• Prezados usuários,

    Por questões de segurança, a partir de 22/04/2024 os usuários só conseguirão logar no fórum se estiverem com a "Verificação em duas etapas" habilitada em seu perfil.

    Para habilitar a "Verificação em duas etapas" entre em sua conta e "Click" em seu nick name na parte superior da página, aparecerá opções de gestão de sua conta, entre em "Senha e segurança", a primeira opção será para habilitar a "Verificação em duas etapas".

    Clicando alí vai pedir a sua senha de acesso ao fórum, e depois vai para as opções de verificação, que serão as seguintes:

    ***Código de verificação via aplicativo*** >>>Isso permite que você gere um código de verificação usando um aplicativo em seu telefone.

    ***Email de confirmação*** >>>Isso enviará um código por e-mail para verificar seu login.

    ***Códigos alternativos*** >>>Esses códigos podem ser usados para fazer login se você não tiver acesso a outros métodos de verificação.

    Existe as 3 opções acima, e para continuar acessando o fórum a partir de 22/04/2024 você deverá habilitar uma das 03 opções.

    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

Configuração Huawei HG8245H em modo Bridge

Concordo contigo em tudo o que disse. Sim, meu acesso está normal no ONT. Estou pensando em testar isso novamente...
Após terem feito essa caca, estou com um problema de navegação. Aleatoriamente durante a navegação, algumas requisições não são concluídas e recebo um timeout. Pode ser clicar num link ou carregar um conteúdo dinâmico na página.
A navegação está rápida e instantânea, mas quando essa tela aparece me dá um nervoso... hahaha
O seu Bridge ainda está funcionando?

EDIT:
Testei aqui de várias formas. No final tive a ideia de criar uma cópia da interface no Huawei e coloquei como senha o número do serviço... Deu erro de autenticação no Huawei.

Sendo assim, concluo que realmente trocaram minha credencial PPPoE. Não tenho mais o que fazer. :mas:
Tentou utilizar o bridge com discagem direto do PC pra testar a teoria do MAC bloqueado?

Eu tinha problemas similares de timeout antes de mudar pra bridge e acredito que era pelo firewall da ONT.
Por enquanto, tente desmarcar tudo em Security->DoS Configuration.
Se não bastar pra resolver os timeouts, tente desativar o firewall completamente em Security->Firewall Level Configuration->Firewall Level->Disabled.

Teste os DNS também, você pode utilizar essa aplicação grc[.]com/dns/benchmark.htm pra verificar se os servidores não estão falhando. Com a ONT em router, pra mim até os servidores DNS da Copel falhavam e o programa mostrava várias consultas não respondidas, hoje felizmente estou com zero perdas.
A ONT em modo router força os DNS deles, a menos que marque a opção "Enable DNS Override" e defina outros servidores na interface WAN.
 
Prezados, eu estou em um embate com a Copel, estou solicitando que a Copel permita colocar o ONT em modo bridge, mas eles estão alegando que por contrato isso não é possível. Eles alegam que no documento características técnicas é expresso que o ONT trabalha em modo router. O problema dessa alegação deles, é que quando contratei o serviço ano passado, o documento que eles me enviaram com as características técnicas, nada informa o que eles estão alegando, eles estão usando um outro documento para impedir que o modem fique em modo router.
Quando mudei o ONT para modo bridge, eles fizeram a mesma coisa, reiniciaram o roteador para o padrão de fábrica.
Já abri várias reclamações na copel, mas o atendente insiste que só pode ser em modo router por causa do contrato, e eu estou alegando que o contrato nada fala desse impedimento, que ele está usando um documento criado após a minha contratação do serviço.
Também já abri ocorrência na Anatel, e estou nessa discussão com a Copel, caso o problema continue e eles neguem a opção de modo bridge, acredito que terei que procurar a justiça.

O contrato que eu tenho com as características técnicas e que foi enviado por e-mail no momento da contratação é http://www.copeltelecom.com/site/wp...no-de-Serviço-COPEL-FIBRA-75-MB-V01042018.pdf

O contrato que eles estão alegando que tem que ficar em modo roteador: http://www.copeltelecom.com/site/wp-content/uploads/2016/04/Caracteristicas-tecnicas-Copel-Fibra.pdf

Portanto, a Copel está impedindo que usuários coloquem seus ONT em modo Bridge. Segue uma parte da alegação da Copel:

"De acordo com a mensagem eletrônica enviada para o endereço de email do cadastro, a nossa equipe Técnica reitera o esclarecimento que, por questões técnicas, de segurança e suporte ao serviço oferecido pela Copel, não é possível alterar o modo de operação do equipamento da Copel Telecom, conhecido como ONT, da marca Huawei, para bridge. No modo de operação router o ONT oferece diversos recursos que podem ser configurados pelo senhor. Na mesma mensagem, foi sugerida a leitura do documento “Caraterísticas Técnicas do Serviço Copel Fibra” e solicitada a informação da configuração desejada para que possam ser repassadas as diretivas."
 
Prezados, eu estou em um embate com a Copel, estou solicitando que a Copel permita colocar o ONT em modo bridge, mas eles estão alegando que por contrato isso não é possível. Eles alegam que no documento características técnicas é expresso que o ONT trabalha em modo router. O problema dessa alegação deles, é que quando contratei o serviço ano passado, o documento que eles me enviaram com as características técnicas, nada informa o que eles estão alegando, eles estão usando um outro documento para impedir que o modem fique em modo router.
Quando mudei o ONT para modo bridge, eles fizeram a mesma coisa, reiniciaram o roteador para o padrão de fábrica.
Já abri várias reclamações na copel, mas o atendente insiste que só pode ser em modo router por causa do contrato, e eu estou alegando que o contrato nada fala desse impedimento, que ele está usando um documento criado após a minha contratação do serviço.
Também já abri ocorrência na Anatel, e estou nessa discussão com a Copel, caso o problema continue e eles neguem a opção de modo bridge, acredito que terei que procurar a justiça.

