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[TÓPICO DEDICADO] Super Famicom / Super Nintendo

Após o primeiro Legend of Zelda de NES ganhar um port de fã para o Super Nintendo, o romhacker Infidelity resolveu fazer o seu segundo port, escolhendo o clássico Ducktales da Capcom para receber o mesmo tratamento. Assim, o jogo original será adaptado para o console 16-bits, mas mantendo muito de sua essência original.

Este será o quarto port de um jogo de NES para Super Nintendo feito por Infidelity. Antes dos Ducktales e do primeiro Zelda, ele já havia feito ports de Mega Man II e Mega Man IV. Seus ports não trazem novos gráficos, mas aproveitam os recursos do Super Nintendo, aproveitando os botões a mais, por exemplo, para melhorar o gameplay.

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Em Zelda, por exemplo, a troca de itens pode ser feita nos botões L e R, além do console permitir que a rolagem de telas seja mais rápida, e quando mais inimigos estão na tela o game não perde mais tanto desempenho.

Infidelity pega o jogo original de NES e faz o port usando o depurador Mesen2 e trabalha nele usando o hexadecimal. Com este trabalho, o game original por ganhar melhorias no áudio, em seu desempenho e nos recursos visuais.

Para quem já quer dar uma olhada no game, um beta deste port de Ducktales já está disponível para os apoiadores de Infidelity no Patreon, com o game prometido para ser entregue totalmente jogável. Além do port normal, também está prometido uma versão com áudio MSU-1, com o áudio remasterizado com a trilha sonora do jogo de 2013, aquela versão remasterizada que saiu para consoles e smartphones.

Ducktales é um dos games que tem mais “sabor de infância” do NES. Sendo um dos muitos jogos de sucesso da Capcom em seus dias de parceria com a Disney, o game segue a ideia do desenho animado de levar Tio Patinhas e seus sobrinhos para aventuras em todo o mundo, na busca de tesouros. Foi lançado em 1989 na América do Norte, e contou com o diretor de Ghosts ‘n Goblins, Tokuro Fujiwara, como seu produtor.

 
Sabemos muito bem que os jogos Pokémon iniciaram seus legados nos dias de auge do Game Boy, enquanto o Super Nintendo, o console de mesa contemporâneo, jamais teve um jogo oficial dos “monstros de bolso”. Apenas o Nintendo 64 receberia, anos depois, jogos da franquia.

Ainda assim, dava pra jogar Pokémon em um Super Nintendo, através do Super Game Boy, o famoso cartucho-adaptador, que permitia que os clássicos do portátil da Nintendo pudessem ser jogados na televisão, com o seu 16-bits.

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No entanto, o modder Below Average Gaming decidiu corrigir essa falha por conta própria, “portando” Pokémon Blue, Red, Yellow, Gold e Silver para o Super Nintendo. Sim, uma versão “nativa” e em cartucho dos primeiros jogos Pokémon, prontos para rodar no 16-bits da Nintendo.

Ele criou cinco cartuchos que sugerem uma realidade alternativa em que a Nintendo lançou oficialmente esses jogos para os fãs de consoles domésticos, com direito a cartuchos coloridos, que poderiam ser tranquilamente utilizados pela Nintendo na época, já que o console teve cartuchos coloridos, como o preto de Killer Instinct e o vermelho de Doom. Como os Pokémons tinham cores em seus títulos, seria natural que os cartuchos fossem amarelos, vermelhos, azuis, dourados (como os de Zelda) ou prateados.

 
Sabemos muito bem que os jogos Pokémon iniciaram seus legados nos dias de auge do Game Boy, enquanto o Super Nintendo, o console de mesa contemporâneo, jamais teve um jogo oficial dos “monstros de bolso”. Apenas o Nintendo 64 receberia, anos depois, jogos da franquia.

Ainda assim, dava pra jogar Pokémon em um Super Nintendo, através do Super Game Boy, o famoso cartucho-adaptador, que permitia que os clássicos do portátil da Nintendo pudessem ser jogados na televisão, com o seu 16-bits.

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No entanto, o modder Below Average Gaming decidiu corrigir essa falha por conta própria, “portando” Pokémon Blue, Red, Yellow, Gold e Silver para o Super Nintendo. Sim, uma versão “nativa” e em cartucho dos primeiros jogos Pokémon, prontos para rodar no 16-bits da Nintendo.

Ele criou cinco cartuchos que sugerem uma realidade alternativa em que a Nintendo lançou oficialmente esses jogos para os fãs de consoles domésticos, com direito a cartuchos coloridos, que poderiam ser tranquilamente utilizados pela Nintendo na época, já que o console teve cartuchos coloridos, como o preto de Killer Instinct e o vermelho de Doom. Como os Pokémons tinham cores em seus títulos, seria natural que os cartuchos fossem amarelos, vermelhos, azuis, dourados (como os de Zelda) ou prateados.

Acho muito legal o trabalho que alguns fãs fazem para manter os jogos vivos, em que pese a Nintendo não mostrar muito interesse nisso.

