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Big F pra quem compra na pichau
Engraçado que esse modelo turbo da Gigabyte foi descontinuado, a NVidia meio q obrigou a Gigabyte a parar de fabricar esse modelo e recolher das lojas, pois ela possui o mesmo perfil de suas placas A100 (placas poderosas, porém de baixo perfil para servidores...) só que custando bem menos ( 10mil dólares custa essas A100 e V100) e esses estavam comprando as 3090 Turbo no lugar das A100 e V100....A Nvidia é fogo hahaha
Gigabyte Axes GeForce RTX 3090 TURBO, Disrupting Partner Server Plans | CRN
Gigabyte has unexpectedly halted sales for its GeForce RTX 3090 TURBO, sources tell CRN, disrupting plans by partners to sell the graphics card in servers.
www.crn.com
Sei muito bem do q se trata, só não muda o fato do resto ser especulação
Pô, teu HWiNFO tá atualizado? A temperatura que mais preocupa minerando ETH é da memory junction, que pode passar dos 100 ºC facilmente. Hotspot fica na casa dos 60 graus, mesmo. RTX 3070 tem essa sensor, por isso perguntei do software.Eu to aproveitando, enquanto não estou jogando ela está cá picareta na mão... R$ 4.700 só para jogar fugia do quanto estava disposto, então juntei a fome com a vontade de comer.
~50ºc Core 62ºc HotSpot 117w 1090Mhz/8100MHz... 55% Fan
últimas 37h
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Só serve esses modelos, por você ter ou estar considerando comprar?
Se servir pra comparação, 3090 EVGA FTW3 Ultra minerando ETH tá: core 50 ºC, hotspot 64 ºC, memory junction 96-98 ºC, este dependendo do overclock na VRAM.
Downclock pra 1335 MHz travado em 0.725 mV, +1200-1300 MHz na memória (10802 MHz), power limit em 80%, 300W de power draw e ventoinha a 100%. Gabinete comum, fechado, não sou minerador profissional.
Última edição:
fdpsEngraçado que esse modelo turbo da Gigabyte foi descontinuado, a NVidia meio q obrigou a Gigabyte a parar de fabricar esse modelo e recolher das lojas, pois ela possui o mesmo perfil de suas placas A100 (placas poderosas, porém de baixo perfil para servidores...) só que custando bem menos ( 10mil dólares custa essas A100 e V100) e esses estavam comprando as 3090 Turbo no lugar das A100 e V100....A Nvidia é fogo hahaha
Gigabyte Axes GeForce RTX 3090 TURBO, Disrupting Partner Server Plans | CRN
Gigabyte has unexpectedly halted sales for its GeForce RTX 3090 TURBO, sources tell CRN, disrupting plans by partners to sell the graphics card in servers.
Que eu saiba só 3080/90 tem sensor Memory TJunction, GDDR6 não tem muito problema com a temp. o que pega são as GDDR6X.
Pô, tá aí. É isso! Não tinha me atentado.
Agradeço.
Só uma correção: hoje o imposto de uma placa de vídeo é de 2% + ICMS, e é por isso que nos últimos 2 anos tivemos um preço aceitável nas placas independente do câmbio (afinal a comparação sempre é feita em cima da conversão direta).
O preço atual se deve à falta de estoque e à compra massiva feita pelos mineradores.
É estão todas no mesmo nivel de temperatura, mas n estou deixando acima de 60% o PL por conta das temperaturas das memórias que passam dos 95 graus, apesar delas suportarem até 100 graus ou 110, mas no site da Micron a recomendação de temperatura max de operação é até 95 graus para as GDDR6X. Ai deixar elas acima disso e tanto tempo ligadas, acho q n é uma boa n.
95 graus é Tcase, que é sempre mais baixa do que Tjunction. Operação estimada é até 105 graus, throttling a partir de 110 e degradação irreversível do chip a partir de 120.
EDIT: E esse que é o X da questão. O documento sobre GDDR6X simplesmente não menciona Tjunction.
Última edição:
Que temperatura costuma ficar a T memory junction da GDDR6?
