não foi explorado adequadamente, principalmente em termos de direção.
Um outro fator negativo nesse ponto, é que para pessoas que não conhecem todo o universo apresentado (como foi o meu caso), o jogo pode ser confuso em alguns momentos, pois muita coisa do contexto em que o game se passa e algumas figuras que ele apresenta, não é devidamente explicado.
Apesar de tudo isso, a história de forma geral é regular, apresentando poucos momentos impactantes e marcantes.

Gameplay
Essa é a parte em que o game mais brilha.
A impressão que eu tive é que a jogabilidade misturou os melhores elementos dos games Assassin's Creed e Batman Arkham.
O combate do game é muito dinâmico e fluído, apresentando varias possibilidades de você enfrentar seus inimigos utilizando de habilidade, combos e interações com o cenário, que geram cenas de ação extremamente bem feitas.
Um ponto muito interessante nesse jogo, é o sistema "Nemesis" que os desenvolvedores implementaram, onde ele de oferece uma grande quantidade de capitães para você enfrentar, cada um possuindo fraquezas e forças específicas que podem ser descobertas de varias formas. Mas o que chama atenção nesse sistema, é que suas ações no universo podem influenciar o destino de alguns desses capitães, influenciando em sua força ou até mesmo aparência. Por exemplo: eu estava enfrentando um capitão e deixei ele gravemente ferido no combate, e o mesmo conseguiu fugir de mim. Mais tarde no game, esse capitão reapareceu desfigurado e mais forte para me enfrentar, com um diálogo único sobre o nosso combate. Diante desse exemplo, você consegue entender que esse sistema te da inúmeras possibilidades de interação com esses NPC's, tornando-se um grande diferencial nesse jogo (eu poderia escrever um texto gigante falando sobre esse sistema Nemesis).

Um ponto negativo sobre a gameplay, é que com o passar do desenvolvimento da campanha, o protagonista vai liberando novas habilidades e runas para suas armas, tornando ele a partir de um ponto muito apelão e overpower, sendo extremamente fácil você lidar com algumas situações que deveriam ser supostamente desafiadoras (o game não dispõe de seleção de dificuldade).

Gráficos/Arte
O cenário em que o game se passa é lindo e muito bem desenvolvido, principalmente para a época em que o jogo foi lançado, tendo texturas e iluminação de excelente qualidade (para PC, ele é extremamente otimizado).
Infelizmente não temos a escolha de selecionar a língua da dublagem e legenda quando iniciamos o game, porém, eu me surpreendi bastante com as vozes em Português-BR, principalmente dos personagens secundários como alguns capitães e orcs.
A trilha sonora combina perfeitamente com a temática e contexto do game. Em momentos de combate, tocam-se tambores de guerra que lembram muito a trilha sonora do filme Senhor dos Anéis. Além disso, cada chefe que você enfrenta tem sua música temática ao som do seu nome, o que é bastante interessante.

Conclusão
Middle-Earth: Shadow of Mordor é um game de ação extremamente bem feito, porém, como uma história que não foi muito bem dirigida e nem muito bem explorada por todo o potencial que ela apresentava nesse vasto universo em que o game se insere. Para aqueles que não se importam muito com enredo e querem ir direto para a ação, sem dúvida alguma esse é seu game.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História rushada e mau dirigida
- Personagem principal pouco carismático
- Furos para aqueles que não conhecem bem o universo
- Jogo se torna muito fácil a partir de um momento
- Luta final desaponta

Tempo de Gameplay: 27 horas

Você dissertou sobre ou retirou de algum site?

Se foi você, meus parabéns. Poderia facilmente trabalhar na área de análises.
 
Você dissertou sobre ou retirou de algum site?

Se foi você, meus parabéns. Poderia facilmente trabalhar na área de análises.
Eu mesmo que faço as review's ;)
Gosto de disserta sobre jogos quando tenho tempo livre, pois é um hobby que tenho desde pequeno. Além do mais, ajuda a manter a parte intelectual desenvolvida hehe
Eu poderia escrever bem mais sobre os jogos e desenvolver melhor minhas opiniões, mas não disponho de muito tempo, então faço de forma mais resumida :joia:
Seria um sonho ganhar dinheiro dissertando sobre algo que admiro tanto :mr:
 
Eu mesmo que faço as review's ;)
Gosto de disserta sobre jogos quando tenho tempo livre, pois é um hobby que tenho desde pequeno. Além do mais, ajuda a manter a parte intelectual desenvolvida hehe
Eu poderia escrever bem mais sobre os jogos e desenvolver melhor minhas opiniões, mas não disponho de muito tempo, então faço de forma mais resumida :joia:
Seria um sonho ganhar dinheiro dissertando sobre algo que admiro tanto :mr:
És muito bom com as palavras. De verdade.