O contrato que eu tenho com as características técnicas e que foi enviado por e-mail no momento da contratação é http://www.copeltelecom.com/site/wp-content/uploads/2018/04/Plano-de-Serviço-COPEL-FIBRA-75-MB-V01042018.pdf

O contrato que eles estão alegando que tem que ficar em modo roteador: http://www.copeltelecom.com/site/wp-content/uploads/2016/04/Caracteristicas-tecnicas-Copel-Fibra.pdf

Portanto, a Copel está impedindo que usuários coloquem seus ONT em modo Bridge. Segue uma parte da alegação da Copel:

"De acordo com a mensagem eletrônica enviada para o endereço de email do cadastro, a nossa equipe Técnica reitera o esclarecimento que, por questões técnicas, de segurança e suporte ao serviço oferecido pela Copel, não é possível alterar o modo de operação do equipamento da Copel Telecom, conhecido como ONT, da marca Huawei, para bridge. No modo de operação router o ONT oferece diversos recursos que podem ser configurados pelo senhor. Na mesma mensagem, foi sugerida a leitura do documento “Caraterísticas Técnicas do Serviço Copel Fibra” e solicitada a informação da configuração desejada para que possam ser repassadas as diretivas."

É a postura que eles tomam mesmo, inclusive, há relatos de outros usuários onde rolou um certo terrorismo por parte do suporte, com ameaças por quebra de contrato e tudo mais, devido à insistência do usuário.
Entendo as operadoras não SUPORTAREM a operação em modo bridge, já que isso dificulta a vida delas, pois além de perderem o acesso direto à ONT/modem, nesse caso, o usuário pode usar N roteadores diferentes, que podem gerar N problemas de difícil identificação e solução. Mas acho uma sacanagem sem fim essa postura de praticamente PROIBIR e dificultar a operação em modo bridge. Se o usuário sabe o que está fazendo, é com ele, e se precisar do suporte, que resete a ONT pra modo router pra ficar nos padrões da operadora e facilitar o acesso, e que volte pra bridge novamente depois, se quiser.
Até onde sei, a Copel só permite e suporta bridge em instalações antigas, onde eles mesmos instalavam uma ONT somente bridge + roteador à parte.

Mas qual seu problema exato? A autenticação PPPoE não funciona em bridge, como o caso do @allan0027, ou você não consegue acessar a interface da ONT pra mudar ela pra bridge?
Se o problema for a ONT bloqueada, você pode comprar por conta uma ONT somente bridge (com somente uma porta LAN) da MESMA MARCA da que a Copel instalou e deve funcionar sem problemas, e, por ser um equipamento limitado à bridge por design, a Copel não poderá trocar remotamente o firmware dele pra um bloqueado pra modo router, por exemplo. Se você comprar uma ONT idêntica à que foi instalada, ela receberá provisionamento remoto da OLT e receberá o firmware/configurações da Copel automaticamente, portanto, não faça isso.

Atualmente, o modo bridge na Copel funciona assim: você se vira e faz por conta, não reclama se der problemas, e não menciona pra Copel, jamais.
 
Tentou utilizar o bridge com discagem direto do PC pra testar a teoria do MAC bloqueado?

Eu tinha problemas similares de timeout antes de mudar pra bridge e acredito que era pelo firewall da ONT.
Por enquanto, tente desmarcar tudo em Security->DoS Configuration.
Se não bastar pra resolver os timeouts, tente desativar o firewall completamente em Security->Firewall Level Configuration->Firewall Level->Disabled.

Teste os DNS também, você pode utilizar essa aplicação grc[.]com/dns/benchmark.htm pra verificar se os servidores não estão falhando. Com a ONT em router, pra mim até os servidores DNS da Copel falhavam e o programa mostrava várias consultas não respondidas, hoje felizmente estou com zero perdas.
A ONT em modo router força os DNS deles, a menos que marque a opção "Enable DNS Override" e defina outros servidores na interface WAN.
Fiz tudo o que tinha mencionado e mesmo assim bridge não vai. Como mencionei, tentei configurar o Huawei com as credenciais que eu usava antes, deu erro de autenticação.

O firewall está e sempre esteve desativado, esse não é o problema. Quanto ao DNS, meu roteador disponibiliza um e já tentei colocar outros externos direto no meu notebook, não resolveu.
Além disso, desativei tudo relacionado à IPv6 no roteador e no notebook, mesmo assim não foi.
Depois vou tentar mudar o MTU pra ver se é isso, também vou tentar usar por um tempo direto no Huawei sem nada conectado.
O estranho mesmo é que as configurações são as mesmas, a única coisa que mudou foi... O bridge. Antes funcionava normal. hahaha

Prezados, eu estou em um embate com a Copel, estou solicitando que a Copel permita colocar o ONT em modo bridge, mas eles estão alegando que por contrato isso não é possível. Eles alegam que no documento características técnicas é expresso que o ONT trabalha em modo router. O problema dessa alegação deles, é que quando contratei o serviço ano passado, o documento que eles me enviaram com as características técnicas, nada informa o que eles estão alegando, eles estão usando um outro documento para impedir que o modem fique em modo router.
Quando mudei o ONT para modo bridge, eles fizeram a mesma coisa, reiniciaram o roteador para o padrão de fábrica.
Já abri várias reclamações na copel, mas o atendente insiste que só pode ser em modo router por causa do contrato, e eu estou alegando que o contrato nada fala desse impedimento, que ele está usando um documento criado após a minha contratação do serviço.
Também já abri ocorrência na Anatel, e estou nessa discussão com a Copel, caso o problema continue e eles neguem a opção de modo bridge, acredito que terei que procurar a justiça.

