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Começou já do 2 ou puxou o save do primeiro?
Essa franquia é demais, fiquei puto com EA sobre o PT-BR mas é inegável que esse remaster é a versão DEFINITIVA dessa trilogia, sem falar na otimização, consigo jogar me 4k+60fps no meu setup humilde.
Como já falei em outros tópicos, preciso tirar um tempo pra fazer uma nova run na trilogia, só que dessa vez fazendo um contraste da minha última que foi jogando de Infiltrator (Sniper com invisibilidade) dessa vez jogando de Vanguard, Biotic/Melee/Escopeta.
Eu comecei pelo 2 mesmo, estava no 1, mas me lembrei das mecânicas engessadas e acabei pulando, eu joguei o ME1 a muitos anos.
Mas rejogando o 2, percebi o quanto envelheceu bem, evoluiu demais perando o 1, jogo agradável demais. Agora estou no 3 , um excelente jogo que trouxe evolução nas mecânicas de ação e um downgrade em mecânicas de RPG, mas é um jogo envolvente demais tb. Anunciaram o ME4, espero que seja de fato uma sequência da saga original.
 
Esse foi meu saldo de Dezembro e Janeiro :
Em geral gostei de todos, Astro's Playroom foi uma surpresa, jogo bem divertido cheio de easter egg. Demon's Souls basicamente o mesmo jogo clássico só com gráficos atuais, ótimo pra quem nunca tinha jogado antes. Já tinha zerado Ghost of Tsushima em seu lançamento no PS4, mas re-jogar a versão de PS5 com seus 60 fps foi incrível, galera do PC vai adorar esse game. Também fiz 100% na DLC que achei bem interessante, vale a pena.
Perto do final do ano fiz uma run na trilogia Uncharted Remastered pela retro no ps5, sempre jogo a cada 2 anos e queria relembrar antes do remaster do 4 e LL. Tanto que puxei um papo no tópico da steam e acabou sendo uma discussão porque considero hoje Tomb Raider (os novos) melhores. Sempre gostei deles, continuo gostando mas hoje vejo que são bem bobinhos, são divertidos mas sem profundidade em história e tramas. O Uncharted 4 sim, mesmo sendo a mesma essência e gameplay, já tem o SELO de qualidade extrema de roteiro da Naughty que vimos em TLOU 1 e 2, o quarto título parece um reboot ou algo do tipo, obra prima.
O primeiro título S.T.A.L.K.E.R ficou um mix de sentimentos, não sei se gostei ou se odiei. A vibe do jogo é muito boa, mas todo aquele realismo no combate, dos tiros não pegarem mesmo você mirando na cabeça e tendo que dá 20 tiros pra pegar um me incomodou bastante, tanto que rushei no final.
Yakuza Like a Dragon tenho que agradecer ao @ppHp_ pela recomendação. Primeiro título Yakuza que joguei e comecei pelo último e o que teve a maior mudança de combate, saiu de beat em up para um jogo de RPG em turno. Fiquei viciado, joguei 30 horas no gamepass, mas não curti muito o desempenho, acabei recomeçando no PS5 jogando 1440p60fps e foi ótimo, terminei com 68h, joguei mais 13h pra troféus, não platinei porque achei perca de tempo, mas encerrei com 91%. Não vejo a hora de começar o Yakuza zero.


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Astro's Playroom - PS5 (05h28m) Platinado


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Demon's Souls - PS5 (33h28m) Platinado


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Ghost of Tsushima Directors Cut - PS5 (14h08m) Só campanha
DLC Iki Island - PS5 (11h51m) 100% do mapa


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Uncharted Drake's Fortune Remastered - PS5 Retro (04h36m)


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Uncharted 2: Among Thieves Remastered - PS5 Retro (06h29m)


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Uncharted 3: Drake's Deception Remastered - PS5 Retro (06h58m)


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STALKER Shadow of Chernobyl - PC (12h54m)


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Yakuza Like a Dragon - PS5 (68h) Terminei com 91% de troféus.


