Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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Anos se passaram e esse game continua sendo meu FF favorito (FFIX e FFVII estão ali do lado).

Mesmo a parte "fantasia" da franquia sendo um grande fator de sua popularidade, o fator "política" desse jogo o torna o mais diferente de todos. Como todo FF, a história desse game é fora do comum, extremamente instigante, mas os conflitos geopolíticos são o grande ponto alto de tudo. Sem falar da trilha sonora inesquecível e como sempre, aqueles 10 minutos no meu inicial ouvindo a trilha e Balthier...daria pra fazer uma análise só dele. Um dos personagens mais carismáticos da franquia...e o protagonista dessa história.

E o que falar de Ivalice ? Talvez seja o mundo mais rico da franquia. O game tbm possui o sistema mais inovador, o de gambits, que por sinal ficaria ótimo no FFVII Remake.

Simplesmente o melhor FF ao lado de FFIX e FFVII (meu top 3).

10/10 para sempre.

Melhor RPG do ps2 pra mim facil. Só não sei se é o que eu mais gosto de todos os tempos pq dragon age origins ta ali na parelha tambem
 
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Zerei esse game inusitado hoje no PC pelo emulador haha. Eu lembro de quando era criança, e simplesmente tinha me apaixonado pelo estilo gráfico estiloso desse game, mas não pude jogar no PS2 na época, porque não achava pra comprar e o único que achei, lembro até hoje dele ter mal funcionado por 2 dias haha. Games piratas na época :nooo:


Pontos positivos:

+ O estilo gráfico com certeza é algo muito bacana. Jogando no PCSX2 em 4K de resolução interna, é muito bacana perceber detalhes que com certeza não teria percebido por conta da baixa resolução e serrilhas de games da época. Ficou muito bonito, e não me incomodou nem um pouquinho em momento algum para os padrões de hoje em dia. Ainda me sentia jogando um desenho animado.

+ A jogabilidade bastante divertida. Eu estou colocando como um ponto positivo porque eu acabei me adaptando a isso e gostando, mas assim, parece que tem sabão na pista haha. Mesmo com o carro configurado no modo grip++ para ter mais aderência é MUITO fácil rodopiar na pista. Por outro lado, é muito estiloso fazer as curvas de lado na maioria das vezes e emendar várias sequências de curvas juntas haha, mas isso pode ser facilmente um ponto negativo para algumas pessoas.

+ Eu gostei da variedade de carros. Não são tantos como por exemplo em games como Gran Turismo, mas ainda sim, tem muitos carros clássicos, e especialmente os japoneses, Skyline, Lancers, Mazda RX7 e 8, Supra, e outros americanos como o Viper e o ford GT.

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- Pontos Negativos:

- O Som, e especialmente efeitos sonoros infelizmente são bem ruinzinhos. Claro que tem muito a ver com as limitações da época, porém ainda sim, naquela época já tínhamos NFS e Gran Turismo, e apesar de não ser um game com o mesmo orçamento, ainda sim, o som dos carros são Ok, mas os efeitos como chuva por exemplo, literalmente me fizeram abaixar o som porque se não iria ficar surdo com o "chiado" que esse game tenta vender como som de chuva. É de sangrar os ouvidos.

- A campanha é infelizmente muito curta. Como eu queria jogar esse jogo rapidinho entre um e outro que estava jogando, isso não foi exatamente terrível, conseguir zerar em umas 3h30. Mas ainda sim, ficou com gostinho de quero mais conteúdo. (Inclusive, tem poucas pistas também).

- A jogabilidade como disse pode vir a ser um ponto negativo também dependendo de quem jogar.

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Considerações finais:

Eu não sou uma pessoa muito difícil de agradar haha, então apesar dos defeitos citados, eu me diverti bastante durante essas 3 horas e meia mais ou menos que joguei. Não recomendaria para todo mundo, mas caso você tenha visto esse game quando era criança ou adolescente, e nunca tenha jogado, vale a pena tentar hehe. Com certeza a minha empolgação por finalmente ter conseguido jogar esse game influenciou na minha experiência haha, mas de uma forma ou outra, foi divertido, e isso é o que importa né :yeah:
 
Darksiders - Warmastered Edition

Gráficos: A diferença visual entre o original e o remaster são essencialmente alguns detalhes como sombreamento em alta resolução, texturas mais definidas, mais opções de ajustes gráficos e um tratamento visual menos “estourado”. O que não tira a impressão de visuais “chapados” e simples que o jogo tem. Felizmente para ele, a escolha por um estilo de design que não seja tão literal e realista não faz o jogo parecer datado.

Áudio: As músicas são muito boas, um pouco genéricas, mas cumprem o papel muito bem. Os efeitos sonoros são excelentes e bastante distintos entre si. Cada arma tem um som próprio e até os combos com essas armas produzem sequencias de sons diferentes para cada animação. As vozes dos personagens também merecem crédito, principalmente para o Guardião e para Vulgrim.

Enredo: Pegando inspiração da visão apocalíptica cristã, Darksiders tem um enredo bem redondinho, com bons personagens e reviravoltas. O jogo não se preocupa em despejar toneladas de informação sobre o mundo e seus conflitos, ao invés disso ele apresenta os pontos chaves de forma prática e informações extras ficam para você descobrir conversando os poucos NPCs que você não mata.

