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[TÓPICO DEDICADO] Indique um vídeo no YouTube





Mito, do grego mýthos, é uma narrativa tradicional cujo objetivo é explicar a origem e existência das coisas.


Origem do Mito

Esse foi o recurso utilizado durante anos para explicar tudo o que existe no Universo. Desta forma, foram criados mitos para explicar a origem dos homens, dos sentimentos, dos fenômenos naturais, entre outros.

O mito era considerado uma história sagrada, narrada pelo rapsodo - que supostamente era a pessoa escolhida pelos deuses para transmitir oralmente as narrativas.

O fato de o narrador advir de uma escolha divina, atribuía ao mito o caráter de incontestabilidade, pois os deuses eram inquestionáveis.

Importa referir que, além de explicar as origens, a mitologia - o conjunto dessas histórias fantásticas - desempenhavam um papel moral.

Esse tipo de narrativa era pertinente para responder aos questionamentos até que, a partir do século VII a.C. as explicações oriundas dessas histórias iam deixando de satisfazer os primeiros filósofos gregos - os pré-socráticos.

Assim, o mundo começava a ser investigado através da razão, priorizando o natural em detrimento do sobrenatural. Começando a fazer uso da razão, os filósofos não acreditavam nos mitos e exigiam comprovações.


Surgimento da Filosofia

O surgimento da Filosofia se deu na Grécia, mais precisamente com a formação da pólis - cidade-Estado grega. Lá, os cidadãos discutiam política em público, tentando chegar à melhor forma de organização da sociedade.

Isso motivava o uso do raciocínio, da reflexão e a chamada “atitude filosófica”. Com o tempo, as pessoas não discutiam apenas política, mas se indagavam acerca de vários aspectos, o que levou ao crescimento da investigação.

Desta forma, a transição entre o pensamento mítico e o pensamento racional aconteceu de forma progressiva.

Os filósofos pré-socráticos buscaram nos elementos da natureza a resposta sobre as origens.


O que Mito e Filosofia têm em comum?

Ambos buscam explicar as origens, sendo basicamente essa a característica que os aproxima. Vejamos, entretanto, quais as suas diferenças.

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Que tal ler os seguintes mitos?

Édipo Rei

Mito da Caverna

O Mito de Narciso

Unicórnio


A Filosofia e a Ciência

Até a Idade Média não havia diferença entre Filosofia e Ciência. Com o desenvolvimento da análise e investigação, todavia, surgiram a Matemática, a Química, a Geografia, a Sociologia, enfim, as diversas áreas científicas.

A Filosofia é, assim, a origem para todas as ciências.

[“O Mito e a Filosofia”, Juliana Bezerra.]




 
Última edição:


“Aproximar-se de pessoas com interesses em comum é algo normal e esperado, mas será que você tem vivido em uma bolha social? Ter dificuldades para se relacionar com quem pensa diferente em questões políticas, torce para outro time ou gosta de músicas que você não curte, por exemplo, pode indicar isso.

Apesar de essa prática ser comum e até mesmo intuitiva na nossa sociedade, é preciso considerar também os impactos que isso traz na maneira com a qual você se relaciona com os outros e enxerga o mundo.

Mas o que é bolha social e quais podem ser as consequências dela no seu cotidiano? Confira as informações que eu reuni neste post para entender mais sobre o assunto!”
(...)

“Identificar-se dentro de uma bolha social nem sempre é fácil. Mais complexo ainda é reconhecer que ela traz limitações e dificuldades que precisam ser alvo de reflexão. O clima de discussões inflamadas nem sempre dá espaço para isso, mas vale a pena pensar sobre o assunto.

Se você tem rompido — ou pensado em romper — relações de afeto por conta de divergências de qualquer ordem, procure refletir se essa atitude realmente faz sentido. Pese o histórico da relação, o carinho mútuo e os conflitos que têm surgido. Assim, é possível tomar decisões mais conscientes.

Além disso, experimente alargar os limites das suas relações para acolher pessoas diferentes. Faça o exercício de discutir ideias com empatia, compreendendo o ponto de vista do outro. Lembre-se, ainda, de que uma ideia em determinado assunto não representa toda a personalidade ou a vida de alguém.”
(...)

Fonte: PD

Ao assistir a esses vídeos, me lembrei do autor desse tópico, você @PC-pilot (visto a nossa “sina prometéica” e de trazer “tabus do XXI” à tona). :hihi:

 
Ao assistir a esses vídeos, me lembrei do autor desse tópico, você @PC-pilot (visto a nossa “sina prometéica” e de trazer “tabus do XXI” à tona)

Obrigado pela lembrança caro amigo. Acredito que o verdadeiro conhecimento vem de dentro. Embora disponível em abundância a todos apenas alguns o acessam. Quanto a trazer tabus isso é apenas uma brincadeira passa-tempo, um experimento talvez. A mudança sempre esteve em curso, nós não conseguiremos catalizar nada.

