A China já é a maior economia do mundo

brender

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A hegemonia da Ásia chegou

A China já é a maior economia do mundo
PIB chinês por paridade do poder de compra ultrapassou o americano e é possível imaginar o impacto geopolítico desse fato novo

Matéria completa no link:


Os Estados Unidos já não são mais o número 1 do mundo em pelo menos um critério importante. A China já os ultrapassou em tamanho do PIB. E se o maior tende a ser o mais influente e mais poderoso, já se pode imaginar o impacto geopolítico desse fato novo.

Mas vamos primeiramente às relevâncias. Há duas maneiras de medir o PIB de um país. A primeira delas define em moeda local estável (deflacionada) o valor de bens e serviços (renda) e, depois, para efeito de comparação com outras economias, a converte em dólar, a moeda líder, pelo câmbio médio do período, tal como praticado no mercado. Esse pode ser chamado de PIB pelo câmbio de mercado.

A segunda maneira de cálculo busca quanto um país pode comprar em bens e serviços com sua moeda. Trata-se do critério do PIB pela Paridade do Poder de Compra (PPC), que parece mais apropriado para medir a renda de um país, porque o câmbio de mercado sempre está sujeito a variáveis subjetivas.

Há alguns anos, quando se deu conta das limitações dos cálculos tradicionais das contas nacionais, a revista britânica The Economist procurou um produto universal cujos preços poderiam definir o poder de compra de cada economia. E escolheu o Big Mac, o sanduichão da rede de fast-food McDonald’s produzido em toda a parte com padrão uniforme de qualidade. Assim nasceu o Índice Big Mac.

O critério da PPC – e não propriamente o Big Mac – vem sendo usado não só pela revista The Economist, mas também pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), pelo Banco Mundial e pela própria agência de inteligência americana, a CIA, para medir grandezas relacionadas à renda.

Ora, pela medida convencional, o PIB da China ainda será de US$ 15,2 trilhões ou quase 27% menor do que os US$ 20,8 trilhões do PIB dos Estados Unidos, calcula o FMI. Mas, medido pelo PPC, o PIB da China já alcança US$ 24,7 trilhões, ou seja, é quase 20% mais alto do que o PIB dos Estados Unidos, de US$ 20,8 trilhões. (Veja a tabela.)

E, como pontua a revista The National Interest, o crescimento de dois dígitos por ano em despesas com Defesa já tornou favorável à China o balanço de forças nos conflitos regionais. Em 2020, a China ultrapassará os Estados Unidos em despesas com Pesquisas & Desenvolvimento. Ou seja, prepara-se para ser potência ainda maior em tecnologias de ponta.


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O Flávio Augusto tuitou hoje sobre isso.


É assustador vermos o monstro que criamos, através da indústria centralizada.
 
E o Brasilzão vivendo de gado, soja e guardando dinheiro na cueca.

Tecnologia que é bom nada.

Concordo, mas muito dessa inversão de valores, ou manutenção em ser "um país exportador de commodities" vem do próprio pensamento dos nossos pares. A impaciência com o longo prazo e o clamor pela "mudança amanhã" justifica o porque muitos não se indignam com corte em Pesquisa e Tecnologia e afins. Não podemos esquecer que a eleição, até que se prove o contrário, ainda parte da vontade do povo. Os retardados que sempre estiveram no poder, só lá estão, por nossa causa.

Não faz muito tempo que tivemos a volta do dinheiro na cueca. Mudam-se os nomes, mas os costumes permanecem os mesmos.
 
E o Brasilzão vivendo de gado, soja e guardando dinheiro na cueca.

Tecnologia que é bom nada.
Espera o que mais de um país que exporta o material bruto pra depois comprar o mesmo material manufaturado de outros países por um valor bem maior??

:pff:
 
Acho esse indexador PPC bem medíocre. Coloca o Brasil e outros países emergentes acima de vários países desenvolvidos. Pode até ser melhor do que uma análise pura do PIB, mas ainda assim é fraco demais.
 