O contrato que eu tenho com as características técnicas e que foi enviado por e-mail no momento da contratação é http://www.copeltelecom.com/site/wp-content/uploads/2018/04/Plano-de-Serviço-COPEL-FIBRA-75-MB-V01042018.pdf

O contrato que eles estão alegando que tem que ficar em modo roteador: http://www.copeltelecom.com/site/wp-content/uploads/2016/04/Caracteristicas-tecnicas-Copel-Fibra.pdf

Portanto, a Copel está impedindo que usuários coloquem seus ONT em modo Bridge. Segue uma parte da alegação da Copel:

"De acordo com a mensagem eletrônica enviada para o endereço de email do cadastro, a nossa equipe Técnica reitera o esclarecimento que, por questões técnicas, de segurança e suporte ao serviço oferecido pela Copel, não é possível alterar o modo de operação do equipamento da Copel Telecom, conhecido como ONT, da marca Huawei, para bridge. No modo de operação router o ONT oferece diversos recursos que podem ser configurados pelo senhor. Na mesma mensagem, foi sugerida a leitura do documento “Caraterísticas Técnicas do Serviço Copel Fibra” e solicitada a informação da configuração desejada para que possam ser repassadas as diretivas."
Não entendo bem os conceitos jurídicos, porém creio que nenhum desses documentos seja um contrato. O primeiro só contextualiza o plano, já o segundo define as características do produto.
Sendo assim, não sei se podem ser usados como resguardo caso não sejam mencionados no contrato "assinado" entre as partes, mas para critério de informação, aqui está ele:
http://www.copeltelecom.com/site/wp-content/uploads/2018/04/Contrato-COPEL-FIBRA-1.pdf

Uma coisa que sei desse contrato é que em uma parte dele menciona sobre "modificar o equipamento", dizendo que caso sejam causados danos, devemos pagar. Porém não creio que esse tipo de modificação causaria algum dano, seja no ONT ou na rede deles, então nunca dei muita bola. Como sempre tive o backup, bastaria restaurá-lo.

Não sei desde quando eles dizem que não permitem Bridge, porém o próprio contrato os permite mudar as especificações técnicas caso seja avisado com antecedência. Pelo que deu a entender, você nunca teve o aparelho em modo Bridge permitido por eles, somente quando o modificou, correto? Então imagino que se você for tentar brigar, eles vão se defender dizendo que atualizaram o serviço e não que permitem o Bridge e que você não foi avisado pois nunca teve o aparelho configurado para permitir isso. Caso reclame dizendo que modificou e que funcionava, eles dirão que você não deveria ter esse acesso e que fez modificações ilegais.

Não sei se há algo na lei que te ajudaria pra liberar isso, algo de força maior que o contrato, mas desejo boa sorte.

É a postura que eles tomam mesmo, inclusive, há relatos de outros usuários onde rolou um certo terrorismo por parte do suporte, com ameaças por quebra de contrato e tudo mais, devido à insistência do usuário.
Entendo as operadoras não SUPORTAREM a operação em modo bridge, já que isso dificulta a vida delas, pois além de perderem o acesso direto à ONT/modem, nesse caso, o usuário pode usar N roteadores diferentes, que podem gerar N problemas de difícil identificação e solução. Mas acho uma sacanagem sem fim essa postura de praticamente PROIBIR e dificultar a operação em modo bridge. Se o usuário sabe o que está fazendo, é com ele, e se precisar do suporte, que resete a ONT pra modo router pra ficar nos padrões da operadora e facilitar o acesso, e que volte pra bridge novamente depois, se quiser.
Até onde sei, a Copel só permite e suporta bridge em instalações antigas, onde eles mesmos instalavam uma ONT somente bridge + roteador à parte.

Mas qual seu problema exato? A autenticação PPPoE não funciona em bridge, como o caso do @allan0027, ou você não consegue acessar a interface da ONT pra mudar ela pra bridge?
Se o problema for a ONT bloqueada, você pode comprar por conta uma ONT somente bridge (com somente uma porta LAN) da MESMA MARCA da que a Copel instalou e deve funcionar sem problemas, e, por ser um equipamento limitado à bridge por design, a Copel não poderá trocar remotamente o firmware dele pra um bloqueado pra modo router, por exemplo. Se você comprar uma ONT idêntica à que foi instalada, ela receberá provisionamento remoto da OLT e receberá o firmware/configurações da Copel automaticamente, portanto, não faça isso.

Atualmente, o modo bridge na Copel funciona assim: você se vira e faz por conta, não reclama se der problemas, e não menciona pra Copel, jamais.

Realmente isso do suporte pega. Você ter um padrão ajuda muito a solucionar problemas, passo por isso diariamente no meu trabalho.
O pior que nesse tempo que fiquei com Bridge, a única vez que tive problema foi quando eles decidiram tirar o Bridge. hahaha

Quanto à troca do ONT, é arriscado. Eu faria apenas se conseguisse o negócio bem barato e pra fazer teste.
Caso faça, você precisa utilizar o Serial que o da Copel utiliza, pois ele é utilizado para liberar seu acesso pra fazer a conexão.
No da Copel fica em: System Tools > ONT Authentication
 
Fiz tudo o que tinha mencionado e mesmo assim bridge não vai. Como mencionei, tentei configurar o Huawei com as credenciais que eu usava antes, deu erro de autenticação.

O firewall está e sempre esteve desativado, esse não é o problema. Quanto ao DNS, meu roteador disponibiliza um e já tentei colocar outros externos direto no meu notebook, não resolveu.
Além disso, desativei tudo relacionado à IPv6 no roteador e no notebook, mesmo assim não foi.
Depois vou tentar mudar o MTU pra ver se é isso, também vou tentar usar por um tempo direto no Huawei sem nada conectado.
O estranho mesmo é que as configurações são as mesmas, a única coisa que mudou foi... O bridge. Antes funcionava normal. hahaha


Não entendo bem os conceitos jurídicos, porém creio que nenhum desses documentos seja um contrato. O primeiro só contextualiza o plano, já o segundo define as características do produto.
Sendo assim, não sei se podem ser usados como resguardo caso não sejam mencionados no contrato "assinado" entre as partes, mas para critério de informação, aqui está ele:
http://www.copeltelecom.com/site/wp-content/uploads/2018/04/Contrato-COPEL-FIBRA-1.pdf

Uma coisa que sei desse contrato é que em uma parte dele menciona sobre "modificar o equipamento", dizendo que caso sejam causados danos, devemos pagar. Porém não creio que esse tipo de modificação causaria algum dano, seja no ONT ou na rede deles, então nunca dei muita bola. Como sempre tive o backup, bastaria restaurá-lo.

