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Novo PGO começa a guerra!!

INFOFRG

know-it-all Member
Registrado
Vamos ver quem vence essa queda de braço

de um lado NET/EMBRATEL/GVT VS OI/BRT/TELEFONICA

SÓ PRA ressaltar, U.K. teve a mesma briga e na França tbm e nem por isso nesses países deixou de ser oferecido o TRIPLE PLAY :said:

Oi pode ter de renegociar valores com BrT
Autor: Folha de São Paulo - da Redação
Data : 14/6/2008
A proposta de mudança no PGO (Plano Geral de Outorgas), que será publicada na terça, manteve a incerteza da fusão entre Oi (Telemar) e BrT (Brasil Telecom). Por um lado, a decisão dos conselheiros em permitir que uma operadora de uma região possa comprar outra que atua em área diferente viabilizou a operação. Mas a decisão de obrigar as concessionárias a promoverem a separação entre o Serviço Telefônico Fixo Comutado *a rede de telefonia* e o SCM (Serviço de Comunicação Multimídia) *basicamente, o acesso à banda larga* emperrou de novo as negociações entre Oi e BrT.
Na semana passada, o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, afirmou que, caso a separação saísse do papel, a fusão ficaria inviabilizada. Isso porque a nova situação cria um complicador. A Oi terá de renegociar os valores pagos aos acionistas da BrT porque, com a divisão das empresas, o valor de cada uma das empresas sofre redução com a separação dos ativos. "Resolveram um problema [permitindo a fusão], mas criaram outro [a separação dos ativos]", diz Eduardo Tude, presidente da Teleco, consultoria de telecomunicações.
Pelo texto aprovado ontem, negociado entre os conselheiros para dar início ao processo de fusão da BrT e da Oi, a separação é necessária porque os serviços de telefonia fixa são concessão e fazem parte de um regime público de outorga.
Os serviços de comunicação multímida são classificados como regime privado e as empresas atuam como autorizadas, e não como concessionárias.
Outra medida relevante proposta é que, ao determinar que haja a separação das empresas, a Anatel também reforçou que uma concessionária que adquirir outra terá que cumprir metas de infra*estrutura de universalização do acesso à banda larga, ainda que esteja impedida de explorar comercialmente os serviços de comunicação multimídia.
Ao determinar a separação entre as empresas, a alegação dos conselheiros da Anatel foi a de que a empresa que detém uma concessão de telefonia fixa detém também a infra*estrutura de transmissão da banda larga e que permitir que essas empresas atuassem de forma consolidada representaria concentração de mercado. Também representaria riscos para a concorrência e atuação das médias e pequenas empresas no crescente uso da internet entre a população.

Descontentamento
Essa proposta da Anatel, que não agradou ao governo Lula nem às empresas do setor, será submetida a consulta pública pelo prazo de 30 dias. Depois desse prazo, a Anatel terá de aprovar o texto final, que será enviado ao governo. Cabe ao presidente Lula baixar um decreto mudando o PGO. Ele pode ou não seguir as recomendações da agência reguladora.
O Ministério das Comunicações espera alterar a proposta na fase de discussão pública do texto e alega que há uma tendência mundial de convergência digital e de incorporação de empresas no setor.
As condições dessa nova forma de atuação farão parte deregras específicas que serão elaboradas pela Anatel no prazo de até 180 dias após a publicação do decreto com a versão atualizada do PGO.
Outro ponto importante na proposta de revisão da Anatel para a lei das concessões é que uma concessionária ao adquirir outra concessionária está impedida de comprar uma terceira. Por outro lado, ao passar a atuar em uma segunda área de concessão (no país o total são quatro áreas de concessão), a concessionária de telefonia fixa terá que ter atuação nacional.
Ou seja, como concessionária poderá atuar em até duas regiões, mas terá que atuar como autorizada nas duas regiões de concessão restantes. Ao estabelecer esses limites, a Anatel alega que está estimulando a competição.
Fernando Freitas, diretor de relações institucionais da Telefônica, acredita que a decisão da Anatel contraria a sua própria proposta de estimular a convergência entre voz, dados, vídeo e acesso à internet. "Ela [a proposta] dificulta a oferta de produtos combinados, como pacotes que reúnem voz, vídeo e acesso à banda larga," diz.
Para Freitas, a venda de pacotes combinados, por exemplo, ficará mais complicada porque a Telefônica teria (caso as medidas sejam aprovadas) de montar uma nova estrutura para as empresas do SCM e isso, inevitavelmente, acarretará aumento de tarifas.