A você sou grato por compartilhar suas descobertas, sempre aprendo com você.

.
 
“A humanidade é uma grande família que ainda não tomou consciência disso. Quando houver essa consciência, de família humana, vai ser uma vergonha você ter privilégios diante da miséria.” (...) “A minha pobreza é a minha riqueza, e nessa sociedade competitiva, a minha derrota é a minha vitória!” [Eduardo Marinho]





Nessa entrevista, “Abu” bateu um bom papo com o morador de rua Carlos Carbonel (que relatou suas experiências de vida). Quem viu e conheceu, sabe que era muito inteligente, passava horas lendo livros na praça (em SJC) e era muito simpático. Espero que esteja em um lugar melhor.

“Delicado é aquele para quem a pátria é doce. Bravo, aquele para quem a pátria é tudo. Mas perfeito é aquele para quem o mundo inteiro é exílio.” [Hugo de São Vítor]


“O novo mandamento agora é, sensibilizai-vos, esclarecei-vos, conscientizai-vos uns aos outros, com calma, com respeito, com sinceridade e com amor.” (...) “Trabalhar no espírito para primeiro mudar a si mesmos e depois agir com a integração, cooperação e o amor. Esse é o caminho.” [Eduardo Marinho]
 


:mr:
 


“O vídeo apresenta um encontro inusitado entre Adam Smith e Karl Marx - dois personagens que viveram em períodos distintos e que representam as duas correntes de pensamento que marcaram o debate político e ideológico sobre o capitalismo a partir do século XIX: o liberalismo e o socialismo.” [ARPJ] :mr2:
 



“Humanos sobreviverão à sexta grande extinção? Estudo descobre que espécies têm desaparecido a uma taxa alarmante. A autora Elizabeth Kolbert comenta em entrevista questões sobre a nossa sobrevivência.

No último meio bilhão de anos, a vida na Terra foi quase extinta cinco vezes - por eventos como a mudança climática, a intensa era do gelo, os vulcões e aquela rocha espacial que atingiu o Golfo do México há 65 milhões de anos, devastando os dinossauros e um grupo de outras espécies. Estes fatalidades estão dentro do que é conhecido como as Cinco Grandes extinções em massa, e os sinais sugerem que estamos agora no precipício de uma sexta.

Exceto que, desta vez, não temos ninguém além de nós mesmos para culpar. De acordo com um estudo publicado na semana passada no Science Advances (em inglês), a atual taxa de extinção pode ser mais de cem vezes maior do que o normal - e isso só leva em conta os tipos de animais que conhecemos. Os oceanos e as florestas da Terra hospedam um número incalculável de espécies, muitas das quais provavelmente desaparecerão antes mesmo de as conhecermos.

O livro da jornalista Elizabeth Kolbert Sexta Extinção, A: Uma História Não Natural ganhou o Prêmio Pulitzer deste ano na categoria não-ficção geral. Conversamos com ela sobre o que esses novos resultados podem revelar para o futuro da vida neste planeta. Existe alguma chance de frearmos essa enorme perda de vidas? Os seres humanos estão destinados a tornar-se vítimas de nossa própria imprudência ambiental?
(...)



(...) “Se a humanidade seguir a tendência atual, nossa espécie corre sérios riscos de entrar em extinção ou, pelo menos, ser reduzida a um número bem restrito de indivíduos. É esta a conclusão que o paleontólogo e biólogo evolucionário, Henry Gee, chegou ao analisar pegadas de seres humanos. O pesquisador é também editor sênior da revista científica Nature.

"Suspeito que a população humana não está destinada apenas a diminuir, mas a entrar em colapso — e logo", defende o paleontólogo Gee. Inclusive, o pesquisador alerta que "os sinais [da extinção] já estão aí para quem os quiser ver", basta olhar com atenção.

O que é necessário para se chegar à extinção? Segundo o pesquisador, uma espécie está fadada à extinção quando:

O habitat se torna degradado de tal forma que há menos recursos para circular;
A fertilidade começa a diminuir;
A taxa de natalidade cai abaixo da taxa de mortalidade;
Os recursos genéticos são limitados.
É verdade que, hoje, a população mundial ainda cresce, mas essa taxa de aumento caiu pela metade desde 1968. Atualmente, a população do planeta Terra é estimada 7,9 bilhões de humanos, segundo a plataforma Worldometer.

Só que é consenso, de acordo com Gee, que este número atingirá o pico em meados deste século e, então, começará a cair. Em 2100, o tamanho da população mundial já poderá ser menor que é agora.”
(...)


Relembrando algumas entrevistas de Stephen Hawking, um pouco antes de sua morte: “Do meu ponto de vista, tem sido uma época gloriosa para estar vivo e pesquisando na área de física teórica. Não há nada como aquele momento Eureka, da descoberta de algo que ninguém sabia antes.” (...) “Não vamos parar de progredir, ou reverter [o progresso], então temos que reconhecer o perigo e controlá-lo. Sou otimista e acredito que conseguiremos.”