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Uncharted 4: A Thief's End Remastered - PS5 (15h21m)
 
Eu comecei pelo 2 mesmo, estava no 1, mas me lembrei das mecânicas engessadas e acabei pulando, eu joguei o ME1 a muitos anos.
Mas rejogando o 2, percebi o quanto envelheceu bem, evoluiu demais perando o 1, jogo agradável demais. Agora estou no 3 , um excelente jogo que trouxe evolução nas mecânicas de ação e um downgrade em mecânicas de RPG, mas é um jogo envolvente demais tb. Anunciaram o ME4, espero que seja de fato uma sequência da saga original.
Na verdade o 1 é mais rpg e menos ação. O 2 é meio a meio e o 3 mais ação e menos rpg.
 
Na verdade o 1 é mais rpg e menos ação. O 2 é meio a meio e o 3 mais ação e menos rpg.
Sim, o ME1 é bem mais RPG, mas sua estrutura de missões e jogabilidade é muito engessada, até confusa, algo que foi ajustado de forma exemplar no ME2, que ficou perfeitamente equilibrado, os elementos de RPG são bem colocados, estrutura de missões, jogabilidade no combate, é um jogo incrível. Não a toa que ME2 é visto pela maioria como o melhor da série.
ME3 é um TPS com elementos de RPG, mas a narrativa é bem acima da média, melhoraram muito no fator cinematográfico, algumas quests muito bem elaboradas e complexas.
 
Sim, o ME1 é bem mais RPG, mas sua estrutura de missões e jogabilidade é muito engessada, até confusa, algo que foi ajustado de forma exemplar no ME2, que ficou perfeitamente equilibrado, os elementos de RPG são bem colocados, estrutura de missões, jogabilidade no combate, é um jogo incrível. Não a toa que ME2 é visto pela maioria como o melhor da série.
ME3 é um TPS com elementos de RPG, mas a narrativa é bem acima da média, melhoraram muito no fator cinematográfico, algumas quests muito bem elaboradas e complexas.
Também considero o 2 o melhor. Mas a parte de missões, no caso o diário (journal) o melhor sem dúvidas é do primeiro. Só dá uma olhada, lá as missões vai atualizando no decorrer do que vai fazendo, e quando você conclui ela, caso se esqueça e queira relembrar, vai tá lá o resumo do que você fez e escolheu pra ler.
Simplesmente a parte do diário no 2 e 3 foi regredindo, do 2 é OK e do 3 é péssimo. O que define se foi concluído ou não é o nome da missão ficar cinza sem nenhum tipo de update final sobre o que foi feito. :facepalm:

Eu particularmente não consigo jogar só um assim do nada. Ou é uma run na trilogia ou nada. Acho que você perdeu uma boa oportunidade de jogar o primeiro, porque o remaster dele tá MUITO melhor. Entendo completamente a pessoa querer apressar o gameplay do 1 original e ir já pro dois, já nesse remaster não acho bacana, tá muito bom, o jogo ficou muito parecido com os outros 2 em questão de gameplay e combate. Um bom exemplo era a mira enquanto se usa uma sniper, no original tremia demais, chegava a ser bizarro um militar segurando uma arma daquela e se tremendo todo, mesmo você upando no máximo as habilidades da arma. Já no remaster ajeitaram isso, tá muito mais gostoso jogar de sniper no primeiro título.
 
Também considero o 2 o melhor. Mas a parte de missões, no caso o diário (journal) o melhor sem dúvidas é do primeiro. Só dá uma olhada, lá as missões vai atualizando no decorrer do que vai fazendo, e quando você conclui ela, caso se esqueça e queira relembrar, vai tá lá o resumo do que você fez e escolheu pra ler.
Simplesmente a parte do diário no 2 e 3 foi regredindo, do 2 é OK e do 3 é péssimo. O que define se foi concluído ou não é o nome da missão ficar cinza sem nenhum tipo de update final sobre o que foi feito. :facepalm:

