O grátis saiu mais caro - VEJA 17/05/2006

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Tecnologia
O grátis saiu mais caro

Ao insistir no software livre, o governo
deixa de melhorar os serviços eletrônicos
aos cidadãos e desperdiça dinheiro


Duda Teixeira

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Retirada de passaporte em São Paulo: o serviço on-line poderia eliminar as filas e os atrasos

Um critério para avaliar a eficiência da administração pública é o uso da informática para reduzir a burocracia estatal e facilitar a vida do cidadão. Quatro anos atrás, o Brasil pertencia à elite mundial nesse quesito, à frente do Japão. Brasileiros eram convidados para descrever em congressos internacionais a experiência nacional com as compras públicas pela internet, com a declaração on-line do imposto de renda e com o voto eletrônico. O governo Lula mudou radicalmente as prioridades nessa área. Em lugar de ampliar as experiências bem-sucedidas, passou a priorizar a implantação do software livre na administração federal. O resultado: o Brasil caiu dezenove posições no ranking das Nações Unidas que avalia o uso da informática pelos governos, ficando atrás do Chile e do México.

A oposição aos programas comerciais – leia-se aí a Microsoft, fabricante do sistema operacional Windows e a maior empresa mundial de software – é uma bandeira do PT. A posição está baseada, em parte, na desconfiança ideológica que o partido nutre em relação às grandes corporações capitalistas. "Não podemos depender dos programas vendidos por uma ou outra empresa privada", explica Rogério Santanna, secretário do Comitê Executivo de Governo Eletrônico, subordinado ao Ministério do Planejamento. O software livre é um programa ou sistema operacional que pode ser modificado por qualquer um e, em princípio, pode ser obtido gratuitamente na internet. Em teoria, é uma boa idéia usar e não pagar. Na prática, talvez seja um problemão, sobretudo se o uso se transformar em obrigação. "Ao optar por um programa, é preciso pesar cuidadosamente os prós e os contras", diz Fernando Parra, presidente da DTS, empresa de São Paulo que desenvolve softwares e presta serviços de tecnologia. "Não se podem tomar, com base em motivos ideológicos, decisões que deveriam ser técnicas."

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Urnas brasileiras no Paraguai: presente do governo prejudica empresas brasileiras

A migração para o software livre custou caro para os cofres públicos. O governo federal precisou contratar 2.000 técnicos em informática. Só os salários e os encargos trabalhistas desses programadores ultrapassam 56 milhões de reais por ano – o dobro do que o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, vinculado à Casa Civil, estima que o governo federal economizou com os programas que deixou de comprar em 2004. Nem sempre o software livre é pior que o comercial, mas sua adoção pelo governo brasileiro revelou-se ineficiente. Os técnicos do Serpro, empresa de processamento de dados subordinada ao Ministério da Fazenda, tentaram em vão substituir por software livre os programas que funcionavam com perfeição mas estavam sendo rejeitados apenas porque operavam em Windows, o sistema da Microsoft. Foram feitas versões em código aberto do programa de imposto de renda on-line e do portal de compras públicas ComprasNet. O resultado foi tão ruim que os dois programas continuam funcionando no sistema Windows. "A cruzada ideológica pelo software livre é apenas a ponta do iceberg", diz Florencia Ferrer, diretora-presidente da FF Pesquisa & Consultoria, de São Paulo, especializada em governo eletrônico. "O governo também foi incapaz de inovar na administração pública usando a tecnologia."

O governo do Paraná envia mensagens para o celular de desempregados informando sobre vagas disponíveis. Em São Paulo, já é possível preencher o boletim de ocorrência policial pela internet e pedir segunda via do documento de identidade. O governo federal nem sequer conseguiu fazer o mesmo com a emissão de passaportes. Um dos principais atrasos refere-se à licitação on-line. O governo federal faz apenas 46% de suas compras públicas – de material de escritório a papel higiênico – pela internet, contra 80% do governo de São Paulo. Em uma licitação on-line, a União informa que bens deseja comprar, e fornecedores de todo o país e do exterior se engalfinham para ganhar a concorrência com o menor preço. O comprador sempre sai ganhando, porque o número de ofertas é muito maior, e a transparência no processo diminui os riscos de corrupção. Se o governo federal tivesse o mesmo padrão de compras on-line que o estado de São Paulo, teria economizado 3 bilhões de reais nos últimos três anos, segundo estudo da FF Pesquisa & Consultoria.

