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Nasa encontra planeta similar a Terra e que pode abrigar humanos

datanexus

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Cientistas da Nasa divulgaram nesta quinta-feira (23) que descobriram um exoplaneta com características muito similares à Terra e que orbita uma estrela semelhante ao Sol.
O planeta Kepler-452b foi chamado pelos cientistas de "primo distante" da Terra. Ele é 60% maior e tem boa chance de ser rochoso, embora sua massa e composição ainda não tenham sido determinados.

Ele demora 385 dias para dar uma volta completa ao redor de sua estrela, chamada de Kepler-452, astro do sistema que está a 1.400 anos-luz de distância da constelação de Cygnus, que está a 11 anos-luz da Terra.

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Comparação feita pela Nasa mostra o Sol e a Terra (esq.) e a estrela Kepler-452 com o planeta Kepler-452b (dir.) (Foto: NASA/JPL-Caltech/T. Pyle)



Essa estrela é um pouco mais velha que o Sol (tem "só" 1,5 bilhão de anos a mais), tem a mesma temperatura, é 20% mais brilhante e possui um diâmetro 10% maior.
Os achados desta quinta foram publicados no periódico "The Astronomical Journal". Com a descoberta, aumentou para 521 o total de exoplanetas descobertos pelo satélite Kepler.


'Condições necessárias para a vida'

Em comunicado divulgado pela Nasa, Jon Jenkins, chefe do projeto do satélite Kepler, disse que a descoberta fornece uma oportunidade de entender e refletir sobre o ambiente em evolução da Terra.




...] Devem existir todos os ingredientes e as condições necessárias para a vida existir
neste planeta"



Jon Jenkins, chefe do projeto do satélite Kepler





"É inspirador considerar que esse planeta já vive há 6 bilhões de anos na área habitável dessa estrela, mais do que a Terra. Isso é uma oportunidade substancial para a vida surgir, devem existir todos os ingredientes e as condições necessárias para a vida existir neste planeta", afirmou o pesquisador.
Além desse achado, foram descritos ainda outros 11 candidatos à planeta que também estão em zona habitável.
A busca de planetas similares à Terra é uma das maiores aventuras na pesquisa espacial, e embora já tenham sido detectadas centenas de planetas do tamanho do nosso e outros menores, eles circulam em órbitas próximas demais de suas estrelas para que haja água líquida em sua superfície.


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Comparação entre o Sistema Kepler-452 e o Sistema Solar feita pela agência espacial americana, a Nasa (Foto: NASA/JPL-CalTech/R. Hurt)



G1
 
Ainda falta o meio de chegar a esses lugares né :feelbad:
 
Acho bom q nunca consigam, ser humano é uma praga. Estão acabando com esse planeta e agora querem outros.
 
Muito massa, queria viver no tempo em que começassem ou que fosse uma realidade viajar para esses lugares tão distantes.
 
Parece ser uma terra sem água, tipo, uma "terra" mais avançada, e que já secou a água da superfície.
 
"Para viajar, basta existir." [Fernando Pessoa]

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"Olhem de novo esse ponto. É aqui, é a nossa casa, somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um sobre quem você ouviu falar, cada ser humano que já existiu, viveram as suas vidas. O conjunto da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões, ideologias e doutrinas econômicas confiantes, cada caçador e coletor, cada herói e covarde, cada criador e destruidor da civilização, cada rei e camponês, cada jovem casal de namorados, cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada professor de ética, cada político corrupto, cada "superestrela", cada "líder supremo", cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu ali - em um grão de pó suspenso num raio de sol.

A Terra é um cenário muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pense nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, na sua glória e triunfo, pudessem ser senhores momentâneos de uma fração de um ponto. Pense nas crueldades sem fim infligidas pelos moradores de um canto deste pixel aos praticamente indistinguíveis moradores de algum outro canto, quão frequentes seus desentendimentos, quão ávidos de matar uns aos outros, quão veementes os seus ódios.

