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[TÓPICO OFICIAL] O Papo é Ficção Científica & Drama (Livros, Filmes, Documentários, Quadrinhos)

Mike J. Lewis

“O Universo está aí e isso é tudo.” [B. Russell]
Banido
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Ficção científica é o gênero mais sublime da literatura e cinema, pois uma boa ficção científica não se trata de futorologia, mas filosofia em forma de alegorias.
 
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O clássico de 1968, um tapa na cara da sociedade em forma de uma metáfora nada sutil em que macacos sapientes vivem em uma sociedade em conflito entre as descobertas científicas e seu livro sagrado...
 
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“Quem és? De onde vens? Que fazes? Que será de ti? Essas são as perguntas elementares que todos os seres inteligentes do universo devem fazer, apesar de ninguém as responder...” (...) “Assim detidos já no primeiro passo e nos curvando em vão sobre nós mesmos, ficamos apavorados de nos buscarmos sempre e de nunca nos encontrarmos.” (...) [“O Filósofo Ignorante”, Voltaire]

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“Oblivion is a 2013 American post-apocalyptic action-adventure film co-produced and directed by Joseph Kosinski, and produced by Peter Chernin with screenplay by Karl Gajdusek and Michael deBruyn, starring Tom Cruise in the main role alongside Olga Kurylenko, Andrea Riseborough, Morgan Freeman and Nikolaj Coster-Waldau in supporting roles. Oblivion, based on Kosinski's unpublished graphic novel of the same name, pays homage to 1970s science fiction films.

Oblivion takes place in 2077, on an Earth devastated by war with extraterrestrials that has caused humanity to relocate itself to Titan. The film follows the story of Jack Harper, a technician who has been sent back to Earth to service drones used in the fight against remaining extraterrestrials (scavengers). After witnessing a spacecraft crash, from which he is able to rescue a survivor, Harper is captured by scavengers and fights against a new and evolving alien threat.

Oblivion was released in IMAX by Universal Pictures on April 19, 2013 and held its world premiere in Buenos Aires on March 26, 2013. The film grossed $286 million worldwide, on a production budget of $120 million.”
(...)

Font: Wikipedia

“Sou um frágil animal; ao nascer não tenho força, nem conhecimento, nem instinto; não posso sequer me arrastar até as mamas de minha mãe, como o fazem todos os quadrúpedes; só adquiro algumas ideias e um pouco de força quando meus órgãos começam a se desenvolver. Essa força aumenta em mim até o momento em que, não podendo mais crescer, diminui a cada dia. O poder de conceber ideias também aumenta até seu termo e a seguir se desvanece aos poucos, imperceptivelmente.” (...) “Suspeito (...) tenho até mesmo motivos para acreditar que os planetas que giram em torno de si mesmos e dos inumeráveis sóis que enchem o espaço são povoados de seres sensíveis e pensantes; porém uma barreira eterna nos separa e nenhum desses habitantes dos outros planetas se comunicou conosco.” (...) “O que é impossível para minha natureza tão fraca e limitada, que tem uma duração tão curta, seria também impossível em outros planetas com outras espécies de seres? Haverá inteligências superiores e mestras de todas as suas ideias, que pensam e que sentem tudo o que elas querem? Não sei; conheço apenas minha fraqueza, não tenho noção alguma das forças ocultas...” [“O Filósofo Ignorante”, Voltaire]
Oblivion sem dúvida está no meu top 5 dos filmes de ficção cientifica mais recentes, mas tenho a impressão que muita gente não gostou porque não entendeu...
 
Oblivion sem dúvida está no meu top 5 dos filmes de ficção cientifica mais recentes, mas tenho a impressão que muita gente não gostou porque não entendeu...
Oblivion é foda mesmo.
Até.
 
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10 HQS DE FICÇÃO CIENTÍFICA QUE VOCÊ PRECISA CONHECER!

Projeto Manhattan
Manhattan Projects é um prato cheio para quem curte histórias "e se". No cenário proposto pela trama, temos o infame Projeto Manhattan da Segunda Guerra Mundial indo além da criação da Bomba Atômica, dedicando-se a ainda mais experimentos.
Os personagens que compõem a narrativa incluem figuras célebres do mundo da ciência, como Albert Einstein e Wernher Von Braun.



Juiz Dredd
Agora, para quem curte ação caótica, Juiz Dredd é a pedida certa. A ambientação é um futuro ultra violento pós-apocalíptico no qual o juiz é responsável pelos cargos de polícia, juiz, júri e executor, aliando-se a outros juízes para controlar a violência excessiva de Mega City One.


Descender
Descender, obra do aclamado Jeff Lemire, usa da ficção-científica como um conduíte para abordar aquela velha questão do que é ser humano, atingindo algumas das notas de obras como Blade Runner e Matrix.



Saga
Uma das Space Operas mais aclamadas dos quadrinhos contemporâneos, Saga traz um universo exuberante que abarca diversos personagens únicos e cativantes. A obra é escrita por Brian K. Vaughan, com belíssimas ilustrações de Fiona Staples.
A trama desponta com os amantes Alana e Marko, que pertencem a dois planetas distintos que se encontram em guerra.


