O preço alto dos carros no Brasil - Porque nossos veículos custam tão caro ?

Com essa quilometragem provavelmente não fizeram motor ainda, e tu que vai ter que fazer, civic atrai o preço, mas na hora de manutenção tu ve que tens um honda importado... dizem que o carro é bem resistente e consome pouco, mas e na hora de trocar alguma coisa prepara a carteira

verdade já pensei nisso, o carro tah com 80mil rodado, só quero ele pq é unica dona e todas a manutenções foram feitas na autorizada.

no predio de uma amiga tem outro a venda já até peguei o telefone, vamo ver o que dá.
 
Última edição:
Chineses entram no "reservado" mercado dos carros mais baratos​

Marli Olmos | De São Paulo
18/05/2011

O vereador do município de Francisco Morato (SP) Anderson Domingos da Silva (PT) foi fiel a uma marca de automóveis ao longo de 15 anos, desde que começou a dirigir. Hoje, porém, ele se divorciará oficialmente da Volkswagen, assim que entrar numa concessionária da JAC, nova marca chinesa, para buscar o seu novo carro.

A escolha, que para muitos pode ser encarada ainda como ato de coragem, foi baseada em detalhada análise. Começou com pesquisa de preços: o veículo chinês era mais barato do que um similar da própria Volks, o Voyage, e também na comparação com o Prisma, da General Motors.
Anderson decidiu saber o que os compradores de carros chineses diziam nas comunidades da internet. Depois disso, o J3, modelo escolhido, passou pela mais dura prova: o vereador fez um test drive de uma hora e meia e sua esposa outro quase tão longo. O trajeto foi minuciosamente escolhido por ele, levando em conta pavimentos mais difíceis, parecidos com o que ele encontra no seu dia a dia.

O que faz um consumidor fiel mudar para os automóveis que começam a chegar de outros países? Anderson repete o que muitos já disseram e que segue o discurso do apresentador Fausto Silva, garoto-propaganda que firmou contrato de um ano com a JAC: carros simples saem de fábrica com itens que no Brasil, durante muito tempo, pareciam exclusivos de modelos para classes endinheiradas: freios ABS e airbags - itens de segurança há tempos obrigatórios no Primeiro Mundo -, além de ar-condicionado e direção hidráulica - confortos que só quem circula nas ruas congestionadas dos centros urbanos sabe dar valor.

As montadoras que se instalaram no Brasil a partir da década de 50 passaram anos operando com mercado fechado ou protegidas pelas taxas do Imposto de Importação. A valorização do real mudou esse quadro. Mas o que mais protegeu a indústria local até aqui foi a ausência de concorrência no segmento de carros mais baratos.

Os modelos de luxo estrangeiros, que são importados também pelas montadoras, não colocam em risco uma indústria que concentra mais de 60% da produção em modelos mais simples.

Com a maior fatia do mercado sob seu domínio, a indústria nacional passou anos empurrando como acessórios pagos à parte itens como protetor de carter. O consumidor agora se vinga, comprando carro chinês. O Gol que Anderson vendeu por R$ 15 mil para dar de entrada no novo veículo não tinha sequer ar quente, diz ele. O sedã chinês "com tudo", como se diz nesse mercado, vai custar R$ 40,9 mil. Os R$ 1 mil de diferença em relação ao preço de tabela referem-se à pintura metálica.

Nos últimos meses, os vendedores passaram por treinamentos intensos. Do lado das marcas estrangeiras, há resposta para tudo. A mais usada, e mais próxima da realidade, é que, uma vez globalizada, essa indústria desenvolveu a habilidade de fazer carros iguais ou parecidos em qualquer parte do planeta. O nome China ainda não serve de propaganda. Dizer que o desenho do carro foi feito por renomado centro estilista italiano - a Pininfarina - é apenas uma das ferramentas de marketing.

Mas vale a pena arriscar? Quem pensa como Anderson vai aproveitar que a marca chinesa lhe deu seis anos de garantia - a mais longa do mercado. Se seus planos derem certo, ele trocará o veículo por outro novo um ano antes de a garantia expirar. Se até lá a convivência com for boa, ele poderá partir para casamento e fidelidade com uma nova marca.

A chegada de consumidores como Anderson é registrada em um sofisticado gráfico instalado no escritório da JAC na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo. Por meio de quatorze monitores, de cerca de 40 polegadas cada um, o presidente da empresa, Sérgio Habib, monitora aquilo que mais lhe dá prazer na vida: vender automóveis.

