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Eu tbm não gostava não, mas faz tanto tempo que está assim já que eu perdi a esperança de mudarem esse estilo de direção. Mas dá pra vc ajustar a aderência do carro à pista em qualquer momento no jogo. Diminui um pouco essa sensação.
Ja cheguei a fazer isso no 2015, mexer na câmera nervosa também, não adianta. Só jogarei quando tiver a jogabilidade do Forza Horizon. Mais um pra serie de fusões de jogos que seriam perfeitas. Depois do Pro Evolution Fifa vem o Need Forza Speed.
 
Terminei o Disciples Liberation, se vc upa a mina pra twilight Seeress o jogo fica ridículo de fácil, perde totalmente a graça, não tem nem estratégia quando você limpa os inimigos no primeiro round, nem cheguei a ver os ultimates, só dela mesmo quando tive que matar o penúltimo chefão do jogo que tem mais vida que o chefão final aliás e foi decepcionante o dano do ultimate perto das magias tier 4:poker: E se você chega no lv máximo, você pode colocar 4 Overlord de tank... Nada mas absolutamente NADA passa de dano quase
 
Resident Evil Village - Gostei muito, tinha acabado de platinar o Resident Evil 7 e cai direto no 8. E eu gostei muito mais do jogo, de como a história avança e do gameplay mais acelerado.
Deveria ter comprado no lançamento.
 
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The Artful Escape

Não é pra todo mundo, mas the Artful Escape não é um jogo e sim uma história musical interativa na minha opiniao, que neste momento me atingiu em cheio.

É uma história simples mas muito bem contada e um prato cheio para quem gosta de Rock, quem toca algum instrumento pode se identificar com o personagem. Vc durante quase todo o jogo pode ficar solando sua guitarra com escalas belissimas sob uma base de teclado a la Pink Floyd (me lembra muito a intro de Coming Back to Life do Pulse).

Algo totamente diferente que eu "joguei" e agradou demais!

Nota: 9.0
 
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Acabei zerando nesse fim de semana Metro 2033 no modo Ranger Hardcore. É bem complicadinho não ter bala nos momentos mais tensos. É um jogo que envelheceu até que bem, os gráficos são legais até pra hoje em dia, mas acredito que a versão Redux tenha um up gráfico beeeem superior.

Nota: 8.0
 
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Watch Dogs

História

A história do jogo possui um tema interessante e complexo, principalmente porque você consegue relacionar muitas coisas que acontecem no jogo com o atual cenário em que a humanidade se encontra: pessoas cada vez mais conectadas em uma rede de dados. Apesar do grande potencial, o enredo não consegue impressionar muito, sendo bastante previsível e não possuindo nem um personagem memorável ou carismático que consegue ganhar sua atenção durante a campanha. Infelizmente, se alguns personagens (como o Jordi e o protagonista) e a própria direção dos acontecimentos tivessem sido melhores explorados e detalhados, apelando um pouco mais para o lado emocional do jogador, o jogo teria uma boa trama. Contudo, a visão que eu tive, é que a história intercala entre momentos meio "enrolação" com partes que chamam mais a atenção (nada muito extraordinário também).