Não sei desde quando eles dizem que não permitem Bridge, porém o próprio contrato os permite mudar as especificações técnicas caso seja avisado com antecedência. Pelo que deu a entender, você nunca teve o aparelho em modo Bridge permitido por eles, somente quando o modificou, correto? Então imagino que se você for tentar brigar, eles vão se defender dizendo que atualizaram o serviço e não que permitem o Bridge e que você não foi avisado pois nunca teve o aparelho configurado para permitir isso. Caso reclame dizendo que modificou e que funcionava, eles dirão que você não deveria ter esse acesso e que fez modificações ilegais.

Não sei se há algo na lei que te ajudaria pra liberar isso, algo de força maior que o contrato, mas desejo boa sorte.



Realmente isso do suporte pega. Você ter um padrão ajuda muito a solucionar problemas, passo por isso diariamente no meu trabalho.
O pior que nesse tempo que fiquei com Bridge, a única vez que tive problema foi quando eles decidiram tirar o Bridge. hahaha

Quanto à troca do ONT, é arriscado. Eu faria apenas se conseguisse o negócio bem barato e pra fazer teste.
Caso faça, você precisa utilizar o Serial que o da Copel utiliza, pois ele é utilizado para liberar seu acesso pra fazer a conexão.
No da Copel fica em: System Tools > ONT Authentication

Que zica cara, parece que você está com o mesmo problema que tive ano passado e que "magicamente" parou de acontecer.

Antes de tentar fazer login, verifique se o IP do PC está como 100.2 e teste pelas portas 1 e 2 da ONT, ela tem umas restrições de acesso estranhas ativas mesmo. Com a senha restrita, eu também achava que o firewall estava desativado, mas, com a senha de admin verdadeira, descobri que não estava não, e também é a única lógica pra ter certas conexões dropadas usando a ONT em modo router e em bridge isso não acontecer. Verifique se o acesso por telnet ou ssh funciona, vai que ...

IPv6:
Não aconselho que desative o IPv6, pois é a única forma de ter conexão direta por trás do CGNAT, e já há tráfego IPv6 expressivo. No meu caso, ao menos 35% do meu tráfego é IPv6, segundo as estatísticas do firewall do meu roteador.

MTU:
Normalmente, o MTU/MRU máximo pra PPPoE é 1492 bytes, pois é o máximo permitido em um segmento ethernet (1500), subtraindo o tamanho do pacote PPPoE (8).
Quando o MTU/MRU estão ajustados de forma incorreta em alguma parte da rede, muitas vezes alguns sites param o carregamento no meio (comigo, algumas vezes que o facebook carregava rapidamente porém sem nenhuma imagem, o problema era MTU muito alto e roteador sem ajuste de MSS).
Alguns roteadores usam por padrão o MTU 1480 nas conexões PPPoE. Defini meu roteador pra 1492, porém está com ajuste automático do MSS, deixando o MTU efetivo em 1464.
Se o roteador tiver ajuste de MSS (normalmente o MSS é o MTU-40), o ideal é deixar o PPPoE em 1492, pra não criar nenhum limite artificial na rede, porém, se o roteador não fizer ajuste de MSS, o seu ajuste de MTU é a única coisa que vai contar, e deve ser utilizado um valor correto. O MSS é uma forma das duas pontas negociarem o tamanho máximo dos pacotes de cada sessão TCP. A Cisco recomenda MSS de 1452.
Com o comando "ping www.google.com -f -l 1492" dá pra ir testando, até encontrar o menor pacote que passa sem fragmentação entre sua rede e determinado servidor remoto. Aconselho que defina o MTU em 1492 e vá testando os valores que citei pra ver o ideal pra sua rede (1492/1480/1464/1452). Se você definir um MTU baixo como 1452 (onde praticamente nenhum site remoto falhará na resposta) e o ping com -l 1452 falhar, significa que o roteador está aplicando ajuste MSS, logo você pode deixar o MTU em 1492 ou 1480 mesmo. MTU baixo é mais seguro contra as falhas de resposta, mas ocorre certa perda de desempenho, já que efetivamente limitará a quantidade de dados transmitida em cada pacote.

Contrato:
Quanto ao jurídico, também não é minha área, mas acho bem problemático lidar com uma estatal, só esse fator já sacrifica bastante as chances de vitória, pois, ao contrário de energia, esse não é um setor onde a Copel é monopólio, há concorrência. Eles têm o argumento que a operadora pode forçar os aparelhos em comodato a funcionarem do jeito que quiser pra melhor funcionamento da rede, mas não deveriam proibir o uso de hardware próprio pelo cliente, como tentam impor via contrato e aquele documento de características técnicas. Porém, acho que até pra se proteger legalmente, não costumam criar empecilho. Se você colocar uma ONT própria compatível e configurá-la adequadamente, funcionará.
Novamente, melhor ir pela lei do silêncio: mude sua ONT pra bridge ou compre uma ONT somente bridge (e clone o SN da ONT da operadora nela) e guarde a informação que fez isso só pra você. Se tiver problemas, resete a ONT pra voltar pra modo router ou, caso tenha comprado outra, conecte a da operadora antes de contatar o suporte. A operadora não vai te processar por isso, até porque além de não compensar, é provável que percam, mas podem passar a te monitorar e bloquear qualquer aparelho diferente do cedido por eles.
Ideal que mudassem a postura oficial da empresa, mencionando que o bridge é possível sim, porém sem nenhum tipo de suporte, liberando o modo bridge nos roteadores deles ou, no mínimo, divulgando as características básicas pra usar ONT própria compatível, além de instruções genéricas pra conexão PPPoE. E, sonhando mais um pouco, que vendessem por um valor adicional IPv4 roteável, fora do CGNAT, já que é somente uma configuração no perfil do cliente.

