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Lula sobre a banda larga: 'Se eles não fizerem, o governo vai fazer'

M.Carpes

Member
Registrado
De acordo com o presidente, o Ceitec é a porta para a retorno dos cientistas.
Num discurso bastante enfático, o presidente Lula assegurou que se as empresas de telecomunicações não participarem do plano nacional de banda larga, o governo irá fazer, ou seja, colocar infraestrutura para que a população tenha acesso à internet de alta velocidade no país. Lula afirmou que vem desenhando a proposta ouvindo os mais diversos segmentos da sociedade. Na próxima semana, ele terá reunião com representantes das lan houses. O posicionamento do presidente ocorreu, na tarde desta sexta-feira (5/2), na cerimônia de inauguração do Centro Nacional em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), em Porto Alegre (RS). Lula chamou a atenção também para o fato da redescoberta do Brasil pelos doutores que, no passado, buscaram cursos de graduação no exterior. De acordo com o presidente, o Ceitec é a porta para a retorno dos cientistas.
Fonte:http://www.jornaldeluzilandia.com.br/txt.php?id=12330

http://www.youtube.com/watch?v=_6oKReaqnXs
 
Nossa, será que agora vai?
 
Vamos ver em 2011 se o PSDB ganhar se a telebrás vai aguentar...
 
Vamos ver em 2011 se o PSDB ganhar se a telebrás vai aguentar...

Amigo se o PSDB ganhar, nem Telebrás, nem a nova empresa de Chips (1° da America Latina, inaugurada ontem), nem prtrobras ira aguentar, vai tudo pros amigos do PSDB. Alias, nem o cão aguenta essa turma do PSDB.
 
so espero que atenda 100% da populaçao 100% mesmo,,
 
so espero que atenda 100% da populaçao 100% mesmo,,

Então espera sentado ae amigo... Ou melhor deitado pra não morrer? A topologia do Brasil é muuuuuuuuuuuuuito ruim, aliado ao tamanho continental, tem que ser um governo decente e não um governo corrupto como nós temos a mais de 500 anos.
 
o Hélio costa vai fazer de tudo pra dar essa nova rede de mão beijada pras teles privadas. Se PSDB ganhar isso vai ser ainda mais fácil. Pra mim isso prova que essa história de estado mínimo não funciona. Se o governo não se mexer as teles privadas não vão cumprir com sua obrigação nunca. O mercado não se auto regula, principalmente pelo fato de que nem concorrência real nós temos aqui, no caso específico da telefonia.
 
O problema é que até agora só tivemos experiências com empresas ( tubarões ... ) dos seguintes tipos:
1 - burras/vagabundas ( Oi, Brt, Telefonica ) - Querem tudo de mão beijada dos governos e não oferecem produtos de qualidade. Não querem concorrência de jeito algum. Tendem a formar cartel e conseguir vantagens através de subornos e esquemas.
2 - acomodadas ( NET ) - fazem um feijão com arroz e acham que vendem filé. Melhor que o tipo 1 mas não muito. Se acham bons no marketing. Não se importam de concorrer e roubar clientes dos concorrentes.
3 - adequadas ( GVT ) - Vendem um produto bom na maior parte das regiões atendidas. Tem falhas ( normal ) no atendimento. Incrivelmente melhores que o tipo 1. Nem precisam fazer força para os clientes migrarem para elas.

Precisamos de mais empresas do tipo 3 para acabar com os outros tipos. Capitalismo direto ....

A iniciativa ( eleitoreira ) do governo pode até suprir as áreas abandonadas ou muito pouco servidas por banda larga. O detalhe é que se o governo lançar banda larga mínima ( 256 Kb/s ) na região Norte, a Oi abandona as vendas alegando competição não prevista na privatização das teles. A telefônica vai reclamar e acabar mudando o foco para outras velocidades maiores. A Net vai acabar parceira do Governo nisso. A GVT nem dá bola porque não quer comercializar baixas velocidades.

Suprir a demanda reprimida não significa suprir com qualidade. O governo se aproveita em época eleitoral para prometer serviço onde as teles não querem ( interior e áreas pouco povoadas ) e velocidades baixas que não concorrerão com a maioria.
 
