• Prezados usuários,

    Por questões de segurança, a partir de 22/04/2024 os usuários só conseguirão logar no fórum se estiverem com a "Verificação em duas etapas" habilitada em seu perfil.

    Para habilitar a "Verificação em duas etapas" entre em sua conta e "Click" em seu nick name na parte superior da página, aparecerá opções de gestão de sua conta, entre em "Senha e segurança", a primeira opção será para habilitar a "Verificação em duas etapas".

    Clicando alí vai pedir a sua senha de acesso ao fórum, e depois vai para as opções de verificação, que serão as seguintes:

    ***Código de verificação via aplicativo*** >>>Isso permite que você gere um código de verificação usando um aplicativo em seu telefone.

    ***Email de confirmação*** >>>Isso enviará um código por e-mail para verificar seu login.

    ***Códigos alternativos*** >>>Esses códigos podem ser usados para fazer login se você não tiver acesso a outros métodos de verificação.

    Existe as 3 opções acima, e para continuar acessando o fórum a partir de 22/04/2024 você deverá habilitar uma das 03 opções.

    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

O que está acontecendo com as ações e dólar

Kkkk e a gente reclamava do dólar da Dilma a 3,50.

Tudo pode ficar pior, sempre, no Brasil o poço tem porão.

O dólar da Dilma em 3,50 não tá muito diferente do valor atual, se fizer a correção monetária. Tava bom em 2011, quando tava a 1,60, inclusive melhor do que estava com o plano real. A máxima absoluta foi no final de 2002 por causa do medo do mercado com relação ao Lula.

A mesma coisa acontece com a bolsa, temos o recorde nominal em 130k, mas para chegar no recorde histórico (corrigido) temos que chegar em torno de 145-150k pra chegar no pico de 2008.

Valor de dinheiro não é absoluto, tem que ser comparado com o seu poder de compra. (Obviamente a inflação se aplica nas duas moedas)
 
Última edição:
Sera que é uma boa hora pra começar estocar dollar?
Considerando que pretendo sair do br logo e que eleiçoes ano que vem acredito que vão fuder mais ainda tudo..
 
Fé em Deus e nas crianças da favela. 🙌


E4hBeOrWUAIgHFo
 
Quem aqui também está rindo atoa com a VIVR3?? Tô ganhando quase 900% em 2 meses ahah
 
 
Não conhecia. Fui pesquisar e hoje está caindo bem, correto?
Sim, depois de uma alta absurda (Semana passada estava 2,20, e subiu todos os dias cerca de 30%) e ontem fechou nos 10,00, hoje tá corrigindo (Agora está perto dos 7,00)....Fizeram o pedido da saída da recuperação judicial e como a maioria dos credores receberam ações á 19,80, deu euforia, mas acho que pra quem tá de fora seja melhor ficar fora mesmo, agora tá arriscado, pode corrigir até o topo anterior nos 3,80....eu comprei na casa dos 1,xx 2 meses atrás.
 
Sim, depois de uma alta absurda (Semana passada estava 2,20, e subiu todos os dias cerca de 30%) e ontem fechou nos 10,00, hoje tá corrigindo (Agora está perto dos 7,00)....Fizeram o pedido da saída da recuperação judicial e como a maioria dos credores receberam ações á 19,80, deu euforia, mas acho que pra quem tá de fora seja melhor ficar fora mesmo, agora tá arriscado, pode corrigir até o topo anterior nos 3,80....eu comprei na casa dos 1,xx 2 meses atrás.
não seria a hora de vender na alta?
 
não seria a hora de vender na alta?
Posso estar errado, mas acredito piamente que busca ao menos 15,00 no médio prazo, e como não pretendo sair dela até lá, não gosto de tentar acertar topos e fundos para aumentar posição, como minha esposa que comprou á 2,92 e achou que não romperia os 6,00 então vendeu nos 5,90 esperando corrigir pros 3,80...Mas não apenas isso, o mais grave é que como uns 10 dias atrás ainda estava com subscrições á 1,47, então vendi toda a minha posição (Tinha comprado nos 1,15 e 1,65) e recomprei em subscrições pois estava mais em conta, então estou agora apenas com os recibos das subscrições que só vou receber daqui 3 semanas + ou - kkkkkk Então não posso nem cogitar vender kkk mas não pretendia vender a menos que 15,00 mesmo, mas que coçaria, coçaria!!
 