Jogabilidade: É um hack’n slash nos moldes clássicos da época em que foi lançado, sendo bastante comparado com God of War. Consiste em batalhas contra vários personagens simultâneos, chefes, combos, plataformas e resolução de puzzles. Cada área no mapa propõe bloqueios que só podem ser superados com um equipamento específico que seu personagem recebe. 5 dos 7 equipamentos que você ganha durante o jogo podem ser usados para navegar no cenário ou para batalha, especialmente contra os chefes dessas áreas, adicionando mais complexidade no combate do jogo. O jogo é linear, com áreas restritas, mas ao contrário de muito jogo do qual ele obviamente pegou inspiração, as áreas são amplas, gigantes mesmo, interligadas de forma interessante.

Considerações finais: Darksiders é um jogo com muitas referencias a jogos de plataforma, exploração, aventura e, claro, hack’s slash e ele acerta no ponto mais crítico dessas referências, divertindo e evoluindo a cada nova área. Pessoalmente, talvez por já ter jogado a versão original, algumas áreas me cansaram por serem muito extensas ou com objetivos repetitivos, o Trono Negro é um exemplo. Mas é nostálgico, é divertido e vale muito a pena.

Nota final: 9/10;
 
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Outriders é um looter shooter que gostei bastante pois, na minha opinião, é um dos poucos do gênero que respeita o tempo do jogador e não faz do jogo o seu segundo emprego: você recebe um produto inteiro, com começo, meio e fim. Terminou? Vá para outro jogo.

No caso da expansão, destaca-se para a continuidade na história da campanha. Resolvem-se algumas questões que ficaram em aberto e o arco de alguns personagens, porém, há vários pontos que não gostei tanto quanto na campanha principal. Primeiro que a antagonista, a tão esperada líder dos insurgentes, é muito pouco explorada, aparece em apenas 3 cutscenes. Segundo que o tom meio anti-herói presente no jogo base dá lugar para um tom mais sério, mais dramático, o que eu não gostei. Prefiro o tom original ilustrado no momento em que, ao receber uma quest de vida ou morte de um NPC, o protagonista simplesmente dá com os ombros e diz: "éeeee, eu não vou fazer isso".

As localidades são bem interessantes, um misto de lugares já vistos reaproveitados e locais novos, assim como os inimigos.

Há a introdução de uma nova skill tree e um sistema de pontos (estilo Paragon do Diablo 3), que permitem um maior refinamento na sua build, além de novas armas e novos tiers. Um novo modo de jogo foi introduzido às incursões ampliando-se o loop do end-game para aqueles que buscam o BIS da sua build.

Os itens lendários continuam insanos, tanto em aparência quanto em bônus, e com o novo sistema de Transmog, finalmente dá para assumir a aparência de uma verdadeira máquina de destruição.

O gameplay é o mesmo do jogo original: rápido, brutal e cover é para covardes.

Utilizei a minha build antiga do Technomancer que solava World Tier 15 tranquilamente.

Agora, é necessário destacar que a expansão (assim como o jogo base) NÃO vale o preço cheio, sobretudo o preço no Brasil. É pouquíssimo conteúdo para o valor pedido. Eu diria que a campanha da expansão, que é o ponto alto da mesma, rende em torno de 6 horas no máximo.

Em síntese:

Pontos positivos: expansão do loop do end-game, novos tiers, nova skill tree, novas armas, novas localidades e explicação de alguns pontos em aberto na história.

Pontos negativos: preço não vale o conteúdo, muitos inimigos repetidos do jogo original, história muito curta e anti-climax, explorando muito pouco novos personagens.

Assim como o jogo original, aguarde uma sale acima de 50% para comprar.
 
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Mais um clássico nostálgico do PS2! Não sei o que deu em mim ultimamente haha mas to usando e abusando do PCSX2! haha

De todos os games do James Bond no PS2, com certeza esse daqui é meu favorito, definitivamente o que mais joguei na época, especialmente o modo splitscreen para dois jogadores. Me lembro também de nunca ter zerado a campanha porque como não entendia Inglês na época não tinha me animado muito, resolvi fazer agora e posso dizer que foi uma grata surpresa haha.

Pontos Positivos:

+ Apesar de obviamente datados, gostei dos visuais para a época. Os cenários são bem variados, e envolvem desde montanhas gélidas, passando por cidades, bases militares, castelos, e até mesmo uma estação espacial, é muito bacana mesmo.
+ Variedade legal de armas e gadgets, você realmente se sente um agente haha. Algumas você não usa muito, mas a maioria que usa é bem legal.
+ As cenas clichês dignas dos próprios filmes do 007, o bicho era mais pegador que o Geralt :rip:. É tão estereotipado que chega a ser engraçado haha.
+ Eu me surpreendi positivamente com a história. Apesar de bem simples, direta, e clichê, houve uns dois momentos de plot twist que eu realmente não esperava e me surpreendeu. Nada mal para um jogo do 007.
+ Variedade absurda de veículos que você ou controla, ou tem que atirar deles. Vai desde o Aston Martin Vanquish tradicional, passando por aviões, submarinos, aquelas motos de neve armadas, SUVs militares e etc.
--------