Algumas promessas de governo eletrônico foram cumpridas apenas parcialmente, como a de fazer com que as bases de dados dos diversos órgãos públicos conversem entre si. O governo tenta sem sucesso fazer o cruzamento de dados entre as secretarias de Segurança, da Receita Federal e dos tribunais eleitorais. Em lugar de investir para oferecer serviços aos cidadãos e melhorar a eficiência da máquina burocrática, o governo Lula usou as conquistas eletrônicas da administração anterior em sua desastrada campanha para se tornar líder sul-americano. A conseqüência dessa política foi um banho de água fria nas aspirações comerciais de muitas empresas sediadas no Brasil que desenvolvem software e urnas eletrônicas. A Unisys e a Diebold Procomp, fabricantes de urnas eletrônicas de São Paulo, tinham planos de exportar a tecnologia para os países vizinhos. Em vez de emprestar algumas poucas urnas para fazer propaganda, o governo Lula decidiu bancar as eleições alheias. Só para o Paraguai foram emprestadas 15.000 urnas para as eleições de 2005 e 2006. A empresa Vesta, de São Paulo, deixou de vender softwares de compras públicas on-line para a Bolívia porque Lula, em seu primeiro ano no poder, resolveu oferecer ao país, de graça, um programa com a mesma função. "O governo federal não só reinventou a roda com o software livre à custa do contribuinte, como prejudicou a competição no mercado de tecnologia", diz Paula Santos, sócia da Vesta. É a política do software livre contra o livre mercado.

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Concordo com o cara, se o negocio ja estava funcionando, pra q mexer?

Mais uma burrice do governo lula.


O q ele fala ai é o seguinte, o problema nao é o software livre, mas sim como o governo quis implanta-lo
 
Exatamente vash, mas não acredito que a economia seria muito grande mantendo software fechado, apesar de achar mais correto que o governo use software fechado, responsabilizando a empresa responsavel por eventuais problemas causados por este software.
 
Esse Duda Tixeira por acaso faz bico na M$??

Vá saber, mas o outro Autor que fez um artigo criticando esta reportagem, faz parte do governo lulla, é amigo íntimo de ZéDirceu e Cia. Este artigo da Veja critica a cagada do governo lulla em investir em Software "livre". Basta comparar o caso do Estado de São Paulo com o Federal.
 
Concordo com o cara, se o negocio ja estava funcionando, pra q mexer?

Mais uma burrice do governo lula.


O q ele fala ai é o seguinte, o problema nao é o software livre, mas sim como o governo quis implanta-lo

Infelizmente no estava funcionando.

Migrar de Windows Xp/Office pra Linux/OpenOffice o menor dos problemas, pois s depende do pessoal se adaptar a uma interface nova.

Acho que o grande trunfo do Software Livre fica por conta dos Servidores e Aplicativos de grande porte. Esses envolvem um grande investimento e nessa parte o linux apresenta um timo custo beneficio. Enquanto no Windows pagamos pelo suporte/licensas, com Linux iremos pagar somente o suporte.

Outro ponto levantado na reportagem foi sobre os Sistemas do Gov do Paran e de SP. Mas no foi informado qual linguagem eles usam e nem qual SO nos servidores (Livre ou Proprietrio). E o culpado de o Gov. Brasileiro no ter Sistemas parecido não é o Software Livre.
 
Vá saber, mas o outro Autor que fez um artigo criticando esta reportagem, faz parte do governo lulla, é amigo íntimo de ZéDirceu e Cia. Este artigo da Veja critica a cagada do governo lulla em investir em Software "livre". Basta comparar o caso do Estado de São Paulo com o Federal.

Mas o que o Estado de SP usa, Servidores e Programação da M$?

O erro está no Software Livre ou na má administração?

Na Alemanha o Software Livre é muito usado e nem por isso eles estão atras dos outros paises.
 
Exatamente vash, mas não acredito que a economia seria muito grande mantendo software fechado, apesar de achar mais correto que o governo use software fechado, responsabilizando a empresa responsavel por eventuais problemas causados por este software.