Eu também gosto de dissertar sobre diversos assuntos, além dos jogos, e também faço-o visando manter um bom acervo de palavras, melhorando minha maneira de se expressar e argumentar. Infelizmente acabo não fazendo-o com muito afinco com os games, mas foi bom ver mais alguém com o mesmo interesse em desenvolver esse aspecto tão importante que é a escrita.
 
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Estava há muito tempo procurando um jogo pra jogar. Algo que tivesse uma progressão legalzinha e que desse pra jogar depois do trampo sem me estressar que nem o Cold War e tals.

Eis que dei uma chance pra ele quando vi no gamepass. Já tinha jogado o 2 e tinha gostado muito.

Zerei em 7 horas e foram 7 horas bem legais e não tão repetitivas.

8/10
 
NieR: Automata

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Unindo-se a Hellblade: Senua's Sacrifice como os únicos jogos da geração que tiveram a honra de serem zerados por mim duas vezes.
Versão do Game Pass, agora em ultrawide master race, finalmente um port razoável.

Pra começo de conversa, esse jogo é uma obra-prima absoluta do mundo dos games e é uma experiência obrigatória pra todo mundo que seja fã de joguinhos. É um jogo até celebrado e tal, mas na minha opinião, ainda muito aquém do que merece (como isso não foi nem nomeado pra GOTY? PQP). É paulada atrás de paulada, um momento sensacional atrás do outro, uma puta experiência inesquecível, sem restrições. Quem ainda não tiver jogado isso, arranje um jeito de jogar, AGORA. Me agradeça depois.

Gráficos: considerando que esse é um AAA, é o ponto fraco do jogo, é de mediano pra baixo, palheta de cores meh, pop-in de vegetação e texturas bem visível e a resolução de algumas texturas é simplesmente terrível. Mas pra compensar a protagonista é um pitéu e o bumbum dela é renderizado de forma GLORIOSA. Então no fim das contas, meus olhos não tiveram direito de reclamar de nada não.

Música: ES-PE-TA-CU-LAR. E nem é um estilo de música que eu aprecie, mas é um negócio de tão bom gosto e composto de uma forma tão criativa e tão adequada que eu diria que é simplesmente a melhor trilha sonora original da história dos games. É jogar e sentir, sensacional.

História: Fantástica. Do jeito que eu gosto. Profunda, cheia de plot twists, momentos wtf e implicações gigantescas. Um marco. Vários momentos emocionantes, uma montanha russa, é plot pra chorar as tripas se vc for desses. Uma aula de storytelling, daqueles lores em que vc se pega vários dias após terminar o jogo ainda refletindo sobre. Muito marcante.

Gameplay: Mais uma aula, e aqui esse jogo brilha sozinho, pq eu nunca vi nada na vida tão ambicioso e bem sucedido nesse departamento. É hack n' slash, RPG, jogo de navinha 3D e 2D, run n' gun 2D side-scrolling e top down (mais provavelmente um ou dois estilos que eu tenha esquecido), e a transição entre um estilo e outro de gameplay é feita de forma absolutamente natural, em tempo real, tudo com extrema qualidade e fluidez. Gostoso de jogar pra caralho, uma puta homenagem à história dos videogames como um todo.

Pontinhos a menos para as side quests, que apesar de trazerem alguns pedaços de história interessantes, tem fetch quest demais no meio bolo.

Mas mesmo assim, a nota é 10/10 - Masterpiece.

Um dos melhores jogos da história - e, apesar de longe de ser um primor técnico como Red Dead Redemption 2, eu tenho minhas dúvidas se algum dia algum dev vai me trazer uma experiência com o mesmo impacto, pq o que se destaca nesse game não é a atenção aos detalhes ou a polidez tecnológica, mas a genialidade artística. Clássicos assim não aparecem todo dia.

36 horas de campanha intensa.

Repito: 10/10
 
Última edição:
Eu tive a honra de jogar hellblade em RV. Simplesmente sensacional. A ambientação é louca demais. E tem hora que a câmera chega bem perto do rosto dela e a sensação é de que você está com uma pessoa sofrendo na sua frente. É emocionante.
 