Última edição:
isso me lembra eleiçao aqui na cidade, candidato prometeu banda larga popular (gratis) pra cidade (regioes mais afastadas e menos $$$$)... hueahuaeuheauea.... e ganhou x.x
e pra minha surpresa,... ele cumpriu/vem cumprindo com oq prometeu o.o'''' (embora esteja demorando demais essa porcaria de fase de testes)
 
isso me lembra eleiçao aqui na cidade, candidato prometeu banda larga popular (gratis) pra cidade (regioes mais afastadas e menos $$$$)... hueahuaeuheauea.... e ganhou x.x
e pra minha surpresa,... ele cumpriu/vem cumprindo com oq prometeu o.o'''' (embora esteja demorando demais essa porcaria de fase de testes)

Amigo, uma palavra: BUROCRACIA! É disso que o Brasil sofre!
 
Época de eleição nego promete até o impossível...
 
se eles fizerem uma forsinha nas empresas distribuidoras de red internets, seria melhor do que prometer isso ai
 
eu moro em Santo André SP e queria saber o q é essa GVT aí

pq aqui só tem o speedy (tb conhecido como slowly) - q eu ligo todo mês pra reclamar de alguma coisa... e pra ter uma idéia de como é um lixo, até os técnicos q vão em casa fazer teste me falam o q eu tenho q falar pra eles resolverem meu problema de verdade, mas segundo o técnico, a velocidade vai caindo gradativamente até vc reclamar denovo... e assim vai nessa dízima periódica. meus downloads não tavam passando de 120k/s... depois da reclamação foi pra 200. agora faz 1 mês e já tá 120 denovo!!!
e o ping? fica 150-200! qdo eu tinha canbrás de 256k era 30 o ping!
a speedy só garante 50% da velocidade q vc contrata... a net garante 80%

a net eu ouço um monte de reclamações tb. eu vi um cara aqui no fórum q disse "fique na sibéria. ser um net é uma *****"...

não tem pra onde correr...
 
Eu só sei que o partido do LULA não ganhará, e com isso temo que muitas dessas coisas boas que podeira vir, não virá nem fod....ndo
 
Eu só sei que o partido do LULA não ganhará, e com isso temo que muitas dessas coisas boas que podeira vir, não virá nem fod....ndo

Se o PSDB não ganhar também já é um alivio de 90% da coisa amigo, mas se ele ganhar, ai vamos ver petrobrás e o que mais puder na mão do estrangeiro.
 
AGORA ENTENDAM PQ ESSE PLANO DO GOVERNO É IMPORTANTE.

Governo conta com expansão da Internet móvel, mas operadoras não se sentem obrigadas

Banda larga móvel: operadoras querem oferecer só serviço de voz (Fora dos grandes centros e com aval da ANATEL)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010, 21h13

Setores do governo que analisam o mercado de banda larga estão preocupados com a possibilidade de que a expansão do mercado de banda larga móvel talvez não seja tão intensa como se projeta nos próximos anos, pelos menos no que se refere aos pequenos e médios centros urbanos do Brasil. Até aqui, nos planejamentos para o Plano Nacional de Banda Larga, era certo que, a partir de abril deste ano, as operadoras móveis começariam a cumprir o compromisso de expansão das redes 3G assumidos quando venceram os editais para a ocupação do espectro de terceira geração. Na visão do governo, estava claro que 3G era sinônimo de serviços de transmissão de dados e que a venda de Internet móvel seria fomentada pelas empresas. Tanto é que, na mensagem presidencial encaminhada na semana passada ao Congresso, o governo enfatizou o crescimento que a banda larga móvel deve ter nos próximos anos.

Mas recentemente, operadoras de telefonia celular sinalizaram que o que farão é instalar redes de acesso 3G, mas não necessariamente para serviço de dados. Algumas planejam atender parte das cidades que estão entre os compromissos de cobertura apenas com o serviço de voz. E, para surpresa do governo, a Anatel ratifica que este entendimento das operadoras é correto. Este noticiário confirmou com executivos de operadoras de celular que em alguns casos, a tecnologia 3G estará disponível, mas o serviço de dados não será estimulado, a não ser quando houver demanda do mercado. A Anatel também já esclareceu o Minicom, oficialmente, que isso pode acontecer e estaria dentro das regras do leilão de terceira geração, ainda que a agência acredite que as empresas terão interesse de ocupar o mercado com serviço de conectividade banda larga, e não apenas de voz.