Acho esse indexador PPC bem falho. Coloca o Brasil e outros países medíocres acima de países desenvolvidos. Pode até ser melhor do que uma análise pura do PIB, mas ainda assim é fraco demais.

Acredito que por ter como intuito indicar as maiores economias, e não países com maior IDH, por assim dizer. Não obstante a China ocupa o primeiro lugar, sendo um dos países cuja população são uma das que mais sofre com a desvalorização de mão de obra.
 
Última edição:
Mas temos sindicatos pra defender o trabaiadô...

Eu fui a favor do fim da contribuição sindical e nunca vi com bons olhos os serviços prestados por eles. Entretanto, hoje, lendo mais a respeito, percebo que mesmo horríveis, sem eles entramos em um limbo do qual lhe explico abaixo:

Marcio Massao Shimomoto, Presidente da SESCON-SP durante o período da Lei conhecida como a Lei da Reforma Trabalhista, disse em entrevista o seguinte:

Quando o texto da Reforma Trabalhista ainda estava em tramitação, eu tive a oportunidade de fazer uma pergunta para os deputados: “Se os sindicatos não tiverem condições de exercer suas funções, como ficará a situação dos empregados e das empresas em uma época onde há o reajuste de salário, por exemplo?” Pela legislação, não havendo negociações coletivas permanece a convenção anterior. Na convenção anterior, não há reajuste de salário anualmente. Por conta disso, os empregados ficarão sem reajuste. O caso iria para uma federação ou para uma confederação que não conhecem a particularidade regional. Essa é uma situação que ninguém consegue responder. Sem dúvida, há uma precarização das relações sindicais.

Sei que ele não é a melhor pessoa para levarmos em consideração sua opinião. No entanto, se formos para a prática, após a Reforma Trabalhista, ao menos para o meu setor, teve os seguintes reflexos (levando em consideração apenas os reajustes salariais):

2016/17 - reajuste de 9,56% (antes da Reforma Trabalhista)
2017/18 - reajuste de 2,08% (emitido durante discussão e com vigência após Reforma Trabalhista)
2018/19 - reajuste de 3,53%
2019/20 - reajuste de 3%

O impacto favorável às empresas foi gigante, mas a utopia do "compartilhamento do menor custo" eles resolveram guardar só para eles rs. E nem vou entrar na questão da terceirização do serviço fim, que além de ter sido porcamente elaborada, gerou e vem gerando milhares de processos em todo o país.
 
Última edição:
Eu fui a favor do fim da contribuição sindical e nunca vi com bons olhos os serviços prestados por eles. Entretanto, hoje, lendo mais a respeito, percebo que mesmo horríveis, sem eles entramos em um limbo do qual lhe explico abaixo:

Marcio Massao Shimomoto, Presidente da SESCON-SP durante o período da Lei conhecida como a Lei da Reforma Trabalhista, disse em entrevista o seguinte:

Quando o texto da Reforma Trabalhista ainda estava em tramitação, eu tive a oportunidade de fazer uma pergunta para os deputados: “Se os sindicatos não tiverem condições de exercer suas funções, como ficará a situação dos empregados e das empresas em uma época onde há o reajuste de salário, por exemplo?” Pela legislação, não havendo negociações coletivas permanece a convenção anterior. Na convenção anterior, não há reajuste de salário anualmente. Por conta disso, os empregados ficarão sem reajuste. O caso iria para uma federação ou para uma confederação que não conhecem a particularidade regional. Essa é uma situação que ninguém consegue responder. Sem dúvida, há uma precarização das relações sindicais.