Gameplay
A gameplay é o fator que mais pesou positivamente nesse jogo.
A Ubisoft conseguiu um diferencial muito interessante nesse jogo sandbox, que é o "perfilidor". A possibilidade de "todos" os NPC's que vc encontra nas ruas da cidade serem únicos, tendo cada um nome próprio, um serviço e descrição de algo relevante em sua vida, foi uma sacada genial que se mostrou um ponto muito positivo. Em muitos momentos, eu simplesmente fiquei andando aleatoriamente "perfilando" os mais diversos NPC's que passavam por mim só para poder saber as diversas possibilidades de descrição que se podia ter, sendo algumas bem hilárias. Somado a isso, a ampla possibilidade que você tem para hacker as coisas a sua volta, e usar isso para seus devidos fins é muito interessante, principalmente durante o combate e as perseguições de carro.
A cidade como um todo é muito viva, e os NPC's a todo momento tem interações únicas e conversas que te faz parar tudo que você está fazendo só para poder escutar. Inclusive, você tem diversas atividades extras para poder realizar fora as missões principais, que vai desde invadir câmeras na parte interna da residência dos cidadãos para ver o que eles estão fazendo, até assassinar o líder de uma gangue criminosa que está tramando alguma coisa na cidade. Nesse sentido, o jogo te traz muitas horas de gameplay. O problema, é que chega em um momento que você percebe que as coisas para você fazer nessas missões secundárias, são aplicadas também na campanha, com algumas variações, fazendo com que essa fórmula se torne enjoativa depois de um tempo.
Apesar da inovação, teve alguns pontos que o jogo pecou e se mostrou um pouco ultrapassado para um sandbox da sua época. A coisa que mais me chamou atenção negativamente foi a física desse game. É muito ultrapassado! O personagem cai de alturas absurdas e parece que ele sequer sente a queda, não tendo um botão específico para salto (apenas para animação de escalar), além de a dirigibilidade dos veículos e sua física nas batidas ser horrível (a do GTA IV consegue ser muuuito melhor, um jogo de 2008).

Gráficos/Arte
O gráfico e a arte do jogo é bem feito e consegue impressionar. O game passou pela polêmica do "downgrade" em relação ao fantástico trailer que foi revelado a muito tempo atrás, mas apesar disso (que é um fato), ainda sim o jogo consegue impressionar, trazendo uma qualidade gráfica satisfatória ainda para os dias de hoje. Eu fechei o jogo dublado em PT-BR, e posso dizer que fiquei bem satisfeito com todos os envolvidos. Eu até recomendo jogar dessa forma, porque em alguns momentos você vai ter diversos NPC's conversando simultaneamente, e a legenda não cobre a fala deles.

Conclusão
Watch Dogs é um jogo que prometeu muito durante seu lançamento. Posso dizer que não é um game revolucionário e que cumpriu tudo que prometeu naquela época dos anúncios, mas consegue ser um bom jogo, com um história regular, com uma gameplay com grandes diferenciais se comparados com outros diversos jogos "sandbox". Para aqueles que curte o tema apresentado e o gênero, vale a pena dar uma olhada.

Nota: 7,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História poderia ser mais detalhadas em alguns aspectos, explorando mais o emocional do jogador
- História previsível, com clímax(s) pouco interessante(s)
- Personagens pouco carismáticos
- Física do jogo ultrapassada
- Downgrade gráfico
 
acredito que a versão Redux tenha um up gráfico beeeem superior.
Na verdade é o contrario, a versão redux tem um downgrade na iluminação, apesar de ter algumas texturas melhores, mas no geral não é grande coisa e o visual do original é melhor. Provavelmente é mais um caso de port de console que não fazia sentido mas enfiaram na steam mesmo assim pra renovar a price tag.
 
Na verdade é o contrario, a versão redux tem um downgrade na iluminação, apesar de ter algumas texturas melhores, mas no geral não é grande coisa e o visual do original é melhor. Provavelmente é mais um caso de port de console que não fazia sentido mas enfiaram na steam mesmo assim pra renovar a price tag.
Vi gente comentando que o metro 2033 redux é o que é o last light sem ser redux.
 
Days Gone, baita jogo.
História fenomenal, porém em alguns momentos fica um pouco repetitiva as missões dependendo de como você encara elas, se variar em Stealth e ataque aberto fica um pouco mais agitado e variado.

Agora talvez eu parta para o Yakuza Like a Dragon, eu queria jogar o Octopath Traveler, mas não tem versão em português, se alguém tiver alguma dica sobre o Yakuza se realmente é bom será bem vinda!
 
Galera zerei na sequencia, Assassins Creed Valhalla, Resident Evil 8 e como gostei bastante fui pro Resident Evil 7 zerei também.

