[Notícias] Caso USP e o verdadeiro motivo da greve!

leocampogrande

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A ocupação foi feita por um grupo de alunos, por volta da 0h30 de quarta-feira (2), após assembleia que determinou o fim da ocupação do prédio administrativo da FFLCH que era ocupado em protesto contra a prisão de três alunos que foram pegos com maconha no campus.

As principais reivindicações dos manifestantes que invadiram a reitoria são a suspensão do contrato entre a universidade e a SSP (Secretaria de Segurança Pública) - que aumentou o efetivo da Polícia Militar no campus - e a anulação dos processos administrativos que alunos e funcionários sofrem desde outros protestos.

Fonte : Em assembleia, estudantes da USP decidem continuar greve - São Paulo - R7

Engraçado é que a imprensa não esclarece direito o caso. Os governos mundiais lutam contra o cigarro já para proibir o uso, agora lugar para fumar maconha é nas grandes faculdades.

Estou envergonhado com atitudes dos estudantes, existe uma apologia grande a favor do uso da maconha, eu não sou a favor, sou contra qualquer tipo de droga que cria dependencia química na pessoa e faz mal a saúde.

Postei aqui para quem não sabia da verdade.


materia-veja-usp.jpg
 
Editado por um moderador:
Tudo bem que deve ter gente afim de fumar maconha mesmo. Mas associar essa atitude ao movimento inteiro é um erro.

 
Editado por um moderador:
E a culpada (Novamente) é a MACONHA.
Mídia sensacionalista que faz de tudo pra vender notícia.
Eu lí essa e a reportagem da Veja São Paulo também. Culpam a maconha como se ela fosse o grande problema.

Essa BADERNA que esses playboys estão fazendo é ATO POLÍTICO. Não estão reivindicando o uso da Maconha.

Mas claro, pra se vender notícia precisa culpar a droga.

Uso o mesmo argumento daqueles que se sentem no direito de portar uma arma.
"Maconha não mata as pessoas. O Tráfico mata."
Pior que isso, só a falta de informação. ;)
 
Daqui a uns anos ou quem sabe na proxima eleição veremos, alguns destes playboys querendo se candidatar a alguma coisa.
 
Isso é fato de eles quererem se eleger, e o pior ainda é que tem gente que vai e faz questão de votar em gente assim, agora essa questão da ocupação, não sei o que dizer, sei que lá tem muita gente de bem e esta lá para o verdadeiro sucesso, mais sempre em todos os lugares tem aquelas ovelhas negras que sempre avacalha !!!
 
A Maconha neste caso não tem culpa, e nem é verdade que a Imprensa ficou focando nisto.

Pelo menos a Globo que eu acompanhei os jornais, sempre repetiram que os alunos são uma minoria e as aulas no resto da USP continuaram sem problemas.

Alguns jornalistas como o Chico Pinheiro inclusive falou que era uma pena que por culpa de alguns alunos teve que haver um deslocamento de forças policiais que poderiam ser usadas em outro lugar.

Outra coisa que ficou clara é que a população de fora de USP entendeu bem o recado e acha ridículo a atitude dos alunos, inclusive ficaram assustados com a atitude de bandido profissional nos vídeos de invasão da Reitoria.
 
Quem é contra a presença da polícia em espaço público só poder ser uma coisa, bandido.

Não me assustou em nada a atitude dos estudantes, já era esperado isso de quem levanta esse tipo de bandeira.

Tem que processar e expulsar todos, ninguem paga imposto pra sustentar esse tipo de vagabundo.
 
Kam falou tudo!

Quem nao quer policia perto é bandido , pessoas honestas querem.

Nesse movimento só da os pedreiros de ciências sociais , tirando arquitetura e direito que aderiram de gaiato.

Deviam expulsar esses merdas da faculdade , leram o capital e agora de acham revolucionários, playboyzada ridícula e sem causa.
 
Chega a ser hilário ver essa playboyzada ********* invocando temas como a ditadura, ao protestar contra a presença da PM no campus. :seferrou:
 
E a culpada (Novamente) é a MACONHA.
Mídia sensacionalista que faz de tudo pra vender notícia.
Eu lí essa e a reportagem da Veja São Paulo também. Culpam a maconha como se ela fosse o grande problema.

Essa BADERNA que esses playboys estão fazendo é ATO POLÍTICO. Não estão reivindicando o uso da Maconha.

Mas claro, pra se vender notícia precisa culpar a droga.

Uso o mesmo argumento daqueles que se sentem no direito de portar uma arma.
"Maconha não mata as pessoas. O Tráfico mata."
Pior que isso, só a falta de informação. ;)

Um dos manifestantes está segurando um porronca enorme escrito "Baseado na PA", e o problema não é por causa da maconha? Aí não né companheiro?
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Se algum dos manifestantes teve a intenção de usar a maconha como ato político, a culpada ainda continua sendo a maconha, visto que sem ela a "revolução" não teria começado.
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EU APOSTO COMO DAQUI A POUCO DIRÃO QUE A CULPA É DO PT!
 
Quem é contra a presença da polícia em espaço público só poder ser uma coisa, bandido.

Não me assustou em nada a atitude dos estudantes, já era esperado isso de quem levanta esse tipo de bandeira.

Tem que processar e expulsar todos, ninguem paga imposto pra sustentar esse tipo de vagabundo.

Kam, gosto de seus posts, sempre corretos. Mas terei que discordar.

Se vocês quiserem eu posso postar uma dúzia de sites que FUNCIONÁRIOS da usp escrevem.
 
Kam falou tudo!

Quem nao quer policia perto é bandido , pessoas honestas querem.

Nesse movimento só da os pedreiros de ciências sociais , tirando arquitetura e direito que aderiram de gaiato.

Deviam expulsar esses merdas da faculdade , leram o capital e agora de acham revolucionários, playboyzada ridícula e sem causa.

flw tudo!!! Deviam expulsar esses merdinhas!!! Mta gente de bem rachando de estuda pra entra nessa ***** e não consegue, enquanto uns playboyzinhos de ***** querem fika fumando maconha pelo campus.
 