Valerian
Obviamente, não dá pra falar de ficção científica nos quadrinhos sem mencionar Valerian, HQ que foi recentemente adaptada para os cinemas e que chegou a influenciar até mesmo a concepção do universo de Star Wars.
As histórias aqui acompanham as ricas aventuras dos viajantes Valerian e Laureline conforme eles encontram planetas inusitados habitados por seres mais inusitados ainda.


Paper Girls
Mais uma de Brian K. Vaughan na lista, desta vez temos Paper Girls, concebida em parceria com Cliff Chiang.
Aqui, temos uma história que remete a obras como Stranger Things, na qual garotas suburbanas acabam encontrando alienígenas no planeta Terra, bem no dia das Bruxas de 1988.


O Incal
Escrita pelo célebre cineasta Alejandro Jodorowsky e ilustrada por Moebius, a saga retratada em O Incal é uma viagem estarrecedora aos sentidos do leitor.
A trama segue o detetive John Difool, que acaba recebendo um poderosos cristal conhecido como Incal de um alienígena prestes a morrer. O problema é que o cristal é item de interesse para diversas facções intergalácticas, o que coloca Difool junto de seu pássaro de estimação, a gaivota de concreto, a procurarem aliados inusitados para decidirem o que fazer com o Incal.


East of West
Uma história de faroeste ambientada em uma versão distópica dos EUA, na qual a Guerra Civil nunca teve um fim definitivo, até que um cometa atinge o Kansas.
East of West conta com uma alta carga de comentário sociopolítico em sua narrativa, trazendo teorias conspiratórias acerca do apocalipse e fazendo com que o destino da humanidade repouse nas mãos dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse.


Transmetropolitan
Agora, para os fãs de um bom cyberpunk, vamos à essa obra de Warren Ellis.
Transmetropolitan conta como personsagem central o jornalista Spider Jerusalem, que tenta combater a corrupção de políticos que concorrem à presidência dos EUA. A narrativa aborda diversas temáticas, passando por nanorrobótica e liberdade de expressão até seres extraterrestres e criogenia.


Y: O Último Homem
Para terminar, vamos com a obra pós-apocalíptica de Brian K. Vaughan. Em Y: O Último Homem, todos os homens morreram no apocalipse, e apenas seres do sexo feminino prosseguem vivos.
Neste cenário, apenas dois seres masculinos sobreviveram: Yorick Brown e Ampersand, seu macaco de estimação.
A trama explora as consequências deste apocalipse inusitado de diversas maneiras, desde de mulheres que desenvolveram culpa de sobreviventes até fanáticas que acreditam que a mãe natureza se livrou da aberração masculina.

 

Gêmeas Betty. Navegadoras do United Galaxy Sanitation Patrol Cruiser, do programa de TV Quark de curta duração.

As duas dizem ser a original, enquanto uma delas é o clone da outra.




The Lion Game, de James Schmitz com Telzey Amberdon.

Ilustração de Kelly Freas
 
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(...) “After the acquisition of 21st Century Fox by The Walt Disney Company, it was officially confirmed at the 2019 CinemaCon that future Alien films are in development. In May 2019, Variety reported that the third prequel film was "in the script phase", with Ridley Scott attached to serve once again as director. In September 2020, Scott confirmed that work on the next instalment is ongoing, but was undecided with keeping it tied in with the plot set out in Prometheus and Alien: Covenant.” (...) [Wikipedia]

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“Apesar de ter a desgraça de sofrer uma doença neuronal motora, tive muita sorte em praticamente todo o resto. Tive a sorte de trabalhar em física teórica, um dos poucos campos nos quais minha incapacidade não era um obstáculo sério, e de ser premiado com a popularidade de meus livros. Meu conselho para outras pessoas com incapacidades seria que se concentrassem em coisas que sua deficiência não as impeçam de fazê-las bem feitas, e que não se lamentem por aquelas nas quais o problema interfere. Tudo está na mente. Preciso admitir que, quando não sigo o assunto de uma conversa, costumo divagar em reflexões sobre física e buracos negros. De fato, de certo modo minha incapacidade foi uma ajuda. Não preciso dar aulas e participar de comitês chatos, e me deu mais tempo para pensar e pesquisar.” (...) “Os computadores superarão os humanos graças à inteligência artificial em algum momento nos próximos cem anos. Quando isso acontecer, precisaremos nos certificar de que os objetivos dos computadores sejam os mesmos que os nossos.” [Stephen Hawking]

Quando Isaac Asimov brincou de prever 2019 e acertou - em artigo publicado em 1983, o escritor descreveu este ano como uma sociedade com computadores, por Pablo G. Bejerano.
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“No fim de dezembro de 1983, quando faltavam poucos dias para começar o ano que George Orwell escolheu como título de sua asfixiante distopia, o jornal canadense Toronto Star propôs a Isaac Asimov, já um escritor de sucesso de ficção científica, prever o futuro. Escolheu 2019 não por acaso. Era um salto à frente de 35 anos. Um salto parecido ao que era preciso dar para trás para chegar a 1949, o ano de publicação de 1984.

