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Governo vai permitir que empresas limitem consumo de banda larga fixa em 2017

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kastyel

ROG
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Somente o LINK:

http://olhardigital.uol.com.br/noti...tem-consumo-de-banda-larga-fixa-em-2017/65308


"
Na última quinta-feira, 12, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, afirmou que, até o fim de 2017, o governo terá acabado com a noção de que planos de banda larga fixa são obrigados a oferecer internet ilimitada.



Em entrevista concedida ao Poder 360, Kassab defendeu que o mercado atue de maneira "elástica" para que seja possível atender diferentes tipos de consumidor. De acordo com ele, haverá algum "ponto de equilíbrio" entre as demandas dos contratantes e das fornecedoras.




A ideia é que as empresas possam contar com várias opções de pacote, inclusive um que ofereça uso ilimitado da rede. Nos demais, entretanto, os consumidores terão alguma franquia, correndo o risco de ter o acesso interrompido (ou prejudicado por reduções de velocidade) caso não respeitem o limite contratado.



"Nós não vamos cometer nenhuma violência com as empresas nem com o consumidor. É por isso que é algo que está sendo estudado com muito cuidado", afirmou o ministro. "Chegará o momento em que [a banda larga fixa] será ilimitada e com o custo adicional irrisório. Tenho certeza."



Kassab garantiu que "o governo vai estar sempre ao lado do usuário". O jornalista Fernando Rodrigues, então, fez a observação: "Mas haverá uma redução", ao que Kassab respondeu: "Sim, mas vai estar sempre ao lado do usuário".



Kassab disse ainda que quem definirá como será implementada a mudança será a Agência Nacional de Telecomunicações, a mesma que no ano passado baixou uma medida proibindo a imposição dos limites. No final de 2016, o presidente do órgão, Juarez Quadros, comentou que a Anatel não tinha prazo para voltar ao assunto. Parece que o governo acaba de arrumar um."
 
Enquanto o brasileiro continuar votando em ladrão (todo político é ladrão), torcendo pra conseguir um lugar no esquema (funcionário público), apoiando a idéia do Estado Grande e Forte (só se for pros ladrões) e continuar apoiando políticas de proteção e intervenção na economia e empresas isso nunca vai mudar.
 
"com a tecnologia atual, não é possível oferecer planos de acesso ilimitado para todo mundo" Ta de brincadeira né?!
70% do mundo tem internet sem franquia, oferecendo um serviço com real qualidade e velocidades altíssimas a um preço justo, e o Brasil ai, remando na contramão....
Não tá fácil hein bixo!!
 
Perfeito, parece que esse Kassab entende um pouco sobre como o mercado funciona. Ao contrário da maioria dos usuários analfabetos políticos, sociais e econômicos, que apenas sabem defender interesses próprios sem qualquer visão de longo prazo (diferença nenhuma para políticos, e ainda querem falar contra eles).

Infelizmente o palhaço do presidente da Anatel inventou que o Kassab interpretou errado a consulta pública e que ele não queria dizer isso: http://www.telesintese.com.br/presi...rante-internet-ilimitada-nao-sera-modificada/

Enquanto o brasileiro continuar votando em ladrão (todo político é ladrão), torcendo pra conseguir um lugar no esquema (funcionário público), apoiando a idéia do Estado Grande e Forte (só se for pros ladrões) e continuar apoiando políticas de proteção e intervenção na economia e empresas isso nunca vai mudar.

Exato. Sempre tem gente ignorante para achar que o melhor para elas é a intervenção estatal e não percebem que o mercado sempre irá atendê-las melhor, pois leva em conta as demandas diretas que conhece localmente, e não apenas a visão distorcida, influenciada e distante dos políticos. O Estado alienou bem essa gente, agora acham que não conseguem mais viver sem ajuda dele.

"com a tecnologia atual, não é possível oferecer planos de acesso ilimitado para todo mundo" Ta de brincadeira né?!
70% do mundo tem internet sem franquia, oferecendo um serviço com real qualidade e velocidades altíssimas a um preço justo, e o Brasil ai, remando na contramão....
Não tá fácil hein bixo!!

