AC Valhalla precisava de mais uns meses, para darem o devido polimento. Eu sou do tipo de jogador que prefere esperar e que o jogo seja adiado (não importando com a quantidade de adiamentos), ao invés de lançarem um jogo mal acabado e cheio de bugs. Se AC Valhalla fosse lançado em março desse ano, provavelmente teríamos um jogo bem otimizado e (talvez) sem bugs (e nem teríamos tido problemas com saves). Mas os gestores da Ubisoft queriam acelerar o desenvolvimento (em razão de estarem sendo pressionados pelos acionistas - que queriam seus lucros o mais rápido possível e para sair junto com os novos consoles), decidiram lançar o jogo com problemas - que começaram a corrigir depois do lançamento... e deu no que deu. O mesmo ocorreu com vários jogos AAA, nos últimos anos. RDR2 também veio repleto de bugs e mal otimizado, levaram meses para deixá-lo polido e estável. No fim das contas, o importante é que lançaram para o PC (visto que até o momento, era uma franquia exclusiva de consoles). E a Ubisoft contemplou a maioria das plataformas, o que é bom para os jogadores (nem todos tem grana para comprar um PS5 ou XSX, ou tem condições de ter um PC topo de linha ou intermediário de alto desempenho).
O importante é que AC Valhalla está jogável e corrigiram muitos bugs (e o problema dos saves). Até o momento, foram 3 updates, e mês que vem, tem mais um update, juntamente com mais conteúdo de campanha gratuito - intitulado de
“Ataques pelo rio”, um novo modo de jogo que vai apresentar 3 mapas rejogáveis com novos equipamentos, runas, livros de conhecimento e pratas, em que o jogador poderá construir um novo pavilhão Jomsviking no seu assentamento para aumentar a equipe de ataque. Tivemos o “Festival de Natal” e a missão bônus “Lenda de Beowulf”, e daqui uns meses, teremos as duas DLCs: “Ira dos Druidas” (primeira expansão) e “O Cerco de Paris” (segunda expansão).