ONT somente bridge:
Já comprei uma Huawei HG8010 onde eu trabalhava e funcionou perfeitamente (substitui uma ONT Huawei router que a senha não permitia bridge). Como eu já disse, ideal é usar da mesma marca que a instalada pela operadora, até porque, muitas vezes, misturar não funciona. Onde a OLT é Huawei, as ONTs são Huawei, OLT Zhone, ONTs Zhone.
A Copel utiliza apenas autenticação da ONT pela senha (que também é o número do contrato, assim como no PPPoE), mas, por precaução, eu também copiaria o serial da ONT atual no campo (SN), isso tudo antes de conectar o cabo ótico, já que algumas operadoras utilizam a autenticação pelo SN, deixando claro que é possível utilizar as duas formas, tanto pra autenticação, quanto pra blacklist do aparelho.
Inclusive, pesquisando por "HG8010 Copel", é possível encontrar um edital mencionando ela, o que significa que no mínimo foi testada/homologada por eles e, provavelmente, estejam utilizando-a em clientes corporativos. Essa ONT custa uns 200,00 no ML, só tomar cuidado com o vendedor, pois tem algumas réplicas sendo vendidas sem o adesivo da Huawei, supostamente pra "deixar mais barato por causa da certificação", mas há relatos que essas réplicas superaquecem e travam, ao contrário da autêntica.
Outras alternativas são as ONU Ubiquiti UF-Loco e a UF-Nano, compatíveis com OLTs Huawei, FiberHome e ZTE. Infelizmente, parece que Zhone ainda não, mas a Ubiquiti têm aumentado a compatibilidade e criado novos perfis via atualização de firmware.
Agora também há a possibilidade de devolução descomplicada pelo ML, então, se tiver o dinheiro, dá pra comprar a ONT, testar, e, se não funcionar, devolver no mesmo estado que recebeu.
Mas, a quem ler isso, pelo amor de Deus, não comprem ONT/ONU router "pra ter mais funções", especialmente modelo igual à do provedor. Ela virá desbloqueada, mas, assim que o cabo ótico for ligado, o provedor praticamente se apossará dela, pois a ONU/ONT receberá provisionamento e/ou atualização de firmware da OLT, se tornando efetivamente mais uma ONU bloqueada.
 
Que zica cara, parece que você está com o mesmo problema que tive ano passado e que "magicamente" parou de acontecer.

Antes de tentar fazer login, verifique se o IP do PC está como 100.2 e teste pelas portas 1 e 2 da ONT, ela tem umas restrições de acesso estranhas ativas mesmo. Com a senha restrita, eu também achava que o firewall estava desativado, mas, com a senha de admin verdadeira, descobri que não estava não, e também é a única lógica pra ter certas conexões dropadas usando a ONT em modo router e em bridge isso não acontecer. Verifique se o acesso por telnet ou ssh funciona, vai que ...

IPv6:
Não aconselho que desative o IPv6, pois é a única forma de ter conexão direta por trás do CGNAT, e já há tráfego IPv6 expressivo. No meu caso, ao menos 35% do meu tráfego é IPv6, segundo as estatísticas do firewall do meu roteador.

MTU:
Normalmente, o MTU/MRU máximo pra PPPoE é 1492 bytes, pois é o máximo permitido em um segmento ethernet (1500), subtraindo o tamanho do pacote PPPoE (8).
Quando o MTU/MRU estão ajustados de forma incorreta em alguma parte da rede, muitas vezes alguns sites param o carregamento no meio (comigo, algumas vezes que o facebook carregava rapidamente porém sem nenhuma imagem, o problema era MTU muito alto e roteador sem ajuste de MSS).
Alguns roteadores usam por padrão o MTU 1480 nas conexões PPPoE. Defini meu roteador pra 1492, porém está com ajuste automático do MSS, deixando o MTU efetivo em 1464.
Se o roteador tiver ajuste de MSS (normalmente o MSS é o MTU-40), o ideal é deixar o PPPoE em 1492, pra não criar nenhum limite artificial na rede, porém, se o roteador não fizer ajuste de MSS, o seu ajuste de MTU é a única coisa que vai contar, e deve ser utilizado um valor correto. O MSS é uma forma das duas pontas negociarem o tamanho máximo dos pacotes de cada sessão TCP. A Cisco recomenda MSS de 1452.
Com o comando "ping www.google.com -f -l 1492" dá pra ir testando, até encontrar o menor pacote que passa sem fragmentação entre sua rede e determinado servidor remoto. Aconselho que defina o MTU em 1492 e vá testando os valores que citei pra ver o ideal pra sua rede (1492/1480/1464/1452). Se você definir um MTU baixo como 1452 (onde praticamente nenhum site remoto falhará na resposta) e o ping com -l 1452 falhar, significa que o roteador está aplicando ajuste MSS, logo você pode deixar o MTU em 1492 ou 1480 mesmo. MTU baixo é mais seguro contra as falhas de resposta, mas ocorre certa perda de desempenho, já que efetivamente limitará a quantidade de dados transmitida em cada pacote.

Contrato:
Quanto ao jurídico, também não é minha área, mas acho bem problemático lidar com uma estatal, só esse fator já sacrifica bastante as chances de vitória, pois, ao contrário de energia, esse não é um setor onde a Copel é monopólio, há concorrência. Eles têm o argumento que a operadora pode forçar os aparelhos em comodato a funcionarem do jeito que quiser pra melhor funcionamento da rede, mas não deveriam proibir o uso de hardware próprio pelo cliente, como tentam impor via contrato e aquele documento de características técnicas. Porém, acho que até pra se proteger legalmente, não costumam criar empecilho. Se você colocar uma ONT própria compatível e configurá-la adequadamente, funcionará.
Novamente, melhor ir pela lei do silêncio: mude sua ONT pra bridge ou compre uma ONT somente bridge (e clone o SN da ONT da operadora nela) e guarde a informação que fez isso só pra você. Se tiver problemas, resete a ONT pra voltar pra modo router ou, caso tenha comprado outra, conecte a da operadora antes de contatar o suporte. A operadora não vai te processar por isso, até porque além de não compensar, é provável que percam, mas podem passar a te monitorar e bloquear qualquer aparelho diferente do cedido por eles.
Ideal que mudassem a postura oficial da empresa, mencionando que o bridge é possível sim, porém sem nenhum tipo de suporte, liberando o modo bridge nos roteadores deles ou, no mínimo, divulgando as características básicas pra usar ONT própria compatível, além de instruções genéricas pra conexão PPPoE. E, sonhando mais um pouco, que vendessem por um valor adicional IPv4 roteável, fora do CGNAT, já que é somente uma configuração no perfil do cliente.