Pontos negativos:

- O vilão é bem clichê, e sinceramente não poderia ter ligado menos para ele haha.
- Os comandos são meio esquisitos se comparados com outros games de FPS da época. Inclusive tive até que mudar no menu dos controles.
- Existe uma média de apenas 3 checkpoints por fases, e a distância entre esses checkpoints são meio grandes, nas últimas fases que você tem que jogar com cuidado, é possível perder uns 20 minutos ou mais de progresso por conta disso caso morra. (Estou olhando para você fase das minas no submarino) :cereal:

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Considerações finais:

Eu curti MUITO jogar esse game, o tempo voou e eu nem vi haha. Ele é bastante diverso, divertido, uma história clichê de filme padrão da época mas até bacana, muitas armas, parafernálias de espião, veículos, e até uma batalha em uma estação espacial, é ação que não acaba mais, e especialmente por sem um game do 007, é extremamente bem feito. Super recomendo pra quem quiser reviver a nostalgia ou só curtir games mais antigos e quiser experimentar mesmo. (E ah, ele roda LISINHO no emulador, não precisa nem de configuração especial). :gaming:
 
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Mais um clássico nostálgico do PS2! Não sei o que deu em mim ultimamente haha mas to usando e abusando do PCSX2! haha

De todos os games do James Bond no PS2, com certeza esse daqui é meu favorito, definitivamente o que mais joguei na época, especialmente o modo splitscreen para dois jogadores. Me lembro também de nunca ter zerado a campanha porque como não entendia Inglês na época não tinha me animado muito, resolvi fazer agora e posso dizer que foi uma grata surpresa haha.

Pontos Positivos:

+ Apesar de obviamente datados, gostei dos visuais para a época. Os cenários são bem variados, e envolvem desde montanhas gélidas, passando por cidades, bases militares, castelos, e até mesmo uma estação espacial, é muito bacana mesmo.
+ Variedade legal de armas e gadgets, você realmente se sente um agente haha. Algumas você não usa muito, mas a maioria que usa é bem legal.
+ As cenas clichês dignas dos próprios filmes do 007, o bicho era mais pegador que o Geralt :rip:. É tão estereotipado que chega a ser engraçado haha.
+ Eu me surpreendi positivamente com a história. Apesar de bem simples, direta, e clichê, houve uns dois momentos de plot twist que eu realmente não esperava e me surpreendeu. Nada mal para um jogo do 007.
+ Variedade absurda de veículos que você ou controla, ou tem que atirar deles. Vai desde o Aston Martin Vanquish tradicional, passando por aviões, submarinos, aquelas motos de neve armadas, SUVs militares e etc.
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Pontos negativos:

- O vilão é bem clichê, e sinceramente não poderia ter ligado menos para ele haha.
- Os comandos são meio esquisitos se comparados com outros games de FPS da época. Inclusive tive até que mudar no menu dos controles.
- Existe uma média de apenas 3 checkpoints por fases, e a distância entre esses checkpoints são meio grandes, nas últimas fases que você tem que jogar com cuidado, é possível perder uns 20 minutos ou mais de progresso por conta disso caso morra. (Estou olhando para você fase das minas no submarino) :cereal:

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Considerações finais:

Eu curti MUITO jogar esse game, o tempo voou e eu nem vi haha. Ele é bastante diverso, divertido, uma história clichê de filme padrão da época mas até bacana, muitas armas, parafernálias de espião, veículos, e até uma batalha em uma estação espacial, é ação que não acaba mais, e especialmente por sem um game do 007, é extremamente bem feito. Super recomendo pra quem quiser reviver a nostalgia ou só curtir games mais antigos e quiser experimentar mesmo. (E ah, ele roda LISINHO no emulador, não precisa nem de configuração especial). :gaming:

Cara, joguei o 007 - The World is not Enough, de PS1. Achava muito massa. Só nunca zerei pq na época demorei a entender aquele jogo. Ainda sim, achava o gráfico dele massa demais.
 
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Wolfenstein 2 - The New Colossus

Terceiro jogo da nova série, rebootada pelo excelente The New Order em 2014, é meu segundo jogo favorito da série, atrás apenas do clássico Return to Castle Wolfenstein, apesar de não ser o mesmo para a maioria dos fãs, que consideram esse um dos mais fracos.


Sim, as cutscenes são longas e muitas vezes entediantes, a história não é das melhores e vai a níveis ridículos de filme B que só vendo para crer, e o jogo não tem um seletor de níveis, então se gostou de uma parte do jogo e quiser jogar de volta, azar seu, terá que jogar tudo de novo. OK, ok, MAS, os gráficos são excelentes, a gameplay e a atmosfera são ótimas e a parte com o Hitler é uma das melhores coisas que já joguei.