Asteroides e cometas; mudanças climáticas; guerras nucleares; supervulcões; pandemias; microrganismos letais; inteligência artificial; morte do Sol; fora outros fatores, ainda tem os tratados pelos vídeos. E estamos aqui, respirando e de pé, lendo e refletindo sobre esse texto. Não sei se é pra rir ou pra chorar. :haha:


 



“Humanos sobreviverão à sexta grande extinção? Estudo descobre que espécies têm desaparecido a uma taxa alarmante. A autora Elizabeth Kolbert comenta em entrevista questões sobre a nossa sobrevivência.

No último meio bilhão de anos, a vida na Terra foi quase extinta cinco vezes - por eventos como a mudança climática, a intensa era do gelo, os vulcões e aquela rocha espacial que atingiu o Golfo do México há 65 milhões de anos, devastando os dinossauros e um grupo de outras espécies. Estes fatalidades estão dentro do que é conhecido como as Cinco Grandes extinções em massa, e os sinais sugerem que estamos agora no precipício de uma sexta.

Exceto que, desta vez, não temos ninguém além de nós mesmos para culpar. De acordo com um estudo publicado na semana passada no Science Advances (em inglês), a atual taxa de extinção pode ser mais de cem vezes maior do que o normal - e isso só leva em conta os tipos de animais que conhecemos. Os oceanos e as florestas da Terra hospedam um número incalculável de espécies, muitas das quais provavelmente desaparecerão antes mesmo de as conhecermos.

O livro da jornalista Elizabeth Kolbert Sexta Extinção, A: Uma História Não Natural ganhou o Prêmio Pulitzer deste ano na categoria não-ficção geral. Conversamos com ela sobre o que esses novos resultados podem revelar para o futuro da vida neste planeta. Existe alguma chance de frearmos essa enorme perda de vidas? Os seres humanos estão destinados a tornar-se vítimas de nossa própria imprudência ambiental?
(...)



(...) “Se a humanidade seguir a tendência atual, nossa espécie corre sérios riscos de entrar em extinção ou, pelo menos, ser reduzida a um número bem restrito de indivíduos. É esta a conclusão que o paleontólogo e biólogo evolucionário, Henry Gee, chegou ao analisar pegadas de seres humanos. O pesquisador é também editor sênior da revista científica Nature.

"Suspeito que a população humana não está destinada apenas a diminuir, mas a entrar em colapso — e logo", defende o paleontólogo Gee. Inclusive, o pesquisador alerta que "os sinais [da extinção] já estão aí para quem os quiser ver", basta olhar com atenção.

O que é necessário para se chegar à extinção? Segundo o pesquisador, uma espécie está fadada à extinção quando:

O habitat se torna degradado de tal forma que há menos recursos para circular;
A fertilidade começa a diminuir;
A taxa de natalidade cai abaixo da taxa de mortalidade;
Os recursos genéticos são limitados.
É verdade que, hoje, a população mundial ainda cresce, mas essa taxa de aumento caiu pela metade desde 1968. Atualmente, a população do planeta Terra é estimada 7,9 bilhões de humanos, segundo a plataforma Worldometer.

Só que é consenso, de acordo com Gee, que este número atingirá o pico em meados deste século e, então, começará a cair. Em 2100, o tamanho da população mundial já poderá ser menor que é agora.”
(...)


Relembrando algumas entrevistas de Stephen Hawking, um pouco antes de sua morte: “Do meu ponto de vista, tem sido uma época gloriosa para estar vivo e pesquisando na área de física teórica. Não há nada como aquele momento Eureka, da descoberta de algo que ninguém sabia antes.” (...) “Não vamos parar de progredir, ou reverter [o progresso], então temos que reconhecer o perigo e controlá-lo. Sou otimista e acredito que conseguiremos.”

Asteroides e cometas; mudanças climáticas; guerras nucleares; supervulcões; pandemias; microrganismos letais; inteligência artificial; morte do Sol; fora outros fatores, ainda tem os tratados pelos vídeos. E estamos aqui, respirando e de pé, lendo e refletindo sobre esse texto. Não sei se é pra rir ou pra chorar. :haha:




Esse material que você postou é um Serviço de Utilidade Pública!
 


Aprendi muita coisa assistindo os vídeos desse biólogo e apresentador, nos ensina a importância da fauna e da flora, e da importância da preservação dos Biomas (com direito a alguns risos).

Isso sim é uma paixão avassaladora pela Biologia, pelos animais e a Natureza. :safadao:


 


Estou fascinado pelos vídeos desse cara, viajando por cidades em total declínio/abandono pelo interior dos EUA. Tem algo similar sobre no Brasil? Até dei uma procurada mas sempre é algum caso isolado, nada nessa escalas.
 
Última edição:
Youtube em 1080p ta uma desgraça de ruim
Ai colocam uma opção de 1080p com maior bitrade pra assinante premium
tnc
 

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