E por isso que aquele livro e mais uma abobrinha.
**** que pariu cara tu realmente nao acredite nisso que voce falou, PELO AMOR DE DEUS.
Achar que uma emocao e negativa ou positiva, e tipicamente coisa humana. Nao existe certo ou errado, isso sao apenas definicoes humanas, levar isso ao pe da letra e fazer muita *****.
O meu certo, pode ser o seu errado. Pense nisso.
Postado originalmente por Red Rabbit
Pelo que entendi, ela quis dizer que esses males são como o mal que um cigarro causa durante a vida, ou outra coisa parecida como o alcool.. tipo quando alguém fuma, ele não estraga seu pulmão no primeiro ou no milésimo cigarro, as doenças vem com o tempo, talvez nunca apareça, assim deve ser com as emoções; Uma pessoa que desde a infância é nervosa, orgulhosa, muito explosiva com suas emoções e leva essa personalidade por muitos anos, quando adulta ela vai adquirir algum mal relacionado a certa emoção negativa que sempre teve durante sua vida. foi isso que eu entendi
Claro que da forma que vc entendeu não faz sentido algum, por isso que eu disse no primeiro post que deve saber avaliar a personalidade do passado com o presente... mas claro, nem todos pode fazer essa relação pq é muito relativo.
De certa forma faz sentido, pois ja me observei e percebi que sempre quando estou com raiva, ou passo por descontroles emocionais eu adoeço fácilmente.
Deve ser por isso que aquele livro "O segredo" vende tanto, pois é meio parecido com isso, ou seja, toda ação tem uma reação.
Tu citares :
"O meu certo, pode ser o seu errado. Pense nisso"
È por ai mas com certo problema de ignorância, depende da carga afetiva entrelaçada na representação das palavras , vos explicarei:
Evidentemente estes meios tons psíquicos diferem de pessoa para pessoa. Cada um de nós recebe noções gerais ou abstratas no contexto particular de sua mente e, portanto , entende e aplica estas noções também de maneira particular e individual. Quando, numa conversa por exemplo, uso palavras como "estado", "dinheiro ", "saúde" ou "sociedade", parto do pressuposto de que os que me escutam dão a estes termos mais ou menos a mesma significação que eu. Mas a expressão "mais ou menos" é que importa aqui. Cada palavra tem um sentido ligeiramente diferente para cada pessoa, mesmo para os de um mesmo nível cultural. O motivo destas variações é que uma noção geral é recebida num contexto individual, particular e, portanto, é também compreendida e aplicada de um modo individual particular. As diferenças de sentido são maiores,naturalmente quando as pessoas têm experiências sociais, políticas, religiosas ou psicológicas de nível desigual. Sempre que os conceitos são idênticos às palavras, a variação é quase imperceptível e não tem qualquer função prática. Mas quando se faz necessária uma definição exata ou uma explicação mais cuidada, podemos descobrir as variações mais extraordinárias, não só na compreensão puramente
intelectual do termo, mas particularmente no seu tom emocional e na sua aplicação.Estas variações são sempre subliminares e, portanto, as pessoas não as percebem Podemos rejeitar tais diferenças considerando-as supérfluas ou simples nuanças dispensáveis por serem de pouca aplicação às nossas necessidades cotidianas. Mas o fato de existirem vem mostrar que até os conteúdos mais banais da consciência têm à sua volta uma orla de penumbra e de incertezas. Mesmo o conceito filosófico ou mate máti co mais rigorosamente definido, que sabemos só conter aquilo que nele colocamos colocamos, ainda é mais do que pressupomos. É um acontecimento psíquico e, como tal, parcialmente desconhecido. Os próprios algarismos usados para contar são mais do que julgamos ser: são, ao mesmo tempo, elementos mitológicos (para os adeptos de Pitágoras chegavam a ser divinos). Mas certamente não tomamos conhecimento disto quando empregamos os números com objetivos práticos.C.G.Jung foi um dos maiores cientistas da psicologia e psiquiatria,etc.