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Apesar dos pontos negativos, os pontos positivos são oque seguram o jogo, os gráficos são ótimos, usando a engine Id Tech 6, e o jogo também é bem otimizado, então roda em máquinas mais fracas, a gameplay é ótima, não se diferencia muito dos dois jogos anteriores, e isso é bom, não se mexe em time que esta ganhando e a atmosfera é muito legal, realmente da para sentir esse mundo dominado pelos Nazis, a parte onde você é um nazista infiltrado andando pelas ruas de uma cidade americana mostra bem isso.

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Minha nota final para o game é 9/10, pra mim tem mais replay value que os dois jogos anteriores, que também são muitos bons, gosto é de cada um, mas gostei mais desse.

Agora o The New Blood, evitem, pegue tudo que os fãs odeiam no New Colossus e adicione duas protagonistas insuportáveis, e pronto.

Até, fui!
 
Última edição:
Marlow Briggs And The Mask of Death - PC - Steam - 7.5 horas

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Marlow Briggs é um clone de God of War mas pro lado da paródia mesmo, os controles são típicos de God of War, mas com você tem um espírito do Deus Sagrado que lhe deu os poderes e que ao mesmo tempo fica comentando sua jogatina. Tipo, se vc pula uma plataforma e caí, o espírito te enche o saco, falando que vc é o guerreiro sagrado, mas que não consegue pular um buraco. Fora também os momentos em que ele se assusta com os inimigos "Oh, meu deus, um escorpião monarca gigante". Pior que em todo o jogo, esse escorpião é o mais chato e difícil de matar, até bosses gigantes são mais fáceis.
O jogo tem uma boa duração e não é apenas esmagamento de botões, há alguns puzzles e muitas, muitas plataformas. Eu diria até que esse é um jogo de plataforma do que de ação.
Graficamente o jogo é muito bonito, ele foi lançado ali em 2013, mas ainda agrada aos olhos. O fato do jogo ter câmera fixa ajuda nisso, ao mesmo tempo em que essa câmera fixa irrita algumas vezes. A trilha sonora é meio inexistente, é aquele "tantantantan" que vemos em filmes no cinema.

Nos créditos, vi uma galera da Microsoft Studios lá, até o engenheiro do Xbox, Jason Ronald. Pesquisando, a Microsoft detém a IP. Estão perdendo tempo não fazendo uma continuação desse jogo, é sensacional.

Nota 8.0

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Acabei finalizando Assassin's Creed 1 ontem e devo ter zerado em umas 20 horas.

Uma pena esse jogo não ter pelo menos uma legendinha :(

É um jogo mediano, com bugs bizarros (cair no feno e morrer é um deles), com uma história cheia de mistério no final, a qual você fica sem entender muito bem. O gameplay das lutas é bem meh, mas pegando o costume, você vai pegando o jeito. Altair infelizmente não nada e é um jogo muito ação e aventura mesmo, nada de elementos de RPG. É bem simplão e um pouco repetitivo.

Não fiz 100% por contas das flags que tem que pegar no jogo. Aquilo é chato demais :miau:

Nota: 7/10
 
Detroit Become Human

Acho que é o primeiro da Quantic Dreams que zero (ja abandonei Indigo Prophecy duas vezes). Te falar uma coisa, jogão, história impecável, escolhas morais marcantes, no fim de cada episódio vc vê o a arvore de escolhas e de possibilidades e é uma coisa bastante complexa que muitas vezes depende de coisas que fez vários episódios para trás, impressionante. Tentei jogar no teclado e mouse mas não pareceu fluido, mudei para o Joystick que raramente uso e com isso em vários momentos de quicktime events não conseguia lembrar os botões e com isso digamos que eu matei muitas oportunidades e personagens rsrsrs.

Nota 10

Que venha o jogo deles no universo Star Wars.
 
CONTROL

Incrível, típico jogo da Remedy com enredo e storytelling pesados mesclado com o gameplay. Mais uma história incrível dos roteiristas por trás da Remedy, o jogo te traz mais perguntas do que respostas até o meio dele e depois vai respondendo uma atrás da outra, explodindo sua mente. Eu me senti jogando um "Filme Interativo", não porque o gameplay é raso (mas não é avançado tbm mas é bom) mas sim pela maneira que o jogo é apresentado, jogado e narrado.

É um jogo que tem como base vários contos populares e especialmente o trabalho de escrita comunitária chamada SCP (recomendo ler se não conhece).

Protagosnista foda, história foda, jogo foda.

Nota 10

Esperando a continuação que já foi confirmada e mais jogos da Remedy com essas histórias incríveis.
 
Alice Madness Returns.

Jogão!

Me surpreendi com como a história é "pesada". Pensei que era um game mais infantil e errei feio.

Recomendo fortemente.
 
Alice Madness Returns.

Jogão!

Me surpreendi com como a história é "pesada". Pensei que era um game mais infantil e errei feio.

Recomendo fortemente.
O primeiro tinha a história pesada, mas dentro de certas restrições possivelmente pelo época em que foi feito.

Nesse segundo, pegaram BEM pesado no que se desenrola para o final. Sinistro. Excelentes jogos.
 