Posso estar errado, mas acredito piamente que busca ao menos 15,00 no médio prazo, e como não pretendo sair dela até lá, não gosto de tentar acertar topos e fundos para aumentar posição, como minha esposa que comprou á 2,92 e achou que não romperia os 6,00 então vendeu nos 5,90 esperando corrigir pros 3,80...Mas não apenas isso, o mais grave é que como uns 10 dias atrás ainda estava com subscrições á 1,47, então vendi toda a minha posição (Tinha comprado nos 1,15 e 1,65) e recomprei em subscrições pois estava mais em conta, então estou agora apenas com os recibos das subscrições que só vou receber daqui 3 semanas + ou - kkkkkk Então não posso nem cogitar vender kkk mas não pretendia vender a menos que 15,00 mesmo, mas que coçaria, coçaria!!
Vou dar um conselho: é melhor garantir um bom lucro do que aguardar por um lucro excepcional incerto. Isso porque lucros excepcionais são muito raros na Bolsa, logo, garantir um bom lucro é sempre uma boa estratégia. Sem contar que você garantindo um bom lucro ainda tem a possibilidade de recomprar caso haja correção (o que quase sempre acontece).
 
Uma série de 4 vídeos explicando para onde essas medidas do FED (Banco Central Americano) levarão os EUA e o mundo



 
 
 



BueARzy.jpeg


IIqeNv5.png


coPgsAn.png
 
Última edição:
Mais dados sobre a reforma tributária que vai atingir os dividendos das ações, por parte da equipe econômica

Interessante

'Super-ricos' vão bancar maior parte da arrecadação com taxação de dividendos
Metade dos R$ 54 bi que governo quer arrecadar com volta do tributo vai sair de 20 mil contribuintes com renda média anual de R$ 15 mi e patrimônio de R$ 67 mi, mostra estudo


Metade dos R$ 54 bilhões que o governo espera arrecadar com a volta da tributação sobre lucros e dividendos deve ser paga por 20 mil pessoas com renda média anual de R$ 15 milhões e patrimônio médio de R$ 67 milhões. Esse grupo está no topo da lista dos 3,6 milhões de contribuintes no Brasil que receberam R$ 480 bilhões de rendimentos com lucros e dividendos distribuídos pelas empresas para remunerar o capital investido pelos sócios.

As estimativas foram feitas pelo economista Sérgio Gobetti, a pedido do Estadão, com base nos dados das declarações de Imposto de Renda de 2020.

O fim da isenção – benefício em vigor há 25 anos no País – está no projeto de reforma do IR apresentado pelo governo e se transformou num cabo de guerra entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e empresários e investidores do mercado financeiro, que alegam que a medida vai aumentar a carga tributária.

No projeto, o governo propôs ao Congresso uma alíquota de 20%, com exceção para os acionistas que recebem R$ 20 mil mensais (R$ 240 mil por ano) de micro e pequenas empresas.

Com base em dados oficiais, as simulações mostram que a taxação de 20% poderia render cerca de R$ 69 bilhões anuais, sendo que 48% seriam pagos por contribuintes com renda superior a 320 salários mínimos mensais (hoje, R$ 352 mil).

Especialista no tema, Gobetti alerta, porém, que as grandes empresas deverão passar a reter volumes significativos de lucros para fugir da nova tributação, reduzindo na prática a arrecadação efetiva do novo imposto. Além disso, ele estima que outras isenções ainda mantidas no mesmo projeto custem cerca de R$ 27 bilhões.

Sem as isenções e sem as retenções, a tributação de 20% sobre dividendos somaria cerca de R$ 100 bilhões, já que o volume de lucros distribuídos chegou a R$ 480 bilhões em 2019, segundo dados da Receita.

Se a mudança for aprovada pelos parlamentares, espera-se uma arrecadação de apenas R$ 18 bilhões no próximo ano, porque as empresas tendem a antecipar o pagamento de dividendos referentes a este ano para evitar a tributação. Já a partir de 2023, a expectativa é chegar a R$ 54 bilhões.

Tributação alta
A proposta de tributar dividendos e também extinguir a principal dedução que as empresas podem utilizar hoje no pagamento do seu IR – os chamados Juros sobre Capital Próprio – tem sido atacada pelo mercado e por tributaristas.

Argumenta-se que a tributação combinada dos lucros ao nível da empresa e da pessoa física poderá ultrapassar os 43%, o que corresponde ao patamar hoje praticado por países mais desenvolvidos.