A sim vdd, n me atentei que era Tcase. Mas se um chip possui mecanismos de proteção que automaticamente baixa sua frequencia ou se desliga para evitar qualquer superaquecimento q possa danificar o mesmo, então nunca teremos um processador, memórias, gpus...danificados por conta de temperaturas altas certo ?
Então se ali no sensor Tjunction marca 95 graus, quer dizer que a Tcase estara bem mais baixo então ?
Tava vendo essa resposta no site da Intel:
O meu processador pode ser danificado pelo superaquecimento?
É pouco provável que um processador se danifique com o superaquecimento devido às salvaguardas operacionais instaladas. Os processadores têm dois modos de proteção térmica: a desaceleração térmica e o desligamento automático. Quando um núcleo exceder a temperatura limite definida, ele reduzirá a potência para manter um nível de temperatura seguro. A temperatura de desaceleração térmica pode variar dependendo do processador e das configurações do BIOS. Se o processador não for capaz de manter uma temperatura de operação segura através de ações de limitação, ele desligará automaticamente para evitar danos permanentes.
É ruim se meu processador se aproximar com frequência ou atingir a temperatura máxima?
Não necessariamente. Muitos processadores Intel® usam a tecnologia Intel® Turbo Boost que permite que eles operem com altíssima frequência por um curto período de tempo. Quando o processador está operando em ou próximo de sua frequência máxima, é possível que a temperatura suba rapidamente e rapidamente atinja sua temperatura máxima. Em cargas de trabalho contínuas, é possível que o processador opere na temperatura máxima ou próximo de seu limite de temperatura. Estar na temperatura máxima durante a execução de uma carga de trabalho não é necessariamente motivo para preocupação. Os processadores Intel® monitoram constantemente sua temperatura e podem ajustar rapidamente sua frequência e o consumo de energia para evitar superaquecimento e danos.
O que é a temperatura máxima da Tcase?
A Tcase max é medida caracterizando um processador com soquete com um dissipador de calor integrado (IHS) para operação dentro de um sistema montado. Esta especificação é definida para garantir que o processador não exceda sua temperatura de funcionamento, desde que o sistema seja capaz de fornecer resfriamento adequado para manter o topo do IHS nesta temperatura. Isso é direcionado principalmente para fabricantes de sistemas para avaliar seu design de sistema.
O que é a temperatura máxima da Tjunction?
A Tjunction max é a temperatura máxima da junção térmica que um processador permitirá antes do uso dos mecanismos de controle térmico internos para reduzir a potência e limitar a temperatura. A ativação do sistema de controle térmico do processador pode causar perda de desempenho, pois o processador normalmente reduz a frequência e a potência para evitar o superaquecimento. O objetivo para um montador de sistemas ou um usuário final (DIY) é projetar uma configuração de plataforma que mantenha o processador abaixo do limite máximo da Tjunction durante cargas de trabalho pesadas para maximizar o desempenho do sistema.
O benefício para um usuário é que muitos utilitários de terceiros podem monitorar o sensor térmico digital (DTS) do processador para ver se o sistema está se aproximando da temperatura máxima da Tjunction sem quaisquer testes destrutivos. Recomendamos que os usuários finais pesquisem as informações na página de especificações do produto (ark.intel.com) para ajudá-los na montagem do sistema. Os fabricantes de design original devem consultar a documentação do acordo de não divulgação (NDA) disponível para obter detalhes completos.
Então nos preocupamos tanto a toa hahaha
Acredito que essas respostas valem para memórias tbm né?
Não acredito que a preocupação maior seja o componente em si. Com o passar dos ciclos de aquecimento e resfriamento, e, quanto maior a temperatura também, mais a solda se desgasta com o crescimento de compostos frágeis que com o tempo podem trincar e interromper a conexão elétrica. A solda é muito mais frágil e talvez não tenha essa de "seguro" ou "não seguro", mas apenas a aceleração do processo de degradação quão maior for o número de ciclos / temperatura que ela for submetida.
Exato, esse é o ponto principal.
Dificilmente veremos Chips queimados/danificados (ou seja, com bolhas visíveis). O problema é a solda que sofre um desgaste excessivo com temperaturas chegando na Tcase, quanto mais na Tjunction.
Inclusive existem dois tipos de desgaste, aquele promovido pela alta temperatura (contada em horas) e aquele ligado ao número de ciclos de aquecimento/resfriamento.