ONT somente bridge:
Já comprei uma Huawei HG8010 onde eu trabalhava e funcionou perfeitamente (substitui uma ONT Huawei router que a senha não permitia bridge). Como eu já disse, ideal é usar da mesma marca que a instalada pela operadora, até porque, muitas vezes, misturar não funciona. Onde a OLT é Huawei, as ONTs são Huawei, OLT Zhone, ONTs Zhone.
A Copel utiliza apenas autenticação da ONT pela senha (que também é o número do contrato, assim como no PPPoE), mas, por precaução, eu também copiaria o serial da ONT atual no campo (SN), isso tudo antes de conectar o cabo ótico, já que algumas operadoras utilizam a autenticação pelo SN, deixando claro que é possível utilizar as duas formas, tanto pra autenticação, quanto pra blacklist do aparelho.
Inclusive, pesquisando por "HG8010 Copel", é possível encontrar um edital mencionando ela, o que significa que no mínimo foi testada/homologada por eles e, provavelmente, estejam utilizando-a em clientes corporativos. Essa ONT custa uns 200,00 no ML, só tomar cuidado com o vendedor, pois tem algumas réplicas sendo vendidas sem o adesivo da Huawei, supostamente pra "deixar mais barato por causa da certificação", mas há relatos que essas réplicas superaquecem e travam, ao contrário da autêntica.
Outras alternativas são as ONU Ubiquiti UF-Loco e a UF-Nano, compatíveis com OLTs Huawei, FiberHome e ZTE. Infelizmente, parece que Zhone ainda não, mas a Ubiquiti têm aumentado a compatibilidade e criado novos perfis via atualização de firmware.
Agora também há a possibilidade de devolução descomplicada pelo ML, então, se tiver o dinheiro, dá pra comprar a ONT, testar, e, se não funcionar, devolver no mesmo estado que recebeu.
Mas, a quem ler isso, pelo amor de Deus, não comprem ONT/ONU router "pra ter mais funções", especialmente modelo igual à do provedor. Ela virá desbloqueada, mas, assim que o cabo ótico for ligado, o provedor praticamente se apossará dela, pois a ONU/ONT receberá provisionamento e/ou atualização de firmware da OLT, se tornando efetivamente mais uma ONU bloqueada.

Nunca será possível desativar o firewall com qualquer login de usuário, pois isso abre brechas. Único motivo para eu ter feito isso foi por ter outro roteador fazendo NAT, porém ainda sendo dessa forma, o Huawei pode ser comprometido e meu tráfego ser analisado. Vendo por essa ótica, o ideal seria ativá-lo novamente, o que provavelmente farei na próxima vez que eu tentar resolver esse problema de Timeout.

Concordo com o que disse sobre o IPv6, porém o primeiro motivo para eu ter feito o Bridge foi o fato dos meus dispositivos não conseguirem comunicar por IPv6 atrás do segundo roteador. Tentei dois diferentes roteadores, com diferentes firmwares, porém ainda que eles consigam pegar um IPv6 (Aparentemente público), não funciona. Como no momento não preciso ter acesso externo e queria eliminar a possibilidade desse ser o motivo do problema do Timeout, desativei.

Sabia sobre o MTU e fragmentação, sobre a diferença de tamanho e o impacto na quantidade de pacotes, mas as demais informações sobre o PPPoE e o MSS não. Gostei dessas informações, vou fazer o teste e ver no que dá.

Estou rindo muito sobre sua última sugestão, imagino com quantos essa "lavagem cerebral" já ocorreu. :sefu:

EDIT:
Fiz o teste com o ping forçando o MTU em 1492 e automático, em ambos respondeu apenas em 1464. Como não houve alteração, imagino que em ambos os casos esteja usando MTU 1492 e o MSS sendo MTU-28... Faz sentido isso? Lembrando que a configuração WAN do Huawei continua original com 1492 de MTU, essa alteração eu fiz na LAN do meu roteador.

Além disso, lembrei de ter usado alguns meses atrás o Leatrix Latency Fix para ver se aumentava o desempenho. Após aplicá-lo, usei o computador por alguns meses e não tive problemas, até tirarem o Bridge. Não creio que seja culpa dele, mas por questão de teste, desfiz a configuração dele.

Vou deixar um tempo assim e monitorar pra ver se resolve.
 
Última edição:
Galera, eu encontrei o tópico pesquisando e suponho que o tutorial inicial foi inutilizado pelas práticas da Copel, certo?
Percebo que várias opções na configuração do modem mencionadas no tutorial não estão disponíveis para alteração atualmente.

Eu queria só saber se tem como habilitar a distribuição de IPv6 válidos por meio do roteador avulso, mesmo que manualmente.

Eu lembro que eu tinha um roteador tp-link mais simples que estava distribuindo os IPv6 no modo automático, mas hoje estou com um roteador um pouco melhor e não estou conseguindo fazê-lo trabalhar corretamente com ipv6.
 
Galera, eu encontrei o tópico pesquisando e suponho que o tutorial inicial foi inutilizado pelas práticas da Copel, certo?
Percebo que várias opções na configuração do modem mencionadas no tutorial não estão disponíveis para alteração atualmente.

Eu queria só saber se tem como habilitar a distribuição de IPv6 válidos por meio do roteador avulso, mesmo que manualmente.

Eu lembro que eu tinha um roteador tp-link mais simples que estava distribuindo os IPv6 no modo automático, mas hoje estou com um roteador um pouco melhor e não estou conseguindo fazê-lo trabalhar corretamente com ipv6.
Então, as opções não aparecem se você usar a senha padrão, tem que usar o usuário "telecomadmin". Se estiver usando e ainda assim não aparecer, pode ser algum modelo ou firmware diferente...
Não sei dizer se isso ainda funciona, porém no meu a credencial PPPoE foi alterada e não funciona mais. Fora isso, estou saindo da Copel, então não poderei mais testar.

