O que falta para os smartphones ficarem ainda melhores como videogames.

Sonymaster

Jogador de Videogame das décadas 1980/1990.
Colaborador
Desde o nascimento do primeiro iPhone, assim como os primeiros aparelhos Android, os celulares, que já eram plataformas de games, deram um salto impressionante. Com a App Store e o Google Play, jogos variados, com preços mais baixos (alguns, gratuitos) e opções de qualidade (em meio a um monte de jogos ruins, sabemos disso), praticamente definiram os smartphones como plataforma de videogame.

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Seus “concorrentes” sofreram muito com isso. O 3DS, apesar de seguir com boas vendas, e contar com suporte da Nintendo até hoje, não repetiu o sucesso estrondoso de seus antecessores, como o DS, ou os Game Boys. E o PS Vita acabou tendo destino pior, pois foi completamente abandonado pela Sony, assim que a companhia percebeu que o console não teria vez quanto a variedade de smartphones.

Mesmo assim, após dez anos de histórias e jogos de qualidade, como os games da Rockstar, a série Reigns da Devolver, ou jogos incríveis focados nos dispositivos, como République (isso sem falar no fenômeno do Battle Royale), os smartphones ainda precisam superar alguns desafios para se transformarem, de fato, em uma plataforma de jogos.

A própria Apple quer fazer de seu iPad Pro uma opção para games AAA que pode ser levado na mochila. Mas, um mercado tão variado, acaba gerando necessidades diferentes, para muitos gostos, e bolsos. Por isso, te convido a refletir comigo, sobre possíveis melhorias para que os smartphones possam, de fato, ser plataformas de games melhores.

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Sim, desde que smartphones começaram a fazer parte das nossas vidas, as baterias sempre foram um dos maiores problemas. Acostumados a contar com aparelhos que tinham autonomia de um ou mais dias de bateria, a necessidade de carregar os aparelhos, cheios de aplicativos e processos, uma ou duas vezes por dia, se tornou um dos problemas pra quem quer jogar.

Entendendo que os games processam muita informação do smartphone, logo usá-lo para jogar significa que sua autonomia será ainda menor, se compararmos com os portáteis. Existem Power Banks cada vez mais potentes que dão conta do recado hoje em dia, mas um grande desafio das empresas é, de fato, trabalharem com baterias um pouco melhores.

Aparelhos como o Black Shark, o smartphone gamer da Xiaomi, já contam com baterias de 4000 mAh. Mas, ainda assim, o desafio para baterias melhores, mas que não influenciem muito o seu preço final, precisam ser mais encarados pelas fabricantes. Para não termos que conviver com jogatina móvel presos em uma tomada, ou em um Power Bank.

A crescente procura por dispositivos portáteis, oficiais ou não, mostram um pouco o aumento do consumidor por games antigos, que podem ser jogados em qualquer lugar. Nos smartphones, a SEGA e a SNK perceberam isso, e deixam vários jogos clássicos disponíveis, cada uma vendendo ao seu estilo.

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Aparelhos Android, por exemplo, já contam com emuladores, coisa que é bem mais difícil em aparelhos da Apple, salvo uma “novidade” aqui ou ali. Mas acredito que explorar os games retrô, que ofereceriam jogatina mais simples, e, por serem jogos mais leves, consumiriam menos recursos, como a bateria, é uma ótima opção para fazer de seu smartphone um “novo Game Boy”.

Falamos, recentemente, de uma patente da Nintendo, que é um case de smartphone que faria com que ele se transformasse em um Game Boy, com botões e tudo. Se este projeto sair do papel, com um suporte oficial da Big N aos seus clássicos games, como Pokémon, imagine só o impacto que seria. Seja mediante a uma assinatura, ou a venda única de jogos, teríamos aqui uma biblioteca excelente para jogar, sem precisar recorrer a um segundo aparelho, como um 3DS.

Independente das ideias e das iniciativas, além dos formatos de negócios, os estúdios que contam com franquias clássicas poderiam olhar com mais carinho as plataformas móveis. Público para eles, garanto que teria.