As celulares deverão completar a cobertura de 100% dos municípios com redes 2G em abril deste ano e depois precisam cumprir a segunda parte das metas, referentes às redes 3G. Segundo dados do Atlas Brasileiro de Telecomunicações 2010, publicado pela TELETIME, a expansão das redes 3G foi expressiva em 2009, passando de 355 cidades em outubro de 2008 para 739 cidades em outubro de 2009, um crescimento de 108%. Com isso, as redes 3G já estão hoje atendendo a cidades que somam 75,8% do potencial de consumo do Brasil, 108,7 milhões de habitantes e 32 milhões de domicílios. O dado ruim para as teles móveis é que destes municípios atendidos por redes 3G hoje, apenas 20 cidades não têm redes de banda larga fixa disponíveis.

Metas de 3G


A partir de agora, as atenções se voltam para as metas de cobertura da rede 3G além destes mercados mais nobres, que precisarão ser cumpridas até 2016, conforme o edital. As metas são as seguintes:

1) 60% dos municípios com menos de 30 mil habitantes deverão estar atendidos com redes 3G até abril de 2016, e as obrigações de atendimento começam a partir de 2013;

2) 50% dos municípios que tenham entre 30 mil e 100 mil habitantes precisam ser atendidos com redes 3G até 2013; e

3) 100% dos municípios com mais de 100 mil habitantes precisam ser atendidos com redes 3G.

A meta mais complexa, evidentemente, é a que exige a cobertura das cidades com menos de 30 mil habitantes. Existem hoje 4.497 municípios nessa categoria no Brasil, das quais apenas 190 têm, hoje, redes 3G, segundo dados do Atlas Brasileiro de Telecomunicações. Essa cobertura precisará chegar a nada menos do que 674 municípios em 2013 e 2.698 municípios até 2016. Será um esforço imenso com pouca atratividade econômica, já que nos 60% de municípios pequenos mais ricos estão apenas 14% do potencial de consumo nacional. Para ofertar serviços de dados, as operadoras precisariam investir nas redes de transmissão e também no backhaul, considerado o ponto crítico para a oferta de serviço de transmissão de dados.

Já a meta de atendimento das cidades entre 30 mil e 100 mil habitantes está praticamente completada. São 784 municípios nessa categoria no Brasil, dos quais 392 municípios precisam ser atendidos pela meta de 3G. Acontece que já há 288 cidades entre 30 mil e 100 mil habitantes que já são atendidas pelas operadoras. Ainda assim, atingindo essa meta, as operadoras somam mais 12,6% de IPC ao mercado potencial atingido por elas com redes 3G. Por fim, da meta de cobertura dos municípios com mais de 100 mil habitantes, das 275 cidades que estão nessa condição no Brasil, 261 já têm redes 3G.

Banda larga popular: a montanha pariu um rato? (Não é o PNBL, é sobre a de São Paulo)

Por Lia Ribeiro Dias
09 de February de 2010
ImageQuando o governador de São Paulo, José Serra assinou, em outubro de 2009, o decreto que isenta de ICMS o serviço de banda larga popular, com preço máximo de R$ 29,80 ao mês e velocidade de acesso de 200 kbps a 1Mbps, ele disse que o programa deveria beneficiar de imediato cerca de 2,5 milhões de domicílios. Hoje, depois de duas operadoras – a Net e a Telefônica -- já terem aderido ao programa, a expectativa do mercado é de que, até o final de 2010, na melhor das hipóteses, ele terá atendido a 200 mil domicílios. O que não chega a 10% do potencial de mercado para um produto desse tipo.

Qual é o motivo do fraco desempenho de um programa de apelo popular e que oferece um serviço que hoje é o “objeto de desejo” de toda família que tem um computador em casa? De acordo com dados da PNAD, do IBGE, existem 690 mil domicílios no estado de São Paulo que têm computador mas não têm acesso à internet e outros 1,752 milhão que usam a internet por linha discada.

Embora as questões sejam complexas, pois envolvem temas de ordem jurídica e regulatória, não é difícil entender o que está acontecendo. A banda larga é um serviço prestado em regime privado, portanto a operadora não está obrigada a fazer uma oferta isonômica para toda a população. Nem tem obrigação de oferecê-lo se não tiver condições técnicas para atender a solicitação de um cliente. Só que o governo do Estado de São Paulo, ao isentar o serviço, nas condições definidas pelo decreto, entendeu que a oferta da operadora tem que atender a todos, assinantes e não assinantes. Isso acabou praticamente eliminando a possibilidade de se usar a rede telefônica, porque a Telefônica avalia que terá prejuízo se ofertar a banda larga a R$ 29,80 para quem ainda não tenha o par de cobre instalado em sua casa, ou seja, para quem não é assinante de seu serviço de telefonia fixa.

