Uma série de postagens de uma conselheira do Flamengo gerou revolta da comunidade de esporte eletrônico no Brasil. Durante o fim de semana e nesta segunda-feira, Marion Kaplan fez diversos ataques ao time de League of Legends do clube após considerar que o setor recebe uma atenção maior que o futebol feminino e os esportes olímpicos no Rubro-Negro. Em uma das declarações, a conselheira chega a usar um transtorno como forma de ataque.
No sábado, em uma postagem do perfil oficial de esporte eletrônico do clube, a conselheira abriu a polêmica dizendo que o Flamengo divulga um "nerd da pior espécie".
- Quem diria, hein? Flamengo divulgando um nerd da pior espécie, símbolo do antiesporte, e nada do futebol feminino. Nem uma linha...
Em seguida, no domingo e nesta segunda-feira, Marion justifica que vai trabalhar para "extirpar" o LoL da estrutura do Flamengo dizendo que a modalidade fere o estatuto do clube por "não se tratar de um esporte" e é uma "piada pronta ambulante". Incomodada com a repercussão na web, a conselheira classificou os jogadores como "nerds autistas da pior espécie".
- Um nerd que fica horas na frente de uma tela, praticando algo que não é atividade física nem cultural. Não é ao ar livre e não serve para nada. Ou seja, se eu falar "nerd autista da pior espécie" ficou mais claro, não? - disse
Em contato com a reportagem do SporTV.com por telefone nesta segunda-feira, Marion disse que a motivação para os ataques vem da "raiva" que ficou após a repercussão e também por enxergar que o esporte eletrônico recebe muita atenção do clube.
- Estou de saco cheio. Fui visitar o futebol feminino fiquei envergonhada. O Flamengo não faz nada por elas, sequer dá assistência médica. Agora eu fiquei com "raiva" (com a repercussão). Não é esporte, vai contra o estatuto. Não me arrependo de ter falado desta forma. Eu sei que muitos são autistas, minha família é de psicanalistas. Acharam que era preconceito, mas é verdade.
Procurado, o Flamengo confirma que Marion Kaplan é de fato conselheira do clube.
Fonte: SportTV
No sábado, em uma postagem do perfil oficial de esporte eletrônico do clube, a conselheira abriu a polêmica dizendo que o Flamengo divulga um "nerd da pior espécie".
- Quem diria, hein? Flamengo divulgando um nerd da pior espécie, símbolo do antiesporte, e nada do futebol feminino. Nem uma linha...
Em seguida, no domingo e nesta segunda-feira, Marion justifica que vai trabalhar para "extirpar" o LoL da estrutura do Flamengo dizendo que a modalidade fere o estatuto do clube por "não se tratar de um esporte" e é uma "piada pronta ambulante". Incomodada com a repercussão na web, a conselheira classificou os jogadores como "nerds autistas da pior espécie".
- Um nerd que fica horas na frente de uma tela, praticando algo que não é atividade física nem cultural. Não é ao ar livre e não serve para nada. Ou seja, se eu falar "nerd autista da pior espécie" ficou mais claro, não? - disse
Em contato com a reportagem do SporTV.com por telefone nesta segunda-feira, Marion disse que a motivação para os ataques vem da "raiva" que ficou após a repercussão e também por enxergar que o esporte eletrônico recebe muita atenção do clube.
- Estou de saco cheio. Fui visitar o futebol feminino fiquei envergonhada. O Flamengo não faz nada por elas, sequer dá assistência médica. Agora eu fiquei com "raiva" (com a repercussão). Não é esporte, vai contra o estatuto. Não me arrependo de ter falado desta forma. Eu sei que muitos são autistas, minha família é de psicanalistas. Acharam que era preconceito, mas é verdade.
Procurado, o Flamengo confirma que Marion Kaplan é de fato conselheira do clube.
Fonte: SportTV