As nossas posturas, a nossa suposta auto-importância, a ilusão de termos qualquer posição de privilégio no Universo, são desafiadas por este pontinho de luz pálida. O nosso planeta é um grão solitário na imensa escuridão cósmica que nos cerca. Na nossa obscuridade, em toda esta vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de outro lugar para nos salvar de nós próprios.

A Terra é o único mundo conhecido, até hoje, que abriga vida. Não há outro lugar, pelo menos no futuro próximo, para onde a nossa espécie possa emigrar. Visitar, sim. Assentar-se, ainda não. Gostemos ou não, a Terra é onde temos de ficar por enquanto.

Já foi dito que astronomia é uma experiência de submissão e criadora de caráter. Não há, talvez, melhor demonstração da tola presunção humana do que esta imagem distante do nosso minúsculo mundo. Para mim, destaca a nossa responsabilidade de sermos mais amáveis uns com os outros, e para preservarmos e protegermos o "pálido ponto azul", o único lar que conhecemos até hoje."
[Carl Sagan]

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O ambientalismo, movimento ecológico ou movimento verde consiste em um heterogêneo feixe de correntes de pensamento e movimentos sociais que têm na defesa do meio ambiente sua principal preocupação, reivindicando medidas de proteção ambiental e sobretudo uma ampla mudança nos hábitos e valores da sociedade de modo a estabelecer um paradigma de vida sustentável. (...)

O ambientalismo continua controverso, já que nem todas as suas teorias foram comprovadas satisfatoriamente, e mesmo as que já foram acatadas pela ciência ou nela são baseadas, muitas vezes ainda não foram aceitas ou compreendidas pela sociedade em geral, da qual depende uma parte crucial da desejada sustentabilidade, chocando-se contra hábitos arraigados, tradições culturais, ignorância, interesses políticos e econômicos, e outros fatores. Mas, como já foi reconhecido por inúmeras organizações internacionais respeitadas, pesquisadores renomados ligados a grandes universidades e mesmo instâncias governamentais de muitos países, os impactos negativos que a sociedade moderna tem acarretado ao meio ambiente são vastos, requerem medidas urgentes de mitigação ou reversão e, terão consequências globais catastróficas se a tendência destrutiva continuar inalterada, especialmente quando se considera a velocidade do crescimento da população do mundo e sua consequente pressão sempre maior sobre todos os recursos e sistemas naturais.

(...) Ao contrário da antiga visão de que o homem é uma criatura separada da natureza e tem o direito inato de dominá-la, a ciência já provou com evidências superabundantes que toda a vida na Terra é interdependente, o que significa que mudanças em um único parâmetro podem ter repercussões de grande amplitude e com as mais diversas ramificações tanto para a vida selvagem como para a humanidade, num efeito "bola-de-neve" que pode continuar durante longos prazos, e que em grande parte é imprevisível.

Seria impossível no escopo deste artigo analisar todas as inúmeras variáveis, mesmo porque a própria ciência ainda não as conhece todas, mas pode-se ilustrar simplificadamente o ponto a partir de um único aspecto, dos mais relevantes no processo todo, que já tem alguns mecanismos bem estabelecidos: a explosão demográfica, e sua consequência direta: a tendência contemporânea de urbanização das populações. Em 1800, a população da Terra estava em torno de 1 bilhão de pessoas, hoje já vivem cerca de 7 bilhões, e segundo a ONU, as estimativas são de que em torno de 2050 se alcance a marca dos 9 bilhões, tendo-se nas megacidades a imagem mais visível da maciça interferência humana no meio ambiente. Além da demanda crescente por simples espaço de habitação e por alimentos, necessitando-se cada vez mais maiores áreas para expansão urbana, agricultura e pecuária, às expensas das áreas virgens, isso tem uma série de efeitos danosos ao meio ambiente. (...)