Não sei em que universo você vive, nem qual entendimento tem em telecomunicações, mas me parecem bem distantes da realidade do Brasil.
Primeiro: operadoras não são tudo. Provedores locais e regionais atendem cerca de 2,5 milhões de assinantes (e desconfio que nessa quantidade não estão inclusos os clientes dos provedores que se recusam e esquivam de ceder à máfia estatal na regulamentação de mercado), e mesmo isso representando uma pequena parcela do mercado, esses provedores possuem maior abrangência, chegando a mais de 70% das cidades (não lembro onde vi essa informação, mas acho que era uns 75%), muito mais que operadoras, que apenas focam nos grandes centros.

Sendo assim, não podemos desconsiderar a realidade de provedores, que é de baixa lucratividade, altos custos, dificuldades em conseguir interconexões de todo tipo e dificuldade em investimento em infraestrutura, mas mesmo assim promovem grande papel social e de desenvolvimento. Isso tudo é ainda pior na região Norte.

Além do mais, o maior gargalo sempre foi a rede de acesso. Então é uma grande ilusão de leigo achar que, por as operadoras terem backbone óptico nacional e internacional, que há capacidade quase infinita de banda. Redes de par metálico, mesmo as mais modernas com VDSL2 (que estão longe de serem as mais comuns, comparado a ADSL2+), saturam muito facilmente a capacidade por cliente e por porta, redes ópticas ainda são raras, mas também podem saturar ou serem muito caras para oferta de bandas estrondosas, acima dos 100Mbps, como as operadoras vêm fazendo, e redes via rádio, que são as que mais promovem a universalização da Internet, são muito limitadas em capacidade de banda agregada, embora provedores venham adotando equipamentos mais avançados que podem ofertar até 20Mbps com estabilidade por wireless, o que ainda não acompanha a demanda do mercado.

Agora vejamos como limites de franquia ajudam nisso tudo: toda empresa de telecomunicações que oferte acesso à Internet trabalha, em qualquer lugar do mundo, com um modelo baseado em estatísticas e oversubscription, onde é vendido mais que a capacidade, considerando que os usuários não vão estar usando seu serviço em sua máxima capacidade a todo momento (é levado em consideração o perfil de consumo de clientes da região, então quase nunca há problemas com falta de banda da capacidade). É por isso que essa modalidade é chamada de conexão compartilhada (em contraponto à conexão dedicada), pois cada megabit por segundo é de fato compartilhado, e não só tecnicamente, mas também nos custos. Um limite de tráfego é uma forma artificial de reduzir o consumo da banda, o que aumenta a taxa de compartilhamento. Maior taxa de compartilhamento proporciona à empresa a possibilidade de ter menores preços ou maiores bandas a preços ainda acessíveis, atender mais clientes, ou ter maior lucro (que não exatamente vai para os bolsos dos empresários, mas é também de onde vêm os recursos para novos investimentos - então quem é contra lucro também é contra investimentos, que eles também querem; bando de gente sem capacidade de raciocínio e conhecimento, ou com pensamento estúpido de socialista, que espera sempre o pior de empresas e o melhor dos bandidos do Estado).

Em síntese, com a demanda por cada vez mais banda, limitações técnicas das redes de acesso, dificuldades de transporte e interconexão dos provedores, e ainda assim uma incapacidade da população de pagar mais caro (agradeça aos impostos do Estado, por grande parte dos preços), limite de franquias é necessário para viabilizar tudo isso, ao menos por agora. São os limites de tráfego que possibilitam a oferta de acesso à Internet via satélite, que possuem capacidades de banda insuficientes para atender todos clientes na grande área de cobertura deles, bem como são os limites de tráfego que possibilitam grande parte das ofertas que banda que tentam ultrapassar um patamar existente (há várias barreiras nisso, devido ao mercado de atacado acompanhar o patamar atual em preços, capacidades e etc.), como é o caso daqueles vários gigabits na Coréia do Sul, Japão e Estados Unidos (ex.: http://www.xfinity.com/gig-offer, http://www.xfinity.com/dataplan), por exemplo, que usuários tanto vislumbram. E note: lá os limites de tráfego são sempre bem generosos e aceitáveis, pois o mercado demandou assim e se ajustou; confie no mercado, pois ele funciona com operadoras que são tão vagabundas lá fora quanto as brasileiras. Todas exceções que já vi, em que a empresa oferta essas bandas enorme sem limite de tráfego, o preço era de cliente corporativo, até na instalação.