E sim é claro que isso é comprovado cientificamente mas como os colegas manifestaram o ed Rabbit e o estudante de psicologia, e acrescento depende de teus hábitos alimentares suas atividades, e em muitas doenças suas causas indiretas estão relacionadas com teu pensamento e comportamento , de como tu lidas com tuas emoções, mas como fator acumulativo no decorrer do tempo e mediante uma série de outras variáveis que podem ou não manifestar de fato o distúrbio no corpo, depende de um série de fatores.
"Bem, sou estudante de psicologia e assim o que ela fala tem certo fundamento. Mas tem muitaaaa coisa que nao passa de achismo barato.
Nosso estado emocional é muitas vezes responsavel pelo surgimento de algumas doencas e sao determinantes na cura ou piora dessas enfermidades.
É comprovado cientificamente que estar emocionalmente equilibrado e "feliz" faz com que nosso corpo produza muito mais anti-corpos e assim auxilie muito + na cura da doenca junto ao tratamente medicamentoso.
Agora, essa tabela de que emocao x causa doenca y foi no minimo uma publicacao um tanto infeliz por parte dessa psicologa, porque se tratando de doencas e da saude de outras pessoas nao podemos simplesmente dizer que aquela amidalite que dona maria esta sofrendo vai ser curada se ela comecar a soltar sua criatividade reprimida. Achei um tanto inrresponsavel por parte dela publica algo do genero, pq pessoas que nao tem um certo nivel de conhecimento acabam "comprando" essas ideias e deixam de tratar as doencas com medicamentos (que sao extremamente nessecarios) e passam apenas a viver do psicologico.
A psicologia por mais abstrata e subjetiva que seja é uma ciencia, ou seja, nao é baseado no senso comum e muito menos no achismo. É algo que pode se comprovar por metodos e pesquisas profundas sua eficacia no tratamento psicologico das pessoas, nao é algo que a gente joga na terra e espera o que vai nascer."
E tem mais :
Por Mônica Tarantino e Eduardo Araia, para a Revista Planeta
Um respeitado pesquisador de células-tronco, o norte-americano Bruce Lipton rompeu as fronteiras da biologia tradicional ao incorporar a ela conceitos da física quântica. Idéias surgidas a partir dessa ótica, como a equivalência da membrana celular ao "cérebro" das células e o controle que o ambiente exerce sobre as células a partir de suas membranas, confirmam a íntima relação mente-corpo e indicam como podemos usar os pensamentos para assumir o controle de nossa vida. Lipton relata sua extraordinária trajetória em "A Biologia da Crença" (Ed. Butterfly), tema da entrevista a seguir.
Em A Biologia da Crença, Lipton explica a íntima relação entre mente e corpo e o poder do pensamento na curaPLANETA - O que é a "nova biologia" a que o senhor se refere em seu livro?
Bruce Lipton - Quando introduzi esses conceitos, em 1980, quase todos os meus colegas cientistas os consideraram inverossímeis. Mas a profunda revisão que a biologia convencional tem feito desde aquela época a leva hoje às mesmas conclusões a que cheguei 25 anos atrás. Os cientistas sabem que os genes não controlam a vida, mas a maior parte da imprensa ainda informa ao povo o contrário. As pessoas atribuem inicialmente suas deficiências e doenças a disfunções genéticas. As crenças sobre os genes levam-nas a se ver como "vítimas" da hereditariedade. Os biólogos convencionais ainda consideram que o núcleo (o componente interno da célula que contém os genes) "controla" a vida, uma idéia que enfatiza os genes como o fator primário desse controle. Já a nova biologia conclui que a membrana celular (a "pele" da célula) é a estrutura que primariamente "controla" o comportamento e a genética de um organismo. A membrana contém os interruptores moleculares que regulam as funções de uma célula em resposta a sinais do ambiente. Para exemplificar: um interruptor de luz pode ser usado para ligá-la ou desligá-la. O interruptor "controla" a luz? Não, já que ele é controlado pela pessoa que o aciona. Um interruptor de membrana é análogo a um interruptor de luz quando liga ou desliga uma função celular, ou a leitura de um gene - mas ele é, de fato, ativado por um sinal do ambiente. A nova biologia enfatiza o ambiente como o controle primordial na biologia.