Portanto, o banda larga popular de São Paulo é oferecido, desde dezembro, pela rede de cabo da Net (ela não divulga sua cobertura). A partir de 24 de fevereiro, a Telefônica também vai oferecer o serviço, mas apenas pela rede de cabo da TVA (Ajato), que cobre 400 mil domicílios da capital, e pela rede WiMesh, também de capilaridade limitada à Grande São Paulo, pelo menos por hora. A limitação da rede leva a Telefônica a prever que não atenderá mais de 100 mil acessos em 2010 (60 mil pela rede do Ajato e o restante via WiMesh). A Net, que ao lançar o serviço anunciou que esperava conquistar metade dos assinantes de acesso discado à internet, não fala em números. Diz que está investindo para levar o serviço à classe C, que é um enorme desafio, mas não revela nem quanto vai investir na expansão da rede especificamente para a classe C.

Desoneração não basta

O caso da banda larga popular de São Paulo está demonstrando que a simples desoneração tributária – a redução da carga tributária é uma das principais bandeiras das operadoras – não é suficiente para resolver o problema do preço elevado dos serviços. Técnicos do governo observam que se a desoneração vier acompanhada de muitas exigências, o objetivo da massificação do serviço não vai ser alcançado.

São Paulo não é caso isolado. Nos demais Estados que isentaram de ICMS a banda larga, com aprovação de um programa popular, o serviço também não está sendo oferecido pelas concessionárias. A Oi não aderiu ao banda larga popular do Pará e do Distrito Federal. Diz que ainda está desenvolvendo o produto, mas o temor que tem é o mesmo enfrentado pela Telefônica: a exigência na oferta da banda larga sobre par de cobre tanto para assinantes quanto para não assinantes, pelo mesmo preço. “Não é possível oferecer banda larga por ADSL por R$ 29,80, com modem e custo de instalação incluído, se já não existir um par de cobre instalado na casa do cliente”, resume fonte da Telefônica. “Não temos um produto em escala industrial para atender a esse público”, explica.

O mesmo problema deverá se repetir dentro do Plano Nacional de Banda Larga se o serviço continuar a ser prestado em regime privado mas com exigências de serviço público, pelo menos quando a operadora é uma concessionária que tem a rede de par de cobre, a mais capilarizada. Sem falar nas celulares, é claro, que não aderiram ao programa em São Paulo em função do custo do modem, que não conseguiram equacionar.

A proibição de oferta casada de serviços, não só exigência do Procon de São Paulo mas da própria Anatel, só se coloca para as concessionárias de telefonia fixa, que não conseguem oferecer a banda larga popular sem o serviço telefônico. Têm oferta de banda larga sem serviço de assinatura, mas há um preço muito superior. Em São Paulo, por exemplo, o preço de lista desse serviço da Telefônica é de R$ 85,00. Tanto que tem menos de 100 mil assinantes. A Net também oferece só a banda larga, para quem não quer o Net Fone (serviço de voz) ou o pacote de vídeo. Mas a maioria da demanda é por serviço casado.

Com o lançamento de serviço da banda larga popular pela Telefônica, o governo do Estado de São Paulo tem a oportunidade de voltar a examinar a questão, ou seja, se vai reduzir o programa ao tamanho das redes de cabo e sem-fio ou se vai massificá-lo. Se quer um programa de elite ou um programa de massa. Se mantiver a primeiro opção, certamente a montanha terá parido um rato.

=-=-=


QUANTO AO PSDB GANHAR, EU NÃO QUERO NEM IMAGINAR O MAL Q ESSE POVINHO DO PSDB VAI FAZER AO PAIS, E ESTE PLANO VAI PRA OUTRAS MÃOS OU ACABAR. ESPERO Q ESSE ZE PEDÁGIO, OPS!!! ZÉ ALAGÃO NÃO GANHE, UMA PESSOA Q PREFERE FALAR DA MADONNA A FALAR DA FALTA D'AGUA E DAS ENCHENTES, ESSE É DESPREZÍVEL.





Serra com semblante de preocupação (Até parece). Sem noção do q acontece, recolhido a seu mundinho da fantasia. O Problema é com a SABESP, e não com ele.
 
Última edição:
AGORA ENTENDEM PQ ESSE PLANO DO GOVERNO É IMPORTANTE.

...

Eu leio e assisto essas coisas e fico morrendo de vergonha desse País de Carnaval e Copa do Mundo.
 

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