Pelo noticiado nos rádios, tratam-se de estudantes de 'filosofia' e 'letras', que estão fazendo algo 'programado' políticamente, afinal disseram que todo ano ocorre esse tipo de manifestação, todo ano invadem a reitoria, todo ano quebram tudo...a diferença foi que provávelmente não encontraram nada melhor como 'desculpa' este ano, e foi isso aí que vimos.
Provavelmente são também comunistas, ou da UNE que tem conchavos políticos com PC do B ou coisas do gênero...além de que noticiaram que a USP foi mesmo reduto da democracia, nos tempos da ditadura, porém hoje o País é democrático, e eles 'pararam no tempo', o que discordo, eles querem um imperialismo, o comunista, lembrando que a China é o berço comunista é se trata de um Imperialismo que se perde nos milênios...podem observar que são os 'barbudinhos' que 'não falam com a mídia imperialista burguesa'...mas que são ditatoriais, imperialistas e que são contra a mídia exatamente por serem contra a democracia.
 


No Chão!!! No Chão com a Mão na Cabeça - Parte I - Os Fatos


O texto abaixo é um levantamento dos principais fatos ocorridos na USP nas últimas duas semanas e que culminaram com uma operação policial para retomada do prédio da reitoria, invadida por estudantes. Análise e opinião virão em outro texto.

Policiamento nos Campus

Em países democráticos, as universidade são locais de administração quase independente do poder público e, muitas vezes, tem corpos especializados de segurança.

Nos EUA, chega-se a contratar pessoas para acompanhar os estudantes que não queiram transitar sozinhos à noite.

Campus police - Wikipedia, the free encyclopedia

No Brasil, embora não haja impedimento legal, a entrada de forças policiais nos campi universitários fere a tradição política.

O Convênio da USP com a PM

Em 18 de maio de 2011, o estudante Felipe Paiva é assassinado com um tiro na cabeça na USP, em suposto latrocínio. Um dos participantes da ação é réu confesso.

Em 08 de setembro, a Secretaria da Segurança Pública, a Reitoria da USP e a PM assinam um convênio para aumentar a segurança na Cidade Universitária. Segundo o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, além dos crimes contra o patrimônio, a ideia é coibir o uso de drogas.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0909201130.htm.

A PM passa a fazer rondas nos Campi, chegando a abordar estudantes para revistas.

Segundo relatos, em 27 de outubro, PMs abordaram estudantes de forma truculenta no entorno da FFLCH - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Outros disseram que alunos já foram abordados dentro da moradia estudantil e de centros acadêmicos.

O Delito

No próprio dia 27, três estudantes foram flagrados no estacionamento fumando maconha. A PM deu ordem de prisão aos estudantes. Outros estudantes reagiram, houve aglomeração.

Cerca de 300 universitários e funcionários da universidade fizeram um protesto em frente a FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) para evitar o encaminhamento dos três estudantes à Delegacia. Em juízo, a pena mais comum para este tipo de delito é uma simples advertência.

A PM afirmou ter havido confronto porque os estudantes atacaram um carro em que estava um delegado. Segundo a corporação, três policiais ficaram feridos e cinco de seus carros foram danificados.

A Ocupação Estudantil

Em 28 de outubro, os estudantes ocupam o prédio da administração da FFLCH, e só sairiam quando a PM fosse proibida de entrar no campus "em qualquer circunstância".

Em 1o. de novembro, assembléia de estudantes decide e prédio é desocupado sem danos significativos às instalações.

Em 02 de novembro, à revelia do DCE, grupo derrotado na votação anterior ocupa o prédio da reitoria. Ação é condenada por docentes que aprovavam a ocupação anterior.

Em 06 de novembro, decisão judicial determina a desocupação pelos estudantes e autoriza o uso de força policial, se necessário.

A Retomada da Reitoria

Guarde esta data: 8 de novembro de 2011. Na madrugada, cerca de 400 policiais em carros, cavalos e até helicópteros cercaram a reitoria da USP e retiraram os invasores que desde quarta estavam ali protestando contra a presença da Polícia Militar no campus, na zona oeste de São Paulo.

Três ônibus foram necessários para transportar os 72 estudantes presos até a delegacia.

Paredes e piso da reitoria foram danificados durante o período da ocupação dos estudantes.




As Reinvindicações

Na noite do próprio dia 8, uma assembléia com 2.000 participantes, segundo os organizadores, decretou o início de uma greve geral dos alunos para o dia seguinte.

As reivindicações dos grevistas incluem:

a saída da PM do campus;
a criação de um grupo para discutir um programa de segurança especial;
a renúncia do reitor João Grandino Rodas;
não punição administrativa dos invasores que podem ser suspensos ou até expulsos.


E então, formou alguma opinião?

*Adjútor Alvim é o "Editor" do blog Casa de Tolerância

Casa de Tolerância: No Chão!!! No Chão com a Mão na Cabeça - Parte I - Os Fatos

No Chão!!! No Chão com a Mão na Cabeça - Parte II - A Opinião



É inacreditável o ponto de irracionalidade que a política brasileira está atingindo .

A frase-título do texto foi retirada de um vídeo da retomada do prédio da reitoria da USP pela PM. Foi direcionada a um estudante de uma das maiores e melhores universidades do Brasil.

Um problema real que deveria unir uma comunidade de elite para uma solução civilizada culmina em uma incursão de 400 militares armados a uma universidade para prender 70 estudantes.

A insegurança no campus da USP era, e ainda é, um problema real a ser resolvido.

Embora já exista uma guarda universitária, ela é incapaz de conter a violência. A solução óbvia seria uma parceria com a PM para ações coordenadas tanto de capacitação de ambos organismos como de execução propriamente dita.

Mas a liderança deveria estar sempre com a Guarda Universitária acompanhada de perto por representantes da comunidade universitária (direção, docentes, estudantes e funcionários).

Ou deveria haver uma divisão da PM especializada em tratamento com as universidades.

Estas são as soluções óbvias adotadas nos países democráticos. Conciliar segurança com independência e especificidades universitárias.

Entretanto, que faz a USP?