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Control

Baita jogão! Sempre tive a vontade de jogar ele em uma GPU com Ray Tracing, e finalmente pude experimentar o jogo em seu melhor visual! A jogabilidade é bem viciante, assim como o enredo é bem louco (ainda inclusive tenho que ler alguns arquivos, pois deixei passar batidos vários durante a gameplay).

Deu para entender porque para muitos este é o melhor jogo de 2019! Dura um tempo satisfatório, sem tornar enjoativo. Inclusive, uma das funções bem interessantes do combate é desbloqueada justamente no meio para o final do game, para te manter sempre ligado e entretido com a gameplay.

9/10!
 
Cuphead (Especialista)

Tinha terminado o jogo pela terceira vez no modo normal há um mês e ontem vendo um "platinador" na twitch resolvi jogar no Especialista. Pasmém, mesmo tendo terminado 3 vezes no normal, nunca tinha tentado no modo mais difícil. O cara alí, 4 horas no mesmo boss (gênio da segunda ilha), fui lá e passei com 3 tentativas e não parei até passar todos. Fiquei das 2 da madruga até as 9 da manhã, com direito a rages de tirar o cabelo. Hahaha Agora resolvi que vou platinar o game base e depois a DLC. O normal que já estava fácil pareceu jogo da Barbie depois do Especialista. Hahaha

Com certeza o melhor game de plataforma de todos os tempos! Coisa fina demais!

11/10
 
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The Dark Pictures Anthology: Man of Medan

Gostei bastante de Until Dawn, foi o primeiro game de ps4 que quis zerar, ai esse da mesma dev estava no radar, mas quando apareceu no gamepass joguei o inicio e não despertou interesse, um tempo depois ganhei no steamgifts e tentei novamente(pra poder desinstalar e liberar espaço), passei da parte inicial e cheguei à parte contemporânea e ai sim o jogo começou a lembrar Until Dawn e comecei a gostar, acho que foi o jogo mais curto do estilo que zerei, não deu nem 5 horas, mas como não gostei muito do cenário da maior parte do jogo não achei ruim durar só isso, espero que os seguintes tenham mais variedade de cenário.
 
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Bloodstained: Ritual of the Night

Depois de zerar 2 metroidvanias em sequência, finalmente Bloodstained ficou em promoção na sale e chegou a hora de zerar esse sucessor espiritual de Castlevania e não deu em outra, o jogo não decepciona em nada, mata totalmente a saudade do grande clássico SOTN com maestria. Espero muito que desenvolvam outro game bastante parecido, é uma obra prima do gênero.

10/10
 
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História e Side Quests: Eu gostei da história, curto bastante jogos com temática pós-apocalítica, resumidamente, um meteoro devastou quase toda a vida do planeta, você faz parte de um projeto onde algumas pessoas são colocadas em arcas para que acordem anos depois do evento catastrófico com o objetivo de ajudar a restaurar a terra, nesse meio tempo uma organização tomou conta do pouco que restou, agora cabe a você ajudar as outras pessoas a sobreviver e lidar com o "chefe indesejado".

Side Quests não se tem muita qualidade, é o básico, vá ao mesmo local onde você foi antes e mate o novo inimigo que está lá, ou pegue algum item lá e leve de volta para alguém. Você tem alguns mini eventos no jogo como por exemplo, jogo de cartas, corridas (que são legais até), alguns itens para se destruir pelo mapa, etc..

Gameplay: É legal, nada de mais porem da para se divertir bastante, você tem uma boa variedade de armas e munições, da para fazer algumas modificações porem nada de mais. Os inimigos são interessantes também, a IA do jogo até que é boa, eles não ficam que nem um bando de mongol a campo aberto querendo levar bala, pegam cover, se esquivam, recuam. Você possui um sistema de crafting, eu quase não usei mas da para criar algumas munições, explosivos e alguns outros itens. Você também possui um veiculo modificável, o gameplay com ele é meio zoado mas da para se acostumar.

Gráficos e Cenário: Gostei de ambos, você tem dois mapas no jogo, cada um com suas qualidades, é meio pequeno mas bem feito. Qualidade do gráfico é boa para um jogo de 2011, da para fazer algumas modificações para melhorar, possui alguns bugs de imagem mas da para se resolver também.

zerei ele em torno de 20 horas, mas da para se fazer em menos tempo, eu como gosto de explorar um pouco levei mais tempo.

nota seria um 7/10

Digo o mesmo. Rage 1 tem uma direção de arte muito boa. Mas a história é só para dizer que tem uma. Desisti no meio do caminho, depois do resgate da prisão e o resto eu só assisti. O problema desse jogo é a tecnologia que só permitia um mundo estático e morto. Tá bom que houve uma catástrofe planetária, mas não tem monitores piscando ou com luz acessa. Não tem uma barata em lugar nenhum. Deixa o jogo todo sem graça assim. A repetição de missões "Vá lá, mate todo mundo e pegue um item, traga de volta" só me diz que tiverem um bloqueio criativo, que inclusive deve ser a causa do atraso no desenvolvimento.

O Max Payne 2 e o F.E.A.R. por exemplo tem gameplay bem mais simples, mas pelo menos a história vai se aprofundando com o passar das fases.
 