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Os smartphones gamers já existem e oferecem configurações astronômicas, além de boas ideias. Mas, como dita a regra da indústria, quanto mais coisas, mais caro. É fato que estes aparelhos são excelentes e necessários para uma evolução da indústria, mas a acessibilidade precisa de mais.

Quem sabe um smartphone que acompanhe um controle? Mas sem cobrar R$800 no aparelho, como a Motorola faz com seu snap dedicado a jogos. Ideias mais simples, como acessórios focados neste público, fariam a diferença.

Existem controles compatíveis hoje em dia, e alguns deles são ótimos, como os feitos pela iPega. Entretanto, ficam ainda disponíveis apenas por importação, ou à venda por lojas aqui a preços salgados. É a hora de empresas que fabricam seus aparelhos pensarem em soluções boas (e baratas) para que o grande público. Que não vão encarar importações na China, ou que não vão pagar o dobro do preço do produto no Mercado Livre, possam ter boas opções.

Quando République saiu, todo mundo ficou impressionado com a qualidade do game. Com elenco de peso, que incluia o David “Solid Snake” Hayter e visual caprichado, provou que é possível sim produzir jogos bem feitos para os smartphones. A Rockstar também fez bonito, ao portar seus clássicos GTA’s, com visual adaptado e gameplay de qualidade.

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Mas, sabemos que nos dias de hoje, “jogos para smartphone” são sinônimos de jogos simples, que só se preocupam em sugar o nosso dinheiro. Seja comprando gasolina para os nossos carros, ou saúde para nossos guerreiros. São muitas as opções que, infelizmente, transformaram uma maneira legítima de explorar recursos em games em uma carnificina econômica.

Talvez seja essa a hora, de colocarmos games de qualidades nas lojas online. Para equilibrar a balança, NBA 2K19 traz essa proposta. Levando muito do que temos nos consoles para as pequenas telas (e com resultados ainda melhores no iPad Pro). A série Farming Simulator também faz bonito nas pequenas telas. E Ocenahorn, consegue ser um clone de Zelda tão bom quanto um próprio game de Link.

Acredito que, a preços justos e boas ideias, games AAA possam, cada vez mais, fazer parte dos smartphones. Também creio na democracia destes aparelhos, o que significa que há sim espaço para os Candy Crushs da vida. Mas também imagino que, com jogos mais complexos para os aparelhos, o interesse em transformá-lo em uma plataforma de games seja ainda maior.

Só para imaginar, pois sei que isso é quase impossível. Mas já que a Sony abandonou o PS Vita, já pensou em como seria um game Uncharted para um smartphone?

Aqui trouxe algumas reflexões. Algumas podem nem ser viáveis, se observadas com a ótica de tomadores de decisão em mesas de reuniões. Entretanto, é com ideias é que conseguimos observar situações, e encontrar soluções.

Você joga em smartphone? Se sim, o que acha que poderia melhorar para que os aparelhos pudessem, de fato, substituir de vez um 3DS ou um PS Vita? Se não, o que te faz se manter afastado dos games móveis?

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Que os smartphones hoje são plataformas de games, não há dúvida. Entretanto, acredito que este mercado, apesar de contar com uma década de vida, ainda vive uma época de definições, com tentativas no passado que não deram muito certo (como o Xperia Play, lembra dele?), e outras que se saíram bem, como o snap da Motorola.

Fonte: Arkade
 
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Deixar marcado para minha opinião futura
 
Melhorar a transmissão sem fio para a TV
Mais suporte a multiplayer local entre aparelhos, como nos portáteis
Steam
 
Eu sou um dos que gosta de jogar em smartphone... mas mais pra CONHECER o jogo do que jogar loucamente. Ao meu ver são muitas as desvantagens de se jogar em smartphone.

1º que a bateria é drenada muito rápido, se for jogar horas, tem que por ele na tomada... provavelmente isso faz a bateria durar menos também.
2º que a Posição não é boa
3º que jogos de tiro fps e corrida não tem graça nenhuma no smartphone
 
Xperia Play... tive esse bichinho. Ele não vingou por vários motivos: ele era algo que a Ericsson queria, mas a Sony não. Ele tinha hardware de entrada e ficava muito atrás de seu concorrente Galaxy S2. Seu gamepad tinha um protocolo próprio, e nem todo desenvolvedor tinha interesse em dar suporte a ele.
 