O desejado equilíbrio entre homem e natureza ainda não foi conseguido em larga escala e de forma permanente e sustentável, e ainda é grande a distância entre o discurso e a prática cotidiana. Segundo Igor Fonseca, estudos indicam que o nível de conscientização da população é alto em vários países, mas que isso não se traduz em atitudes concretas na mesma proporção. Na opinião de Giacomini Filho, "em tese, todos concordam com a perda de privilégios para o ganho ambiental. Mas... nem cidadãos, nem empresas e nem governos querem que os sacrifícios ocorram nos seus quintais". Fonseca também alertou para a possibilidade de que, com a popularização do ambientalismo, seus conceitos se banalizem e percam capacidade de efetivar mudanças.

Finalmente, mesmo que qualquer um possa questionar o mérito das reivindicações ambientalistas, ou a exatidão de suas previsões, ou a viabilidade de suas propostas, a comunidade científica já chegou a um amplo e sólido consenso de que a fase de dúvidas e incertezas sobre a realidade e extensão dos problemas deve ser considerada ultrapassada, diante do volume de evidências indicativas de que o homem está efetivamente destruindo o ambiente em que ele mesmo vive em ritmo acelerado, e assim fazendo age contra seus próprios interesses, embora isso não esteja sendo devidamente compreendido. O consenso é expresso concretamente pelo posicionamento público e oficial de organizações internacionais de alto gabarito, como o Banco Mundial, a ONU e suas associadas, e pelas inúmeras convenções, declarações e programas internacionais estabelecidos nos últimos anos para a proteção ao meio ambiente, que se baseiam em estudos produzidos por vastas equipes de cientistas ligados a academias e instituições prestigiosas, todos concordes em dizer que não é mais possível dissimular a enorme gravidade da situação e a necessidade de mudanças urgentes em larga escala, enfatizando que a ameaça de crise generalizada é real, e que o meio ambiente em muitos lugares já está irreversivelmente comprometido, com muitos outros indo no mesmo caminho.

Esta concordância internacional das maiores autoridades científicas e técnicas é o que dá solidez e credibilidade às reivindicações centrais dos ambientalistas. Sir John Lawton, antigo executivo-chefe do Conselho de Pesquisa sobre o Ambiente Natural do Reino Unido, citando a Avaliação Ecossistêmica do Milênio, uma das grandes maiores científicas da atualidade sobre o ambiente, disse que ela "é um consenso muito poderoso sobre o rumo insustentável em que anda hoje a maioria dos ecossistemas do mundo. Sem dúvida haverá quem diga que há ganhos... mas eu os colocaria na mesma categoria dos que dizem que a Terra é plana e daqueles que acreditam que fumar não causa câncer". Angela Cropper, co-organizadora da Avaliação, acrescentou que "a dimensão das respostas atuais não está acompanhando a natureza, a extensão ou a urgência da situação que temos em nossas mãos". Isso se torna ainda mais preocupante considerando-se a atual explosão demográfica, que tem como consequência imediata aumentar continuamente a pressão sobre todos os recursos e sistemas naturais. Por outro lado, também se considera possível, com medidas adequadas, minimizar ou reverter grande parte dessa tendência funesta. (...)

Uma das mais recentes resoluções oficiais da ONU, intitulada "O Futuro que Queremos", de 2012, invocando e ratificando um longo elenco de convenções similares anteriores, foi explícita ao dizer que o caminho a ser tomado é o do desenvolvimento sustentável:

"Nós, os Chefes de Estado e de Governo e representantes de alto nível, tendo-nos encontrado no Rio de Janeiro de 20 a 22 de junho de 2012, com a plena participação da sociedade civil, renovamos nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e para assegurar a promoção de um futuro econômica, social e ambientalmente sustentável para nosso planeta e para as gerações presentes e futuras... Portanto, nós reconhecemos a necessidade de promover o desenvolvimento sustentável como parâmetro principal em todos os níveis, integrando os aspectos econômicos, sociais e ambientais e reconhecendo suas interligações, de modo a conseguir um desenvolvimento sustentável em todas as suas dimensões."