Essa vocação não é nova. Habib é um velho conhecido no mercado de veículos, principalmente pela sua passagem na Citroën. Ele era o presidente da marca francesa antes de decidir ser o importador da JAC. A equipe que monitora a marca chinesa ocupa apenas uma parte do gigantesco galpão que o empresário ergueu nas proximidades do Ceagesp, entreposto paulistano. Dali ele comanda ainda outras empresas da chamada SHC Holding, incluindo a importação da luxuosa Jaguar, seguro, locação e ainda as suas concessionárias Citroën.

As concessionárias Citroën de Sérgio Habib representam 46% das vendas da marca francesa no Brasil. Nenhum dos dois lados fala sobre eventuais conflitos. Esta semana a Citroën lançou a nova versão de seu compacto C3 por R$ 37.990, o mesmo preço do J3 hatch.

Habib deixou a presidência da Citroën em junho de 2008 com a sensação de que poderia continuar no mercado sendo mais do que um concessionário. Visitou mais de 10 montadoras chinesas até encontrar a parceira que lhe trouxe tranquilidade em relação ao que mais o preocupava. Ele poderia, segundo o contrato, opinar e até mudar itens dos carros que vêm para o Brasil.

Foram muitas mudanças, segundo ele, porque o consumidor brasileiro não aceita certos desleixos, como rebarbas em tecidos do acabamento interno. Não foi a sua equipe a única a experimentar os carros. Habib decidiu entregar cinco veículos nas mãos de motoristas de taxi. A análise dos taxistas trouxe a necessidade de mudar a densidade da espuma do estofamento. "Afundava muito", segundo disseram.

As mudanças feitas com a intervenção brasileira agradaram tanto, segundo Habib, que uma versão baseada nessas modificações estará disponível também no mercado chinês. O importador se deu ainda ao luxo de mudar cor e padrão do logotipo da marca. Mas o que ele não esperava era ouvir os vendedores contarem sobre os clientes que entram nas lojas porque querem "comprar o carro do Faustão".

As classes de renda que Habib quer atrair estão longe do que o mercado de importados costumava atrair no passado. Segundo ele, o objetivo maior é tirar pedaços de participação das quatro maiores montadoras - Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford. Porque é na ascensão das classes de menor poder aquisitivo, estimuladas pela facilidade do crédito, que se sustenta o crescimento das vendas no país que já é o quinto maior mercado do mundo, com 3,5 milhões de veículos por ano.

A briga promete. Os importadores de marcas que não têm fábricas no Brasil estarão todos reunidos hoje na tradicional entrevista que a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos (Abeiva) realiza mensalmente para divulgar números. O motivo do reforço de representantes no encontro com a imprensa hoje é formalizar uma posição em relação às últimas medidas do governo para o monitoramento das importações de veículos. Na semana passada, foi fixada a exigência de deferimento para novas guias de importação apenas por meio do Siscomex (Sistema de Comércio Exterior). A ideia inicial era deixar de liberar automaticamente os veículos provenientes da Argentina, uma maneira de reagir ao fato de o país vizinho ter adotado medidas protecionistas contra produtos brasileiros. Os importadores discordam, porém, com extensão dessas medidas a veículos vindos de outros países.
 
Dá vontade de chorar na hora de ver preço de carro aqui nessa M-E-R-D-A de país.
Ô país que só traz tristeza.
 
Tomara que esses carros chineses vendam mais que água por serem mais baratos, só assim as montadores "nacionais" vão abaixar os preços exorbitantes que praticam por aqui.
 
Por Ricardo Montero

Fazendo as contas na prática: por que os carros custam tão caro no Brasil?

A maioria das pessoas acredita piamente na lenga-lenga de que “os carros no Brasil são caros por culpa dos impostos”. Meia-verdade, ou mesmo falsa verdade, em muito conveniente aos fabricantes, que por conta disso aqui praticam preços dos mais abusivos.