Xperia Play... tive esse bichinho. Ele não vingou por vários motivos: ele era algo que a Ericsson queria, mas a Sony não. Ele tinha hardware de entrada e ficava muito atrás de seu concorrente Galaxy S2. Seu gamepad tinha um protocolo próprio, e nem todo desenvolvedor tinha interesse em dar suporte a ele.

Mas se fizer algo parecido com a mesma ideologia, eu acho que da certo novamente um celular console desse estilo.
 
Mas se fizer algo parecido com a mesma ideologia, eu acho que da certo novamente um celular console desse estilo.
Hoje claramente existe tecnologia pra isso.
 
Hoje claramente existe tecnologia pra isso.

Sei que seria arriscar demais na época, mas bem que ela poderia ter feito o vita como um celular poderoso.
 
Acredito que mais nada. Falta somente investimento, no sentido de querer mesmo!

Que nunca serão igual consoles, isso é um fato; uma tv enorme jogando God of War não chegará ter mesma sensação num smartphone, porém vejo que tem jogos com qualidade muito boa.

É um nicho que pode com certeza dar muito certo. Agora em 2019, por exemplo, temos The Elder Scrolls Blades, Diablo Immortal, jogos de qualidade ótima - vide trailer.

Já pensou um Zelda no smartphone.

Uma coisa que acho legal é quando os jogos de console interagem com smartphone: tipo Red Dead redemption 2, que você pode usar mapa e ver umas coisas.

Até.
 
Me lembro quando sugeri a criação da área jogos mobile aqui do fórum eu estava bem empolgado com as possibilidades de jogos para celulares. Hoje me decepciono e não espero mais nada.

Jogo de celular hoje se limitam 90% a joguinhos simplórios pay to win. E como a maioria dos jogadores são trouxas, as empresas lucram milhões com um trabalho ridículo. Isso pra mim desestimula até a produção de jogos para outras plataformas. Porque eu no lugar de uma produtora não teria estímulo algum para produzir algo decente quando uma outra produtora lucra milhões com joguinhos simplórios vendendo itens dentro do jogo pro jogador avançar de nível.
 
Me lembro quando sugeri a criação da área jogos mobile aqui do fórum eu estava bem empolgado com as possibilidades de jogos para celulares. Hoje me decepciono e não espero mais nada.

Jogo de celular hoje se limitam 90% a joguinhos simplórios pay to win. E como a maioria dos jogadores são trouxas, as empresas lucram milhões com um trabalho ridículo. Isso pra mim desestimula até a produção de jogos para outras plataformas. Porque eu no lugar de uma produtora não teria estímulo algum para produzir algo decente quando uma outra produtora lucra milhões com joguinhos simplórios vendendo itens dentro do jogo pro jogador avançar de nível.

Realmente é sempre assim, jogos simples e simples demais e até copia da copia que outras pessoas nem percebem que já tem na biblioteca de jogos mas de um modo diferente que acaba tento mais visão que as outras, mas mesmo assim o pessoal compra e joga e o espaço vai cada vez aumentar.
 
Isso é uma verdade. Realmente. Sem mais. Os outros 10% sempre tem um PTW maroto tbm, mas leve.

Até.
 
Me lembro quando sugeri a criação da área jogos mobile aqui do fórum eu estava bem empolgado com as possibilidades de jogos para celulares. Hoje me decepciono e não espero mais nada.

Jogo de celular hoje se limitam 90% a joguinhos simplórios pay to win. E como a maioria dos jogadores são trouxas, as empresas lucram milhões com um trabalho ridículo. Isso pra mim desestimula até a produção de jogos para outras plataformas. Porque eu no lugar de uma produtora não teria estímulo algum para produzir algo decente quando uma outra produtora lucra milhões com joguinhos simplórios vendendo itens dentro do jogo pro jogador avançar de nível.
 