Assina um convênio com a PM para policiamento ostensivo na USP. Não só para defesa pessoal e patrimonial, mas conforme declaração do Secretário de Segurança também para coibir o uso de drogas.

Treinamento para lidar com uma comunidade universitária? Não que eu saiba.

As rondas iniciam-se e o óbvio acontece. A PM começa a fazer revistas aleatórias, chegando a entrar em dormitórios estudantis. Desnecessário dizer que negros e homossexuais são os mais visados.

Do outro lado, o espírito impulsivo e contestador dos estudantes, em particular dos de ciências humanas, gera provocações aos militares.

Os próprios docentes e funcionários vêem com desconfiança a presença da PM, por questões de princípios e também pragmáticas.

Até aqui, qual a surpresa? Tudo isso era absolutamente previsível.

Finalmente, em uma ronda de rotina, policiais vêem 3 estudantes com cigarros de maconha. Há versões em que eles estavam fumando e versões em que estariam somente enrolando os cigarros.

O ato dos estudantes ainda hoje configura crime. Entretanto, não prevê pena de privação de liberdade, no popular, não dá cadeia.

A maior parte dos juízes nestas situações está aplicando penas de ADVERTÊNCIA.

Ou seja, os estudantes detidos estariam livres para fumar maconha no campus no dia seguinte.

Uma universidade rica em debates internos discutiria a questão do uso de drogas dentro da própria comunidade e adotaria uma maior ou menor repressão de acordo com o resultado destes debates.

Penas administrativas poderiam ser estabelecidas e seriam muito mais efetivas que uma mera visita a um juiz.

Uma guarda universitária aprimorada, fortalecida pelo consenso da comunidade e com retaguarda operacional da PM faria a fiscalização do cumprimento da norma consensuada nos campi.

Ao invés disso, "cumprindo a lei", a PM aborda e dá voz de prisão aos 3 estudantes.

Em instantes, 300 membros da comunidade universitária reúnem-se e confrontam a PM para evitar a condução dos estudantes à delegacia.

Prezado cidadão de bem, contrário ao uso de drogas, e que lê estas mal traçadas linhas. Você acha que 300 pessoas, entre estudantes e funcionários, confrontariam a polícia para "defender o direito de fumar maconha no campus"?

Ou você acha mais provável ser este seja um sinal importante de sérias restrições à presença ostensiva da PM no campus por parcela significativa da comunidade universitária?

Fica a reflexão.

Como previsível, os estudantes reúnem-se e decidem por um protesto. A forma escolhida foi a ocupação da unidade onde os detidos estudavam, a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas.

Poucos dias depois, em nova assembléia, os estudantes decidem encerrar a ocupação. Parte do grupo perdedor na votação ocupa a reitoria, à revelia do DCE.

Esta ação foi, provavelmente, um gesto político voltado para o público interno, por parte de um grupo minoritário na política estudantil.

Obviamente comportamento anti-democrático.

Agora, um parentesis.

Alega-se que o movimento estudantil é instrumentalizado por partidos políticos.

Sempre foi. Isso o fez lutar ferozmente contra a ditadura (José Dirceu e José Serra foram presidentes da UNE e foram exilados). Isso o fez organizar as marchas dos cara-pintadas contra Collor.

Quem tem que se preocupar com esta suposta instrumentalização são os estudantes que votam nestas entidades. A escolha é deles.

Fecha parêntesis.

Decisão judicial ordenou a reintegração de posse da reitoria.

Os estudantes passaram a ser infratores da lei.

Mas algumas coisas devem ficar claras:

os ocupantes da reitoria não representam o movimento estudantil;
a ocupação da reitoria foi a ação de um grupo minoritário voltada a seu público interno;
as reinvidicações são da comunidade universitária e não só dos estudantes;
não se reinvindica a permissão para fumar maconha;
reinvindica-se a retirada da políca do campus da USP para evitar os eventos descritos acima;
NADA, NADA E AINDA MENOS NADA JUSTIFICA O CONTINGENTE POLICIAL DE 400 POLICIAIS DE TROPA DE CHOQUE PARA DESALOJAR 70 ESTUDANTES DESARMADOS


A ação de retomada, justificada para contrapor um gesto político de um setor não representativo dos estudantes, tirou toda e qualquer possibilidade de um diálogo sobre a questão da segurança na USP. Em primeiro lugar, acerca da segurança pessoal e patrimonial da comunidade universitária e, em segundo lugar, qual seria o nível de repressão ao consumo de drogas leves que a sociedade julga necessária.


E, para quem acha que o próximo reitor da USP deva ser o Capitão Nascimento, sugiro:

esclareça-se sobre o atual reitor da USP. Talvez você se surpreenda e descubra que alguém "melhor" que Nascimento já esteja no cargo;
lembre-se que "Tropa de Elite, osso duro de roer, pega um pega geral, também vai pegar você!"


*Adjútor Alvim é o "Editor" do blog Casa de Tolerância

Casa de Tolerância: No Chão!!! No Chão com a Mão na Cabeça - Parte II - A Opinião

A hora e a vez da Rocinha e o campus da USP: Rio prende traficante e, São Paulo, universitários usuários de maconha

Na favela-bairro da Rocinha — localizada na zona sul do Rio de Janeiro com mais de 60 mil moradores —, a organização denominada Amigos dos Amigos (ADA) controla o tráfico de drogas ilícitas e exerce forte influência social.

Pelo cronograma da Secretaria da Segurança Pública do Rio, a Rocinha, dada como a maior favela do Brasil, será a próxima a abrigar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e representará um grande desafio para os responsáveis pela atual e moderna política de segurança do Rio.

Pela primeira vez será implantada uma unidade em área dominada pelo ADA: as anteriores foram em territórios que estavam sob controle de facções do Comando Vermelho (CV).

A propósito, enquanto o Rio de Janeiro enfrenta a criminalidade organizada com uma adequada política de segurança (substituiu a militarizada e populista posta em prática irresponsavelmente pelo governador Sergio Cabral), a do governador Geraldo Alckmin optou, com apoio na linha neofascista da Lei&Ordem, pela perseguição a universitários que fumam maconha no campus da Universidade de São Paulo (USP). Isto com finalidade lúdico-recreativa (não medicinal).