Sobre o IPv6, nos meus testes não consegui fazer funcionar de forma alguma. O roteador pega IPv6 e funciona, os demais dispositivos atrás dele até parecem pegar IPs válidos, mas não conseguem comunicar com a internet. Não tenho muita experiência com IPv6, porém já vi o @neo666 comentando no tópico da Copel sobre o assunto, já deu uma olhada lá?
 
Galera, eu encontrei o tópico pesquisando e suponho que o tutorial inicial foi inutilizado pelas práticas da Copel, certo?
Percebo que várias opções na configuração do modem mencionadas no tutorial não estão disponíveis para alteração atualmente.

Eu queria só saber se tem como habilitar a distribuição de IPv6 válidos por meio do roteador avulso, mesmo que manualmente.

Eu lembro que eu tinha um roteador tp-link mais simples que estava distribuindo os IPv6 no modo automático, mas hoje estou com um roteador um pouco melhor e não estou conseguindo fazê-lo trabalhar corretamente com ipv6.

Então, as opções não aparecem se você usar a senha padrão, tem que usar o usuário "telecomadmin". Se estiver usando e ainda assim não aparecer, pode ser algum modelo ou firmware diferente...
Não sei dizer se isso ainda funciona, porém no meu a credencial PPPoE foi alterada e não funciona mais. Fora isso, estou saindo da Copel, então não poderei mais testar.

Sobre o IPv6, nos meus testes não consegui fazer funcionar de forma alguma. O roteador pega IPv6 e funciona, os demais dispositivos atrás dele até parecem pegar IPs válidos, mas não conseguem comunicar com a internet. Não tenho muita experiência com IPv6, porém já vi o @neo666 comentando no tópico da Copel sobre o assunto, já deu uma olhada lá?
Eu passei por isso na VIVO e certamente o comportamento na Copel não deve ser diferente.

A unica forma de resolver é usando um roteador que tenha uma funcionalidade chamada "ipv6 passthrough" (não são muitos), ainda assim o funcionamento não é 100% pois joga uma carga bem grande de processamento para o roteador.

Particularmente acho que a solução mais efetiva e funcional é configurar seu roteador em bridge (como Access Point mesmo) atrás do roteador da Copel, ou simplesmente esquecer de IPv6.
 
Lendo o tópico me surgiu uma dúvida. Se eu optar por usar somente IPV6 na minha rede, consigo passar pelo CGNAT da Copel e conseguir abrir algumas portas altas para comunicação direta com a Internet, como o UPNP faz?
 
Lendo o tópico me surgiu uma dúvida. Se eu optar por usar somente IPV6 na minha rede, consigo passar pelo CGNAT da Copel e conseguir abrir algumas portas altas para comunicação direta com a Internet, como o UPNP faz?

Em tese sim. Eu rodo um servidor de um jogo aqui em IPv6, as pessoas de fora (que têm Ipv6) conectam normalmente a mim.
 
Lendo o tópico me surgiu uma dúvida. Se eu optar por usar somente IPV6 na minha rede, consigo passar pelo CGNAT da Copel e conseguir abrir algumas portas altas para comunicação direta com a Internet, como o UPNP faz?
Vai funcionar, mas impedirá o acesso a redes/serviços/sites que operam somente em v4.
 
Com o bloqueio das configurações, é possível deixar o HG8245H fazendo só a autenticação PPPoE e delegar o resto para o roteador? No meu caso, desativei o Wi-Fi do HG8245H e estou usando um roteador com OpenWRT, mas gostaria de passar as funções de DHCP e Firewall para o OpenWRT, evitando o double NAT.
 
Com o bloqueio das configurações, é possível deixar o HG8245H fazendo só a autenticação PPPoE e delegar o resto para o roteador? No meu caso, desativei o Wi-Fi do HG8245H e estou usando um roteador com OpenWRT, mas gostaria de passar as funções de DHCP e Firewall para o OpenWRT, evitando o double NAT.

Também tenho interesse nessa situação, pois parece que o HG8245H não tá dando muito conta das coisas (tenho diversos dispositivos conectado nele, pois utilizo a internet na minha casa/escritório/diversos AP de wifi) aí acho que ele tá meio sofrendo! hahahaha
Acho que o @allan0027 e o @neo666 que manjam de rede (e de copel ahaha) podem dar uma luz melhor
 
Com o bloqueio das configurações, é possível deixar o HG8245H fazendo só a autenticação PPPoE e delegar o resto para o roteador? No meu caso, desativei o Wi-Fi do HG8245H e estou usando um roteador com OpenWRT, mas gostaria de passar as funções de DHCP e Firewall para o OpenWRT, evitando o double NAT.
Também tenho interesse nessa situação, pois parece que o HG8245H não tá dando muito conta das coisas (tenho diversos dispositivos conectado nele, pois utilizo a internet na minha casa/escritório/diversos AP de wifi) aí acho que ele tá meio sofrendo! hahahaha
Acho que o @allan0027 e o @neo666 que manjam de rede (e de copel ahaha) podem dar uma luz melhor

Pior é que não tem muito o que fazer, há algumas alternativas para contornar isso mas todas são gambiarras e não funcionam 100%.

Lembro da temporada antes de conseguir colocar meu HGU da VIVO (Fibra) em bridge, eu tinha um roteador Asus e até consegui usar por um tempo com uma DMZ apontada para o meu roteador mas -além do Duplo-NAT- o IPv6 não funcionava legal e vez ou outra implicava em perda de conectividade/ter que reiniciar tudo pra voltar ao normal, era bem irritante.

Naquela época acabou valendo mais a pena ficar só com o equipamento da operadora atuando no roteamento e o meu roteador subutilizado em bridge (configurado como Access Point).

Lamento não poder ajudar melhor :feelbad:
 
Pior é que não tem muito o que fazer, há algumas alternativas para contornar isso mas todas são gambiarras e não funcionam 100%.