Os 35 anos também eram um salto de geração. Uma margem suficiente para que prever o futuro não fosse uma tarefa fácil demais nem entrasse irremediavelmente no campo da ficção científica, que era o que Asimov já escrevia havia quatro décadas. Nas revistas baratas, em semanários, em forma de livros, o autor soltava sua imaginação para traçar histórias de civilizações galácticas e robotizadas.”


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“A popularidade de suas histórias e seu toque acadêmico — era bioquímico e lecionava na universidade — o tornavam um candidato perfeito para especular sobre o futuro. Longe de se mostrar conservador, quando o Toronto Star lhe pediu aquele artigo, Asimov deu asas à imaginação. Fez previsões sobre os computadores e as missões espaciais, sobre a educação e os hábitos de trabalho.

O “objeto móvel computadorizado” é o termo que mais chama a atenção em suas profecias tecnológicas. Asimov não especifica a que se refere, mas agora não podemos deixar de associar aquele objeto ao smartphone de hoje. Ele dizia que tais dispositivos penetrariam nas residências e seriam de uso comum. Eles já haviam surgido antes em sua literatura, como no conto A Sensação de Poder (1957), no qual é mencionado um “computador de bolso”.

A visão positiva que Asimov tinha da tecnologia contrastava nos anos oitenta com o crescente universo ciberpunk, a ponto de eclodir de vez com o escritor William Gibson e o cinema de Hollywood. Para o autor de ficção científica, no entanto, os computadores se tornariam indispensáveis em 2019, e isso seria benéfico para a sociedade.

O efeito imediato da adoção dos computadores seria mudar nossos hábitos de trabalho, algo que se pode afirmar com toda certeza que aconteceu. Basta pensar em como era um escritório em 1984. Asimov também vaticinava que alguns empregos desapareceriam em favor dos computadores e dos robôs, que fariam as tarefas repetitivas. Mas mais empregos seriam criados do que destruídos. Mais uma vez, pensava de forma positiva.”


Computadores e divisão digital.

“Asimov também assinalava que toda a população teria de aprender a usar os computadores. A sociedade precisaria trabalhar rápido para tornar isso uma realidade. Talvez mais rápido do que era capaz. O objetivo seria evitar que a geração seguinte não estivesse qualificada para realizar os trabalhos de maior demanda. O autor profetizava — aqui sim, de forma mais catastrófica — a divisão digital.

Em 2019, uma nova geração criada em um mundo de alta tecnologia estaria crescendo. O computador teria se tornado um elemento central na educação, deixando o professor como um mero guia de ensino. Esse momento ainda não chegou. E os celulares parecem servir mais para o entretenimento do que para uma finalidade educativa. Embora Asimov previsse que neste futuro qualquer pessoa teria oportunidade de aprender o que quisesse, quando quisesse e como quisesse. Em uma palavra: Internet.

Em relação à pegada ambiental do homem, o autor de Fundação via as coisas mais sombrias. “As consequências em termos de resíduos e poluição se tornarão mais evidentes e insuportáveis com o tempo, e as tentativas de lidar com isso serão mais desgastantes”, escreveu. Embora também apontasse que em 2019 teríamos em nossas mãos as ferramentas para solucionar o problema.

Seu incansável otimismo o levou a viajar mais longe no âmbito espacial. Em 2019 estaríamos na Lua “não para recolher pedras lunares, e sim para estabelecer uma estação de mineração para processar o solo lunar”. Ainda estamos recolhendo pedras e só agora a China conseguiu alunissar no lado oculto do satélite. No espaço também teríamos observatórios astronômicos e fábricas, que produziriam objetos difíceis de produzir na Terra. Os telescópios espaciais podem ser considerados observatórios astronômicos, mas ainda não existe nada parecido a fábricas em órbita.

Todas essas previsões se basearam em uma premissa otimista e, felizmente, acertada: não haveria uma guerra nuclear entre a União Soviética e os Estados Unidos. Era um temor ainda latente no início dos anos oitenta, antes do desmantelamento do bloco soviético. Que sentido teria descrever as condições de vida miseráveis dos poucos sobreviventes de um conflito nuclear?

O otimismo de Asimov era forte demais para considerar seriamente esse cenário. Assim como para seguir a corrente catastrofista do 1984 de Orwell. Por isso, Asimov terminou seu artigo dizendo que as grandes mudanças de 2019 seriam apenas um termômetro para outras mudanças muito maiores que estariam por vir. Agora cabe a nós, seres de 2019, especular sobre essas próximas mudanças.”


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Fonte: EP

“Creio que a sobrevivência da raça humana dependerá de sua capacidade para encontrar novos lares em outros lugares do universo, pois o risco de que um desastre destrua a Terra é cada vez maior. Desta forma, gostaria de despertar o interesse do público pelos voos espaciais. Aprendi a não olhar muito à frente, a me concentrar no presente. Ainda quero fazer muitas outras coisas.” (...) “Sinto que tenho o dever de informar as pessoas sobre a ciência.” [Stephen Hawking]
 

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