SIm mas o problema é que essa matéria da Veja atacou diferetamente o software livre, eles deviam ter falado que o governo é burro e nao soube implementar o software livre direito...agora falar mal do software livre como se o software proprietário fosse melhor, manipulando informações... foi patetico. Veja aqui em casa só serve pra fica no chao pro cachorro mijar encima... isso quandoe les mandam aquela de graça pra te convencer a assinar. E acho que gera mais empregos pro pais usar o software livre e deixar que pessoal capacitado aqui faça manutenção do que deixar empresas multinacionais como a M$ fazerem a manutenção. E mesmo que gasta $$ com os empregados...oras....no Brasil nao vivem roubando milhoes? pelo menos dessa vez estao dando milhoes para empregar brasileiros...e nao pra politico se mudar pra suiça e ficar bem de vida pro resto da vida nas nossas costas
 
Tudo bem que a matéria puxa a sardinha pro lado da M$, mas no nosso caso, nao convem discutir o assunto como leigos, entendemos do assunto, vamos analizar as informações não tendenciosas, e valorizar os dados reais da coisa, eu ainda acho um absurdo software livre ser mais caro que plataforma fechada para se implementar. Se é livre, as vantagens tem que ser reais.
 
Tudo bem que a matéria puxa a sardinha pro lado da M$, mas no nosso caso, nao convem discutir o assunto como leigos, entendemos do assunto, vamos analizar as informações não tendenciosas, e valorizar os dados reais da coisa, eu ainda acho um absurdo software livre ser mais caro que plataforma fechada para se implementar. Se é livre, as vantagens tem que ser reais.

mas como assim mais caro? :confused: tu quer que seja gratuito e ainda tenha gente disponivel pra fazer manutenção como a M$ tem de GRAÇA? :eek: a M$ paga os funionários dela pra fornecer aquele suporte incrivel onde tu pode ligar a qualquer hora q eles atendem...ligam de volta...e fazem de tudo pra resolver o teu problema. Linux ou vc contrata algum pra fazer isso que domine ele...ou vc pesquisa na internet e entra em comunidades que possam te ajudar, linux depende de solidariedade...ele nao tem capital pra investir em pessoal pra dar manutenção. Tem os linux corporativos como o Red Hat... mas nao sei como funciona...se tu paga pelo suporte...ou se tu compra red hat e ganha o suporte deles (como a M$ faz).

as vantagens reais é a distribuição ser gratuita...vc ter plena liberdade nele de até mesmo vc fazer a manutenção..desde que vc domine ele...pq vc pode alterar qualquer coisa nas distros de linux e ate portar tecnologias dle pra outros SO...coisas q vc nao faz no windows. Agora querer manutenção igual a da M$ que é mantida pelo capital que eles giram vendendo software por preço absurdo e outras coisas mais é impossivel....ou alguem quer fica o dia todo dando suporte pra usuarios de linux de graça? alguns fazem isso mas quando tem tempo...na internet...fazendo parte de comunidades....como essa que ta se formando aqui na adrena.
 
mas como assim mais caro? :confused: tu quer que seja gratuito e ainda tenha gente disponivel pra fazer manutenção como a M$ tem de GRAÇA? :eek: a M$ paga os funionários dela pra fornecer aquele suporte incrivel onde tu pode ligar a qualquer hora q eles atendem...ligam de volta...e fazem de tudo pra resolver o teu problema. Linux ou vc contrata algum pra fazer isso que domine ele...ou vc pesquisa na internet e entra em comunidades que possam te ajudar, linux depende de solidariedade...ele nao tem capital pra investir em pessoal pra dar manutenção. Tem os linux corporativos como o Red Hat... mas nao sei como funciona...se tu paga pelo suporte...ou se tu compra red hat e ganha o suporte deles (como a M$ faz)

Tá katz, então vale mais pagar mais caro pra ser software livre?? não viaja, vale pagar menos e ter suporte. Vocês tão discutindo a matéria da veja, eu to discutindo o assunto, tem que pensar corporativamente, como se justifica o uso do software livre se ele nesse caso se tornou mais caro e um investimento muito maior que o software corporativo, quem sabe no futuro realmente o software livre se torne uma boa alternativa aos fechados, mas no brasil, tudo é motivo pra ganhar dinheiro, até os partidários do software livre se corrompem perante a cachoeira de grana que jorra embaixo do tapete do governo brasileiro. Eu apóio o uso do software livre no governo, mas não dessa forma. E pra um funcionário do governo que mal sabe clicar (a grande maioria) o software livre é mais complicado, poucos problemas podem ser resolvidos por ele mesmo (por incompetencia e falta de interesse, é verdade), mas nesse ponto é fogo querer que um cara que trabalha a 30 anos num setor, que já se fudeu pra aprender windows e abandonar os terminais burros rodando em monitor de fosforo tenha que aprender um sistema totalmente novo.
 
