GVT pode adiar o lançamento na capital paulista para 2012
O grande objetivo da GVT na oferta de serviços na cidade de São Paulo é o de TV por assinatura, que pretende lançar no início do segundo semestre deste ano, junto com suas ofertas de banda larga e do serviço de voz fixa. Para o lançamento comercial, no entanto, a operadora precisa vencer desafios relacionados a obtenção de licenças para obras de instalação de sua rede. Em conferência com jornalistas, realizada hoje para comentar os resultados da empresa em 2010, o presidente da GVT, Amos Genish, reafirmou que a operação em São Paulo pode ocorrer este ano, conforme o previsto, ou ser adiada para 2012, em razão das dificuldades na implementação da rede. Seu vice-presidente de Marketing e Vendas, Alcides Troller, explicou que, além da complexidade na construção da rede, o “grande objetivo da GVT na cidade de São Paulo é ter a operação de TV por assinatura”.
Genish, que já havia abordado o problema da obtenção de licenças no lançamento da operação da GVT na cidade do Rio, em janeiro deste ano, disse hoje que as dificuldades na obtenção de licenças em São Paulo continuam, e que a empresa tem trabalhado junto com a prefeitura para vencer essas barreiras, mas que não podia dizer quando terá as licenças. “Se não for este ano será no próximo e investiremos em outras cidades”, disse Genish. Assegurou, no entanto, que para os planos da GVT de “ter presença nacional, São Paulo é muito importante. Não tenho dúvida de que teremos presença em São Paulo.”
Seu vice-presidente de marketing acrescentou que o lançamento comercial em qualquer cidade é um “processo trabalhoso”, mas que, no caso de São Paulo, é “gigante” devido a complexidade da cidade. Alcides Troller comparou com Recife, capital em que a GVT já opera, dizendo que a rede em São Paulo terá um volume de acessos cinco vezes maior que o volume de acessos da rede construída em Recife. Além dessa complexidade, completou, a GVT depende de terceiros para lançar o serviço de TV paga, sua grande aposta na cidade.
Os planos da GVT são de iniciar a oferta do serviço de TV por assinatura (via IPTV e por DTH), começando pelas mais de 100 cidades onde já tem operação (telefonia fixa e banda larga), e expandir a oferta para cidades fora de sua área de atuação. A empresa contratou capacidade satelital da Intelsat, que está migrando um satélite da África para o Brasil. O contrato, por dez anos, é no valor de R$ 250 milhões e a capacidade satelital permitirá à GVT oferecer o serviço em HD para todos os assinantes.
“É muito importante, quando entrarmos em São Paulo, já termos a oferta de TV. Neste caso, o cronograma depende também do fornecedor e se ele tiver alguma dificuldade pode atrasar o projeto”, afirmou Troller.
Investimento
Amos Genish destacou que o investimento aprovado para 2011 é quase 40% maior do que o do ano passado e atinge R$ 1,8 bilhão. Desse montante, explicou que R$ 1,6 bilhão será na expansão da rede e R$ 200 milhões no lançamento do serviço de TV por assinatura. O investimento realizado em 2010 foi de R$ 1,3 milhão, a maior parte direcionada para a construção de novos acessos de telefonia fixa e banda larga.
http://www.telesintese.com.br/index.php/plantao/16963-tv-por-assinatura-e-prioridade-para-gvt-em-sao-paulo
O grande objetivo da GVT na oferta de serviços na cidade de São Paulo é o de TV por assinatura, que pretende lançar no início do segundo semestre deste ano, junto com suas ofertas de banda larga e do serviço de voz fixa. Para o lançamento comercial, no entanto, a operadora precisa vencer desafios relacionados a obtenção de licenças para obras de instalação de sua rede. Em conferência com jornalistas, realizada hoje para comentar os resultados da empresa em 2010, o presidente da GVT, Amos Genish, reafirmou que a operação em São Paulo pode ocorrer este ano, conforme o previsto, ou ser adiada para 2012, em razão das dificuldades na implementação da rede. Seu vice-presidente de Marketing e Vendas, Alcides Troller, explicou que, além da complexidade na construção da rede, o “grande objetivo da GVT na cidade de São Paulo é ter a operação de TV por assinatura”.
Genish, que já havia abordado o problema da obtenção de licenças no lançamento da operação da GVT na cidade do Rio, em janeiro deste ano, disse hoje que as dificuldades na obtenção de licenças em São Paulo continuam, e que a empresa tem trabalhado junto com a prefeitura para vencer essas barreiras, mas que não podia dizer quando terá as licenças. “Se não for este ano será no próximo e investiremos em outras cidades”, disse Genish. Assegurou, no entanto, que para os planos da GVT de “ter presença nacional, São Paulo é muito importante. Não tenho dúvida de que teremos presença em São Paulo.”
Seu vice-presidente de marketing acrescentou que o lançamento comercial em qualquer cidade é um “processo trabalhoso”, mas que, no caso de São Paulo, é “gigante” devido a complexidade da cidade. Alcides Troller comparou com Recife, capital em que a GVT já opera, dizendo que a rede em São Paulo terá um volume de acessos cinco vezes maior que o volume de acessos da rede construída em Recife. Além dessa complexidade, completou, a GVT depende de terceiros para lançar o serviço de TV paga, sua grande aposta na cidade.
Os planos da GVT são de iniciar a oferta do serviço de TV por assinatura (via IPTV e por DTH), começando pelas mais de 100 cidades onde já tem operação (telefonia fixa e banda larga), e expandir a oferta para cidades fora de sua área de atuação. A empresa contratou capacidade satelital da Intelsat, que está migrando um satélite da África para o Brasil. O contrato, por dez anos, é no valor de R$ 250 milhões e a capacidade satelital permitirá à GVT oferecer o serviço em HD para todos os assinantes.
“É muito importante, quando entrarmos em São Paulo, já termos a oferta de TV. Neste caso, o cronograma depende também do fornecedor e se ele tiver alguma dificuldade pode atrasar o projeto”, afirmou Troller.
Investimento
Amos Genish destacou que o investimento aprovado para 2011 é quase 40% maior do que o do ano passado e atinge R$ 1,8 bilhão. Desse montante, explicou que R$ 1,6 bilhão será na expansão da rede e R$ 200 milhões no lançamento do serviço de TV por assinatura. O investimento realizado em 2010 foi de R$ 1,3 milhão, a maior parte direcionada para a construção de novos acessos de telefonia fixa e banda larga.
http://www.telesintese.com.br/index.php/plantao/16963-tv-por-assinatura-e-prioridade-para-gvt-em-sao-paulo