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Death Stranding

Ontem terminei essa obra prima de jogo!
Não lembro quando consegui terminar um single player pela última vez... Acho que foi o Metro Exodus, mas uma boa parte foi rushando (mesmo gostando muito da franquia e sendo um jogo relativamente pequeno eu já não aguentava mais). Ultimamente só tenho jogado CS competitivo e há muito tempo não consigo mais ter ânimo de zerar jogos. Talvez por ter outras prioridades, ou somente pela idade mesmo.

Com Death Stranding tudo isso mudou!

Com um manifesto muito comum na comunidade, Death Stranding é um jogo ímpar, que vai agradar um público muito específico, mas eu não sei ainda que público é este, pois é bem aleatório o quanto cada um pode ou não gostar do jogo. Geralmente esta condição não está relacionada com o seu gênero e sim com a sua pegada/jogabilidade.

A história do jogo é muito original e relativamente complexa (é o que se espera do Kojima). A trilha sonora é um show à parte e o carisma de cada personagem é assustador. A ideia de compartilhar recursos e construções com outros jogadores mesmo em um game single player é muito gratificante e prazeroso. Mesmo com todos os problemas de jogabilidade, principalmente nos combates físicos, o jogo dá uma aula de como apreciá-lo ao mesmo tempo que se faz uma entrega e consequentemente, pelo êxito de entregá-la após muito esforço.

A história é digna de um conto cinematográfico e esse game entrou no meu top 05 muito fácil. Estou até me sentindo órfão agora haha.

Foram 39 horas de um memorável gameplay.

Música: 10
História: 10
Jogabilidade / combate: 8
 
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Spin-off bem divertido com boas ideias de gameplay. História e narrativa nem tanto.

5 anos após o 2 a ameaça agora é terrorismo doméstico de grupos que não concordam com humanos e aliens vivendo juntos. Temas do mundo real como diversidade, imigrantes, xenofobia, etc. Chimera Squad é a primeira unidade de uma divisão especial da XCOM pra lidar com ameaças que as polícias não conseguem, tipo um BOPE/polícia pacificadora.

Cenário é interessante mas escrita e diálogos... urgh, além de tons sjw/woke aqui e ali e tratar os temas superficialmente parece um seriado juvenil americano; piadinhas, conversas "fofas", etc. Maluco leva um tiro e o outro: "Pelo menos você não morreu XD". Os aliens soam e se comportam como humanos, parecem mais pessoas fantasiadas. Os personagens também conversam na base, uma conversa ou outra é engraçada ou emocional mas a maioria é super cringe, como uma onde o muton fala que o outro cara luta como uma mulher, ele diz que não entendeu e o muton diz que ele é destemido e inspira os companheiros, e que a irmã dele (que o cara diz que o criou e fez ele ser assim) é uma mulher incrível e espera um dia conhecer ela... :kidding:

Já o gameplay é muito bom, tanto que terminei uma segunda vez (ambas expert (hard)/ironman) pra usar os 3 personagens que não usei na primeira campanha, são 11 mas o jogo só disponibiliza 8. A mecânica principal é o modo breach, todo encontro (missões podem ter 1, 2 ou 3) começa escolhendo por onde cada um vai entrar, cada ponto tendo vantagens e desvantagens, tipo uma janela mais iluminada dar +25 de mira. Também é mostrada a quantidade esperada de inimigos e se eles estão alertas (revidam ou usam habilidades durante a entrada). É uma escolha entre bônus e penalidades, nem tanto de posicionamento já que depois de entrar não se controla pra onde os personagens vão correr.

A ordem de entrada afeta os turnos e essa é a parte mais significativa e que eu espero ver num novo xcom, com a ordem dos personagens/inimigos misturada ao invés de times se alternando diminui aquilo que torna o endgame no xcom meio sem graça: o alpha strike, no 1 e no 2 é fácil dizimar os inimigos no mesmo turno que eles são revelados, aqui é um pouco mais difícil isso acontecer e sempre tem alguém que escapa, incentivando o uso de habilidades defensivas, principalmente nas missões de 3 encontros onde tem que racionar as habilidades mais poderosas que geralmente só podem ser usadas 1 vez. Outra novidade é poder controlar a direção do overwatch e o ataque não letal pra nocautear e prender, além de ser garantido (porém fraco) cada inimigo capturado dá 20% de chance de ganhar 20 intel, o que é uma boa escolha tática e uma mão na roda no começo.