Mas acho que daqui a um tempo com controles cada vez mais sendo desenvolvidos de forma bem legais para os celulares, e jogos com qualidade de console, vai ser bem mais fácil jogar como portatil nesses celulares, como a Nokia fez com o N-Gage e a Sony com o Xperia Play, poderia voltar a ter isso no mercado novamente.
 
Já estiveram mais perto que hoje, celulares tinham jogos mais complexos com modo história e até saídas mini HDMI. Hoje as fabricantes tiram a habilidade de usar o USB-C to HDMI e os jogos são 90% pay to win.
 
Já estiveram mais perto que hoje, celulares tinham jogos mais complexos com modo história e até saídas mini HDMI. Hoje as fabricantes tiram a habilidade de usar o USB-C to HDMI e os jogos são 90% pay to win.

Fiquei um tempo sem PC por coisas da vida, foram 3 anos sem jogar nada, passei a jogar no celular, estava muito animado no inicio, mas em pouco tempo passei a entender como é esse merdado de fato.

Fora alguns poucos bons jogos, maioria esmagadora é P2W, acabei gastando no clash royale e Clash of Clans uns R$400 em cerca de um ano, mas mesmo assim, você chega num limite que não se desenvolve ingame se não pagar mais, se você é um cara competitivo como eu se frusta demais.

Certo dia vi que minha esposa (que não gostava de jogar nada) havia gastado R$200 em mobilia no the sims mobile, nisso caiu minha ficha.
Porque uma produtora vai se dar ao trabalho de fazer algo bom e intenso, pra vender pra 1/2 duzia de hardcore gamers se pode ganhar muito mais vendendo cadeira e mesa de pixel pro usuario casual.

Essa é uma fonte que todo mundo quer beber, tanto que a blizzard vai lançar o D3 immortals, por fim acabei quitando de jogo de celular, jogo uma coisa ou outra quando estou defecando, mas hoje uso smartphone pra assistir netflix no trem ou estudar pelo udemy.

Montei novamente um PC e apesar de tudos os problemas, prefiro jogar meu Path of Exile, csgo ou um single player realmente bom com o the witcher 3 ou algum indie.
 
Portátil é algo legal, quem teve e curtiu acaba nunca mais largando. Também é algo que precisa gostar e não só ter por achar legal, tem que pegar o gosto mesmo. Sabemos que quem joga em portátil acaba aceitando os gráficos mais simples e algumas jogatinas limitadas, por conta do tamanho da tela, do costume do touch já que com botão é mais fácil. E falando nesse assunto bem rápido eu achava que jogar no touch era algo que não ira dar certo, até ver vídeos de pessoas que estão acostumadas jogando, movimentando tão bem e com velocidade próxima de alguém no PC.

Voltando ao assunto, eu tive N-Gage, Xperia play e mais uma turma de tudo que rodava games e é portátil. A store melhorou isso de uma forma diferente. Pega o portátil da nintendo, com Skyrim, Doom, Mortal Kombat e outros games que rodam games com uma excelente qualidade para os dias de hoje, só que com preços de 250 reais a 320 reais dependendo do game e loja. Lembrando que são games tabelados, não modificando muito o preço de uma loja pra outra. E as lojas dos celulares, tablet, etc... com valores de 25 reais num game e muita gente que acha isso um valor muito caro. Isso é até um assunto diferente e meio relativo, tem muita gente que gasta em assinaturas de app que mal usa direito e não gasta no que realmente vá usar e no caso de games curtir. Só que o mercado da loja é outro e bem diferente.

Eu vendo tudo isso e a qualidade de como esses games tem se comportado, com toda a tecnologia de um game de PC, com o que está meio por trás, com os registros de tiros funcionando, pessoas lutando contra outra, com sistema de voz dentro do game e mais uma pilha toda com vendas de skin, galera fazendo live de partidas no celular, altas loucuras de campeonatos rolando aqui no Brasil mesmo. Campeonatos levado a sério com obrigatoriedade de uso de celular, nada de tablet nas partidas. Todo mundo jogando de igual pra igual. Lógico que nem todos tem celulares top e tablet, mas a maioria deles tem. Sabemos que jogar com tela maior, ou uso de teclado e mouse em portáteis trás vantagens. Não muito pra esses caras profissionais, mas para min, faz diferença sim. Com isso eles separam jogadores de emulador com de mobile. Tem sistema anti hack, não funcionando 100% mas tem.