No exterior
No Reino Unido, onde esse processo também ocorreu, a BT (British Telecom) teve de separar suas operações (telefonia e banda larga) e o resultado é que ela está dando mais lucro. "Sua rede estava ociosa", diz Luiz Cuza, presidente da Telcomp (Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas). "Hoje existem cerca de 30 outras operadoras pagando à BT pelo uso de sua rede." Ainda segundo ele, sem o compartilhamento das redes, o preço da tarifa só tende a crescer. "Em 2000, a assinatura básica no Brasil era R$ 19,77. Hoje, ela saltou para R$ 41", diz. :yes:
fonte : Folha de S. Paulo


quem quiser ler mais, pura politicagem e jogo de interesses

http://www.telcomp.org.br/telas/noticias/exibe_Noticias.asp?Id_Noticia=798

http://www.telcomp.org.br/telas/noticias/exibe_Noticias.asp?Id_Noticia=799
 
Li isso ontem, sera que o governo vai ceder ?
 
Li isso ontem, sera que o governo vai ceder ?

dificil prever, pq se mesmo que eles nao cedam nessa separação se sair a desagregação ja será otimo como vc sabe

mas vamos acompanhar, tem mt gente pressionando de todo lado e espero que sigam o exemplo da British Telecom, na epoca eu tive oportunidade de ler uma reportagem na BBC sobre isso, e foi maior carnaval também, mas no final engoliram

esses caras são malandros.. la na Inglaterra tem os preços em separado nos pacotes, é isso que eles querem camuflar aqui e agora vem com esse papo de que nao tem como se feito pq o fo do telefone eh um só bla bla bla..

no Japao a Yahoo se tornou a maior em cima da rede da NTT DOCOMO com a fiação da NTT , etc..

ou seja, chiadeira de empresariado ganancioso que não quer largar, com razão, o osso do monopolio.

vamos torcer :D

http://sistemas.anatel.gov.br/SACP/....asp?CodProcesso=C1175&Tipo=1&Opcao=andamento
 
saiu agora


Anatel admite que a separação entre telefonia fixa e banda larga pode cair na consulta pública 06/17/08 - 19h27 | Márcio de Morais

Se ficar provado que a medida causa mais efeitos colaterais que benefícios, decisão será revista.

A separação contábil, por meio de empresas/CNPJ diferentes, entre os serviços de telefonia fixa (STFC) e a banda larga (SCM), pode não sobreviver ao processo de consulta pública e ser retirada da proposta final do novo Plano Geral de Outorgas (PGO), admitiu nesta terça-feira, 17, o gerente geral de Competição, da Superintendência de Serviços Públicos da Anatel, José Gonçalves Neto. As concessionárias são contra a separação, por entenderem que vai implicar aumento de custos e redução do valor dos grupos de empresas do setor.

“É bom ou não (a separação)? Vamos submeter à sociedade e ela dirá o que é melhor”, afirmou Neto, referindo-se à consulta pública, que começou a registrar o recebimento das primeiras contribuições da sociedade. O superintendente Gilberto Alves (Serviços Públicos) afirmou que o texto da proposta do PGO propõe a separação, embora de forma pouco explícita, já que apenas impõe às concessionárias a obrigação de explorarem ‘exclusivamente’ o serviço fixo. “O texto não deixa clara a separação”, reconheceu Alves. A Anatel terá 180 dias de prazo, após a edição do PGO, para aprovar a nova regulamentação sobre a separação, caso a proposta passe na consulta.