Por fim, se decidam, caramba. Querem altas bandas, que nem empresas de países desenvolvidos conseguem sempre ofertar sem limite de tráfego, querem acesso ilimitado, ou querem preço acessível (é um triângulo de viabilidade, escolha apenas 2 e perca o 3º)? As operadoras já estão na onda das bandas exageradas, então para elas os limites são necessários para manter esse modelo de negócios.
 
Última edição:
Tá complicado, não vamos ficar quietos, vamos reagir como foi em abril do ano passado, chega dessas empresas e esse governo porco cagar sobre nossas cabeças e ficarmos quietos!

Vamos espalhar e explicar a notícia por todos os cantos, quem tem facebook (não é meu caso) e afins, compartilhe isto com todos que puder, para que mais pessoas se atentem ao assunto e o quanto ele é pertinente.

Pois mais de 90% das pessoas não faz nem ideia do quanto consome de dados por mês com sua internet em casa. Faz mil e uma coisas mas não está nem aí se transferiu 1GB ou 1TB.

É importante que as pessoas tenham uma ideia do consumo de tarefas comuns que a maioria faz e as consequências que esse plano do governo e das teles poderia causar na vida de todos nós.
 
Tudo a ver com o que a Vivo está divulgando em seu site:
2017_01_01_13_55_48_Banda_Larga_Planos_de_Inter.jpg
 
Perfeito, parece que esse Kassab entende um pouco sobre como o mercado funciona. Ao contrário da maioria dos usuários analfabetos políticos, sociais e econômicos, que apenas sabem defender interesses próprios sem qualquer visão de longo prazo (diferença nenhuma para políticos, e ainda querem falar contra eles).

Infelizmente o palhaço do presidente da Anatel inventou que o Kassab interpretou errado a consulta pública e que ele não queria dizer isso: http://www.telesintese.com.br/presi...rante-internet-ilimitada-nao-sera-modificada/



Exato. Sempre tem gente ignorante para achar que o melhor para elas é a intervenção estatal e não percebem que o mercado sempre irá atendê-las melhor, pois leva em conta as demandas diretas que conhece localmente, e não apenas a visão distorcida, influenciada e distante dos políticos. O Estado alienou bem essa gente, agora acham que não conseguem mais viver sem ajuda dele.



Não sei em que universo você vive, nem qual entendimento tem em telecomunicações, mas me parecem bem distantes da realidade do Brasil.
Primeiro: operadoras não são tudo. Provedores locais e regionais atendem cerca de 2,5 milhões de assinantes (e desconfio que nessa quantidade não estão inclusos os clientes dos provedores que se recusam e esquivam de ceder à máfia estatal na regulamentação de mercado), e mesmo isso representando uma pequena parcela do mercado, esses provedores possuem maior abrangência, chegando a mais de 70% das cidades (não lembro onde vi essa informação, mas acho que era uns 75%), muito mais que operadoras, que apenas focam nos grandes centros.

Sendo assim, não podemos desconsiderar a realidade de provedores, que é de baixa lucratividade, altos custos, dificuldades em conseguir interconexões de todo tipo e dificuldade em investimento em infraestrutura, mas mesmo assim promovem grande papel social e de desenvolvimento. Isso tudo é ainda pior na região Norte.

Além do mais, o maior gargalo sempre foi a rede de acesso. Então é uma grande ilusão de leigo achar que, por as operadoras terem backbone óptico nacional e internacional, que há capacidade quase infinita de banda. Redes de par metálico, mesmo as mais modernas com VDSL2 (que estão longe de serem as mais comuns, comparado a ADSL2+), saturam muito facilmente a capacidade por cliente e por porta, redes ópticas ainda são raras, mas também podem saturar ou serem muito caras para oferta de bandas estrondosas, acima dos 100Mbps, como as operadoras vêm fazendo, e redes via rádio, que são as que mais promovem a universalização da Internet, são muito limitadas em capacidade de banda agregada, embora provedores venham adotando equipamentos mais avançados que podem ofertar até 20Mbps com estabilidade por wireless, o que ainda não acompanha a demanda do mercado.