Em tempo de imunidade penal pelo mundo civilizado, como se nota por vários institutos premiais (plea bargaining, delação premiada, pattegiamento, bagatela, remição, desassociação etc), investe-se em São Paulo no de menor potencial ofensivo, enquanto o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma organização criminosa que já desmoralizou as polícias paulistas, espalha-se e difunde o medo na periferia da capital.

Como se vem observando no Rio de Janeiro, e ficou claro na “fuga” de covardes traficantes do Complexo Dona Marta e Alemão, a migração deliquencial é a regra, com o anúncio do avanço da implantação das unidades pacificadoras. Ocorre, no entanto, que os chefões deixam o local mas mantêm microtraficantes com o objetivo de corromper os agentes envolvidos na pacificação.

Recentemente, verificou-se que soldados do Exército foram subornados no Complexo do Alemão.

O poder econômico do tráfico proporcionou a corrupção de grande parte das polícias fluminenses. E ex-policiais associados, com os da ativa e do corpo de bombeiros, criaram as milícias, outra espécie de organização do gênero crime organizado de matriz pré-mafiosa.

Na quarta-feira (9), o megatraficante Nem (Antonio Bonfim Lopes) resolveu deixar a Rocinha e não enfrentar diretamente os policiais destacados para a reconquista de território do Estado, e não da delinquência. Isso pode ser indicativo da tática do ADA de não resistir para, depois da implantação, voltar a se infiltrar e tentar dominar.

Nem, avisado da ocupação da Rocinha, tentou fugir no porta-malas de um automóvel que acabou, por obra do acaso, selecionado para vistoria quando em trânsito pela Lagoa Rodrigo de Freitas.

O espantoso, como verificado na véspera, é que comboios de policiais continuam sendo usados para transportar, com segurança, membros de organizações criminosas. Nesta semana, cinco policiais foram presos quando transportavam traficantes da Rocinha.

Wálter Fanganiello Maierovitch

Sem fronteiras » A hora e a vez da Rocinha e o campus da USP: Rio prende traficante e, São Paulo, universitários usuários de maconha
 
Última edição:
Um dos manifestantes está segurando um porronca enorme escrito "Baseado na PA", e o problema não é por causa da maconha? Aí não né companheiro?
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Se algum dos manifestantes teve a intenção de usar a maconha como ato político, a culpada ainda continua sendo a maconha, visto que sem ela a "revolução" não teria começado.
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EU APOSTO COMO DAQUI A POUCO DIRÃO QUE A CULPA É DO PT!

Eu disse que ESTÃO BOTANDO A CULPA NA MACONHA. Ou melhor, na Cannabis Sativa (UMA PLANTA).
O que UMA PLANTA tem haver com a atitude INFANTIL desses idiotas?
Eu e MILHÕES fumamos maconha e nem por isso temos esse tipo de atitude. Não culpe A PLANTA, culpe A PESSOA, o ALUNO, a ATITUDE.

Eles não estão reivindicando o USO DA ERVA DENTRO DO CAMPUS. Estão reivindicando que a PM saia de lá por estar cometendo abusos, tais como revistar indiscriminavelmente professores e alunos.

A Revista VEJA é contra a descriminalização da Maconha. E isso é um dos motivos para eles terem colocado justamente a foto (dentro de milhões de outras que devem ter tirado) desse IMBECIL 'fumando' cartolina enrolada.
Você, eu ou a revista, sabemos se esse cara da foto, é realmente aluno? Ou será que está lá só para 'causar'?
Lembrando que a atitude de uma pessoa, pode não representar o desejo de outras. ;)

Está mais que ESCANCARADO que a Maconha foi apenas um pretexto para eles tirarem a PM do campus.
Volto a repetir, isso é ATO POLÍTICO, e esse "Partido da Causa Operária" que está por trás dessa falcatrua toda.
 
Maior quantidade de policiais ou maior policiamento não significa maior segurança, diretamente.

Pesquisadores da USP repudiam invasão dos espaços da política pela PM
Nota pública de pesquisadores da Universidade de São Paulo sobre a crise da USP


Nós, pesquisadores da Universidade de São Paulo auto-organizados, viemos por meio desta nota divulgar o nosso posicionamento frente à recente crise da USP.

No dia 08 de novembro de 2011, vários grupamentos da polícia militar realizaram uma incursão violenta na Universidade de São Paulo, atendendo ao pedido de reintegração de posse requisitado pela reitoria e deferido pela Justiça. Durante essa ação, a moradia estudantil (CRUSP) foi sitiada com o uso de gás lacrimogêneo e um enorme aparato policial. Paralelamente, as tropas da polícia levaram a cabo a desocupação do prédio da reitoria, impedindo que a imprensa acompanhasse os momentos decisivos da operação. Por fim, 72 estudantes foram presos, colocados nos ônibus da polícia, e encaminhados para o 91º DP, onde permaneceram retidos nos veículos, em condições precárias, por várias horas.

Ao contrário do que tem sido propagandeado pela grande mídia, a crise da USP, que culminou com essa brutal ocupação militar, não tem relação direta com a defesa ou proibição do uso de drogas no campus. Na verdade, o que está em jogo é a incapacidade das autoritárias estruturas de poder da universidade de admitir conflitos e permitir a efetiva participação da comunidade acadêmica nas decisões fundamentais da instituição. Essas estruturas revelam a permanência na USP de dispositivos de poder forjados pela ditadura militar, entre os quais: a inexistência de eleições representativas para Reitor, a ingerência do Governo estadual nesse processo de escolha e a não-revogação do anacrônico regimento disciplinar de 1972.

Valendo-se desta estrutura, o atual reitor, não por acaso laureado pela ditadura militar, João Grandino Rodas, nos diversos cargos que ocupou, tem adotado medidas violentas: processos administrativos contra estudantes e funcionários, revistas policiais infundadas e recorrentes nos corredores das unidades e centros acadêmicos, vigilância sobre participantes de manifestações e intimidação generalizada.