Última edição:
CONTROL

Incrível, típico jogo da Remedy com enredo e storytelling pesados mesclado com o gameplay. Mais uma história incrível dos roteiristas por trás da Remedy, o jogo te traz mais perguntas do que respostas até o meio dele e depois vai respondendo uma atrás da outra, explodindo sua mente. Eu me senti jogando um "Filme Interativo", não porque o gameplay é raso (mas não é avançado tbm mas é bom) mas sim pela maneira que o jogo é apresentado, jogado e narrado.

É um jogo que tem como base vários contos populares e especialmente o trabalho de escrita comunitária chamada SCP (recomendo ler se não conhece).

Protagosnista foda, história foda, jogo foda.

Nota 10

Esperando a continuação que já foi confirmada e mais jogos da Remedy com essas histórias incríveis.
jogou as DLCs? Se não jogou jogue
 
"Zerei" Forza Horizon 4
Digo em aspas porque não dá pra zerar aquilo. É um MMO de carros com eventos em cima de eventos e lobbys (um pouco vazios o que eu estranhei) para competição online.

Os visuais são incríveis de bonitos. Tudo é muito bem feito e o cuidado com os detalhes (não só dos carros, mas dos cenários, texturas, iluminação, sombreamento, partículas, reflexos a lista é imensa). Acho que tem muito jogo por ai cuja a proposta não é entregar um mundo aberto tão bonito assim e que falha miseravelmente em comparação com um jogo de corrida como FH 4 onde boa parte dos detalhes você nem vai ver direito. Mas Forza foi lá e fez. Impecável aqui.

Os efeitos sonoros acompanham os belos visuais e empolgam. Soam realmente impactantes e faz diferença jogar com um bom Headset. A trilha sonora é muito boa e as rádios, passando atualizações dos seus feitos e do andamento do evento adiciona vida ao mundo de Horizon.

Falando do evento em si, a introdução ao jogo, com as estações e tudo mais, é a coisa mais empolgante que já vi num jogo de corrida até agora. Os eventos em si são muito legais, tem boa variedade de estilos e ficam praticamente intermináveis contando com os desafios feitos pela comunidade (alguns deles muito bons, outro muito bosta). Como jogador, você pode influenciar na percepção do jogo para toda comunidade, votando em bons desafios, designs e compartilhando suas experiencias online, o que transforma o evento num grande hub de socialização e compartilhamento de conteúdo.

Eu não sou fã de jogos online, então corri e completei vários desafios após o término do primeiro ano de tutorial que o jogo te coloca. Comprei casas, personalizei carros e vi muito conteúdo para quem gosta e para quem (assim como eu) não gosta de interagir online. Lembrando que é possível jogar o jogo totalmente offline (onde eu passei mais tempo jogando).

Por isso, mesmo que você não queira fazer amigos, Forza Horizon 4 consegue entregar uma experiência sólida e divertida num mundo vibrante e cheio de possibilidades. Pra quem gosta de conteúdo online, essa pessoa vai ter um jogo pro resto da vida (ou da vida útil do jogo, não é Forza Horizon 3, que sumiu de todos os lugares e ninguém mais pode comprar o maldito jogo?).

10/10
 
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Jogo bonito e relativamente leve para a qualidade gráfica. Meio curto... terminei em 7h.

Os puzzles são bem simples, tipo... mais fáceis que os de Tomb Raider por exemplo. Da metade pra frente tem bastante stealth, mas é fácil e mesmo eu que não sou fã acabei tolerando bem. As interações com NPCs são na sua maioria bem simplonas e dão a impressão que estão lá meio para encher linguiça e aumentar o tempo de gameplay. Os movimentos do gato são perfeitos (pulos seguidos, transições entre andar e correr e ect) mas não dá pra perder totalmente a ilusão quanto aos lugares que você pode ou não acessar, e os movimentos que pode ou não fazer com o seu felino... mas ainda assim o esforço que foi feito para que você possa fazer o que quer com o gato é admirável.

Texturas e iluminação ótima, trilha sonora não chama a atenção mas mescla bem com as situações vividas pelo gato. Uma coisa que não gostei é que não dá pra fixar fps acima de 60. Se quiser mais de 60 terá que deixar "solto".

Enfim, pra quem curte exploração estilo Tomb Raider que tem uma arma só (e temporariamente), um monte de NPC que adicionam pouco ou nada, jogo curto, sem savegame manual e que ao invés de uma gostosa tem um gato fofo... pode ir sem medo no Stray.
 
Última edição:
Outriders pelo Xbox game pass PC.

Muito bom! Fiquei surpreso.

Tem um estilo de contar história que curto, mas sei que alguns não curtem, de aparecer bastante interrupção do jogo para cutscenes.
A história me prendeu bastante e foi o que me fez ir até o fim. Não há nada de novo, mas sinceramente é muito difícil achar algo realmente inovador. Para mim valeu pela forma como a história foi contada.

Os gráficos são muito bonitos. Não são a oitava maravilha do mundo, mas são muito bons.

Jogo relativamente fluido. É menos estilo Doom, e mais estilo... Mass Effect? Não sob o ponto de vista de RP, mas na ação. Até a questão daquela travadinha entre tiro e poderes. Realmente a parte de ação me pareceu muito esse último jogo, inclusive no lance de procurar cobertura.