Então acredito que com tudo isso estamos no caminho certo já, o que está faltando mesmo são games de qualidade. Acredito que daqui 3 anos será possível um celular rodar GTA 5, realmente pela velocidade que a coisa está indo na área tecnológica eu acredito que vá levar esse tempo.

Acho que a Nintendo não vá se ferrar com isso, os portáteis dela sempre vai ter seu público e ela também tem games exclusivos e competitivos. Talvez meio do ano eu esteja com um Switch, mesmo olhando aqueles games por 250 reais.

Eu tenho jogado uns games aqui e está dando para se divertir bastante, mesmo usando touch.
 
A primeira coisa seria streaming em tempo real para televisores. Lag free. Hoje eu jogo mais no celular que no meu PC, pois o PUBG Mobile virou um vício tremendo. E especialmente porque é muito gostoso usar o giroscópio para mirar. Muito melhor que mouse e teclado e sem comparação melhor que joystick. O touch também é muito melhor que usar analógicos de joysticks. Muito mais preciso.

Se o poder computacional dos móveis melhorarem em 100% dentro de 1 ou 2 anos, creio que finalmente eles serão uma opção viável pra muita gente, inclusive substituindo consoles. É uma questão de se conseguir monetizar também, dificuldade que empresas de jogos encontrarão, haja vista facilidade para piratear nos Android, por exemplo.
 
Depois de muito tempo, consegui achar uma maneira realmente divertida de se jogar no celular.
Emulador de GBA+pack roms, pronto posso jogar um Pokemon leaf green no trem, tranquilo, sem p2w e sem gastar nada.
 
Depois de muito tempo, consegui achar uma maneira realmente divertida de se jogar no celular.
Emulador de GBA+pack roms, pronto posso jogar um Pokemon leaf green no trem, tranquilo, sem p2w e sem gastar nada.

COmo fazer?
 
Acho que... Faltam jogos
Pode ser só falta de conhecimento mas pra celular, só vejo mais do mesmo.

Não vejo algo trabalhado o suficiente pra eu chamar de jogo e não só "um jogo de celular".

Parece que todo jogo de corrida, por exemplo, usa a mesma engine.

É diferente de pegar um joguinho de console e emular.
 
Eu até penso em comprar um controle bluetooth. Pra colocar uns emuladores no celular e jogar de vez em quando. Porque jogar jogos de verdade (tipo um Pubg da vida) tocando na tela é inviável pra mim. As vezes dou uma jogada (3 partidas no máximo) de Pubg no tablet porque pelo menos a tela é maior. É o máximo que consigo. Emuladores seria bem tranquilo com um controle bluetooth, mas aí, haja bateria...

Agora, joguinho de celular eu já meio que deixei de lado. De vez em quando um Angry Birds e só.
 
Seria melhor se tivesse mais jogos completos a venda igual tem pra videogame. E não aqueles cânceres que infectam 99% dos jogos que é ficar esperando tempo pra upar coisas e acelerar com dinheiro real, essas coisas não são jogos.

Praticamente todo jogo de celular é baseado nesta mecânica de upar coisas.

Corrida tem que upar o carro
Caça tem que upar o rifle
Estratégia upar a cidade
Tiro upar a arma

Estes tempos estava testando jogos de carros e de caça e todos tinham esta mecânica e o pior que usam o bloqueio de tempo pra upar estas coisas e te impedem de continuar jogando se não fazer os upgrades. Acabo desinstalando imediatamente jogos deste tipo.
 
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Reações: C.J
Tablets com tela 9,6 ou maior ainda dá para arriscar, tablets menores e phones são péssimos para jogos na minha opinião, tela pequena demais para mim, pouco importa o quanto o restante do hardware avance.
 

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