No anúncio oficial, a Microsoft destaca que a aquisição
só deve rolar no final do ano fiscal de 2023, ou seja, temos pelo menos um ano e meio até lá. O acordo ainda depende de aprovação regulatória, o que pode complicar as coisas já que uma fusão desse tamanho tem um
cheirinho de monopólio, reduzindo o número de publishers independentes no mercado, como a Electronic Arts, Take-Two Interactive, Ubisoft e CD Projekt. Isso sem considerar as
compras recentes, da ZeniMax Media (dona da Bethesda) em 2020 por USD 7,5 bilhões e da Mojang (do Minecraft) em 2014, por USD 2,5 bilhões. O novo acordo coloca a Microsoft/Xbox como a terceira maior empresa da indústria de jogos, atrás da chinesa Tencent e da japonesa Sony.
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