ASSASSINS CREED VALHALLA
GRAFICOS: 10,0 (praticamente o mesmo de Odyssey)
DIVERSAO: 10,0 (depois que eu peguei as manhas dos Raids comecei até a gostar, sem contar que agora tem desmbramento(nao lembro se tinha no Odyssey?), e main quest gostei bastante)
CONTROLE: 8,5
HISTORIA: 10,0
TOTAL: 10,0

RESIDENT EVIL 8 VILLAGE
GRAFICOS: 10,0 (Masterpiece)
DIVERSAO: 9,5 (Nao gosto muito de excesso de puzzles, mas achei eles relativamente faceis em sua grande maioria e comparado ao RE7 tem poucos, achei o fator replay baixo, tentei re-jogar mas desisti e parti pro RE7)
CONTROLE: 10,0 (tecladao e mouse)
HISTORIA: 10,0
TOTAL: 10,0

RESIDENT EVIL 7
GRAFICOS: 10,0 (Pior que o Village obviamente, mas para a época eles são bem parelhos)
DIVERSAO: 9,0 (Nao gosto muito de excesso de puzzles, aqui tem muito mais que no Village e mais dificeis, porém aqui tem muito mais suspense e jump scares que no Village, fator replay baixo na minha opiniao, nao jogaria de novo)
CONTROLE: 10,0 (tecladao e mouse)
HISTORIA: 10,0
TOTAL: 10,0

Para quem zerou Resident Evil 7 e 8
Achei muito estranho no 8 quando ele perde a mao e simplestemente "encaixa" no ante-braço e fica de boa, até então não tinha jogado o 7, se não teria suspeitado que ele estaria "vivendo" graças ao Mold (Lama), grande sacada)
 
Acabei jogando dois games que não curti muito esses dias.
- Deadlight é curto, em 3 horinhas cê termina, mas quer saber? Melhor jogar outra coisa, história muito ruim, várias partes sem sentidos e um pouco bugado. Não recomendo.

- The Ascent joguei pelo game pass e também não recomendo, jogo é lindo, ambientação cyberpunk ótima, mas infelizmente a história é ruim, mal contada, tudo muito estranho, algumas coisas nem fazem sentido, como o andamento de certas missões (objetivos e tal). Bastante repetitivo, você basicamente mata os mesmos inimigos do começo ao fim. Telas de equips, armas, armaduras muito confuso e não se explica direito. Não me importei por ninguém na história, personagens péssimos. Level design também não curti, não tem como saber exatamente como chegar em certos lugares usando o fast travel (taxi ou metrô), tem hora que você tá de boa matando inimigos do seu level, dobra uma esquina e tem inimigos com 5 levels a mais e tu morre com um tiro (?).
Pra sincero, se esse jogo, mesmos gráficos, visual, tela isométrica, não fosse nesse formato de jogo de ação (shoot em up), sendo sim um jogo tático em turno, estilo Gears Tactics, Wasteland 3, XCOM. Puta que pariu, taria jogando até agora.



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Deadlight Director's Cut (3h02m)

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The Ascent (11h52m)
 
Acabei jogando dois games que não curti muito esses dias.
- Deadlight é curto, em 3 horinhas cê termina, mas quer saber? Melhor jogar outra coisa, história muito ruim, várias partes sem sentidos e um pouco bugado. Não recomendo.

- The Ascent joguei pelo game pass e também não recomendo, jogo é lindo, ambientação cyberpunk ótima, mas infelizmente a história é ruim, mal contada, tudo muito estranho, algumas coisas nem fazem sentido, como o andamento de certas missões (objetivos e tal). Bastante repetitivo, você basicamente mata os mesmos inimigos do começo ao fim. Telas de equips, armas, armaduras muito confuso e não se explica direito. Não me importei por ninguém na história, personagens péssimos. Level design também não curti, não tem como saber exatamente como chegar em certos lugares usando o fast travel (taxi ou metrô), tem hora que você tá de boa matando inimigos do seu level, dobra uma esquina e tem inimigos com 5 levels a mais e tu morre com um tiro (?).
Pra sincero, se esse jogo, mesmos gráficos, visual, tela isométrica, não fosse nesse formato de jogo de ação (shoot em up), sendo sim um jogo tático em turno, estilo Gears Tactics, Wasteland 3, XCOM. Puta que pariu, taria jogando até agora.