As classes são uma mistura das do 2 com algumas habilidades novas, tipo o especialista que foi dividido em 2 personagens, uma médica e uma hacker de combate. Os aliens são os mais "originais". Gostei muito da viper, muito boa taticamente e é uma satisfação arrancar os inimigos da cobertura usando a língua e estrangular igual a IA adora fazer no 2. Cherub, um personagem tanque/defensor que usa escudo e pistola, é um arquétipo novo que eu gostei, apesar da execução não ter sido 100%. Variedade de missões é boa; matar tudo, missões com tempo, etc.

É legal o formato "pocket", indo de um combate pro outro sem aquela parte de se arrastar pelo mapa que as vezes fica cansativo, mas eu ainda prefiro o formato "sandbox" com mapas maiores, stealth, patrulhas, destruição e gameplay emergente. Outra coisa são os personagens definidos, tira toda a tensão da morte já que a missão apenas recomeça se um deles morrer. Sem falar que não são grande coisa em questão de personalidade. Parte estratégica é "lite", já vem com todas as instalações prontas e a barra de anarquia é muito fácil de manter sob controle. Super irritante é a velha mania de explicações vagas como "uma chance de desviar", "usa muita munição" e falta de clareza sobre qual ação encerra ou não o turno.

Visual é bom, tecnicamente as vezes parece pior que o 2 mas a estética/arte é a mesma então tá ok, adoro ela. Mas cagaram demais no redesign dos mutons, "humanizado" com olhos grandes e lábios, ficou uma merda. Música sinceramente não lembro de nada, mais fraca que o 2, pro xcom 3 tem que chamar o cara que fez a trilha fantástica do tactical legacy pack.

Adoro xcom e gostei bastante desse spin-off, parte narrativa nem tanto, espero que não sigam por esse caminho de soldados definidos, pra mim tira grande parte da emoção, mas gameplay é ótimo, com boas ideias pra serem introduzidas na série.
 
NieR: Automata

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Unindo-se a Hellblade: Senua's Sacrifice como os únicos jogos da geração que tiveram a honra de serem zerados por mim duas vezes.
Versão do Game Pass, agora em ultrawide master race, finalmente um port razoável.

Pra começo de conversa, esse jogo é uma obra-prima absoluta do mundo dos games e é uma experiência obrigatória pra todo mundo que seja fã de joguinhos. É um jogo até celebrado e tal, mas na minha opinião, ainda muito aquém do que merece (como isso não foi nem nomeado pra GOTY? PQP). É paulada atrás de paulada, um momento sensacional atrás do outro, uma puta experiência inesquecível, sem restrições. Quem ainda não tiver jogado isso, arranje um jeito de jogar, AGORA. Me agradeça depois.

Gráficos: considerando que esse é um AAA, é o ponto fraco do jogo, é de mediano pra baixo, palheta de cores meh, pop-in de vegetação e texturas bem visível e a resolução de algumas texturas é simplesmente terrível. Mas pra compensar a protagonista é um pitéu e o bumbum dela é renderizado de forma GLORIOSA. Então no fim das contas, meus olhos não tiveram direito de reclamar de nada não.

Música: ES-PE-TA-CU-LAR. E nem é um estilo de música que eu aprecie, mas é um negócio de tão bom gosto e composto de uma forma tão criativa e tão adequada que eu diria que é simplesmente a melhor trilha sonora original da história dos games. É jogar e sentir, sensacional.

História: Fantástica. Do jeito que eu gosto. Profunda, cheia de plot twists, momentos wtf e implicações gigantescas. Um marco. Vários momentos emocionantes, uma montanha russa, é plot pra chorar as tripas se vc for desses. Uma aula de storytelling, daqueles lores em que vc se pega vários dias após terminar o jogo ainda refletindo sobre. Muito marcante.

Gameplay: Mais uma aula, e aqui esse jogo brilha sozinho, pq eu nunca vi nada na vida tão ambicioso e bem sucedido nesse departamento. É hack n' slash, RPG, jogo de navinha 3D e 2D, run n' gun 2D side-scrolling e top down (mais provavelmente um ou dois estilos que eu tenha esquecido), e a transição entre um estilo e outro de gameplay é feita de forma absolutamente natural, em tempo real, tudo com extrema qualidade e fluidez. Gostoso de jogar pra caralho, uma puta homenagem à história dos videogames como um todo.

Pontinhos a menos para as side quests, que apesar de trazerem alguns pedaços de história interessantes, tem fetch quest demais no meio bolo.