A maioria dos danos causados às placas é reversível com um reballing bem feito.
Não acho que pro chip em si seja um problema se ele estiver funcionando como deveria. Por isso que falei, se não tá baixando a frequência, mudando a performance, aquela dinâmica temperatura x potência tá sendo respeitada.
Agora, do restante dos componentes, de fato vai depender de outras coisas. Afinal, até pasta e pad térmico tem qualidades diferentes entre marcas. Só o tempo dirá. Estou controlando como posso, aqui, mas confesso que estar com uma placa em garantia por 3 anos é um baita calmante.
Como a operação máxima sugeria é 105 ºC, eu trabalho pra deixar isso aqui a 95 ºC. Curiosamente, não consigo deixar exatamente nisso, nem com reza braba! Fica estável em 96 ºC.
Tô torcendo aqui pra ela render bem por mais de ano. Afinal, pra mim é bônus, eu comprei a placa pra jogar.
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Conhecem algum teste prolongado nesse sentido?
Agora, uma dúvida pra todos: entendo que há um risco nesses ciclos e alta temperatura sustentada, mas quando vocês falam da solda estão especificamente falando dos módulos de memória? Não sou expert em hardware, então realmente estou tentando entender onde no chip impactaria.
Porque os outros sensores indicando 30 graus a menos não indicaria que há certo controle, dissipação suficiente, do calor no silicon? Enfim, só pensando alto aqui.
Última edição:
A solda está em contato físico com o componente (Tjunction la dentro, Tcase no externo dele, etc). Quanto maior a temperatura do componente, maior será a temperatura da solda que conecta ele ao circuito da placa.
Se quiser procurar testes, jogue no google "thermal fatigue solder" que achará inúmeros artigos científicos sobre o tema.
Entendi! Obrigado. Tava com a cabeça em outra coisa, mas é tipo o IHS das CPUs. Vou procurar.
Na real, até fico mais tranquilo agora, acho o pad da EVGA tá fazendo um bom trabalho de dissipação da VRAM + heatsink da placa, que é bem monstrinho.
Valeu por dar o caminho pra pesquisa!
Conseguiram ligar vGPU nas GeForce, finalmente dá pra compartilhar uma GPU entre o host e uma VM: https://github.com/DualCoder/vgpu_unlock
Parece não funcionar na minha 2060 Super (TU106), mas vou tentar adicionar o id dela de todo jeito no script e ver no que dá, ia ser ótimo poder usar o Fusion 360 sem dores de cabeça.
Parece não funcionar na minha 2060 Super (TU106), mas vou tentar adicionar o id dela de todo jeito no script e ver no que dá, ia ser ótimo poder usar o Fusion 360 sem dores de cabeça.
Alguém ja utilizou esse cabo?
produto.mercadolivre.com.br
Como o da ELG nao funcionou to pensando em testar ele.
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Como o da ELG nao funcionou to pensando em testar ele.
Poderia explicar quais são as implicações disso? Quais exemplos de utilização esse unlock possibilita?
Você agora pode ter seu host linux usando a GPU normalmente, e compartilhar uma % dela com uma VM sem precisar "reservar" toda a GPU.
Quando vc vê virtualização de GPU, geralmente o pessoal faz passthrough, onde a GPU fica totalmente alocada para o sistema guest, aí ou vc precisa ter uma GPU integrada/secundária pra ficar com o host, ou simplesmente não tem vídeo nele. Agora vc pode compartilhar 1 única GPU entre vários sistemas simultaneamente.
Como falei acima, vou usar pra ter uma VM windows com o Fusion 360, já que usar pelo wine era muito ruim, e tentar usar com uma VM sem aceleração de vídeo deixava muito lento.
Vai dar pra dividir a VRAM igual divide memória RAM?
Sim, apesar de não ser tão flexível assim até onde eu sei, depende de qual GPU e dos profiles que a nvidia tem disponíveis pra ela. Um exemplo aqui da T4 (GPU que vou tentar falsificar o ID) deixa alocar desde 16x 1gb até 1x 16gb: https://docs.nvidia.com/grid/latest/grid-vgpu-user-guide/index.html#vgpu-types-tesla-t4