Só espero que a Nintendo não processe os envolvidos no projeto.
 
Acho muito legal o trabalho que alguns fãs fazem para manter os jogos vivos, em que pese a Nintendo não mostrar muito interesse nisso.

Só espero que a Nintendo não processe os envolvidos no projeto.
Também espero, sabemos da dureza que a Nintendo é com suas obras, mas poderiam ser mais flexíveis nessa questão. Veja a Sega que viu o projeto Street of Rage 4 e a tornou oficial com os fãs abrindo o estúdio e tendo uma ótima parceria.
 
Nós havíamos falado, em outra oportunidade, sobre o desenvolvimento de um port do Ducktales de NES para o Super Nintendo. O port ficou pronto e agora você tem a chance de experimentar a versão MSU-1 do port de DuckTales do SNES criada por Infidelity.

A versão mais recente, chamada Revisão B, já está disponível para download. Ela apresenta uma introdução FMV que traz de volta a icônica abertura da série de TV animada, além da opção de escolher entre a trilha sonora original do NES ou a trilha sonora do remaster de 2013. Se você quiser conferir como a porta funciona.

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O port foi feito por Infidelity, o romhacker que recentemente trouxe o Legend of Zelda original do NES para o SNES, e que depois resolveu dar o mesmo tratamento ao clássico da Capcom. Esta é a quarta vez que a Infidelity realiza uma conversão do NES para o SNES, tendo anteriormente lançado ports aprimoradas de Mega Man II, Mega Man IV, além do primeiro Zelda.

Para realizar essas conversões, Infidelity basicamente pega o jogo original e o adapta manualmente para o SNES. Isso abre caminho para melhorias adicionais nos jogos, como DuckTales, incluindo aprimoramentos na qualidade de áudio, desempenho e recursos visuais.



O port também permite que o controle do Super Nintendo seja melhor utilizado. Em Zelda, por exemplo, o controle com mais botões permite que Link troque de itens apenas usando L e R, o que é muito mais prático.

 
Essa semana me deparei com um artigo mencionando especificamente o port do jogo Doom pro SNES.


Adorava jogar Doom e Doom 2 no PC. Por curiosidade, peguei a ROM para ver como foi a versão pro console no último final de semana.

Que coisa horrível em gráficos e jogabilidade.

Entendo que tem limitação do console, mas certas coisas nem deveriam ter sido cogitadas. O port do Doom no SNES seria uma delas.
 
O clássico Assault Suits Valken, conhecido como Cybernator no Ocidente, está prestes a ter um relançamento físico graças à iniciativa da Retro-Bit. Inicialmente lançado no Japão em 1992, o jogo foi posteriormente localizado para ser lançado na América do Norte e Europa no ano seguinte.

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A Retro-Bit está trazendo o jogo em dois formatos de edição limitada, abrangendo os padrões PAL e NTSC. A ‘Collector’s Cartridge’, nome do relançamento do game, incluirá um cartucho em um elegante tom de bronze, embalagem de capa dura numerada e manual de instruções colorido, tudo isso disponível por US$ 59,99 / €64,99.

Além disso, a ‘Deluxe Edition’ oferecerá um cartucho ‘Aurum Armor’ Gold, embalagem de capa dura magnética deluxe numerada, manual de instruções em cores, estojo de coleção em relevo duro, chaveiro exclusivo ‘SoundBytes’, moeda comemorativa e suporte de acrílico comemorativo, com o preço de US$ 79,99 / 89,99 €.

A Retro-Bit destaca que esta versão do jogo apresenta uma nova tradução do japonês para o inglês, mais fiel ao texto original. Vale notar que não se trata da mesma tradução encontrada no recém-lançado Assault Suits Valken Declassified para o Nintendo Switch.

 
 
 
Pessoal, uma dúvida, por que esse Super Nintendo tem as borrachas inferiores brancas?

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Última edição:
Pessoal, uma dúvida, por que esse Super Nintendo tem as borrachas inferiores brancas?

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As borrachas inferiores brancas em um Super Nintendo podem ser resultado de diferentes fatores:

  1. Variações de produção: Ao longo do tempo, podem ter ocorrido variações na produção dos consoles. Algumas versões podem ter borrachas brancas, enquanto outras podem ter borrachas pretas.
  2. Substituição: As borrachas originais podem ter sido substituídas por borrachas brancas em algum momento por um proprietário anterior, por razões estéticas ou devido à falta de peças de reposição.
  3. Desgaste: Se o console é antigo e foi muito usado, as borrachas originais podem ter desgastado, e o proprietário pode ter substituído por peças brancas disponíveis.
  4. Edição especial ou regional: Em alguns casos, edições especiais ou regionais podem ter características diferentes, como cores específicas para as borrachas.
  5. Reparos não oficiais: Se o console passou por reparos em alguma assistência técnica não oficial, eles podem ter usado peças de reposição que não são idênticas às originais.
 
 

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