Mas mesmo assim, a nota é 10/10 - Masterpiece.

Um dos melhores jogos da história - e, apesar de longe de ser um primor técnico como Red Dead Redemption 2, eu tenho minhas dúvidas se algum dia algum dev vai me trazer uma experiência com o mesmo impacto, pq o que se destaca nesse game não é a atenção aos detalhes ou a polidez tecnológica, mas a genialidade artística. Clássicos assim não aparecem todo dia.

36 horas de campanha intensa.

Repito: 10/10
queria muito jogar esse jogo...muito mesmo, joguei o primeiro no Xbox 360 , a versão do ocidente....

Mas vi que ele tem muita incompatibilidade com ultra wide (21:9) ai não rola
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

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Spin-off bem divertido com boas ideias de gameplay. História e narrativa nem tanto.

5 anos após o 2 a ameaça agora é terrorismo doméstico de grupos que não concordam com humanos e aliens vivendo juntos. Temas do mundo real como diversidade, imigrantes, xenofobia, etc. Chimera Squad é a primeira unidade de uma divisão especial da XCOM pra lidar com ameaças que as polícias não conseguem, tipo um BOPE/polícia pacificadora.

Cenário é interessante mas escrita e diálogos... urgh, além de tons sjw/woke aqui e ali e tratar os temas superficialmente parece um seriado juvenil americano; piadinhas, conversas "fofas", etc. Maluco leva um tiro e o outro: "Pelo menos você não morreu XD". Os aliens soam e se comportam como humanos, parecem mais pessoas fantasiadas. Os personagens também conversam na base, uma conversa ou outra é engraçada ou emocional mas a maioria é super cringe, como uma onde o muton fala que o outro cara luta como uma mulher, ele diz que não entendeu e o muton diz que ele é destemido e inspira os companheiros, e que a irmã dele (que o cara diz que o criou e fez ele ser assim) é uma mulher incrível e espera um dia conhecer ela... :kidding:

Já o gameplay é muito bom, tanto que terminei uma segunda vez (ambas expert (hard)/ironman) pra usar os 3 personagens que não usei na primeira campanha, são 11 mas o jogo só disponibiliza 8. A mecânica principal é o modo breach, todo encontro (missões podem ter 1, 2 ou 3) começa escolhendo por onde cada um vai entrar, cada ponto tendo vantagens e desvantagens, tipo uma janela mais iluminada dar +25 de mira. Também é mostrada a quantidade esperada de inimigos e se eles estão alertas (revidam ou usam habilidades durante a entrada). É uma escolha entre bônus e penalidades, nem tanto de posicionamento já que depois de entrar não se controla pra onde os personagens vão correr.

A ordem de entrada afeta os turnos e essa é a parte mais significativa e que eu espero ver num novo xcom, com a ordem dos personagens/inimigos misturada ao invés de times se alternando diminui aquilo que torna o endgame no xcom meio sem graça: o alpha strike, no 1 e no 2 é fácil dizimar os inimigos no mesmo turno que eles são revelados, aqui é um pouco mais difícil isso acontecer e sempre tem alguém que escapa, incentivando o uso de habilidades defensivas, principalmente nas missões de 3 encontros onde tem que racionar as habilidades mais poderosas que geralmente só podem ser usadas 1 vez. Outra novidade é poder controlar a direção do overwatch e o ataque não letal pra nocautear e prender, além de ser garantido (porém fraco) cada inimigo capturado dá 20% de chance de ganhar 20 intel, o que é uma boa escolha tática e uma mão na roda no começo.

As classes são uma mistura das do 2 com algumas habilidades novas, tipo o especialista que foi dividido em 2 personagens, uma médica e uma hacker de combate. Os aliens são os mais "originais". Gostei muito da viper, muito boa taticamente e é uma satisfação arrancar os inimigos da cobertura usando a língua e estrangular igual a IA adora fazer no 2. Cherub, um personagem tanque/defensor que usa escudo e pistola, é um arquétipo novo que eu gostei, apesar da execução não ter sido 100%. Variedade de missões é boa; matar tudo, missões com tempo, etc.

É legal o formato "pocket", indo de um combate pro outro sem aquela parte de se arrastar pelo mapa que as vezes fica cansativo, mas eu ainda prefiro o formato "sandbox" com mapas maiores, stealth, patrulhas, destruição e gameplay emergente. Outra coisa são os personagens definidos, tira toda a tensão da morte já que a missão apenas recomeça se um deles morrer. Sem falar que não são grande coisa em questão de personalidade. Parte estratégica é "lite", já vem com todas as instalações prontas e a barra de anarquia é muito fácil de manter sob controle. Super irritante é a velha mania de explicações vagas como "uma chance de desviar", "usa muita munição" e falta de clareza sobre qual ação encerra ou não o turno.