Sua teoria também está relacionada à física quântica...
Pela medicina convencional, os "mecanismos" físicos que controlam a biologia se baseiam na mecânica newtoniana, a qual enfatiza o reino material (átomos e moléculas). Já a nova biologia considera que os mecanismos da célula são controlados pela mecânica quântica. Ela se concentra no papel das forças de energia invisíveis que formam, coletivamente, campos integrados e interdependentes. Para a mecânica quântica, as forças invisíveis em movimento nos campos são os fatores fundamentais que modelam a matéria. Os cientistas também reconhecem que as moléculas do corpo são controladas por freqüências de energia vibracional, de forma que a luz, o som e outras energias eletromagnéticas influenciam profundamente todas as funções da vida. Entre as forças energéticas que controlam a vida estão os campos eletromagnéticos gerados pela mente. Na biologia convencional, a ação da mente não é incorporada à compreensão da vida. Por isso, é uma surpresa a medicina reconhecer que o efeito placebo responde por pelo menos um terço das curas médicas, incluindo cirurgias. Ele ocorre quando alguém sara devido à sua crença de que um remédio ou procedimento médico vai curá-lo, mesmo se o medicamento for uma pílula de açúcar ou o procedimento for uma impostura. A nova biologia ressalta o papel da mente como o fator primordial a influenciar a saúde. Nessa realidade, uma vez que controlamos nossos pensamentos, tornamo-nos mestres de nossa vida, e não vítimas dos genes.
Em que a nova biologia difere do darwinismo?
Ela frisa que a evolução não é conduzida pelos mecanismos sublinhados na biologia darwiniana. A teoria de Darwin oferece dois passos básicos para explicar como a evolução ocorreu:
1) mutação aleatória, a crença de que as mutações genéticas são randômicas e não influenciadas pelo meio ambiente - a evolução é conduzida por "acidentes";
2) seleção natural, na qual a natureza elimina os organismos mais fracos numa "luta" pela existência, na qual há vencedores e perdedores.
Novas descobertas oferecem uma imagem diferente. Em 1988, uma pesquisa revelou que, quando estressados, os organismos têm mecanismos de adaptação molecular para selecionar genes e alterar seu código genético. Ou seja, eles podem mudar sua genética em resposta a experiências ambientais. Outros estudos mostram que a biosfera (todos os animais e plantas) é uma gigantesca comunidade integrada que se baseia em uma cooperação das espécies. A natureza não se importa com indivíduos numa espécie, mas com o que a espécie como um todo está fazendo para o ambiente.
Segundo a nova biologia, a evolução:
1) não é um acidente;
2) baseia-se em cooperação.
Uma teoria mais recente sobre o tema ressaltaria a natureza da harmonia e da comunidade como uma força motriz por trás da evolução.
Como o senhor concluiu que podemos comandar e mudar nossas células e genes?
Minhas primeiras idéias científicas basearam-se em experiências que comecei em 1967, usando culturas de células- tronco clonadas. Nesses estudos, células geneticamente idênticas foram inoculadas em três placas de cultura, cada qual com um diferente meio de crescimento. Em uma placa, as célulastronco se tornaram músculo; em outra, células ósseas; na terceira, células de gordura. Meus resultados, publicados em 1977, revelam que o ambiente controlou a atividade genética das células. Esses estudos mostram que os genes propiciam o surgimento de células com "potenciais", os quais são selecionados e controlados pela célula a partir de condições ambientais. As células ajustam dinamicamente seus genes de forma que eles possam adaptar-se às demandas do ambiente. Mais tarde, descobri que a membrana celular equivalia ao cérebro da célula. No desenvolvimento humano, a pele embriônica é a precursora do cérebro. Nas células e no ser humano, o cérebro lê e interpreta a informação ambiental e então envia sinais para controlar as funções e o comportamento do organismo.
Quem está no comando do nosso corpo?