Agora vejamos como limites de franquia ajudam nisso tudo: toda empresa de telecomunicações que oferte acesso à Internet trabalha, em qualquer lugar do mundo, com um modelo baseado em estatísticas e oversubscription, onde é vendido mais que a capacidade, considerando que os usuários não vão estar usando seu serviço em sua máxima capacidade a todo momento (é levado em consideração o perfil de consumo de clientes da região, então quase nunca há problemas com falta de banda da capacidade). É por isso que essa modalidade é chamada de conexão compartilhada (em contraponto à conexão dedicada), pois cada megabit por segundo é de fato compartilhado, e não só tecnicamente, mas também nos custos. Um limite de tráfego é uma forma artificial de reduzir o consumo da banda, o que aumenta a taxa de compartilhamento. Maior taxa de compartilhamento proporciona à empresa a possibilidade de ter menores preços ou maiores bandas a preços ainda acessíveis, atender mais clientes, ou ter maior lucro (que não exatamente vai para os bolsos dos empresários, mas é também de onde vêm os recursos para novos investimentos - então quem é contra lucro também é contra investimentos, que eles também querem; bando de gente sem capacidade de raciocínio e conhecimento, ou com pensamento estúpido de socialista, que espera sempre o pior de empresas e o melhor dos bandidos do Estado).

Em síntese, com a demanda por cada vez mais banda, limitações técnicas das redes de acesso, dificuldades de transporte e interconexão dos provedores, e ainda assim uma incapacidade da população de pagar mais caro (agradeça aos impostos do Estado, por grande parte dos preços), limite de franquias é necessário para viabilizar tudo isso, ao menos por agora. São os limites de tráfego que possibilitam a oferta de acesso à Internet via satélite, que possuem capacidades de banda insuficientes para atender todos clientes na grande área de cobertura deles, bem como são os limites de tráfego que possibilitam grande parte das ofertas que banda que tentam ultrapassar um patamar existente (há várias barreiras nisso, devido ao mercado de atacado acompanhar o patamar atual em preços, capacidades e etc.), como é o caso daqueles vários gigabits na Coréia do Sul, Japão e Estados Unidos (ex.: http://www.xfinity.com/gig-offer, http://www.xfinity.com/dataplan), por exemplo, que usuários tanto vislumbram. E note: lá os limites de tráfego são sempre bem generosos e aceitáveis, pois o mercado demandou assim e se ajustou; confie no mercado, pois ele funciona com operadoras que são tão vagabundas lá fora quanto as brasileiras. Todas exceções que já vi, em que a empresa oferta essas bandas enorme sem limite de tráfego, o preço era de cliente corporativo, até na instalação.

Por fim, se decidam, caramba. Querem altas bandas, que nem empresas de países desenvolvidos conseguem sempre ofertar sem limite de tráfego, querem acesso ilimitado, ou querem preço acessível (é um triângulo de viabilidade, escolha apenas 2 e perca o 3º)? As operadoras já estão na onda das bandas exageradas, então para elas os limites são necessários para manter esse modelo de negócios.

Que aumentem o preço mas não toquem na minha banda por favor... :haha: no mais, abre o mercado, acaba com a burocracia, acaba com os impostos em cima e libera a concorrência de vez, assim o mercado se regula e todo mundo fica feliz... mas ae lembro que isso não acontece no br:br:
 
Tudo a ver com o que a Vivo está divulgando em seu site:
2017_01_01_13_55_48_Banda_Larga_Planos_de_Inter.jpg


Aqui onde moro só tem Vivo 8mb :peasant: tive que pegar o Virtua 30mb :wub:
 
Que aumentem o preço mas não toquem na minha banda por favor... :haha: no mais, abre o mercado, acaba com a burocracia, acaba com os impostos em cima e libera a concorrência de vez, assim o mercado se regula e todo mundo fica feliz... mas ae lembro que isso não acontece no br:br:
 



Aqui onde moro só tem Vivo 8mb :peasant: tive que pegar o Virtua 30mb :wub:

Essa história de "o mercado se regula" no Brasil não funciona bem. Quando aparece um peixe pequeno que começa a se destacar, chega uma grande e compra.
 