Este problema não é um privilégio da USP. Tirando proveito do sentimento geral de insegurança, cuidadosamente manipulado, o Governo do Estado cerceia direitos civis fundamentais de toda sociedade. Para tanto, vale-se da polícia militar, ela própria uma instituição incompatível com o Estado Democrático de Direito, como instrumento de repressão a movimentos sociais, aos moradores da periferia, às ocupações de moradias, aos trabalhadores informais, entre outros.

Por tudo isso, nós, pesquisadores da Universidade de São Paulo, alunos de pós-graduação, mestres e doutores, repudiamos o fato de que a polícia militar ocupe, ou melhor, invada os espaços da política, na Universidade e na sociedade como um todo.
Fábio Luis Ferreira Nóbrega Franco – Mestrando da Filosofia-USP
Henrique Pereira Monteiro – Doutorando em Filosofia-USP
Patrícia Magalhães – Doutoranda em Física – USP
Silvia Viana Rodrigues – Doutora em Sociologia-USP
Bianca Barbosa Chizzolini – Mestranda em Antropologia-USP
José Paulo Guedes Pinto – Doutor em Economia – USP
Daniel Santos Garroux – Mestrando Pós-graduação em Teoria Literária – USP
Andrea Kanikadan – doutoradando da ESALQ-USP
Nicolau Bruno de Almeida Leonel – Doutorando em Cinema-USP
Paula Yuri Sugishita Kanikadan – Doutora em Saúde Pública – FSP/USP
Luciana Piazzon Barbosa Lima – mestranda em Estudos Culturais – EACH-USP.
Gustavo Seferian Scheffer Machado – Mestrando em Direito do Trabalho – USP
Maria Tereza Vieira Parente – Mestranda em Arqueologia – USP
Marcelo Hashimoto, doutorando em Ciência da Computação-USP.
Luiz Ricardo Araujo Florence – Mestrando em Arquitetura e Urbanismo – USP
Jade Percassi – Doutoranda em Educação – USP
Maria Caramez Carlotto – Doutoranda em Sociologia-USP
Georgia Christ Sarris – Doutoranda Filosofia-USP
José Carlos Callegari – Mestrando em Direito do Trabalho – USP
Gilberto Tedeia – Doutor em Filosofia-USP
Anderson Gonçalves- Doutor em Filosofia-USP
Douglas Anfra – Mestrando em Filosofia – USP
Fábio H. Passoni Martins – Mestrando – Depto de Teoria Literária e Literatura Comparada
Eduardo Altheman Camargo Santos – Mestrando em Sociologia-USP
Fernanda Elias Zaccarelli Salgueiro – Graduanda Filosofia-USP
Guilherme Grandi – Doutor em História Econômica – USP
Yardena do Baixo Sheery – PPG Artes Visuais – ECA-USP
Lucia Del Picchia, doutoranda em Direito-USP
Fernando Rugitsky, mestre em Direito-USP
Ricardo Leite Ribeiro, mestrando em Direito-USP
Maira Rodrigues – doutoranda em Ciência Política – USP.
Ana Lúcia Ferraz – Doutora em Sociologia – USP.
Daniela Silva Canella, doutoranda em Nutrição em Saúde Pública – USP Tatiana de Amorim Maranhão – Doutora em Sociologia-USP
Ana Paula SAlviatti Bonuccelli – Mestranda em História – USP
Anderson Aparecido Lima da Silva – Mestrando em Filosofia – USP
José Calixto Kahil Cohn – Mestrando em Filosofia – USP
Antonio Fernando Longo Vidal Filho – Mestrando em Filosofia -USP
Bruna Della Torre de Carvalho Lima – Mestranda em Antropologia – USP
Ana Paula Alves de Lavos – Mestre em Arquitetura e Urbanismo – EESC – USP
Lucas Amaral de Oliveira – Programa de Pós Graduação em Sociologia – USP
Bruna Nunes da Costa Triana – Programa de Pós-Graduação em Antropologia – USP
José César de Magalhães Jr. – Doutorando em Sociologia – USP
Eduardo Orsilini Fernandes – Mestrando em Filosofia -USP
Ricardo Crissiuma – mestre em Filosofia USP
Philippe Freitas – Mestrando em Música – UNESP
Weslei Estradiote Rodrigues – Mestrando em Antropologia – USP
Bruno de Carvalho Rodrigues de Freitas – Graduando em Filosofia – USP
Camila Gui Rosatti – Graduando em Ciências Sociais – USP
Martha GAbrielly Coletto Costa – mestranda em Filosofia – USP
Rafael Gargano – Mestrando em Filosofia – USP
Antonio David – Mestrando em Filosofia – USP
Pedro Alonso Amaral Falcão – Mestrando em Filosofia – USP
Lígia Nice Luchesi Jorge, PPG em Língua Hebraica, Literatura e Culturas Judaicas – USP
Camila Rocha – Mestranda em Ciência Política – USP
André Kaysel – Doutorando em Ciência Política – USP
Michele Escoura – Mestranda em Antropologia -USP
Vladimir Puzone -Doutorando em Sociologia-USP
Arthur Vergueiro Vonk – Mestrando em Teoria Literária e Literatura Comparada – USP
Renata Cabral Bernabé – Mestranda em História Social – USP
Raquel Correa Simões – Graduanda em Filosofia – USP
Danilo Buscatto Medeiros – Mestrando em Ciência Política-USP
Ana Flávia Pulsini Louzada Bádue – Mestranda em Antropologia-USP
Carlos Henrique Pissardo. Mestre – Dep. de Filosofia da USP e Diplomata.
Anouch Kurkdjian – Mestranda em Sociologia-USP
Léa Tosold – Doutoranda em Ciência Política-USP
Pedro Fragelli – Doutor em Literatura Brasileira-USP
Christy Ganzert Pato – Doutor em Filosofia – USP
José Agnello Alves Dias de Andrade – Mestrando em Antropologia – USP
Nicolau Dela Bandera – doutorando em Antropologia USP
Felipe de Araujo Contier – Mestrando em Arquitetura-IAU-SC-USP
Mauro Dela Bandera Arco Júnior – mestrando em Filosofia USP
Ane Talita da Silva Rocha – mestranda em Antropologia – USP
Juliana Andrade Oliveira – Doutoranda em Sociologia
Reinaldo César – Doutorando em Ciência dos Materiais – USP
Manoel Galdino Pereira Neto – doutor em ciência política da USP
Carlos Filadelfo de Aquino, doutorando em Antropologia USP.
Jonas Marcondes Sarubi de Medeiros – mestrando em Filosofia-USP
Ana Letícia de Fiori – Mestranda em Antropologia – USP