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Deadlight Director's Cut (3h02m)

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The Ascent (11h52m)

Também odiei The Ascent, quando eu zerei falei, WTF, cade ????? Horas jogadas no lixo com um pouco de tortura, nem review eu fizporque daria menos de 5.0
 
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Yakuza 0: Quase deixei de jogar esse jogo por ter achado que era um jogo de comedia boba japonesa. Ainda bem que não fiz porque é um jogo fantastico, com uma história ótima e mesmo nos momentos de comédia é sempre muito bom, sem exagerar.
Tem alguns pontos negativos como os famigerados encontros aleatorios no meio da rua e a ultima seção do jogo é sinceramente muito cansativa, mas nada que chegue a influenciar no geral.
 


Dysmantle

Comprei dia 1 early access quase pronto, joguei essas 2 semanas, zerei ontem, hoje saiu a 1.0, nem sei o que mudou.

Divertido, basicamente quebrar as coisas pra fazer equip e upgrade pra poder quebrar outras coisas pra fazer mais equip e upgrade, ponto negativo que eu achei é que eu fiquei um bom tempo sem poder dar upgrade quando eles começaram a precisar de material de craft e pra descobrir o craft você tem que visitar locais específicos e é muito fácil você não ir neles cedo porque o mapa é enorme e o jogo não fica te direcionando, vai aqui primeiro.
 
DOOM ETERNAL

Demorei demais pra jogar essa preciosidade.

Design de gameplay absurdo. Gráficos lindos, Ray Tracing "leve" e com boa implementação. Som caprichado. Achei o jogo difícil. Desacostumado... coloquei de cara no "ultraviolento", então sofri bastante em algumas partes. A campanha é bem grandinha. A movimentação e as mecânicas são muito bem aproveitadas pelo design das fases. Você precisa aprender a usar bem TODAS as armas e recursos. O sistema de progressão é ótimo. É um jogo que manda brasa e flui maravilhosamente bem. Nota 9.5 ... vou tirar meio ponto pelos momentos em que eu perdi a paciência e quis quebrar o mouse! :mad:

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Donut County

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Jogo simples, mas incrível, carismático e envolvente.


Um indie desenvolvido por Ben Esposito enquanto ele trabalhava no jogo Unfinished Swan (Jogo da Santa Monica Studios, do GoW, com a Giant Sparrow).

A proposta é simples, tu controla um buraco pra ir "comendo" as coisas no mapa, encontrando alguns puzzles, e avançando de fase. No começo tu não tem noção do que tá acontecendo, mas a curiosidade é atiçada rapidinho e tu quer saber o que tá rolando ali.

O jogo é bonito no seu estilo simples. A trilha sonora por sua vez é perfeita e não vejo como poderia ser melhor. O enredo flui legal intercalando com a gameplay. E a duração do jogo é curtinha, então não dá tempo de enjoar.

Nota final: 10/10 - Eu diria que poderia ser um pouco mais longo e responder algumas perguntas que ficaram sem resposta. Mas o jogo nunca teve intenção de ser profundo ou complexo, então ele não tenta explicar tudo, e nem precisa né ... E a duração curtinha não te deixa cansar, então ele é excelente do jeito que é e ao que se propõe.
 