Visual é bom, tecnicamente as vezes parece pior que o 2 mas a estética/arte é a mesma então tá ok, adoro ela. Mas cagaram demais no redesign dos mutons, "humanizado" com olhos grandes e lábios, ficou uma merda. Música sinceramente não lembro de nada, mais fraca que o 2, pro xcom 3 tem que chamar o cara que fez a trilha fantástica do tactical legacy pack.

Adoro xcom e gostei bastante desse spin-off, parte narrativa nem tanto, espero que não sigam por esse caminho de soldados definidos, pra mim tira grande parte da emoção, mas gameplay é ótimo, com boas ideias pra serem introduzidas na série.
cara....curti demais jogar Xcom, desde o ufo defense.... o 2 joguei muito...e com muito mods...kkkk

mas não animei até hoje de jogar esse...quem sabe eu jogue
 
queria muito jogar esse jogo...muito mesmo, joguei o primeiro no Xbox 360 , a versão do ocidente....

Mas vi que ele tem muita incompatibilidade com ultra wide (21:9) ai não rola
A versão do Game Pass é totalmente compatível com ultrawide. A do Steam vai receber um patch nos próximos dias que deve consertar isso também. No momento, há patch não oficial pra consertar isso, se vc tiver saco pra ir atrás.
 
Nunca suei tanto para zerar um jogo, pior que se parar para pensar nem é tão dificil, essa perspectiva 2,5D uma mexidinha de leve no controle ferrar todo o salto, sem conta que tem horas que a percepção de distancia de salto ti engana, enfim, não zerei na época pq não tinha curtido o jogo, só levei o jogo agora a serio pelo fino trato do remake, mesmo assim ainda não acho memorável mas também não acho chato como achei na época.

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Já tinha terminado esse jogo há bastante tempo (assim como os outros 2). Fiquei com vontade de rejogar a série. Terminei o 1 ontem. Realmente um jogo bem a frente de seu tempo, que acho divertido até nos dias de hoje. Bem repetitivo e arrastado as vezes, mas mesmo assim divertido.

8/10

Agora vamos pro 2.
 
NieR: Automata

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Unindo-se a Hellblade: Senua's Sacrifice como os únicos jogos da geração que tiveram a honra de serem zerados por mim duas vezes.
Versão do Game Pass, agora em ultrawide master race, finalmente um port razoável.

Pra começo de conversa, esse jogo é uma obra-prima absoluta do mundo dos games e é uma experiência obrigatória pra todo mundo que seja fã de joguinhos. É um jogo até celebrado e tal, mas na minha opinião, ainda muito aquém do que merece (como isso não foi nem nomeado pra GOTY? PQP). É paulada atrás de paulada, um momento sensacional atrás do outro, uma puta experiência inesquecível, sem restrições. Quem ainda não tiver jogado isso, arranje um jeito de jogar, AGORA. Me agradeça depois.

Gráficos: considerando que esse é um AAA, é o ponto fraco do jogo, é de mediano pra baixo, palheta de cores meh, pop-in de vegetação e texturas bem visível e a resolução de algumas texturas é simplesmente terrível. Mas pra compensar a protagonista é um pitéu e o bumbum dela é renderizado de forma GLORIOSA. Então no fim das contas, meus olhos não tiveram direito de reclamar de nada não.

Música: ES-PE-TA-CU-LAR. E nem é um estilo de música que eu aprecie, mas é um negócio de tão bom gosto e composto de uma forma tão criativa e tão adequada que eu diria que é simplesmente a melhor trilha sonora original da história dos games. É jogar e sentir, sensacional.

História: Fantástica. Do jeito que eu gosto. Profunda, cheia de plot twists, momentos wtf e implicações gigantescas. Um marco. Vários momentos emocionantes, uma montanha russa, é plot pra chorar as tripas se vc for desses. Uma aula de storytelling, daqueles lores em que vc se pega vários dias após terminar o jogo ainda refletindo sobre. Muito marcante.