Para mim ele não ataca o software livre, mas candidato Lula. Ele é pro Alckmim e está divagando sobre o que, se o candidato "Atchin" ganhar, vai acontecer com o software livre.
Lula (bem ou mal) o software livre tem uma chance, com "Atchin" o software livre já era.
Ah, se está havendo problemas na implantação do software livre o culpado é o SERPRO, pois ele é o responsável direto pela implantação/desenvolvimento/treinamento de qualquer coisa ligada a software na área governamental.
t+
 
Tá katz, então vale mais pagar mais caro pra ser software livre?? não viaja, vale pagar menos e ter suporte. Vocês tão discutindo a matéria da veja, eu to discutindo o assunto, tem que pensar corporativamente, como se justifica o uso do software livre se ele nesse caso se tornou mais caro e um investimento muito maior que o software corporativo, quem sabe no futuro realmente o software livre se torne uma boa alternativa aos fechados, mas no brasil, tudo é motivo pra ganhar dinheiro, até os partidários do software livre se corrompem perante a cachoeira de grana que jorra embaixo do tapete do governo brasileiro. Eu apóio o uso do software livre no governo, mas não dessa forma. E pra um funcionário do governo que mal sabe clicar (a grande maioria) o software livre é mais complicado, poucos problemas podem ser resolvidos por ele mesmo (por incompetencia e falta de interesse, é verdade), mas nesse ponto é fogo querer que um cara que trabalha a 30 anos num setor, que já se fudeu pra aprender windows e abandonar os terminais burros rodando em monitor de fosforo tenha que aprender um sistema totalmente novo.

Se for pensar pelo lado das empresas, esse suporte da M$ não serve pra nada.

Qualquer empresa que tenha mais de 15 - 20 computadores, precisa de alguem pra dar suporte, e esse mesmo rapaz que cuida da instalação,manutenção e suporte aos usuários(softwares).

A unica diferença pro software livre é que esse rapaz do cpd teria que saber trabalhar com o Linux, pois pro usuário final continua o mesmo apontar e clickar, e como sempre na hora que ocorrer um erro o primeiro a ser chamado é o rapaz do suporte/manutenção.
 
Se for pensar pelo lado das empresas, esse suporte da M$ não serve pra nada.

Qualquer empresa que tenha mais de 15 - 20 computadores, precisa de alguem pra dar suporte, e esse mesmo rapaz que cuida da instalação,manutenção e suporte aos usuários(softwares).

A unica diferença pro software livre é que esse rapaz do cpd teria que saber trabalhar com o Linux, pois pro usuário final continua o mesmo apontar e clickar, e como sempre na hora que ocorrer um erro o primeiro a ser chamado é o rapaz do suporte/manutenção.

Mas isso em empresa, em orgão publico o profissional do CPD é de empresa tercerizada e a empresa contratada cobra mais porque o profissional do linux custa mais. Simples assim.
 
Mas isso em empresa, em orgão publico o profissional do CPD é de empresa tercerizada e a empresa contratada cobra mais porque o profissional do linux custa mais. Simples assim.


O custo dos 2 tipos de profissionais é o mesmo, e geralmente cursos e certificados M$ são mais caros.

Trabalho com o Gov. de SC, e o salario do Pessoal do Linux é o mesmo do Windows, só tem diferença quando a função muda.
 
é só ver o custo das licenças do win e comparar com o gasto do suporte de linux.

Qual for mais barato compensa mais.

mas em ambos os casos temos gastos com suporte, mas com Soft. Livre não temos o gasto com licenças.
 
Se for pensar pelo lado das empresas, esse suporte da M$ não serve pra nada.

Qualquer empresa que tenha mais de 15 - 20 computadores, precisa de alguem pra dar suporte, e esse mesmo rapaz que cuida da instalação,manutenção e suporte aos usuários(softwares).

A unica diferença pro software livre é que esse rapaz do cpd teria que saber trabalhar com o Linux, pois pro usuário final continua o mesmo apontar e clickar, e como sempre na hora que ocorrer um erro o primeiro a ser chamado é o rapaz do suporte/manutenção.
Mas o "grosso" do suporte seria a compatibilidade com programas. Se por alguma ***** o oracle parasse de funcionar no windows, o suporte iria fazer das tripas coraçao pra contornar o problema até o desenvolvimento resolvesse o problema.

Ja nas distribuiçoes livres, quem deveria fazer isso seria ou o profissional contratado pra cuidar do linux (q quase sempre custa caro), ou a comunidade. Mas como disseram ali em cima, todo mundo trabalha, entao a falha do funcionamento do programa poderia levar dias para ser arrumado.

Entao o q ficaria mais barato? Um windows q teria o suporte instantaneo pra tentar dar um jeito no negocio, ou um linux q poderia demorar alguns dias para arrumar e sua empresa acabaria ficando parada?