Não concordo com ideia de franquia em banda larga fixa. Nos países desenvolvidos há franquia?

Sim e não. Depende do país, depende da operadora.

UK:

Virgin: Sim, porém tem plano "ilimitado" (você ainda pode sofrer redução de velocidade nos horários de pico).
Sky: Sim, porém tem plano ilimitado.
BT: Sim, porém tem planos ilimitados também.

USA:

TWC: Não.
AT&T: Sim (1 TB), mas pode tornar ilimitado pro (+US$ 30).
Verizon FiOS: Não.

Austrália:

Optus: Sim, mas tem planos ilimitados.

França:

Orange: Não.
 
Última edição:
Achei engraçado eles falarem que isso vai beneficiar o usuario kkkkkkkkkkk
Alem de fuder com todo mundo ainda fazem piada
 
Não vejo tanto problema assim em colocar franquia. Em alguns países desenvolvidos, como o Canadá por exemplo, têm operadoras atuando com franquia de dados nos planos mais simples, com uma quantidade razoável de franquia, atendendo ao usuário mais simples. Do outro lado, também disponibilizam planos ilimitados por preços um pouco maiores,mas ainda acessíveis. Acredito que deste modo as empresas conseguem se melhor estruturar, evitam que o usuário mais leve "pague pelo consumo dos outros" e atendem a quem precisa de mais banda oferecendo franquias maiores e até ilimitadas, a preços um pouco maiores.

Agora o que querem fazer aqui no Brasil discordo e acho absurdo. A vivo mesmo oferece "estonteantes" 130 gb pra quem assina 25 mb. Com uma franquia de merda dessas o que eles vão fazer é deixar as conexões dos clientes capadas, pra conseguirem enfiar ainda mais pessoas na infraestrutura atual e atender um maior numero de clientes sem a necessidade de investimentos em infraestrutura e sem a preocupação de garantir um serviço de qualidade, afinal, basta eles nos darem alguns míseros Gb de consumo na velocidade contratada e depois ficamos na mão deles, sem poder argumentar.

Somando a isso tudo a crescente demanda e o consumo de conteúdo de alta definição pela internet, via Netflix e afins, streamings da vida, e youtube, a tendência é cada vez menos esses limites ridículos que nos oferecem hoje serem razoáveis.
 
Não vejo tanto problema assim em colocar franquia. Em alguns países desenvolvidos, como o Canadá por exemplo, têm operadoras atuando com franquia de dados nos planos mais simples, com uma quantidade razoável de franquia, atendendo ao usuário mais simples. Do outro lado, também disponibilizam planos ilimitados por preços um pouco maiores,mas ainda acessíveis. Acredito que deste modo as empresas conseguem se melhor estruturar, evitam que o usuário mais leve "pague pelo consumo dos outros" e atendem a quem precisa de mais banda oferecendo franquias maiores e até ilimitadas, a preços um pouco maiores.

Agora o que querem fazer aqui no Brasil discordo e acho absurdo. A vivo mesmo oferece "estonteantes" 130 gb pra quem assina 25 mb. Com uma franquia de merda dessas o que eles vão fazer é deixar as conexões dos clientes capadas, pra conseguirem enfiar ainda mais pessoas na infraestrutura atual e atender um maior numero de clientes sem a necessidade de investimentos em infraestrutura e sem a preocupação de garantir um serviço de qualidade, afinal, basta eles nos darem alguns míseros Gb de consumo na velocidade contratada e depois ficamos na mão deles, sem poder argumentar.

Somando a isso tudo a crescente demanda e o consumo de conteúdo de alta definição pela internet, via Netflix e afins, streamings da vida, e youtube, a tendência é cada vez menos esses limites ridículos que nos oferecem hoje serem razoáveis.

As franquias propostas pelas operadoras são ridículas. 50 Mega (com franquia de 170 GB) dividido numa família com 4 pessoas que usam Netflix 4K, Youtube, atualizando/baixando jogos Steam/PSX/Xbox, capaz que acabe em uma semana.
 
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