Gameplay: Mais uma aula, e aqui esse jogo brilha sozinho, pq eu nunca vi nada na vida tão ambicioso e bem sucedido nesse departamento. É hack n' slash, RPG, jogo de navinha 3D e 2D, run n' gun 2D side-scrolling e top down (mais provavelmente um ou dois estilos que eu tenha esquecido), e a transição entre um estilo e outro de gameplay é feita de forma absolutamente natural, em tempo real, tudo com extrema qualidade e fluidez. Gostoso de jogar pra caralho, uma puta homenagem à história dos videogames como um todo.

Pontinhos a menos para as side quests, que apesar de trazerem alguns pedaços de história interessantes, tem fetch quest demais no meio bolo.

Mas mesmo assim, a nota é 10/10 - Masterpiece.

Um dos melhores jogos da história - e, apesar de longe de ser um primor técnico como Red Dead Redemption 2, eu tenho minhas dúvidas se algum dia algum dev vai me trazer uma experiência com o mesmo impacto, pq o que se destaca nesse game não é a atenção aos detalhes ou a polidez tecnológica, mas a genialidade artística. Clássicos assim não aparecem todo dia.

36 horas de campanha intensa.

Repito: 10/10
Comprei na promoção de fim de ano da steam, espero jogar em breve.
 
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Seguindo a meta de jogar todos os "soulslike", esse aqui é um pouco estranho: não fica nem entre os piores, nem entre os melhores.

O jogo tem algumas ideias interessantes. O jogador não possui armaduras/equipamentos, ele "veste a casca" de 4 personagens mortos espalhados pelo mapa. Ao evoluir aquele personagem, o jogador destrava as memórias da casca, aprendendo um pouco mais sobre o passado de cada uma, o que eu achei bastante agradável. Cada casca tem seus atributos e habilidades próprias para serem destravadas. A habilidade de petrificar (para não usar o termo "endurecer" e causar confusão) a casca tornando-a estática e imune por alguns ataques também é bem legal e pode ser usada de forma defensiva ou agressiva, proporcionando uma camada extra de estratégia aos combates.

As armas, igualmente, são apenas 4, cada uma com 2 habilidades diferentes. São suficientemente distintas umas das outras, porém acho que faltou mais variedade.

O jogo segue a fórmula básica do gênero: pouquíssima informação, nenhum tutorial, lore escondida em itens/diálogos e NPCs dúbios.

A jogabilidade segue a fórmula da barra de stamina, entretanto aqui o combate é extremamente pesado, cada golpe, mesmo da arma mais rápida, é sentido um peso enorme,
tornando cada encontro um jogo concatenado de ataque/defesa. Os chefes, muito mais que desafios de habilidades, se tornam um teste de paciência, entre defesa/esquiva e
aquela curta janela de oportunidade para um ataque, dado que cada animação é longa e a movimentação do personagem dura. Não é algo necessariamente ruim; na minha opinião
apenas limita um pouco a jogabilidade, mas não a torna necessariamente ruim.

A dificuldade inicial vem do desconhecimento das mecânicas do jogo. Depois que você pega o jeito, o jogo é bem unidimensional e tranquilo de navegar.

Os gráficos são bons, um pouco mais pesados do que deveriam ser na exigência do hardware. O jogo é curto (pouco mais de 10 horas aqui) e o fator de prolongamento reside em jogar com as demais cascas/armas, além do NG+.

Detalhe fica para o design dos inimigos, muito bem feitos, cada área (são 03 grandes, além do HUB) tem seu próprio estilo e inimigos, com exceção de uma que achei meio genérica. Trabalho impressionante para um estúdio tão pequeno e com um orçamento tão baixo.
 
Zerei o doom de 2016.
Fps raiz . Não achei que fosse gostar taaanto de um jogo. Single player um dos MELHORES. E tem 5 anos já , com gráficos batendo muito jogo de agora.



obs. Segura esses meus 150 zerados desde 2010🤣😎😎😎


voce curte zera games, to vendo a lista, nao achei mas talvez esteja ai, nao zerou nenhum zelda ?
 
voce curte zera games, to vendo a lista, nao achei mas talvez esteja ai, nao zerou nenhum zelda ?

inacreditavelmente nem o ocarina. O último agora tenho no emulador, mas não quis arriscar pq parece que tem partes que não passa por que teria que ter o controle do console. Sabe algo ? É ruim jogar 40 hrs por exemplo e não poder mais avançar
 
inacreditavelmente nem o ocarina. O último agora tenho no emulador, mas não quis arriscar pq parece que tem partes que não passa por que teria que ter o controle do console. Sabe algo ? É ruim jogar 40 hrs por exemplo e não poder mais avançar
assim cara, eu com toda certeza zeraria, mario 64, zelda ocarina e zelda majoras mask, twilight etc.... sem sombra de duvidas !
no utube tem uns tutoriais e gente jogando, até em pt-br pode tirar as duvidas la, mas eu comecaria pelo ocarina depois majoras ! jogaços !!!
 