Um exemplo claro que demonstra a ganância de nossos fabricantes e importadores é a station wagon Renault Mégane Grand Tour. Meses atrás, ela custava R$59 mil. Com a saída de linha do sedan Mégane (substituído em nosso mercado pelo sedan Fluence), a Renault “realinhou” o preço da Grand Tour, com a intenção de mantê-la em linha enquanto houver demanda. De uma tacada só, o preço foi cortado em R$10 mil, passando a R$49 mil, em versão única sem opcionais. Como o carro manteve exatamente os mesmos equipamentos de série (ar condicionado, direção assistida, vidros elétricos, travas elétricas, retrovisores elétricos, rodas de liga leve, equipamento de som, freios ABS e airbag duplo), resta concluir que o veículo tinha o preço inflado em ao menos 20%.

Segundo a revista Quatro Rodas, o imposto em um carro vendido no Brasil varia entre 27,1% e 36,4% do preço final do carro – o primeiro valor, referente a veículos 1.0; o último, veículos acima de 2.0 movidos à gasolina. Nos EUA, se cobra 6,1%, valor este entre os mais baixos do mundo.

Para exemplificar a ganância das fábricas e importadoras brasileiras, comparemos carros iguais – no caso, modelos Toyota Corolla, que estão na mesma geração de design tanto aqui quanto nos EUA. Tratam-se de carros virtualmente idênticos, tanto aqui quanto lá. No preço final de um Corolla brasileiro, temos 29,2% de impostos (veículo entre 1.0 e 2.0, álcool ou “flex”). Considerando as tabelas de preços e um dólar camarada a R$1,65, temos:

Corolla(básico, câmbio manual - topo de linha, completo):

preço BR: R$63.000 - R$87.000

preço BR sem imposto: R$44.604 - R$61.596

preço BR sem imposto: U$27.032 - U$37.330

preço EUA: U$15.900 - 19.800

preço EUA sem imposto: U$14.930 - U$18.592

Ou seja: descontados os impostos, um Corolla básico custa no Brasil 81% a mais que nos EUA. O topo de linha custa no Brasil 100% mais que o similar vendido nos EUA!

Nada contra a Toyota em particular, uma vez que TODOS os fabricantes e importadores no Brasil parecem trabalhar com margens gordas, muito além do razoável. Usei o Corolla como exemplo apenas pela facilidade de comparação, dada a evidente semelhança do produto ofertado aqui e na América do Norte.

Em suma, essa papagaiada que todo mundo repete de custo Brasil, impostos, etc, é injustificável quando se vê o mesmo carro saindo do portão do fabricante ou importador pelo dobro do preço praticado nos EUA. Trata-se de mera lenga-lenga para iludir incautos consumidores, que pagam pequenas fortunas por um carro e depois saem falando mal do governo, da carga tributária, etc – tudo isso enquanto fabricantes e importadores enchem as burras em um mercado que consumidores irracionalmente pagam qualquer preço para ter um “zero quilômetro” na garagem. Mas enfim, enquanto o consumidor se sujeitar a trocar de carro por moda e status, enquanto aceitar pagar preços extorsivos, nada mudará...

=-=-=

Outro exemplo q eles inflam os preços aqui

Volkswagen reduz preço de Passat e Tiguan para R$ 99.990

Sem alarde, a Volkswagen reduziu na última semana os preços de dois importados de sua gama Premium. O utilitário esportivo Tiguan, que custava R$ 124.190, e o sedan Passat, de R$ 117.921, custam agora R$ 99.990 cada, segundo informa o configurador virtual do site da montadora. A Volkswagen não divulgou nota esclarecendo nem mesmo comentou o assunto nos últimos dias, mas o fato já pode ser observado em algumas concessionárias da marca: realmente o preço dos modelos caíram.

Para o Tiguan, a redução de preço foi mais que bem-vinda. Desde seu lançamento em maio de 2009, o jipinho alemão nunca se destacou em vendas no nosso mercado. Para se ter uma ideia, no último mês de janeiro o utilitário emplacou apenas 58 unidades, atrás de concorrentes da mesma ou maior faixa de preço, como RAV-4, Edge e Freelander. Com a notícia, a expectativa é que suas vendas alavanquem a níveis de outros concorrentes – embora pareça difícil alcançar a dupla CRV e Captiva.

Equipado com o mesmo propulsor 2.0 FSI de 200 cv do Tiguan, o Passat é tradado de forma mais diferente pela Volkswagen. Talvez por questão de imagem, a montadora não faz questão que o modelo, assim como alguns outros de sua gama premium, vire um sucesso de vendas, mas uma revigorada às vezes não faz mal. A questão é que as vendas do sedan seguem estáveis nos últimos meses, sempre na faixa das 70 a 150 unidades. Mas quem não gostaria de um desconto de R$ 17 mil?