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Zerei neste fim de semana. Um salto bom de gráfico em relação ao anterior, com uma leve ampliação no tempo de campanha. A história continua os eventos do anterior, se aprofundando mais nos Dark ones. O jogo tem algumas fases extras interessante e outras, nem tanto. Joguei no modo Ranger Hardcore e digo que indo de stealth no jogo, é a melhor coisa haha.

Nota: 8.0
 
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Lembro de ter jogado ele quando eu era pirralho no meu antigo PC com monitor CRT ainda, não completei na época e decidi tirar a poeira de cima dele e dar uma brincada, e na moral, mesmo sendo um jogo de 2001 (com gráficos e mecânicas simples) eu me diverti muito mais jogando ele do que jogando alguns jogos mais recentes com gráficos top e gameplay "diferenciada".

Gameplay: é simples porem é bem gostoso de jogar, o "bullet time" é algo bem interessante e da para fazer uns movimentos bem legais. Você possui uma boa variedade de armas e a movimentação é tranquila.

História: é muito boa e bem contata, lhe prende do começo ao fim e o fato de que ela é contata (boa parte) via "comic" eu achei bem legal, e a dublagem é sensacional.

Ambientação: o clima do jogo é bem legal também, você joga a noite com uma nevasca sobre a cidade, bem relaxante.

Agora estou jogando o segundo game e estou curtindo bastante também.

9/10

 
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Lembro de ter jogado ele quando eu era pirralho no meu antigo PC com monitor CRT ainda, não completei na época e decidi tirar a poeira de cima dele e dar uma brincada, e na moral, mesmo sendo um jogo de 2001 (com gráficos e mecânicas simples) eu me diverti muito mais jogando ele do que jogando alguns jogos mais recentes com gráficos top e gameplay "diferenciada".

Gameplay: é simples porem é bem gostoso de jogar, o "bullet time" é algo bem interessante e da para fazer uns movimentos bem legais. Você possui uma boa variedade de armas e a movimentação é tranquila.

História: é muito boa e bem contata, lhe prende do começo ao fim e o fato de que ela é contata (boa parte) via "comic" eu achei bem legal, e a dublagem é sensacional.

Ambientação: o clima do jogo é bem legal também, você joga a noite com uma nevasca sobre a cidade, bem relaxante.

Agora estou jogando o segundo game e estou curtindo bastante também.

9/10


Max Payne é uma obra de arte atrás da outra, os 3 games são bem diferentes, cada um com seus detalhes mas são incríveis.
 
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The Witcher: Enhanced Edition Director's Cut

Faz um tempo que eu conheço e curto o universo do The Witcher, tendo comprado recentemente os dois primeiros livros para me aprofundar mais nele.
Resolvi jogar o primeiro game para poder criar um save com as decisões, para que assim seja importado para o segundo game e eventualmente para o terceiro.

História
Sem dúvida alguma, esse é o ponto que me fez jogar esse game até o final!
A história é bem interessante e aborda temas profundos e complexos durante a jogatina. O jogo te coloca constantemente em situações nas quais não tem um desfecho heroico e totalmente "bom"! Essa é uma das coisas que mais me atrai no universo do The WItcher, que é a questão do "mal menor"! Isso foi aplicado muito bem no jogo, onde você tem momentos em que você é obrigado a tomar uma decisão, só que independente da sua escolha, isso trará consequências para alguém ou alguma coisa, sendo que o conceito de "bom" e "certo" é colocado como algo subjetivo a todo momento! Para a época em que o game foi lançado, e ainda para os dias de hoje de certa forma, essa mecânica de suas ações ter consequências futuras que impactam na sua gameplay e no desfecho da história, foi algo extremamente único (aqui as consequências realmente tem impacto, e não mudam somente falas como em muitos jogos).
Além dessa questão do "mal menor", o jogo aborda assuntos pesados em relação a natureza humana, como: traição, estupro, incesto, violência, expondo a podridão dos personagem daquele universo. Somado a isso, temos um protagonista carismático e NPC's muito interessante, como o cômico Dandelion (seria o Jaskier nos livros).
O fato de você encontrar diversos personagens dos livros, e poder interagir e conversar com eles é uma coisa que eu achei muito bacana, que para quem leu os livros, vai valer muito a pena.