Eu particularmente não consigo jogar só um assim do nada. Ou é uma run na trilogia ou nada. Acho que você perdeu uma boa oportunidade de jogar o primeiro, porque o remaster dele tá MUITO melhor. Entendo completamente a pessoa querer apressar o gameplay do 1 original e ir já pro dois, já nesse remaster não acho bacana, tá muito bom, o jogo ficou muito parecido com os outros 2 em questão de gameplay e combate. Um bom exemplo era a mira enquanto se usa uma sniper, no original tremia demais, chegava a ser bizarro um militar segurando uma arma daquela e se tremendo todo, mesmo você upando no máximo as habilidades da arma. Já no remaster ajeitaram isso, tá muito mais gostoso jogar de sniper no primeiro título.
Sem dúvidas, melhoraram muita coisa no REMASTER do ME1, inclusive a jogabilidade do combate, aproximando do 2, eu pretendo rejogar o 1 novamente (no remaster) criando um personagem do zero e tomar caminhos diferentes no futuro.
Gosto da estrutura do ME2 das missões, é mais direta e simples de seguir no mapa espacial. No ME1, as vezes me perco naquele mapa hahahah.
 
Também considero o 2 o melhor. Mas a parte de missões, no caso o diário (journal) o melhor sem dúvidas é do primeiro. Só dá uma olhada, lá as missões vai atualizando no decorrer do que vai fazendo, e quando você conclui ela, caso se esqueça e queira relembrar, vai tá lá o resumo do que você fez e escolheu pra ler.
Simplesmente a parte do diário no 2 e 3 foi regredindo, do 2 é OK e do 3 é péssimo. O que define se foi concluído ou não é o nome da missão ficar cinza sem nenhum tipo de update final sobre o que foi feito. :facepalm:

Eu particularmente não consigo jogar só um assim do nada. Ou é uma run na trilogia ou nada. Acho que você perdeu uma boa oportunidade de jogar o primeiro, porque o remaster dele tá MUITO melhor. Entendo completamente a pessoa querer apressar o gameplay do 1 original e ir já pro dois, já nesse remaster não acho bacana, tá muito bom, o jogo ficou muito parecido com os outros 2 em questão de gameplay e combate. Um bom exemplo era a mira enquanto se usa uma sniper, no original tremia demais, chegava a ser bizarro um militar segurando uma arma daquela e se tremendo todo, mesmo você upando no máximo as habilidades da arma. Já no remaster ajeitaram isso, tá muito mais gostoso jogar de sniper no primeiro título.
Eu não achei melhor o primeiro no remaster, continua sendo um jogo que eu não gosto, a qualidade das sides missions e level design é deplorável, não vou nem comentar a IA dos Companions, dirigir o Mako continua horrível.

Só jogo pelo fator das decisões serem carregadas, não fosse isso o ignoraria sem nem pestanejar.
 
Eu não achei melhor o primeiro no remaster, continua sendo um jogo que eu não gosto, a qualidade das sides missions e level design é deplorável, não vou nem comentar a IA dos Companions, dirigir o Mako continua horrível.

Só jogo pelo fator das decisões serem carregadas, não fosse isso o ignoraria sem nem pestanejar.
O primeiro tb é o que menos gosto num geral, mas não jogar ele pra mim é como você começar um jogo do capítulo 5 sei lá kkk. A trilogia pra mim é um jogo só dividido em 3 partes.
Particularmente pra mim o remaster deixou o primeiro muito mais fácil de se gostar nos dias atuais.
 
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METRO: EXODUS

História: O jogo ainda se passa no cenário pós-apocalíptico na Rússia, cenário este para quem não sabe foi resultado de uma guerra nuclear que acabou envolvendo vários países. Boa parte das pessoas que conseguiram sobreviver a esta catástrofe acabaram por viver isoladas nos metros das grandes cidades, pois a radiação na superfície era muito alta, o que impedia que as pessoas conseguissem viver lá, mesmo com equipamentos apropriados.

Porem tudo isto esta para mudar, você, artyom, ainda tem esperanças de um dia viver na superfície com a sua esposa e seus futuros filhos, e certo dia esta "chama" cresce ainda mais quando você descobre um possível sinal de vida lá fora, agora cabe a você investigar este sinal e descobrir se há possibilidade de construir uma vida fora do metro.

Eu sinceramente gostei da história, do começo ao fim é uma história bem interessante, e você se apega aos personagens, cria uma boa relação com eles.

Gameplay: Muito bom, uma boa adição ao game que eu gostei bastante, é que agora você pode personalizar as suas armas e melhorar consequentemente a eficiência delas, você também pode crafitar itens, munição, filtros, facas, granadas, etc. coisa que nos jogos anteriores não era possível, munições, filtros, etc. só eram adquiridos coletando no decorrer dos cenários.