=-==

Redução de 20% de uma hora pra outra, no mínimo eles tinham inflado uns 20% pra mais...

É isso, a ganância ta imperando na industria automotiva aqui, no qual se aproveitam do bordão dos altos impostos pra abusar nos preços, jogando a culpa exclusivamente no governo e tirando os deles da reta, devem ta rindo disso. Alguém duvida, q pelo comportamento deles aqui, com sua ganância, se o governo baixasse os impostos eles aproveitariam pra aumentar a margem de lucro e não repassaria integralmente o valor da redução ? afinal, seus comportamentos no mercado brasileiro nos faz pensar isso. O ruim tbm, é q é bem comum ficarmos defasado em até 3 gerações com carros da Europa, como se ja não bastasse pagarmos o dobro deles ou mais pelo carro com menos equipamento, isso mesmo, o q vem lá por padrão, aqui é cobrado por fora, mais um jeitinho de explorar mais, os famosos opcionais, q aqui é em tudo. É, realmente nos escolheram como um fundo garantidor de lucro, onde se outros lugares vão mal, pq os consumidores de lá sabem ter atitude, nos aqui garantimos o lucro, always. Depois o brasileiro é o esperto.
 
Última edição:
Com essa quilometragem provavelmente não fizeram motor ainda, e tu que vai ter que fazer, civic atrai o preço, mas na hora de manutenção tu ve que tens um honda importado... dizem que o carro é bem resistente e consome pouco, mas e na hora de trocar alguma coisa prepara a carteira

Há controvérsias, Honda é quase como os AP da VW de antigamente , manutenção normal ao contrário de peugeot, citroen, renault e essa porcariada francesa. Dos importados de acesso "fácil" a Honda é a que mais tem confiabilidade, depois vem a Toyota e a Hyundai na faixa dos 60k. dos nacionais antigos a GM ainda tem maior confiabilidade, seguida de Ford e VW ( já fez carro resistente ), FIAT lá por último.
 
Além dos impostos e da margem de lucro exorbitante, existe outro problema:

O Brasileiro é muito burro. Acha que preço é status. Nunca esqueço de um dia que estava no aeroporto de garulhos e resolvi comprar uma agua sem gás, cheguei lá e o preço era R$ 5,00!!! 5 pila em uma água sem gás, que custa no máximo 1,50 em qualquer outro lugar! Obviamente sai de lá dando risada e sem comprar nada, por mim uma empresa dessa estava condenada a falência em 2 ou 3 meses.

Mas antes de sair não pude deixar de reparar em uma coisa, havia uma fila de re-tar-da-dos comprando de tudo nesse estabelecimento, e não eram executivos de terno que supostamente seriam ricos o suficente pra não se importar com o preço, mas sim gente comum, com roupa surrada, como se ve habitualmente em rodoviárias.

Na Europa por 8 euros eu comprava uma cerveja e um sanduíche antes do vôo, aqui com 8 reais eu mal conseguiria comprar a cerveja no aeroporto, dependendo da marca não daria nem uma long-neck. E antes que venha um espertinho falar de taxa de cambio, não se esqueça que na Europa eles ganham mais, e em euros ainda.
 
Além dos impostos e da margem de lucro exorbitante, existe outro problema:

O Brasileiro é muito burro. Acha que preço é status. Nunca esqueço de um dia que estava no aeroporto de garulhos e resolvi comprar uma agua sem gás, cheguei lá e o preço era R$ 5,00!!! 5 pila em uma água sem gás, que custa no máximo 1,50 em qualquer outro lugar! Obviamente sai de lá dando risada e sem comprar nada, por mim uma empresa dessa estava condenada a falência em 2 ou 3 meses.

Mas antes de sair não pude deixar de reparar em uma coisa, havia uma fila de re-tar-da-dos comprando de tudo nesse estabelecimento, e não eram executivos de terno que supostamente seriam ricos o suficente pra não se importar com o preço, mas sim gente comum, com roupa surrada, como se ve habitualmente em rodoviárias.

Na Europa por 8 euros eu comprava uma cerveja e um sanduíche antes do vôo, aqui com 8 reais eu mal conseguiria comprar a cerveja no aeroporto, dependendo da marca não daria nem uma long-neck. E antes que venha um espertinho falar de taxa de cambio, não se esqueça que na Europa eles ganham mais, e em euros ainda.