Nas primeiras semanas do desenvolvimento do embrião, os genes basicamente controlam o desenvolvimento do plano corporal de um humano (criam dois braços, duas pernas, etc.). Uma vez que o embrião toma a forma humana (torna-se um feto), os genes assumem uma posição secundária, controlando o desenvolvimento do corpo pela informação ambiental. Durante esse período, a estrutura e a função do corpo fetal são ajustadas em resposta à percepção do ambiente da mãe, que, via placenta, influencia a genética e a programação comportamental do feto. A "leitura" dos sinais ambientais (no útero e após o nascimento) capacita as células do corpo e seus genes a fazer ajustes biológicos para sustentar a vida. Como os sinais ambientais são lidos e interpretados pelas "percepções da mente", a mente se torna a força básica que, em última instância, modela a vida de uma pessoa.
Como os campos energéticos controlam a bioquímica do corpo?
As funções do corpo derivam do movimento das moléculas (basicamente proteínas). As moléculas mudam de forma em resposta a cargas eletromagnéticas ambientais. Influências físicas tais como hormônios e remédios podem oferecer essas cargas elétricas indutoras de movimento. Mas campos de energia vibracional harmonicamente ressonantes também fazem as moléculas mudar de forma e ativar suas funções. Enzimas de proteínas podem ser ativadas num tubo de ensaio por substâncias químicas e por freqüências eletromagnéticas, como ondas de luz.
Podemos evitar doenças enviando mensagens positivas para nossas células?
Só 5% das doenças humanas são relacionadas a defeitos genéticos de nascença. Portanto, 95% de nós nascemos com um genoma adequado a uma vida saudável. Para os doentes dessa maioria, a pergunta é: por que estamos tendo problemas de saúde? Reconhece-se hoje que o estilo de vida causa mais de 90% dos problemas de coração, mais de 60% dos casos de câncer e, talvez, todos os casos de diabete tipo 2. Quanto mais olhamos, mais vemos como nossas emoções, reações à vida, dieta pobre, falta de exercício e estresse modelam nossa vida. Como temos um controle significativo sobre nosso organismo, podemos reprogramar a saúde e a vida com nossas intenções. Se de fato soubessem como o seu organismo funciona, as pessoas poderiam influenciar sua saúde, e isso seria o melhor preventivo para a doença.
É possível remodelar nossos pensamentos mais profundos?
O problema é que não entendíamos como a mente trabalha. Temos duas mentes, a consciente e a inconsciente. Associamos a primeira à nossa identidade pessoal - é a mente pensante, racional. A mente subconsciente opera sem a supervisão da consciente - é a "mente automática". Se as crenças da mente subconsciente conflitarem com os desejos da mente consciente, quem ganhará? A resposta é clara: a mente subconsciente, pois ela é uma processadora de informações um milhão de vezes mais poderosa do que a outra e, como os neurocientistas revelam, opera em torno de 95% do tempo. Pensávamos que se a mente consciente se tornasse cônscia de nossos problemas, automaticamente corrigiria quaisquer programas negativos descarregados na mente subconsciente. Mas isso não funciona, porque a mente subconsciente é como um gravador - ela grava comportamentos (os fundamentais, na maioria, são armazenados antes dos seis anos de idade) e, ao se apertar um botão, o programa será repetido incontáveis vezes (hábitos). Não existe uma "entidade" na mente subconsciente que "ouça" o que a mente consciente quer.
Pensamentos positivos funcionam quando a meta desejada é apoiada pelas intenções da mente consciente e pelos programas da mente subconsciente. Quanto a isso, existem três maneiras de mudar crenças velhas, limitantes ou sabotadoras na mente subconsciente: a meditação budista mindfulness, a hipnoterapia clínica e a chamada "psicologia da energia". Todos esses métodos são discutidos na seção "Resources" do meu site (
www.brucelipton.com).
Aconselho para fechar isso , leiam a obra de Carl Gustav Jung foi um dos maiores senão, o maior cientista desta área:
http://bibliotecajunguiana.files.wordpress.com/2009/01/cgjung-a-natureza-da-psique.pdf
e o homem e seus simbolos - Pesquisa Google
Abraços!