O jogo agora também se passa em cenários mais abertos e maiores, ao ar livre, você tem pântanos, desertos, cenários com neve, lagos, etc. o jogo também possui progressão de tempo, dia e noite, chuva, sol, bem legal.

Você possui uma boa variedade de armas, curto, médio e longo alcance. assim como itens básicos, facas de arremessar, molotov, granada, que eu sinceramente quase não usei.

O jogo também assim como nos antecessores possui o modo stealth de executar as missões ou o modo tiro, porrada e bomba, fica ao gosto do "cliente". Só lembrando que dependendo da maneira que você for jogar, você terá um final diferente, ao todos são dois finais.

Gráficos: Muito bonito, texturas, iluminação, vegetação, npcs, etc. todos bem feitos, nada a reclamar.

No geral eu gostei bastante do jogo, eu completei ele em 36 horas, agora me resta zerar as duas DLCs, e pelo o que eu vi irei gastar mais umas 10 horas fácil.

8/10​
 
Sim, o ME1 é bem mais RPG, mas sua estrutura de missões e jogabilidade é muito engessada, até confusa, algo que foi ajustado de forma exemplar no ME2, que ficou perfeitamente equilibrado, os elementos de RPG são bem colocados, estrutura de missões, jogabilidade no combate, é um jogo incrível. Não a toa que ME2 é visto pela maioria como o melhor da série.
ME3 é um TPS com elementos de RPG, mas a narrativa é bem acima da média, melhoraram muito no fator cinematográfico, algumas quests muito bem elaboradas e complexas.
Eu confesso que achei o Mass Effect 2 muito pior que o primeiro, tanto que não vou nem terminar. Não que o primeiro seja um primor de jogabilidade mas colocando no facil você não precisa nem mirar com o L2/LT e tomar cover, é como se o combate fosse uma area de relaxamento entre cutscenes e dialogos. Ouvi muito falar da tal melhora que o ME2 traria de jogabilidade e esperava algo a nível Max Payne 3 ou Dead Space, jogos da mesma época, no mesmo estilo, mas ao meu ver superiores. O que eu vi foi um clone de Gears Of War, um TPS duro com uma corrida bizarra e uma mira desajeitada, um estilo que eu não gosto de maneira nenhuma. Acho legal colocar em perspectiva o design de missões meio "abertas" á la Skyrim, que pra época era novidade, mas só isso hoje em dia não é o bastante. Não conseguiria jogar 40~50h de um jogo com essa jogabilidade.
 
Eu confesso que achei o Mass Effect 2 muito pior que o primeiro, tanto que não vou nem terminar. Não que o primeiro seja um primor de jogabilidade mas colocando no facil você não precisa nem mirar com o L2/LT e tomar cover, é como se o combate fosse uma area de relaxamento entre cutscenes e dialogos. Ouvi muito falar da tal melhora que o ME2 traria de jogabilidade e esperava algo a nível Max Payne 3 ou Dead Space, jogos da mesma época, no mesmo estilo, mas ao meu ver superiores. O que eu vi foi um clone de Gears Of War, um TPS duro com uma corrida bizarra e uma mira desajeitada, um estilo que eu não gosto de maneira nenhuma. Acho legal colocar em perspectiva o design de missões meio "abertas" á la Skyrim, que pra época era novidade, mas só isso hoje em dia não é o bastante. Não conseguiria jogar 40~50h de um jogo com essa jogabilidade.
Por isso falei que "a maioria" das pessoas acha o 2 melhor, mas nada é unanimidade.
O Mass Effect 2 é de 2010, Max Payne 3 é de 2012, sendo outra pegada. Dead Space tem uma jogabilidade bem pesada e dura, típica dos Survival Horrors Third person.

Mass effect 2 dentro de suas limitações, melhorou muito em relação ao 1, mas em relação a jogabilidade na ação e tiroteio o melhor é o 3, estou nele e curtindo demais o Remaster.
O ME3 tb melhorou a narrativa e até as partes mais cinemáticas, algo que curto.