Gameplay
A gameplay foi o ponto que menos me agradou!
O combate depois de um tempo fica extremamente repetitivo e sem graça, se resumindo em você clicar várias vezes com o mouse no momento que o ícone de ataque brilha fogo, fazendo com que o combo com a espada progrida. Os sinais não é algo crucial, o que acaba não valendo muito a pena você investir pontos de habilidade nos talentos relacionados a eles.
Algumas missões conseguem ser criativas quanto a sua narrativa e objetivos, porém, as que estão relacionadas puramente ao combate são chatas de se fazer.
O sistema de craft dos componentes alquímicos é interessante e possui uma diversidade de itens que se pode criar para utiliza-los em diversos tipos de situação (como por exemplo a poção do "Gato", que te permite enxergar em ambientes escuros como cavernas).
O jogo possuí uma diversidade grande de NPC's que você pode interagir e conversar, sendo que os mesmos conseguem interagir bastante com o mapa, tendo horários específicos do dia para realizar determinadas atividades cotidianas. Quando começa a chover por exemplo, você consegue ver as pessoas da cidade correndo em direção a algum abrigo para não se molhar, ao mesmo tempo que elas estão xingando o clima.

Gráficos/Arte
A versão que eu joguei possui um gráfico interessante ainda para os dias de hoje! O desing e a ambientação dos cenários são interessantes, mas nada muito acima da média se comparado a outros jogos da época, sendo que alguns ambientes internos são reaproveitados em diversos momentos.
Apesar disso, o jogo possui uma boa trilha sonora, que conseguiu me agradar bastante nos momentos de cinematica e durante as reviravoltas.

Conclusão
The Witcher: Enhanced Edition é um jogo que eu recomendo mais para os fãs do universo do The Witcher, e para as pessoas que tem curiosidade de conhecer e aprofundar sobre a história antes de jogar os outros games da trilogia. O game possui um bom enredo com reviravoltas bem trabalhadas e um clímax final interessante, porém, sua jogabilidade é bem repetitiva, podendo não valer a pena para aqueles que não conseguiram se interessar pelo o universo e a história.

Nota: 7/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Gameplay de combate repetitiva e ultrapassada
- Algumas missões secundárias são repetitivas
- Alguns cenários poderiam ser melhor trabalhados (mais detalhes)
 
eu estava vendo aqui, desde o começo do ano até agora eu terminei 41 jogos, isso é bem mais do que no ano de 2020, até final do ano talvez eu chegue nos 45 jogos finalizados.
 


The Ascent

Me interessei porque lembrou Alien Swarm e o combate lembra mesmo, mas infelizmente o jogo não é só combate, mesmo tendo trem e taxi, pra chegar nos lugares tem que andar muito e o personagem não corre, topei a esquiva só pra poder me locomover um pouco mais rápido pelo mapa, a história caguei hard, pulei tudo, só queria matar mob, mesmo assim deu pra ver que é meio merda, vai lá, usa o pc e espera o timer zerar enquanto vem uma horda, repete isso até o fim, o combate mesmo sendo o ponto alto tinham vezes que eu tomava uns one shot do nada jogando no fácil que eu até agora não sei do que, sem falar em um bug que dava que era como se eu estivesse jogando online com ping alto, dava um monte de tiro e demorava pro inimigo tomar o dano, tem muita quality of life faltando no jogo, não da pra andar rápido, não da pra personalizar waypoint e o mapa é uma bagunça só, se você quiser caçar as caixas boa sorte, não tem um jeito eficaz de cura, a câmera as vezes atrapalha a mira quando fica meio de lado e não tem o que fazer depois que zera, é fazer as missões e encostar, tinha que ter uma(s) área(s) de respaw constante e em grande quantidade de inimigos que acompanham seu level pra ficar brincando com as armas depois, a última área é da hora em quantidade de inimigos e tipo de mob mas é um trabalho do carai chegar lá que eu nem fui depois pra ver se dava pra continuar matando bicho.