Neto reconheceu que, se a separação pode, por um lado, aumentar a transparência e a aplicação com maior eficácia dos instrumentos regulatórios de controle, também pode trazer redução nos ganhos de escala patrocinados pela convergência. “Se o remédio (a separação) tiver mais efeito colateral que cura, a agência pode voltar atrás”, afirmou Neto, justificando a medida com o artigo 86 da LGT, que determina a separação. Ele afirmou que as empresas terão de comprovar por meio de análises consistentes e estudos profundos a inviabilidade da proposta, caso queiram evitar a separação.
 
O governo não pode ceder, pois, as empresas fazem o que querem com o consumidor porque não há competição entre elas.
Basta de monopólio e viva a liberdade de escolha.
 
Pior que acho q tem risco do governo aceitar os argumentos das operadores, pois o proprio lula era contra essa separação. Mais tem um porém, as teles vão realmente conseguir argumentar com eficiência contra a separação contábil ? Temos o exemplo de sucesso na inglaterra e outros paises, sendo assim, não é prejudicial ao consumidor e nem impede o tripleplay (convergência) como eles argumentam, então vão provar o contrário como ? se acabar, é pq o governo foi benevolentes com eles.
 
Pior que acho q tem risco do governo aceitar os argumentos das operadores, pois o proprio lula era contra essa separação. Mais tem um porém, as teles vão realmente conseguir argumentar com eficiência contra a separação contábil ? Temos o exemplo de sucesso na inglaterra e outros paises, sendo assim, não é prejudicial ao consumidor e nem impede o tripleplay (convergência) como eles argumentam, então vão provar o contrário como ? se acabar, é pq o governo foi benevolentes com eles.

vamos saber em 30 dias, eu to meio receoso acho q essa separação contabil pode cair mas como vao manter o unbundling pra nós os efeitos serão praticamente os mesmos, outros países fizeram só o unbundling e a coisa andou..

se isso abaixo acontecer, ficaremos entre o 5 e com bastante escala pra sempre termos serviços novos a preços baixos

Investimentos em telecom chegarão a R$ 250 bi em 10 anos

Os investimentos do setor de telecomunicações nos próximos dez anos no País serão de R$ 250 bilhões, incluindo serviços de telefone fixo, móvel, banda larga e TV por assinatura. O número, apresentado nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), supera o que foi investido desde a privatização do setor, em 1997, cerca de R$ 180 bilhões.


Os dados foram mostrados pelo superintendente de serviços privados da agência, Jarbas Valente, durante a apresentação das propostas do plano geral para atualização da regulamentação das telecomunicações no Brasil, que estabelecerá um novo marco regulatório para o setor.

Segundo Valente, os maiores investimentos serão nos segmentos de banda larga e telefonia móvel. De acordo com estudos da Anatel, o acesso à banda larga por meio de telefonia fixa deverá crescer de 8 milhões para 40 milhões até 2018. "Isso é o que temos hoje na telefonia fixa", avalia Valente.

Já o número de acessos à banda larga pelo celular deve passar de 800 mil para 125 milhões em dez anos. "Isso colocará o Brasil nos próximos dez anos entre os quatro ou cinco grandes operadores mundiais de banda larga, como estamos hoje na telefonia fixa", prevê.

O número de acessos ao serviço móvel pessoal, incluindo os serviços de banda larga, deverá passar dos atuais 130 milhões para 270 milhões em 2018.

lembrando são projeções se continuarem vendendo no ritmo que estão computadores a coisa pode ser maior ainda, lembrando tbm q em 2010 o RJ estará coberto por wimax/wi-fi e em 2010 tbm ja estara pronto o backhaul nacional, e por fora vai pipocar a internet PLC que deve aparecer ano que vem ou em 2010, não precisaremos contar só com fibras não
 
Descontentamento
Essa proposta da Anatel, que não agradou ao governo Lula nem às empresas do setor...

E isso vem de um presidente que sempre criticou o governo FHC pela privatização do sistema telebras. Sempre que se tem alguma proposta que vai beneficiar a papulação, o presidente Lula que se diz populista, vai sempre contra o interesse do povo. Vide a CPMF. Ela foi extinta, almentaram o IOF e outro imposto como forma de "diminuir as perdas", e agora querem criar a CCS, sem diminuir esse impostos. E ainda querem um terceiro mandado.
 

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