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Outlast 2

História

A história desse game é muito pesada, sendo até difícil de dizer alguma coisa errada que esse game não traz, abordando temas como: fanatismo religioso, violência explicita, violência sexual, incesto, tortura, pedofilia, canibalismo e por ae vai...
Apesar de abordar todos esses temas que podem dividir um pouco as pessoas que vão ter interesse no jogo, a história de maneira geral é boa e muito misteriosa, fazendo com que eu não entendesse completamente tudo o que estava acontecendo após finalizar o game. Para ter uma compreensão máxima do enredo, é muito importante que durante a gameplay você encontre o máximo de documentos possíveis, além de ter jogado o primeiro game. Uma coisa que também ajuda a entender mais sobre o enredo, é ler uma HQ que a desenvolvedora do game publicou, que complementa um pouco esse segundo game.
Apesar de todas essas dicas, o final e alguns detalhes da história ainda possui muitos furos de roteiro, que podem ser preenchidos com uma futura DLC ou sequência, como ocorreu no primeiro jogo.

Gameplay
A gameplay segue o ritmo e a mecânica do primeiro game, com alguns aperfeiçoamentos.
Você joga esse game passando 90% dele tenso e apreensivo, pois a todo momento temos que lidar com inimigos e "criaturas" que querem nos matar.
Como no outro game, sua única opção aqui é se esconder ou correr, pois não existe nenhuma forma de você derrotar seus perseguidores. Somado a isso, você possui um cenário em que boa parte dele é desprovido de iluminação, sendo necessário usar a câmera de vídeo com sua visão noturna para enxergar, fazendo com que você se sinta dentro de um filme de terror por tamanha imersão. Como se não bastasse, a câmera funciona por baterias que você tem de encontrar no cenário, sendo que na maior dificuldade (a que eu joguei) é extremamente raro e seu consumo é muito rápido. Uma função de microfone foi implementada na câmera, fazendo com que você escute os barulhos que os inimigos fazem, ajudando a localiza-los.
Hoje em dia a grande moda são jogos de "terror" que abusam de "jumpscare" sem história e complexidade alguma para render vídeos no YouTube. Outlast 2 vem para mostrar o que é verdadeiramente um game de terror, reestabelecendo esse verdadeiro conceito que vem sendo distorcido pela atual geração.

Gráficos/Arte
O gráfico do jogo é muito bonito e detalhado, tendo os mais diversos tipos de cenários horripilantes e brutais possíveis, fazendo com que eu me chocasse em alguns momentos. O game consegue passar uma atmosfera tensa em praticamente todo o jogo, mesmo utilizando de ambientes mais abertos comparado ao primeiro game.

Conclusão
Outlast 2 é um game de terror muito pesado, que talvez algumas pessoas mais sensíveis não devam joga-lo por conta de alguns temas que ele aborda. Para os amantes de games de terror com a mente aberta, que curte uma história bizarra, misteriosa e brutal, esse jogo é recomendado para você.

Nota: 8,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História com alguns furos de roteiro
- Algumas anotações importantes para a compreensão total da história são difíceis de encontrar
- Game aborda temas pesados (relativo)
- Final confuso

Tempo de gameplay: 10 horas
 
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A Way Out

Um jogo focado exclusivamente no COOP, uma história muito boa e com ótimo plot e excelente final. O jogo em si não é dos maiores que existe, em mais ou menos 7 horas você consegue finalizar ele e ainda fazer 100% das conquistas, sendo essa a única reclamação sobre o game, entretanto ele vale cada centavo.
O que mais me chamou a atenção foram as cutscenes "dinâmicas", por exemplo, enquanto para o jogador que controla o Leo está rolando uma cutscene, o Vincente pode andar livremente pelo mapa e até mesmo passar pela cena que está acontecendo com o Leo.
Obs: Recomendo que se forem comprar esse game, ache um amigo interessado também, pois como ele é exclusivamente COOP, jogar com um amigo é muito melhor do que jogar com um cara aleatório da internet.

A Way Out: 10/10
 
De 2010 pra cá, conseguem fazer um top 10 de jogos "obrigatórios" para zerar?
 

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