Sei que ele não é a melhor pessoa para levarmos em consideração sua opinião. No entanto, se formos para a prática, após a Reforma Trabalhista, ao menos para o meu setor, teve os seguintes reflexos (levando em consideração apenas os reajustes salariais):

2016/17 - reajuste de 9,56% (antes da Reforma Trabalhista)
2017/18 - reajuste de 2,08% (emitido durante discussão e com vigência após Reforma Trabalhista)
2018/19 - reajuste de 3,53%
2019/20 - reajuste de 3%

O impacto favorável às empresas foi gigante, mas a utopia do "compartilhamento do menor custo" eles resolveram guardar só para eles rs. E nem vou entrar na questão da terceirização do serviço fim, que além de ter sido porcamente elaborada, gerou e vem gerando milhares de processos em todo o país.

Aqui aonde eu trabalho a gente fez o correto, não descontamos nada em folha dos funcionários, não pagamos nada para o sindicato e ai baixamos o pdf das negociações coletivas deles e reajustamos o salário conforme o que postam lá...

É win-win geral (menos pro sindicato)

Fora que qualquer um sabe que não se pode aumentar salário 10% ao ano como foi ali em 2016 (aqui também recebi próximo de 9% de aumento nesse ano), isso não se mantém em lugar nenhum do mundo (talvez para políticos que tem dinheiro infinito de impostos) e só gera desemprego depois para a galera que está há mais tempo na empresa...reajusta 10%, demite 2 meses depois, contrata um outro lá sem reajuste nenhum e pronto...de nada adianta o reajuste no final das contas...

Pro ano que vem (normalmente reajusta aqui em abril) com reflexo da pandemia, se vier 1-2% de reajuste é lucro...
 
Aqui aonde eu trabalho a gente fez o correto, não descontamos nada em folha dos funcionários, não pagamos nada para o sindicato e ai baixamos o pdf das negociações coletivas deles e reajustamos o salário conforme o que postam lá...

É win-win geral (menos pro sindicato)

Fora que qualquer um sabe que não se pode aumentar salário 10% ao ano como foi ali em 2016 (aqui também recebi próximo de 9% de aumento nesse ano), isso não se mantém em lugar nenhum do mundo (talvez para políticos que tem dinheiro infinito de impostos) e só gera desemprego depois para a galera que está há mais tempo na empresa...reajusta 10%, demite 2 meses depois, contrata um outro lá sem reajuste nenhum e pronto...de nada adianta o reajuste no final das contas...

Pro ano que vem (normalmente reajusta aqui em abril) com reflexo da pandemia, se vier 1-2% de reajuste é lucro...

São dois pontos bem importantes no seu depoimento.

O primeiro relativamente a como fizeram onde você trabalha. Eu infelizmente não tenho dado para apresentar, mas não acredito que seu exemplo seja reflexo da maioria. E a julgar pelos empregos cuja qualificação seja menos requerida, esta duvido ainda mais. Ou seja, muitos de fato estão entrando pelo cano com relação, não só aos reajustes, mas também outros pontos de seus respectivos acordos coletivos.

Segundo, relativamente ao percentual de reajuste, concordo 100% que seria impossível manter um mesmo percentual anualmente, entretanto, citei apenas os reajustes como exemplo. Como um todo, conforme imagem abaixo, temos que as negociações vem diminuindo ano após ano, e com menos força consequentemente se tem menos embate e mais aceitação.

negociacoes.png


Link da matéria.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Cd o raio privatizador que iria salvar o país desse atraso. Nada mudou, exceto pelo novo método de guardar dinheiro na "poupança".

Nem me fala.

Quebrar a poupança em um país cujo conhecimento sobre mercado de ações é totalmente escasso, é praticamente fazer pessoas perderem dinheiro, com rentabilidade nula.

Isso sem contar o índice de Correção Monetária sem ajuste desde 2017, tabela do IR há anos sem mudança e Reforma Tributária que tenho até medo do que possa vir, depois de ver Ministro namorando volta da CPMF.
 
Última edição:
São dois pontos bem importantes no seu depoimento.