Há uma avaliação de que essa carga tributária, embora parecida com a média dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), seria muito alta para um país como o Brasil e numa situação de crise como a atual.

Para o especialista em Direito Tributário e sócio-fundador do LLH Advogados, Eduardo Lustosa, a maioria do empresariado perde com a reforma. “Fica claro que haverá aumento da carga tributária para as empresas.”

Para ele, a tributação dos lucros e dividendos poderá levar a companhia a reduzir a distribuição dos resultados aos acionistas para reinvestir eventual lucro adicional, o que, a longo prazo, implicaria valorização da empresa.

“O que ainda não se pode prever é se, com o atual cenário de instabilidades, o investidor apostaria em uma valorização a longo prazo. Assim, a curto prazo, as empresas não são beneficiadas pela reforma. A longo prazo, pode ser uma aposta, para os casos de reinvestimento no lugar de distribuição de lucros”, avalia Lustosa.

Alguns especialistas, porém, discordam dessa abordagem, alegando que a redução do IR das empresas também prevista na proposta do governo, embora pequena, pode ter efeitos benéficos para a competitividade das empresas brasileiras e que, ao contrário, a tributação sobre dividendos distribuídos aos sócios não afetaria negativamente os investimentos, visto que hoje o Brasil é um dos poucos países do mundo que isentam esse tipo de renda.

Além disso, a retenção de lucros pelas empresas, para fugir da tributação imediata, pode estimular novos investimentos, como ocorreu na França depois do aumento promovido na tributação de dividendos em 2013.

Visão diferente
Estudo de pesquisadores da Universidade de Princeton, que tem circulado entre economistas brasileiros, mostra que a retenção de lucros pelas empresas francesas não só aumentou os investimentos, como também as vendas, visto que a maior poupança das empresas permitiu que elas oferecessem melhores condições de pagamento aos seus clientes.

Consultor de política tributária para o FMI, Banco Mundial e governo da Austrália, o brasileiro Ricardo Varsano diz que foi um erro a isenção concedida no Brasil. “A maior parte dos outros países tributa dividendos. Os Estados Unidos é o país mais capitalista do mundo e tributa dividendos”, afirma.

Segundo ele, essa tributação é distributiva de renda porque “pega” muito mais as pessoas de renda alta. “Quem é acionista de empresa no Brasil é classe média para cima.”

‘20 mil recebem R$ 230 bi sem pagar Imposto de Renda’, diz secretário especial da Receita
José Tostes rebate as críticas ao projeto que estabelece a volta da taxação sobre dividendos de empresas


Diante da acusação de empresários de que a reforma do Imposto de Renda apresentada pelo governo elevaria a carga tributária, o secretário especial da Receita Federal, José Tostes, afirma que não se pode misturar a tributação de empresas com a de pessoas físicas e cita uma distorção na isenção de lucros e dividendos.

“Temos aqui apenas 20.858 pessoas, numa população de 210 milhões, que receberam R$ 230 bilhões sem pagar imposto”, afirma. Essas pessoas pagaram só 1,8% de todo o rendimento que receberam, argumenta Tostes.

Confira os principais trechos da entrevista:

A carga tributária do Brasil está em torno de 31%. A maior crítica é de que a Receita colocou muita gordura na proposta para aumentar a arrecadação.

Não concordamos com essa avaliação. Fizemos uma proposta para ter equilíbrio entre medidas que aumentam e que reduzem a arrecadação. Esses argumentos de que haverá aumento, precisamos avaliar de que forma estão sendo calculados. O não aumento da carga tributária é um princípio que o ministro Paulo Guedes colocou no início do seu trabalho.

A carga não aumenta?
De fato, a carga tributária não aumentou. Se essas medidas agora possibilitarem algum aumento de carga, não será por conta delas em si, porque, como nós estamos vendo, está havendo um aumento de arrecadação este ano que poderá ser utilizado para reduzir incidências tributárias no próximo ano. Estamos com resultados bastante auspiciosos de arrecadação este ano, e que não têm nada a ver com o aumento de impostos, de alíquotas ou alterações nas regras tributárias.