Não é terra arrasada, é bacaninha, vale o download do gamepass.
 
Terminei hoje Encased:

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pra quem gosta de visão isométrica estilo os antigos fallouts, de procurar itens pra upar armas e um tipo tactics parecido com o Xcom novo e de ser jogado no meio do jogo sem muita explicação e você precisa descobrir absolutamente TUDO do jogo, eu só descobri que dá pra fazer certos tipos de crafts 20 horas dentro do jogo porque eu não conseguia fabricar uma coisa de uma quest PRINCIPAL e não tinha em nenhum lugar falando NADA de como fazer, mesmo com o tutorial ligado e aconselho fortemente a deixar ligado porque vc vai aprender apenas o básico do básico e se você não souber você vai morrer sem entender nada... A parte final do jogo fica mais chata, vira um corre pra lá, vai do outro lado do mapa fazer x, e nesse jogo ir para o outro lado do mapa demora e é um desafio em si :haha: E parece que tem uns 20 finais diferentes mas eu não vou fazer não, parece que tem que matar os personagens das quests... Eu não sei na verdade, mas percebi que você pode matar absolutamente QUALQUER NPC no jogo, mas aí vai te dar problemas porque vc não vai ter a mínima ideia do que fazer pra avançar, mas dá :haha: só que precisa procurar e revirar TUDO. É um ponto positivo e negativo na minha opinião, deve ser um dos finais diferentes, se você matar todo mundo :haha: Mas pelo menos se a mulher chata da meia verde estiver sendo muito sem educação contigo, manda bala,
que é só olhar no terminal dela pra prosseguir na quest principal :haha:
 
Terminei Control.

Control é bem legal, mas pela crítica eu esperava mais. A jogabilidade é legal. Se você gosta de Star Wars Force Unleashed, vai curtir a jogabilidade desse jogo. É muito parecido, só que você usa arma de fogo no lugar de sabre.

A ambientação é legal e perturbadora no início. O Ray tracing deixa bonito, mas não é coisa do outro mundo.

A história é legal, mas você fica perdido por um bom tempo até recolher os textos e vídeos sobre o que está acontecendo. Tem um Easter egg com outro jogo, como se os dois fossem do mesmo universo.

O que não curti foram as dublagens... Na verdade, nem são bem as dublagens. Acho que foi a direção de cena. Algo parece não bater... Os diálogos têm um timing ruim, corta um pouco a imersão.

Eu daria 9 ou 8 para o jogo.
 
Cara, muito legal suas impressões do BL3! Joguei o 1 completo, vez que outra dou seguimento a campanha do 2, mas inda não tive a chance de testar o 3! Nas análises e impressões da galera, tinha ouvido meio 'mal', no sentido de que o jogo não inova e fica no mais do mesmo... mas pelo que comentas, está bem legal ein... Pensando aqui se avanço logo no 2 para tentar o 3 :)
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Halo 4:


Joguei coop no Master Chief Collection, com tela dividida junto com um amigão! Muito melhor do que eu esperava... joguei um pouco do versus dele há uns anos, e tinha me parecido algo genérico. Mas o co-op, super divertido! Com esse, terminei todos da saga principal, agora vou buscar o ODST e o Reach :)
Cara eu curti demais o BL 3, achei incrível a gameplay e a história, esses dias peguei pra jogar o tiny tina's assault on dragon keep: A Wonderlands One-shot Adventure, que é a DLC do 2 Standalone e confesso, é bizarro a jogabilidade e mecânicas, o 3 melhorou e facilitou muito algumas coisas tipo escalada, deslizar correndo, essas funções eu senti falta quando comecei a DLC, até apanhei no começo por estar acostumado com o 3
 

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