Há aquele padrão nas missões de ondas de inimigos: a disposição dos inimigos e os cenários seguem um padrão que se repete mais ou menos em relação às barreiras para se proteger, onde os inimigos estão, rampas, etc.... No começo incomodou um pouco, mas esse padrão não foi tão rígido a ponto de ficar monótono. Principalmente depois de escolher a classe Trickster, que é de curto alcance. Então, saia matando a torto e a direito sem me preocupar em ficar me protegendo atrás de barreiras.

Uma coisa legal que achei é que muitas side quests ajudam você a entender o lore do jogo, que é bem legal. Então, estou curtindo bastante porque dá vontade de fazê-las. E, ao mesmo tempo, se só quiser saber o principal, dá para ir reto, também.

Tem aquelas mesmas missões em cada área que me quebram um pouco a imersão do jogo: bounty hunter (tanto bosses do tipo animal quanto procurados pela justiça), além de busca por artefatos que ajudam a entender o lore. Digo que quebra a imersão porque se torna algo mecânico.

Em relação a bug, tem um que deveria ter sido resolvido, porque acontece desde o lançamento: as vezes, quando você vai interagir (acontece mais quando vai minerar), começa um barulho de fundo que só para se reiniciar o jogo.

Faltou um pouco de polimento lá pelo meio do jogo, em uma área, como NPC fazendo pose de que carrega arma, mas sem arma; o personagem tremendo ao abrir uma porta (como se o colisor estivesse muito grande e impedindo a passagem); NPC apoiando o pé longe do apoio. Mas nada grave. No geral, rodou muito bem.

Em relação a qualidade de vida, a localização do personagem no mapa deixa a desejar. O mini-mapa não tem um norte. O mapa grande não mostra exatamente onde você está, apenas a subárea dentro de uma área. E, para ajudar (atrapalhar), se você aperta TAB, aparece um caminho para você seguir (que muitas vezes está errado, dando em beco sem saída). Então, em certas áreas, isso me deixou um pouco irritado por perder tempo procurando para onde eu deveria ir, o que poderia ser reduzindo simplesmente apontando o norte no mini-mapa.

As músicas são legais, também.

Um ponto muito positivo para mim foram as animações dos personagens e as expressões. Muito bacanas.

Demorei 17 horas para terminar.

Em resumo:
Prós:
-Gráficos legais
-Lutas fluidas se você gosta de Mass Effect
-A história prende
-Personagens legais
-Animacao de personagens e expressões bem feitas
-Metade das missões secundárias são bem integradas à história e dá vontade de fazer

Contras:
-Dificil se localizar no mapa
-Metade das missões secundárias são do tipo de missão de área: mate monstro boss, mate procurado pela justiça e procure artefato. apesar de estar nos contras, pode ser positivo no sentido de que você pode fazer isso depois que a história termina. Então, pode virar um fator que aumenta a sobrevida do jogo depois que ele "termina".
-Estilo de ação no tipo onda de monstros.
-Caro demais se você não jogar no gamepass.

Para um jogo que eu não esperava nada, dou 9/10.

Pena que a expansão está R$ 193,41. Não vai rolar tão cedo. Quero dizer, joguei esse jogo pagando basicamente R$ 5,00 no game pass (porque estou com aquela promoção de 3 meses por R$ 5,00) e tenho que pagar um valor de jogo inteiro para uma expansão cuja main quest leva 6 horas.
 
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Enrolei para terminar esse, mas ao terminá-lo a experiência foi muito boa. O jogo começa como genérico e de baixo orçamento até a metade, dali para frente a história se desenvolve de maneira inesperada.

História (sem spoiler): O jogo se passa 30 anos na guerra contra Skynet. Portanto, ele é repleto de citações e referência aos filmes, inclusive a famosa frase dos Protetores: "venha comigo se quiser viver". O jogo possui momentos dignos dos dois primeiros filmes da franquia, quando, por exemplo, você enfrenta pela primeira vez um T-800, tendo que fugir sabendo não ser páreo para enfrentá-lo, ou quando, ao lado da Resistência, você enfrenta o primeiro modelo de infiltração, parecido como um ser humano, o T-825, e que aos poucos vai revelando o seu endoesqueleto.

É incrível como um jogo de baixo orçamento conseguiu criar uma história coesa dentro da franquia, algo que os últimos 3 filmes não conseguiram. Claro que há absurdos, porém a lore já está toda ferrada mesmo. Eu penso que cada filme/jogo da franquia deve ser visto como a sua própria linha do tempo e não tentar fazer sentido em uma linha do tempo única pois isso não vai dar certo; já no segundo filme a história está repleta de paradoxos e furos. Nesse sentido, a história do jogo segue nessa teoria, de que cada filme criou a sua própria linha do tempo, o que torna cada seguimento um produto acabado, mais coerente.

O jogo ambienta muito bem a sua história, uma guerra sem fim com humanos sendo caçados por um inimigo incansável, em um cenário de destruição e pela neblina nuclear ainda existente do Dia do Julgamento, e com Hunter Killers sobrevoando à procura de alvos.