Gonzalo Adrián Rojas – Doutor Ciência Política USP
Mariana Toledo Ferreira – Mestranda em Sociologia – USP
Julia Ruiz Di Giovanni – Doutoranda em Antropologia Social
Caio Vasconcellos – doutorando em sociologia – USP
Reginaldo Parcianello – doutorando/Literatura Portuguesa – USP
Fernando Sarti Ferreira – mestrando em História Econômica – USP
Júlia Vilaça Goyatá – mestranda em Antropologia- USP
Maria Aparecida Abreu – doutora em Ciência Política – USP
Bruno Nadai – Doutorando em Filosofia – USP
João Alexandre Peschanski – Mestre em Ciência Política – USP
Lucas Monteiro de Oliveira – Mestrando em história social – USP
Fabrício Henricco Chagas Bastos – Mestrando em Integração da América Latina – USP
Rafaela Pannain – Doutoranda em Sociologia- USP
Bernardo Fonseca Machado – mestrando em Antropologia – USP
Victor Santos Vigneron de La Jousselandière – mestrando em História – USP
Gabriela Siqueira Bitencourt – mestre em Letras – USP
Dalila Vasconcellos de Carvalho , Mestre em Antropologia Social-USP.
César Takemoto Quitário – mestrando em Letras – USP
Maíra Carmo Marques – mestranda em Letras – USP
Ana Carolina Chasin – doutoranda em sociologia-USP
Dimitri Pinheiro – doutorando em sociologia-USP
Natália Fujita – doutoranda em Filosofia – USP
Julio Miranda Canhada – doutorando em Filosofia – USP
Caio M. Ribeiro Favaretto Mestrando Dpto de Filosofia – USP
Juliana Ortegosa Aggio – doutoranda em Filosofia – USP
Bruna Coelho – mestranda em Filosofia – USP
Ana Carolina Andrada – mestranda em Sociologia – USP
Karen Nunes – mestranda em sociologia – USP
Monise Fernandes Picanço – Mestranda em Sociologia – USP
Arthur Oliveira Bueno – Doutorando em Sociologia – USP
Guilherme Nascimento Nafalski – mestre em Sociologia – USP
Tatiane Maíra Klein, Mestranda em Antropologia Social/USP
Ana Paula Bianconcini Anjos – doutoranda em Letras – USP
José Paulo Martins Junior – Doutor em ciência política – USP
Demétrio Gaspari Cirne de Toledo – Doutorando Sociologia – USP.
Pedro Fragelli – Doutor em Literatura Brasileira-USP
Evandro de Carvalho Lobão – Doutor em Educação – FE/USP
Walter Hupsel – Mestre em Ciência Política – USP
Carina Maria Guimarães Moreira e sou doutoranda em Artes Cênicas na UNIRIO.
Marinê de Souza Pereira – Doutora em Filosofia-USP
Fabiola Fanti – Mestre em Ciência Política – USP
Verena Hitner – mestre em Integracao da America Latina – USP
Fabio Cesar Alves – Doutorando- Teoria Literária- FFLCH- USP
Frederico Hnriques - Mestre em Sociologia pela USP
Fábio Pimentel De Maria da Silva – Mestre em Sociologia – USP
Natália Bouças do Lago – mestranda em Antropologia USP
Fábio Silva Tsunoda – mestrado em sociologia – USP
Terra Friedrich Budini, doutoranda em ciência política – USP
Natália Helou Fazzioni – Mestranda em Antropologia Social – USP
Renato Bastos – Mestre em História Econômica – USP
Andreza Tonasso Galli – Mestranda da Sociologia -USP
Andreza Davidian – mestranda em Ciência Política – USP
Dioclézio Domingos Faustino – Mestrando – Filosofia – USP
Fernando Costa Mattos – Doutor em Filosofia – USP
Joaquim Toledo Jr – Mestre em Filosofia pela USP.
Erinson Cardoso Otenio – doutorando em filosofia – USP
Berilo Luigi Deiró Nosella, sou doutorando em Artes Cênicas na UNIRIO
Rafael Alves Silva – Doutorando em Sciências Sociais – UNICAMP
Ludmylla Mendes Lima – Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa – USP
Tânia Cristina Souza Borges – Mestranda em Letras – USP
Miguel Barrientos – Doutorando em Ciência Política – USP.
Eveline Campos Hauck – Mestranda em filosofia pela USP
Mariana Zanata Thibes – Doutoranda Sociologia – USP
Nahema Nascimento Barra de Oliveira Mestre em Ciencias Humanas – USP
Manoel Galdino Pereira Neto – Doutor em Ciência Política-USP
Gonzalo Adrián Rojas – Doutor em Ciencia Politica-USP
Miguel Barrientos – Doutorando em Ciência Política-USP
Maria Aparecida Abreu – Doutora em Ciência Política-USP
Pedro Feliú – Doutorando em Ciência Política – USP
Fernando Gonçalves Marques – Doutorando em Ciência Política-USP
Petronio De Tilio Neto – Doutor em Ciência Política-USP
José Paulo Martins Junior – Doutor em Ciência Política-USP
Renato Francisquini – Doutorando em Ciência Política-USP
Júlio César Casarin Barroso Silva – Doutor em Ciência Política-USP
Francisco Toledo Barros – Mestrando em Arquitetura e Urbanismo
Marcia Dias da Silva – Mestre em História Social – USP
Maira Rodrigues – doutoranda em Ciência Política – USP.
Ivana Pansera de Oliveira Muscalu – Mestranda História Social – USP
Renata Lopes Costa Prado – Doutoranda do Programa de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano – USP
Emi Koide – Doutora em Psicologia – USP
Mario Tommaso Pugliese Filho – Mestre em Literatura Brasileira – USP.
Gabriela Viacava de Moraes – Mestranda em Literatura Brasileira – USP
Tatiane Reghini Matos – Mestranda em Letras – USP
Andréia dos Santos Meneses – Doutoranda em Letras – USP
Kátia Yamamoto – Mestranda em Psicologia USP
Lygia de Sousa Viégas - Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano da USP.
Daniel Gomes da Fonseca – Mestrando em Teoria Literária e Literatura Comparada – USP
Michelangelo Marques Torres – mestrando na Unicamp e graduado pela USP
Luana flor Tavares Hamilton – mestrança em psicologia – USP
Renan Honório Quinalha – mestrando em Sociologia Jurídica na USP