Uma coisa eu concordo, a animação do Shepard correndo é tosca, tanto que eu coloquei um Mod melhorando a animação de corrida e de caminhar no ME2 e 3, e foi da água para o vinho.
E realmente eles se inpiraram um bocado em Gears of war que ainda era referência nos TPS no final da geração X360/PS3.
 
Um dos motivos de eu amar a franquia Gears of War e Mass Effect é o fato de serem TPS mais táticos. Alguns podem dizer que é um gameplay travado, pesado, mas pra mim a questão é pegada e ritmo. Eu não ia gostar desses jogos se fossem frenéticos tipo Uncharted onde é um pula-pula, rolagem pra lá e cá, muita saboagem kkk.
Ambos Gameplays das duas franquias tem aquela pegada de focar no cover, por isso sempre jogo eles com dificuldades um pouco mais altas que o normal tradicional, pra ter aquele desafio bacana.

Óbvio que é gosto mas puts, amo demais o gameplay da trilogia ME, me divirto muito quando tô jogando.
 
Achei que teve uma evolução incrivel no ME2 comparado ao M1, e no M3 tiraram varias coisas boas que ME2 tinha revolucionado. Pra mim o ME2 é de longe o melhor.

O mais longo é o 3, mas isso nao quer dizer que seja o melhor.

O ideal é jogar os 3.
 
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Fechei ela belezura, e é como eu gosto, envolvente, não demora meia vida pra fechar e trás uma dinâmica coop que eu queria jogar faz algum tempo.

O jogo é muuuito bem feito, é bem simples, até bem fácil eu diria, acho que se eu e meu amigo morremos umas 5x no jogo completo foi muito (metade na missão do barco). E você se identifica com as dores dos 2 personagens e realmente torce pra que as coisas deem certo pros 2. Joguei no teclado e meu amigo no controle, e realmente tiveram situações que o jogo é muito mais tranquilo pra um do que pra outro, é difícil recomendar 100% um controlador.

Fechamos em 5,5 horas e realmente foi um sentimento de tempo muito bem usado. Quando um jogo consegue "te colocar lá dentro", sentir felicidade, raiva, revolta, esperança junto com eles, é porque fez um bom trabalho.

Por isso que a nota sem dúvidas é 10/10, super recomendado!
 
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Comecei a usar a pá na biblioteca Steam e desenterrar alguns jogos.

Já havia iniciado esse jogo na era ‘2033’, continuei na era ‘redux’ e nunca engrenei. Mas agora foi!

Primeiro ponto que tenho que reconhecer é a qualidade gráfica acima da média pra um jogo de 2014. Mesmo jogando em 2022, o jogo consegue ser bem bonito em várias situações. Destaque absoluto para a iluminação. Os sons do jogo (ou até sua ausência) também são muito bons, o silêncio trás uma imersão excelente. Inclusive, esse é talvez o ponto mais alto do jogo, imersão! O esquema do HUD desaparecer e você ter uma tela limpa, a ambientação, os sons, tudo coopera para umas das melhores imersões que já encontrei em um FPS. Algo que me chamou atenção foi a expertise do time de “environment”; apesar de o jogo se passar 90% do tempo em túneis, os caras criaram pequenos respiros para os olhos do player, são detalhes pequenos, que passam desapercebidos por muitos, como cogumelos verdes florescentes cobrindo paredes, ou um jogo de luzes que inebria o ambiente. Isso quebra a ‘depressão’ dos cenários do jogo de uma forma sútil e eficiente.

Achei a jogabilidade muito competente também, simples mas agradável. As armas não tem precisão absoluta, mas o ‘gunplay’ é gostoso. Acho que o game peca mais na parte do ‘stealth’, que eu achei bem pobre. Ao meu ver, o jogo é mais bem aproveitado como ‘shooter’.

Agora a história/enredo. Ai que tá. Eu acho que a história do jogo é bem legal, o ‘background’ da guerra nuclear que devastou a humanidade, os últimos humanos sendo encurralados em túneis de metro, o gás tóxico, os mutantes, as facções, o ‘plot twist’, eu achei muito competente. Agora o enredo, ou seja, como tudo se desenrola, eu sinceramente achei muito simplista. Vou colocar em ‘spoiler’ só por segurança:

Basicamente, quando o Artyom sai na aventura dele, ele passa a ser ajudado o tempo todo. Então basicamente você sai andando pelos tuneis e, a cada local você arruma um novo amigo. Alguns momentos são até cômicos, por exemplo quando o Bourbon morre para os nazistas, na mesma hora o Khan sai de um duto de ventilação e o substitui. Achei pouco ‘orgânico’ digamos assim. Esse fluxo se mantém até o final do game.