E a Skynet continua sendo a IA mais burra já criada, o que me faz questionar se ela não foi criada pela Bethesda (ex.: descobrimos no jogo que Kyle Reese, o Protetor da Sara, sequer constava na lista de exterminações da Skynet, sendo que ela já sabia que ele seria enviado para 1984. Logo, não era mais fácil exterminar o Kyle no futuro do que a Sara no passado, já que a Skynet sabia que a missão fracassaria e por isso enviou o T-1000 para 1995 junto? Enfim... :shrug:).

Há uma variedade boa de exterminadores retratados, T-800, T-825, T-47, Swordfish, HKs, etc.

História (com spoiler): A última missão que dura 15 minutos em que você luta ao lado da Resistência e de John Connor para atacar a "máquina do tempo" da Skynet, ouvindo no rádio que um exterminador conseguiu viajar ao passado, e depois outro, sabendo quem são, é simplesmente muito bem feita. E ao final, com as máquinas já desligando (algo que os filmes nunca nos deram o prazer) e o discurso do John Connor falando que "a guerra acabou, pelo menos para alguns" anunciando a guerra que ele e a mãe dele travariam no passado com as máquinas é de satisfazer qualquer fã da série.

A campanha, inclusive, conta com pequenas bifurcações, cujas escolhas tomadas pelo jogador refletem no final e se encaixam bem com o desfecho da história. Os personagens apresentados são sem graça, com exceção da Comandante Baron, que por suas motivações dúbias a torna bem interessante. O personagem principal é o típico "sim, senhor" até o final, quando então ele começa desenvolver algum tipo de personalidade e o jogo permite certa liberdade de escolha.

A gameplay é a tradicional de um FPS, sem muito polimento, há um sistema de Skills, Mods para as armas e nada mais que isso. Por estar com armas ineficientes contra Exterminadores até metade do jogo, ele é bem difícil no início e depois vai ficando mais fácil. Utilizar o stealh no começo é recomendável.

Tecnicamente o jogo sofre bastante, é um jogo de baixo orçamento e baixa qualidade técnica, ficar preso no cenário é comum, e os gráficos são feios no geral, com exceção dos exterminadores (muito legal ver um endoesqueleto em chamas vindo na sua direção). Parece que concentraram os esforços no design dos exterminadores em detrimento do cenário, o que, na minha opinião, foi acertado.

Enfim, é um jogo que me surpreendeu favoravelmente. Quem quer uma história redonda no universo do Exterminador do Futuro, com algumas cenas muito legais, mas longe das alucinações dos últimos filmes, vale a pena enfrentar um FPS mediado e com gráficos feios.

Duração da campanha principal: 8 horas.
 
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Finalizei Assassin's Creed II neste fim de semana passado.

Cara, como pode um jogo evoluir tanto em relação ao primeiro? É da agua pro vinho.

História bem melhor contada, com uma base de dados sobre todos os pontos turísticos de cada cidade e um background para cada personagem. E os personagens? a maioria tem o mínimo de carisma para você gostar ou odiar tal personagem. Agora sim, pode ser dizer que o jogo tem uma leve pitada de elementos de RPG.

As únicas coisas que não curtir, foram a ultima missão do jogo, onde eles estenderam ela exageradamente para aumentar o tempo do jogo e tornando chata de ser feita. E a ultima coisa seria relacionado ao dinheiro do jogo: chega em um momento que você comprou tudo no jogo e não tem onde mais gastar e a cada 20 minutos dentro do jogo, você ganha dinheiro da sua vila. Você se torna rico, mas não tem em que gastar :poker:

De qualquer forma, AC 2 é uns dos jogos que você deve jogar antes de morrer. Dou uma nota de 8.5/10
 
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Yooka-Laylee and the Impossible Lair
Esse é o jogo para PC mais parecido com DK do Snes que já joguei
Curte DK? Esse é o jogo




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Jogo do murinho 4 e 5 (Gears of War 4 e Gears 5)
Os dois jogos são bem parecidos.
Pegue cover e atire, é isso.
Vc vai enfrentar horda de monstros, robôs e monstros gigantes.
Em alguns momentos vc vai usar veículos ou robôs gigantes.
No geral, achei Gear 5 um pouco melhor.



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Sniper Elite 5
Esse surpreendeu um pouco
Acho Sniper Elite 2 um jogo bem enjoativo
Sniper Elite 5 tem mapas maiores e menos lineares e com vários objetivos secundários, deixando o jogo bem menos repetitivo. E tornando um jogo bem mais agradável, pq as missões usam bastante do Stealth e o mapa te dá possibilidades.
MAS IA desse jogo é muito ruim, dá até vergonha.
Acontece uma explosão (destruição do objetivo) a 5 metros do inimigo e o inimigo não entra nem no "estado" de alerta :que:



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Trek to Yomi
Linda arte, péssimo combate
É um jogo bem linear com belíssima ambientação e com um combate bem fraco.
O jogo seria muito mais interessante se tivesse mais exploração e BEM menos combate.
jogo curto de cerca de 4 ou 5 hrs
 

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