O primeiro relativamente a como fizeram onde você trabalha. Eu infelizmente não tenho dado para apresentar, mas não acredito que seu exemplo seja reflexo da maioria. E a julgar pelos empregos cuja qualificação seja menos requerida, esta duvido ainda mais. Ou seja, muitos de fato estão entrando pelo cano com relação, não só aos reajustes, mas também outros pontos de seus respectivos acordos coletivos.

Segundo, relativamente ao percentual de reajuste, concordo 100% que seria impossível manter um mesmo percentual anualmente, entretanto, citei apenas os reajustes como exemplo. Como um todo, conforme imagem abaixo, temos que as negociações vem diminuindo ano após ano, e com menos força consequentemente se tem menos embate e mais aceitação.

negociacoes.png


Link da matéria.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---



Nem me fala.

Quebrar a poupança em um país cujo conhecimento sobre mercado de ações é totalmente escasso, é praticamente fazer pessoas perderem dinheiro, com rentabilidade nula.

Isso sem contar o índice de Correção Monetária sem ajuste desde 2017, tabela do IR há anos sem mudança e Reforma Tributária que tenho até medo do que possa vir, depois de ver Ministro namorando volta da CPMF.
Um adendo, claro que entendo perfeitamente o que disse sobre a poupança, mas fiz uma ironia ao nosso ilustre Senador que guardou o dinheiro da cueca.
 
Um adendo, claro que entendo perfeitamente o que disse sobre a poupança, mas fiz uma ironia ao nosso ilustre Senador que guardou o dinheiro da cueca.

Confesso não ter notado rs

Valeu.
 
Espera o que mais de um país que exporta o material bruto pra depois comprar o mesmo material manufaturado de outros países por um valor bem maior??

:pff:
Pior mesmo foi o ARROZ que foi vendido pro EUA e depois recompramos de volta por preço bem mais caro... :fanboys:E se bobear esse arroz nem deve ter saído do Brasil.
 
Pior mesmo foi o ARROZ que foi vendido pro EUA e depois recompramos de volta por preço bem mais caro... :fanboys:E se bobear esse arroz nem deve ter saído do Brasil.

O Brasil sempre importou arroz. A compra recente fechada com os EUA teve o imposto de importação zerado, por conta da quantidade estipulada no acordo e foi uma medida utilizada para escapar da falta de oferta no mercado interno, frente a uma alta demanda. Não teve culpado nisso. Os empresários acharam melhor vender para fora e o governo optou por importar para equilibrar o comércio.
 
O Brasil sempre importou arroz. A compra recente fechada com os EUA teve o imposto de importação zerado, por conta da quantidade estipulada no acordo e foi uma medida utilizada para escapar da falta de oferta no mercado interno, frente a uma alta demanda. Não teve culpado nisso. Os empresários acharam melhor vender para fora e o governo optou por importar para equilibrar o comércio.

Pelo que eu saiba Brasil é autossuficiente em arroz desde 2018. Somos considerados exportadores de arroz e não importadores, perdemos apenas para a Ásia e o EUA em questão de produção.

O fato é que com o dólar em alta qualquer produtor de arroz vai preferir vender no mercado internacional do que negociar com uma moeda desvalorizada como o real.

Tanto é que o governo teve que barrar uma pequena parte do arroz que seria exportado.
 
Pelo que eu saiba Brasil é autossuficiente em arroz desde 2018. Somos considerados exportadores de arroz e não importadores, perdemos apenas para a Ásia e o EUA em questão de produção.

O fato é que com o dólar em alta qualquer produtor de arroz vai preferir vender no mercado internacional do que negociar com uma moeda desvalorizada como o real.

Tanto é que o governo teve que barrar uma pequena parte do arroz que seria exportado.

Foi-se o tempo do escambo, onde vendia-se àquilo que sobrava. Ninguém é obrigado a suprir a necessidade local antes de exportar. Ponto.