Nao devemos ser sensacionalistas com SO, devemos ser realistas. Pq em mercado corporativo, a ultima coisa q acontece é preferencia pessoal
 
Mas o "grosso" do suporte seria a compatibilidade com programas. Se por alguma ***** o oracle parasse de funcionar no windows, o suporte iria fazer das tripas coraçao pra contornar o problema até o desenvolvimento resolvesse o problema.

Ja nas distribuiçoes livres, quem deveria fazer isso seria ou o profissional contratado pra cuidar do linux (q quase sempre custa caro), ou a comunidade. Mas como disseram ali em cima, todo mundo trabalha, entao a falha do funcionamento do programa poderia levar dias para ser arrumado.

Entao o q ficaria mais barato? Um windows q teria o suporte instantaneo pra tentar dar um jeito no negocio, ou um linux q poderia demorar alguns dias para arrumar e sua empresa acabaria ficando parada?

Nao devemos ser sensacionalistas com SO, devemos ser realistas. Pq em mercado corporativo, a ultima coisa q acontece é preferencia pessoal


Claro que se a empresa ja possui um sistema que roda somente em windows, o mais facil seria manter tudo igual, pois hj em dia pra fazer a conversão e migração de um Sistema pode sair muito caro.

MAs em relação ao suporte acho que estas enganado.

Trabalho com algumas empresas de grande porte, e em todas elas usamos o Oracle e Linux. E podemos dizer que essa escolha saiu bem mais em conta e apresenta um desempenho muito maior do que o Windows.

Em relação ao suporte da Oracle, ela nunca nos deixou na mão, sendo que alguns meses atras ficamos online com eles até 2:00 da manha de uma quinta-feira pra conseguir resolver um problema no banco. E o mesmo ocorre com o suporte da red hat e de uma outra empresa que nos presta esse suporte ao linux.

Mesmo pagando pelo suporte, ele ainda saiu mais barato que a proposta oferecida pela M$.

Essa é a minha experiencia com o Sof. Livre, e em nenhum dos casos o Cliente ficou insatisfeito por ter usado linux.

E pelo que me falaram,alguns orgãos do gov. trocaram Sistemas proprietarios que custavam milhões ao cofre, pelo trio Linux(IBM), BD(oracle), Java(sun).
 
Claro que se a empresa ja possui um sistema que roda somente em windows, o mais facil seria manter tudo igual, pois hj em dia pra fazer a conversão e migração de um Sistema pode sair muito caro.

MAs em relação ao suporte acho que estas enganado.

Trabalho com algumas empresas de grande porte, e em todas elas usamos o Oracle e Linux. E podemos dizer que essa escolha saiu bem mais em conta e apresenta um desempenho muito maior do que o Windows.

Em relação ao suporte da Oracle, ela nunca nos deixou na mão, sendo que alguns meses atras ficamos online com eles até 2:00 da manha de uma quinta-feira pra conseguir resolver um problema no banco. E o mesmo ocorre com o suporte da red hat e de uma outra empresa que nos presta esse suporte ao linux.

Mesmo pagando pelo suporte, ele ainda saiu mais barato que a proposta oferecida pela M$.

Essa é a minha experiencia com o Sof. Livre, e em nenhum dos casos o Cliente ficou insatisfeito por ter usado linux.

E pelo que me falaram,alguns orgãos do gov. trocaram Sistemas proprietarios que custavam milhões ao cofre, pelo trio Linux(IBM), BD(oracle), Java(sun).
Tipo, usei o oracle como um exemplo. Logicamente o suporte da oracle é show de bola.

Nao sei como funciona o suporte da redhat (nao conheço nada de linux pago), mas os suportes q temos em linux normal sao inexistentes
 
é só ver o custo das licenças do win e comparar com o gasto do suporte de linux.

Qual for mais barato compensa mais.

A resposta foi praticamente respondida aí. Soh acrescentaria uma coisa: o suporte ao Linux deverá ter uma qualidade/eficiência comparável ao da Microsoft tbm.
 
A resposta foi praticamente respondida aí. Soh acrescentaria uma coisa: o suporte ao Linux deverá ter uma qualidade/eficiência comparável ao da Microsoft tbm.

Nao foi respondida não.

Pois para muitas empresas suporte, desempenho e segurança são os quesitos mais importante.

Infelizmente o Win Server deixa muito a desejar em certas tarefas.

E acho que M$ não é padrão de qualidade/eficiência.
 

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