Outro ponto que eu achei meio zoado, é que as Notas que você encontra no jogo são fundamentais para você conhecer melhor a história e os personagens, o problema é que essas notas também funcionam como colecionáveis do jogo e muitas vezes ficam escondidas. Eu procurei em todo canto e ainda ficaram 4 ou 5 notas perdidas, ou seja, talvez eu tenha perdido alguma informação sobre um personagem ou sobre a história. Acho que se o objetivo era usar as Notas para complementar a história, elas deveriam ter sido colocadas sempre em locais fáceis de serem encontradas.

Enfim, zerei o jogo em cerca de 15 horas, modo Spartan (não joguei no mais difícil, talvez faça isso no Last Light). Acho que pra quem gosta de FPS com excelente imersão, jogabilidade simples mas eficiente e gráficos bonitos, esse jogo não pode passar.

Agora vou tentar zerar o Last Light antes do lançamento do Dying Light 2.

P.s.: Esqueci a nota. #facepalm. Acho que dentro das minhas expectativas, rola uma nota 8.0 pro game fácil.
 
Última edição:
Poxa, já que o trend aqui é de Metro, vou postar uma avaliação que fiz sobre o Exodus e que postei no steam



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ESSE REVIEW É PARA O METRO EXODUS: ENHANCED EDITION

Nota: 6.8 / 10

Recomendo comprar? Sim, em alguma Steam Sales, Esse jogo não vale o full price


Pontos positivos:
- Gráficos.
Se você possui uma placa da Nvidia com Ray Tracing naturalmente você vai estar jogando a versão Enhanced Edition. Eles fizeram um ótimo trabalho implementando todo o suporte da tecnologia do ray tracing no jogo e visualmente está bem mais polido e a iluminação está bem mais natural se for comparar à versão normal.

- Ambientação. Está ligado naturalmente ao gráfico do jogo, mas o design dos ambientes garante uma boa imersão no mundo de Metro.

- Customização das armas. O jogo dispõe de uma série de customização nas armas, as quais podem se adaptar ao seu estilo de jogo.

- Áudio. Áudio top. Muito bom. Ajuda muito na ambientação.


- Pontos negativos:
- Mecânica do jogo.
Algumas mecânicas do jogo são chatas, repetitivas e entediantes. Tem que ficar trocando seu filtro de oxigênio é chato. Você percebe que a desenvolvedora quis colocar elementos para te dar uma experiência “real”, mas muito realismo em um jogo muita das vezes o torna chato. Outro exemplo é ter que esperar uma animaçãozinha toda vez que quer ver o mapa e esperar mais ainda para rever seus objetivos.

- Repetição. Inicialmente, quando você joga as primeiras horas você irá ficar maravilhado porque eles realmente expandiram o Metro 1 e 2 e agora você está em um “mundo aberto”, o problema é que esse gameplay se repete e se repete e se repete. E esse mundo aberto, na minha opinião, só deixou as coisas mais demoradas que o necessário.

- Gravidade. Por algum motivo, parece que você está jogando na Lua. Ok, Isso foi um pouco exagerado, mas alguma coisa foi feita errada com relação a gravidade desse jogo. Isso é extremamente perceptível quando você está descendo alguma coisa. Escada, morro, etc..

- Diálogos em inglês. Os diálogos são horríveis, parece forçados e etc. A pessoa que escreveu claramente não é um nativo americano porque muitas das vezes parece que os caras são uns bobões falando, é isso... bobão. Falei do diálogo em inglês porque não sei se no Russo é a mesma coisa.

- Poucas variedades de NPCs inimigos. É quase igual aos outros metros, não tem uma variedade de inimigos, é bem pobre nesse sentido. Tendo um mundo tomado por radiação, eles poderiam usar mais a imaginação.