Adriana De Simone – Doutora em Psicologia – IP/USP
Grazielle Tagliamento – doutorado PST – USP
Tamara Prior- mestranda em História Social – USP
Airton Paschoa -Mestre em Literatura Brasileira – USP
Daniela Sequeira – mestra em Ciência Política – USP
Thaís Brianezi Ng – doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental – USP
Davi Mamblona Marques Romão – mestrando – PSA – Psicologia
Rafael Godoi – Doutorando em Sociologia -USP
Vanda Souto – Mestranda em Ciências Sociais – UNESP – Marília
Pedro Rodrigo Peñuela Sanches – Mestrando em Psicologia USP
Grazielle Tagliamento – Doutoranda Psicologia – USP
Monica Loyola Stival – Doutoranda em filosofia – USP
Tatiana Benevides Magalhães Braga Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP
Regina Magalhães de Souza, doutora em Sociologia – USP
Ludmila Costhek Abilio – Mestre em sociologia – USP
Gabriela Viacava de Moraes – Mestranda em Literatura Brasileira – USP
Tatiane Reghini Matos – Mestranda em Letras – USP
Andréia dos Santos Meneses – Doutoranda em Letras – USP
Edson Teles – doutor em Filosofia – USP
Julia Maia Peixoto Camargo – Graduanda em Ciências Sociais-USP
Rodnei Nascimento – Doutor em filosofia – USP.
Rafael Luis dos Santos Dall’olio – Mestrando em História Social – USP
Ana Aguiar Cotrim – Doutoranda em Filosofia – USP
Tercio Redondo – Doutor em Literatura Alemã – USP
Maria Cláudia Badan Ribeiro Doutora em História Social – USP
Pedro Mantovani- Mestrando em Filosofia- USP
Stefan Klein – Doutorando em Sociologia – USP
Wagner de Melo Romão, doutor em Sociologia -USP
Maria de Fátima Silva do Carmo Previdelli – Doutoranda em História Econômica – USP
Felipe Pereira Loureiro – doutorando em História Econômica – USP
Thiago de Faria e Silva – Mestre em História Social – USP
Marcus Baccega – Doutor em História Medieval – USP
Luciana Moreira Pudenzi – Mestre em Filosofia – USP
Daniela Jakubaszko – Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA-USP
Leo Vinicius Maia Liberato, ex-pos-doutorando no Departamento de Filosofia da USP
Maria Lívia Nobre Goes – Graduanda em Filosofia-USP
Agnaldo dos Santos – Doutor em Sociologia – USP
Annie Dymetman doutora em Ciências Sociais – USP
Evandro NoroFernandes – Mestre em Geografia- USP
Wilma Antunes Maciel - Doutora em História Social – USP
Luciano Pereira – Doutor em filosofia – USP
Guilherme Varella, mestrando em Direito de Estado
Constância Lira de Barros Correia Rodrigues Costa – Mestranda em Ciência Política – USP
Ester Gammardella Rizzi – Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito – USP
Cristiana Gonzalez - mestranda em sociologia – USP
Rafaela Aparecida Emetério Ferreira Barbosa – Mestranda em Direito do Trabalho – USP
Franco Nadal Junqueira Villela – Mestre em Ciência Ambiental – USP
Clara Carniceiro de Castro, doutoranda em Filosofia-USP
Marcelo Netto Rodrigues – mestrando em Sociologia – USP
Elisa Klüger – mestranda em sociologia – USP
Marilia Solfa – Mestre em Arquitetura – USP
Pedro Feliú – Doutorando em Ciência Política – USP.
Renato Francisquini, doutorando em Ciência Política – USP
Júlio César Casarin Barroso Silva – doutor em Ciência Política – USP
Andreza Davidian – mestranda em Ciência Política – USP
Andrea Kanikadan – doutorando em Ecologia Aplicada na ESALQ em Piracicaba.
Miguel Barrientos – Doutorando em Ciência Política – USP
Diogo Frizzo – Mestrando em Ciência Política – USP
Vinicius do Valle – Mestrando em Ciência Política – USP
Carolina de Camargo Abreu – Doutoranda em Antropologia – USP
Tatiana Rotolo- Mestre em Filosofia pela USP
Pedro Ivan Moreira de Sampaio – Graduando em Direito PUC-SP e Filosofia – USP
Thaís Brianezi Ng, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental – USP
André-Kees de Moraes Schouten – Doutorando em Antropologia Social – USP
Alvaro Pereira – Mestre em Direito – USP
Vinícius Spira – mestrando em Ciências Sociais – USP
Rafael Faleiros de Pádua, doutorando em Geografia-USP
André Luis Scantimburgo – Mestrando em Ciências Sociais pela UNESP de Marília/SP.
Rosemberg Ferracini – Doutorando em Geografia Humana – Universidade de São Paulo – USP
Lucas Brandão – Mestrando em Sociologia-USP
Márcia Cunha – doutoranda em Sociologia – USP
Nilton Ken Ota – doutor em Sociologia – USP
Felipe Figueiredo – Bacharel em Letras – USP
Bruno Boti Bernardi – Doutorando em Ciência Política – USP
Roberta Soromenho Nicolete – Mestranda em Ciência Política – USP
Lara Mesquita – Mestre em Ciência Política – USP
Milene Ribas da Costa – Mestre em Ciência Política – USP
Katya dos Santos Schmitt Parcianello – mestranda em História Econômica/ USP
Alcimar Silva de Queiroz – Doutor em Educação – USP
Paulo Vinicius Bio Toledo – mestrado Artes Cênicas
Ruy Ludovice – mestrando em Filosofia – USP
Pollyana Ferreira Rosa – Mestranda em Artes Visuais – USP
Patrícia de Almeida Kruger – Mestranda em Letras – USP
Giselle Cristina Gonçalves Migliari – Mestranda em Literatura Espanhola – USP
Wellington Migliari – Mestre em Literatura Brasileira – USP
Diana P. Gómez – Mestranda Antropologia Social
Simone Dantas – Mestranda em Letras-USP
Eduardo Zayat Chammas, mestrando em História Social – USP
Maristela de Souza Pereira – Doutoranda em psicologia – USP
Virginia Helena Ferreira da Costa - Mestranda em filosofia – USP
Gustavo Motta – mestrado Artes Visuais – USP
Luiz Fernando Villares, doutorando Faculdade de Direito – USP