Disse tudo, mas o pessoal acha "chique" pagar caro e sair de cabeça baixa, eu peço desconto até em paçoca kkkkkk
 
Disse tudo, mas o pessoal acha "chique" pagar caro e sair de cabeça baixa, eu peço desconto até em paçoca kkkkkk

E isso existe muito.

Já cansei de ver amigo meu pagar 800 reais numa festa de revellion dentro de uma balada, pra ficar lá 2 horas e depois ir na casa onde o resto da galera tá fazendo a festa normalmente, gastando por pessoa nem 1/5 do que ele gastou, se gabando ainda de estar voltando da tal festa de 800 reais. Mas adivinha se ele volta depois pra festa de 800 reais?

E o pior, é que nem é rico, joga dinheiro no lixo mesmo, pra ganhar "status".

Se o povo fosse mais mão fechada e aprendesse a guardar pelomenos 10% do que ganha todo mês, a situação seria bem diferente, o que temos hoje em dia é gente endividada até o pescoço trocando de carro todo ano.
 
Só tenho uma coisa a dizer:

Viva à JAC e companhia...

Pois é. O negocio é esperar chegar mais concorrencia pra ver se o preço cai, porque o povo não para de comprar carro 0 de jeito nenhum...
 
Só tenho uma coisa a dizer:

Viva à JAC e companhia...
Olha, ontem estava vendo o JAC e te falo: Que porcaria!!!!!!!!!!!!!!!!
O parachoque, portas, borrachas, tudo totalmente desalinhado. Inclusive, dava impressão que alguém encostou no paralama... qualidade zero.
Estou curioso após a garantia.... acredito que o carro vai direto pro lixo. E aí quero ver o problema que teremos!
 
Eu não compraria, ainda, esperaria os cobaias testarem por uns 2 anos e tal...

Um dia um CEO de uma grande montadora americana disse ... " Há 30 anos atrás tirávamos sarro dos carros japoneses, há 15 anos tirávamos sarro dos carros coreanos ... " e por aí vai !
 
Brasileiro é folgado, se faz de coitado, mas nada faz, tem que se ferrar mesmo, e quem fala mal da marca JAC, é pq é preconceituoso, marca que da pau em todas as "nacionais"... se fosse tão ruim, ninguem compraria o carro, e eles perderiam pra lixo de Celta carro feio, prisma então, nem se fala, e o pessoal pensa, a, vou pra Europa, EUA que la vou ganhar bem, ENTENDAM UMA COISA, la é a mesma coisa, o dinheiro deles, vale pouco la , mas o dinheiro deles, vale muito aqui, o que muda é que nos LA eles tem incentivo do GOverno e etc, aqui pode ser caro, mas que tenha incentivo.
 
Última edição:
Há controvérsias, Honda é quase como os AP da VW de antigamente , manutenção normal ao contrário de peugeot, citroen, renault e essa porcariada francesa. Dos importados de acesso "fácil" a Honda é a que mais tem confiabilidade, depois vem a Toyota e a Hyundai na faixa dos 60k. dos nacionais antigos a GM ainda tem maior confiabilidade, seguida de Ford e VW ( já fez carro resistente ), FIAT lá por último.

Fazer motor do civic é mais caro que AP, não tem comparação, mas me referi principalmente a peças fora do motor, como farol e parachoque por exemplo... é mais caro não?




E sobre os carros JAC, aquele modelo sedan parecido com o Linea gostei... mas pena que é 16V (menos aceleração mais encomodação $)...

Quatro rodas já fez testes? queria ver o desempenho x consumo... não sei nem quantos litros é o motor, só informava 16V quando eu vi...
 
Última edição:
Só tenho uma coisa a dizer:

Viva à JAC e companhia...

Quero mais que essas montadoras Chinesas dominem nosso mercado burro, apesar delas também estarem com uma margem de lucro grande, graças a elas que esses dias todas as montadoras abaixaram os preços dos seus carros mais básicos, um exemplo foi o Uno 2012 quadradão voltar a custar 22k, que ainda é um roubo.

Sem contar nosso super país até hoje não ter UMA montadora nacional...Tinha a Gurgel que faliu e a Troller que foi vendida para o Ford.
 

Users who are viewing this thread

Voltar
Topo