Fonte: Wikipedia

Infelizmente, as evidências de que estamos destruindo "as coisas" do planeta aumentam cada vez mais e são tantas que temos que parar e pensar mais sobre isso.

A terra foi formada ao longo de 4,5 bilhões de anos, então 200 anos é um espaço de tempo muito pequeno para poder avaliar com precisão essas questões.

Em suma, os humanos criaram mecanismos que aceleram determinados fenômenos naturais cíclicos e que podem estar afetando determinadas características do planeta.

A questão fundamental é a direção que tomamos: parece que nem todos sabem que a poluição é capaz de causar danos aos organismos e comprometer o funcionamento do ecossistema; parece que nem todos sabem que a necessidade de mudança é urgente; parece que nem todos duvidam que os humanos estão sendo irresponsáveis com a natureza.

(...) o planeta Terra vai continuar girando "elípticamente" em torno do Sol, da Via Láctea e das conhecidas (e também das inimagináveis) galáxias (além é claro de girar em uma velocidade incrível em torno de si mesmo); a questão é se a espécie humana vai "continuar", ou melhor, se os humanos irão durar menos que deveria (...)

Acho que devemos mudar nossas atitudes e fazer o possível pelo futuro de nossos descendentes. ;)

"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (...) "Tudo deveria se tornar o mais simples possível, mas não simplificado." [Albert Einstein]

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The Day the Earth Stood Still ("O Dia em Que a Terra Parou") é um filme estadunidense de 1951, do gênero ficção científica, dirigido por Robert Wise. O filme narra a visita de um ser alienígena à Terra e o seu apelo para a paz entre os povos do planeta.

O filme foi um apelo pacifista ao fim da guerra fria, que estava ainda na sua fase inicial. Foi baseado no conto Farewell to the Master, do escritor Harry Bates.


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The Day the Earth Stood Still ("O Dia em que a Terra Parou") é a refilmagem do clássico homônimo de 2008, realizada por Scott Derrickson. Contudo, desta vez, a ameaça à Terra não é a corrida armamentista, mas o modo de vida insustentável mantido pelas grandes potências e o impacto nas sociedades e ao meio ambiente.
 
Muito massa, queria viver no tempo em que começassem ou que fosse uma realidade viajar para esses lugares tão distantes.


Imagina quanta gente nos séculos XIII, XIV, XV, disse a mesmíssima coisa sobre descobrimento e vida em outros continentes!


Procura pelo conto "A Última Pergunta", do Isaac Asimov. O nome original é "The Last Question". Uma googleada básica e você acha rapidinho.

Recomendo fortemente a leitura, vale a pena.
 
Acho bom q nunca consigam, ser humano é uma praga. Estão acabando com esse planeta e agora querem outros.
Apenas estamos "sobrevivendo" exatamente igual a todos os outros animais. Assim como os parasitas fazem com seus hospedeiros nós fazemos com nosso planeta, e igualmente a eles, quando nosso hospedeiros "morrem" nós buscamos nos espalhar e buscar por outros;

E como assim os humanos "estão acabando com esse planeta"? Nem se nós quiséssemos teríamos competência para isso, o que conseguimos "acabar" e só a vida no planeta, não o planeta, nem se explodíssemos todas as nossas bombas nucleares, dedicássemos a soltar todo o CFC possível na atmosfera e destruíssemos todas as florestas, acabaríamos com os animais e ainda assim não conseguiríamos destruir o planeta.
 
Quando os grandes criminosos da Terra, morrerem e muitos que já morrerem nesses últimos anos, todos irão para esse planeta aí, nascerão de novo nesse planete e não na Terra, pois na Terra nossa, terá uma grande transformação, evolução espiritual e os criminosos não poderão mais nascer aqui, senão eles causarão entrave na evolução nossa!

Isso quem escreveu foi um livro Espírita, não eu. Believe it or not...:awesome:
 

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