PS do Viomundo: A nota dos pesquisadores da USP segue recebendo adesões.

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http://www.dceusp.org.br/2011/10/a-autonomia-da-usp/
http://www.dceusp.org.br/2011/10/so...cima-da-lei-mas-quem-e-ninguem-o-que-e-a-lei/
http://www.dceusp.org.br/2011/10/nota-dce-repressao-pm-out-2011/
http://www.usp.br/imprensa/?p=15448
http://sergyovitro.blogspot.com/2011/11/vladimir-safatle-abaixo-da-lei.html
http://www.dceusp.org.br/2011/11/no...bleia-geral-dos-estudantes-de-01-de-novembro/
 
Última edição:
Apesar de eu não apoiar as ideias deles (Sou a favor, sim, da polícia na USP). Direito de manifestação eles têm.

Eles perderam meu respeito a partir do momento que depredaram patrimônio público.
 
Sempre ouvimos a frase "brasileiro só reclama com a bunda sentada na cadeira, nunca faz nada".

Certo ou errados, eles estão brigando pelo seus ideais, a justiça agora deve fazer cumprir o seu papel. Ficar só de conversinha também não da.
 
tudo filinho de papai.

se fosse pai de família, trabalhador, nao estariam lá.
 
Parece que o motivo de toda essa baderna é realmente político. Cada lado inventando uma desculpa. Mas parece que a da maconha pelo lado dos "estudantes" não pegou muito bem não. Aí a imprensa pegou essa idéia e fez a cabeça de td mundo. A imprensa que se importa apenas em vender notícia, formar opinião, do que realmente informar. Lamentável. Tá mais fácil ficar mudo, cego e surdo quando se trata desse assunto do que tentar ficar por dentro.
 
Eu disse que ESTÃO BOTANDO A CULPA NA MACONHA. Ou melhor, na Cannabis Sativa (UMA PLANTA).
O que UMA PLANTA tem haver com a atitude INFANTIL desses idiotas?
Eu e MILHÕES fumamos maconha e nem por isso temos esse tipo de atitude. Não culpe A PLANTA, culpe A PESSOA, o ALUNO, a ATITUDE.

Eles não estão reivindicando o USO DA ERVA DENTRO DO CAMPUS. Estão reivindicando que a PM saia de lá por estar cometendo abusos, tais como revistar indiscriminavelmente professores e alunos.

A Revista VEJA é contra a descriminalização da Maconha. E isso é um dos motivos para eles terem colocado justamente a foto (dentro de milhões de outras que devem ter tirado) desse IMBECIL 'fumando' cartolina enrolada.
Você, eu ou a revista, sabemos se esse cara da foto, é realmente aluno? Ou será que está lá só para 'causar'?
Lembrando que a atitude de uma pessoa, pode não representar o desejo de outras. ;)

Está mais que ESCANCARADO que a Maconha foi apenas um pretexto para eles tirarem a PM do campus.
Volto a repetir, isso é ATO POLÍTICO, e esse "Partido da Causa Operária" que está por trás dessa falcatrua toda.

Mas tem que fazer isso mesmo, tem que revistar todo mundo e foda-se.

Se um policial me revistar na rua numa boa capaz de eu agradecer depois o bom trabalho que eles estão fazendo. :poker:
 
Mas tem que fazer isso mesmo, tem que revistar todo mundo e foda-se.

Se um policial me revistar na rua numa boa capaz de eu agradecer depois o bom trabalho que eles estão fazendo. :poker:

Pois é...

Eu não entendo isso.... Reclamam quando a polícia age e reclamam quando a polícia não age.

Como quando aquele estudante morreu tomando tiro dentro da Cidade Universitária.

"mimimi falta de segurança... mimi"
 
Pois é...

Eu não entendo isso.... Reclamam quando a polícia age e reclamam quando a polícia não age.

Como quando aquele estudante morreu tomando tiro dentro da Cidade Universitária.

"mimimi falta de segurança... mimi"

Correto.

Para mim a policia me revistar, ou revistar meu carro esta certo.

Para cada 100 pessoas que revistam, pelo menos uma deve ter algo de errado, e esse um poderia estar solto fazendo me***a .

Pelo menos é menos um mal elemento na rua.
 
Mas tem que fazer isso mesmo, tem que revistar todo mundo e foda-se.

Se um policial me revistar na rua numa boa capaz de eu agradecer depois o bom trabalho que eles estão fazendo. :poker:

Penso igual a você. Tem que revistar todos e ponto final. Quem não deve não teme.
Mas eu ouvi um dos alunos falando isso ontem no Jornal da Gazeta. Eles pensam que só porque o cara é professor ele é imune a revistas policiais.

Sei que a Polícia de São Paulo não é a melhor do mundo em abordagem; São folgados e abusados. Mas é o trabalho deles. Querendo ou não, são autoridades. E autoridades tem de ser respeitadas.
 

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