Sendo um pouco mais técnico na resposta, deixo abaixo o Resumo da Tese de Doutorado de Daniel Henrique Dario Capitani, que afirma que nosso país vem importando arroz desde 1990:

Desde meados da década de 1990, o arroz é um dos principais produtos agrícolas importados pelo Brasil, principalmente do Uruguai e da Argentina, o que frequentemente gera questionamentos dos orizicultores brasileiros. O objetivo deste artigo é analisar os determinantes das importações brasileiras deste cereal, e para tanto, apresenta-se um modelo econômico visando analisar esta relação comercial no Mercosul, assumindo que as importações brasileiras de arroz são resultantes de um excesso de demanda doméstica pelo cereal. Utiliza-se um Modelo Autorregressivo Vetorial – VAR estrutural. Os resultados mostram uma forte relação do volume importado com o preço doméstico do arroz e com a taxa de câmbio. Verifica-se uma significativa participação do preço de importação na explicação do preço doméstico. A quantidade importada de arroz responde positivamente a um choque positivo no preço doméstico e negativamente a choques positivos no preço de importação e na taxa de câmbio. Verifica-se uma relação de bicausalidade entre o preço doméstico e o preço de importação de arroz. Uma das principais conclusões é que a demanda por importação reage imediatamente a choques no preço doméstico e taxa de câmbio, e posteriormente, a choques no preço de importação, sugerindo dificuldades em substituir imediatamente o volume importado no mercado doméstico.
 
Meh, não acho que para o país mais populoso do mundo, e que controle sua população como a China faz sob ordens do seu governo altamente democrático, seja de fato algo surpreendente que eles se tornem a maior economia mundial.
Na verdade é até de ficar surpreso que só agora eles conseguiram ultrapassar os EUA.

Eu particularmente não acho que a China seria um bom exemplo para o Brasil, mas definitivamente existem várias coisas que poderíamos aprender com eles para podermos evoluir como nação, coisas como:

- Investir na educação, essa que é uma característica uniforme dos países asiáticos e a principal razão pela qual a maior parte deles é bem sucedida.

- Investir em tecnologia, esse que é um ponto chave não só na qualidade de vida mas na produção industrial, evolução em áreas como medicina e etc.
É absurdo que nosso país invista tão pouco nisso.

- Investir na Indústria, esse é o mais óbvio de todos e é a raiz do erro do Brasil. Antes de dormir todas as noites eu pergunto a Deus o por quê raios meu país continua depois de 500 anos sendo um país focado em exportação, essa é simplesmente a burrice³.
Exportar para depois importar de novo? Hyper Stonks
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E por aí vai..
 
Meh, não acho que para o país mais populoso do mundo, e que controle sua população como a China faz sob ordens do seu governo altamente democrático, seja de fato algo surpreendente que eles se tornem a maior economia mundial.
Na verdade é até de ficar surpreso que só agora eles conseguiram ultrapassar os EUA.

Eu particularmente não acho que a China seria um bom exemplo para o Brasil, mas definitivamente existem várias coisas que poderíamos aprender com eles para podermos evoluir como nação, coisas como:

- Investir na educação, essa que é uma característica uniforme dos países asiáticos e a principal razão pela qual a maior parte deles é bem sucedida.

- Investir em tecnologia, esse que é um ponto chave não só na qualidade de vida mas na produção industrial, evolução em áreas como medicina e etc.
É absurdo que nosso país invista tão pouco nisso.

- Investir na Indústria, esse é o mais óbvio de todos e é a raiz do erro do Brasil. Antes de dormir todas as noites eu pergunto a Deus o por quê raios meu país continua depois de 500 anos sendo um país focado em exportação, essa é simplesmente a burrice³.
Exportar para depois importar de novo? Hyper Stonks
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E por aí vai..
Todo governo sabe disso, desde a época do Vargas, só que nunca o fazem como deveria de fato ser feito.
O melhor mesmo é ter uma população trocando "voto" por "bolsa família" para os nossos governantes, independente da ala ideológica.
 

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