O sr. falou que não tem como saber como está sendo feita a conta do aumento de carga. A Receita também divulgou apenas parcialmente os números. Eles serão detalhados?
Sim. Estamos preparando uma nota exaustivamente detalhada, inclusive quanto a parâmetros, quanto às variáveis, quanto à metodologia utilizada. Veja que, por exemplo, a alíquota da pessoa jurídica está sendo reduzida para 29%, e está sendo extinta a isenção do Imposto de Renda incidente sobre a distribuição dos dividendos, com uma alíquota de 20%. Muitos comentários que revelam a preocupação com o aumento de carga tributária somando as duas alíquotas. Completamente errado esse cálculo. Não posso somar os 29% da pessoa jurídica com os 20% da distribuição dos dividendos. São tributos que incidem sobre contribuintes distintos, pessoa jurídica e pessoa física.

Mesmo assim, fica em 43%, o que os críticos acham alto.
Exatamente a mediana dos países da OCDE. É 43,75%. E aí você vai ver: os 29% que incidem sobre o lucro da pessoa jurídica estão um pouco acima da média da OCDE, e os 20% na distribuição de dividendos estão bem abaixo.

O sr. pode dizer onde está o caráter distributivo da proposta?
As empresas estão tendo uma redução de impostos, de 34% para 29%. Isso é uma brutal redução de alíquota que incide sobre o setor produtivo. O que está sendo criado, como nova incidência, é sobre uma renda de pessoa física, sócio de pessoa jurídica, que é isento até hoje e vai passar a ser tributado em 20%, o que absolutamente não é novidade na maioria dos países. O Brasil antes de 1995 tinha exatamente este modelo de tributar a pessoa jurídica e tributar também a distribuição na pessoa física. Em 1995, optou por tributar só na jurídica e isentar a pessoa física. Agora, estamos avaliando voltar à situação anterior, usada hoje na maioria dos países.

Há uma confusão entre empresa e pessoa física?
Claro. Se a pessoa jurídica obtiver um lucro, vai pagar pela proposta 29%. Se reinvestir no próprio negócio os seus lucros, se capitalizar, se expandir em termos de investimentos com o seu próprio lucro, a tributação acabou aí. Só vai haver a incidência dos 20% se este lucro for distribuído como rendimento à pessoa física do sócio. Se ela reinvestir o lucro no próprio negócio, na expansão empresarial, na geração de empregos, não vai haver tributação dos 20%. Então, é uma medida que estimula o reinvestimento na própria empresa.

Quem hoje recebe na pessoa física esses lucros e dividendos e por que há essa grita diante da proposta de tributação?

Os que recebem acima de 320 salários mínimos (mais de R$ 352 mil por mês). São 20.858, que recebem de rendimentos isentos R$ 230,81 bilhões. Não preciso dizer muito mais para identificar quem vai deixar de ser isento e vai pagar imposto a partir de agora. E mais ainda: se você somar os rendimentos tributáveis dessas 20.858 pessoas, que são apenas R$ 18 milhões tributados como salário e como rendimentos de trabalho, e os R$ 230 bilhões como dividendos e rendimentos isentos, essas 20.858 pessoas terminam por ter uma alíquota média de imposto de 1,8%. Ou seja, considerando todos os rendimentos que receberam, o imposto que elas pagaram representa 1,8%. Vamos mostrar os números e ver de fato quem vai ser afetado com esta medida. Nós temos aqui apenas 20.858 pessoas, numa população de 210 milhões, que receberam R$ 230 bilhões sem pagar imposto. Isentos de acordo com a legislação atual, não tem nada de ilegal aqui.

E o caso de contribuintes que detêm ações de empresas, estão na faixa até R$ 20 mil por mês, mas não terão isenção porque o incentivo só valerá para micro e pequenas empresas?
Esse público existe, mas sem dúvida é muito reduzido em relação ao conjunto. É um tema que estamos discutindo, e podemos fazer ajustes para aperfeiçoar a proposta.

Não há a preocupação de o projeto ficar uma “emenda pior do que o soneto”, como aconteceu com a MP da Eletrobrás?
Estamos já em interação com o Congresso. É claro que isso ainda vai ter desdobramentos na votação a partir das emendas que forem apresentadas, existe naturalmente a possibilidade de o texto ser alterado. Mas estamos na expectativa de que os princípios gerais e as regras mais importantes do projeto possam ter a aprovação no Congresso.
 

Bolsa recebe R$ 48 bi de capital estrangeiro, melhor resultado desde Plano Real

A melhoria nas projeções para o PIB deste ano, a valorização nos preços das commodities e a alta dos juros atraíram recursos estrangeiros para o país​


 

Users who are viewing this thread

Voltar
Topo