Bah =/
Então acho que o jeito é tentar deixar em bridge (se por acaso não estiver bloqueado para mim ainda) e tentar usar um C7, que tenho aqui, como roteador pra ver se funciona... (a ideia era pegar um mikrotik e fazer algo mais elaborado)
Senão tentar deixar alguns outros roteadores com DHCP em outra sub-rede (não sei o quanto isso agregaria positivamente) pra ver se diminui um pouco as quedas (que eu acho que são provenientes do modem mesmo)

Senão, um abraço... ou ver algum outro provedor aqui na cidade se permitem modem em bridge...

Muito obrigado meu caro!
 
Última edição:
A unica forma de resolver é usando um roteador que tenha uma funcionalidade chamada "ipv6 passthrough" (não são muitos), ainda assim o funcionamento não é 100% pois joga uma carga bem grande de processamento para o roteador.

Particularmente acho que a solução mais efetiva e funcional é configurar seu roteador em bridge (como Access Point mesmo) atrás do roteador da Copel, ou simplesmente esquecer de IPv6.

O meu problema era fazer um firewall IPv6 pra proteger algumas máquinas da rede interna que estavam expondo portas demais, e ao mesmo tempo permitir acesso a serviços de hosts selecionados, sem mexer na configuração da ONT da Copel (porque cedo ou tarde isso poderia dar dor de cabeça). Eu resolvi isso fazendo um firewall usando bridge-netfilter e ip6tables num router Ubiquiti (mas poderia ser em qualquer Linux). Para quem não conhece, bridge-netfilter permite fazer um bridge L2 (ou seja, transparente) com filtragem stateful de pacotes em L3. É estranho, mas funciona bem.

Eu tinha pensado inicialmente em usar NPTv6 pra ter um endereçamento IPv6 local na minha rede e traduzir o prefixo ao passar pelo router, mas isso iria complicar os clientes de DNS dinâmico em hosts internos que não iriam ter o endereço completo. No final o firewall ipv6 transparente foi fácil e rápido de fazer, e por enquanto está bem leve na CPU mesmo com conntrack e deep packet inspection ligados.
 
@allan0027
Vi que você e alguns colegas aqui manjam desses huawei. Queria ver se conseguiam me ajudar. Tenho internet local fibra ótica, provedor da cidade mesmo. O equipamento do provedor é o "huawei HS8546V5" e o meu roteador é um "mi router 3 com fw padavan". Estou tentando abrir algumas portas para tentar melhor o desempenho em alguns serviços, mas as portas não abrem de jeito nenhum. Deixei o meu mi router de lado pra fazer testes mais precisos usando só o huawei, mas ainda não consegui sucesso para abrir as portas que preciso. Já uso ip fixo do provedor que solicitei anteriormente. Pensei em utilizar o huawei em bridge e fazer todas as configurações no mi router, mas quando coloco em bridge e uso o mi router não consigo acesso a internet. * Meu provedor fornece a internet via dhcp e não pppoe. Poderiam me ajudar a deixar em bridge ou a abrir as portas que preciso?
 
A img está quebrada, era assim que tem que deixar essa tela? ou ativar o VLAN?

 
A img está quebrada, era assim que tem que deixar essa tela? ou ativar o VLAN?

Deve ativar VLAN, VLAN ID colocar 10
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Galera, alguém pode me orientar um pouco?
Consegui colocar o meu modem em bridge seguindo o tutorial.

Uso um tp link AX50 com o firmware original, ipv6 funcionando normal. Porém, to tendo problemas para configurar o VPN do roteador TP link e o VPN do meu NAS.

Tentando encontrar a origem do problema, me sugiram algumas dúvidas:

- Quando o ONT huawei fica em modo bridge, as opções de firewall, security, DoS, etc fazem alguma diferença no funcionamento do roteador(bridge)? Ou todas essas funções ficam sendo manejadas exclusivamente pelo meu roteador TPlink?...pergunto porque tentei de tudo para configurar o tplink, mas não consigo fazer funcionar o VPN, e achei que talvez a culpa fosse do roteador Huawei.

- O ipv4 da copel é cgnat né? Isso pode explicar a minha dificuldade para fazer funcionar o VPN...mas o ipv6 na teoria não deve dar problema, ou tô errado??
O ipv6 da copel é dinâmico mas não tem nenhuma outra restrição que explique a minha dificuldade com o vpn...o que vocês acham?

Obrigado!
 
Última edição:
Deve ativar VLAN, VLAN ID colocar 10


Beleza, vlw!

Porém, tentei de todas as formas conectar com n's senhas e não foi! Será se mudaram minhas credenciais? :(
 
Beleza, vlw!

Porém, tentei de todas as formas conectar com n's senhas e não foi! Será se mudaram minhas credenciais? :(

Acho dificil, se você conseguiu entrar com o usuário full, acho que é so pegar suas senhas e colocar no seu roteador.

Qual roteador você esta tentando usar?
 
Acho dificil, se você conseguiu entrar com o usuário full, acho que é so pegar suas senhas e colocar no seu roteador.

Qual roteador você esta tentando usar?

Estou usando o Xiaomi AX1800, é que eu testei direto no PC antes de tentar com o roteador, posso tentar novamente depois no roteador.

Tentei com o numero de serviõ ea da ONT Authentication
 
Acho dificil, se você conseguiu entrar com o usuário full, acho que é so pegar suas senhas e colocar no seu roteador.

Qual roteador você esta tentando usar?


Rapaiz, se você não tivesse dito nada, não teria insistido! Acbou que funcionou o número do serviço novo como senha!

Funcionou aqui agora, pegando IPv4 e IPv6!!!! Magavilha!
 
Rapaiz, se você não tivesse dito nada, não teria insistido! Acbou que funcionou o número do serviço novo como senha!

Funcionou aqui agora, pegando IPv4 e IPv6!!!! Magavilha!

Qual senha você usou pra entrar no ONT? Tentei a que está no inicio do post mas dá a mensagem " Incorrect account/password combination".
 

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