- Lenga-lenga. E o famoso lenga-lenga... você muita das vezes se vê forçado a andar junto dos NPCs, na velocidade deles que muita das vezes é andando, sendo que você já podia estar fazendo outras coisas lá na frente... No mundo aberto, muitos dos objetivos estão separados por grandes distâncias e não tem nada de interessante entre esses dois pontos, só estão lá para fazer você perder tempo indo do ponto ao B... e depois mais diálogos chatos que você é “forçado” a ouvir... drama, drama e mais drama... Sabe quando eles querem que você se importe com um personagem? Então... você percebe que eles tentam fazer isso, mas falham miseravelmente.

Se você é fan da série Metro, pois jogou o 1 e 2, claramente vai querer jogar o Exodus. Mas eu recomendo comprar somente quando tiver uma bela promoção.
 
Eu comecei pelo 2 mesmo, estava no 1, mas me lembrei das mecânicas engessadas e acabei pulando, eu joguei o ME1 a muitos anos.
Mas rejogando o 2, percebi o quanto envelheceu bem, evoluiu demais perando o 1, jogo agradável demais. Agora estou no 3 , um excelente jogo que trouxe evolução nas mecânicas de ação e um downgrade em mecânicas de RPG, mas é um jogo envolvente demais tb. Anunciaram o ME4, espero que seja de fato uma sequência da saga original.
Mas o segundo que você jogou é desse remaster que saiu? O primeiro não teve uma melhora na jogabilidade? Nos vídeos parecia que tinham puxado para a jogabilidade do segundo jogo. Gosto muito do primeiro jogo, a jogabilidade dele realmente é o que mais desagrada, futuramente vou rejogar a trilogia quando esses remasters estiverem com um preço bom.
 
Última edição:
Mas o segundo que você jogou é desse remaster que saiu? O primeiro não teve uma melhora na jogabilidade? Nos vídeos parecia que tinham puxado para a jogabilidade do segundo jogo. Gosto muito do primeiro jogo, a jogabilidade dele realmente é o que mais desagrada, futuramente vou rejogar a trilogia quando esses remasters estiverem com um preço bom.
Sim, ficou bem mais próximo, mas é aquela, querendo ou não a raiz do primeiro ainda tá lá. Mas na minha opnião tá bem mais de boa de se jogar nesse remaster do que o original.
 
Poxa, já que o trend aqui é de Metro, vou postar uma avaliação que fiz sobre o Exodus e que postei no steam



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ESSE REVIEW É PARA O METRO EXODUS: ENHANCED EDITION

Nota: 6.8 / 10

Recomendo comprar? Sim, em alguma Steam Sales, Esse jogo não vale o full price


Pontos positivos:
- Gráficos.
Se você possui uma placa da Nvidia com Ray Tracing naturalmente você vai estar jogando a versão Enhanced Edition. Eles fizeram um ótimo trabalho implementando todo o suporte da tecnologia do ray tracing no jogo e visualmente está bem mais polido e a iluminação está bem mais natural se for comparar à versão normal.

- Ambientação. Está ligado naturalmente ao gráfico do jogo, mas o design dos ambientes garante uma boa imersão no mundo de Metro.

- Customização das armas. O jogo dispõe de uma série de customização nas armas, as quais podem se adaptar ao seu estilo de jogo.

- Áudio. Áudio top. Muito bom. Ajuda muito na ambientação.


- Pontos negativos:
- Mecânica do jogo.
Algumas mecânicas do jogo são chatas, repetitivas e entediantes. Tem que ficar trocando seu filtro de oxigênio é chato. Você percebe que a desenvolvedora quis colocar elementos para te dar uma experiência “real”, mas muito realismo em um jogo muita das vezes o torna chato. Outro exemplo é ter que esperar uma animaçãozinha toda vez que quer ver o mapa e esperar mais ainda para rever seus objetivos.

- Repetição. Inicialmente, quando você joga as primeiras horas você irá ficar maravilhado porque eles realmente expandiram o Metro 1 e 2 e agora você está em um “mundo aberto”, o problema é que esse gameplay se repete e se repete e se repete. E esse mundo aberto, na minha opinião, só deixou as coisas mais demoradas que o necessário.

- Gravidade. Por algum motivo, parece que você está jogando na Lua. Ok, Isso foi um pouco exagerado, mas alguma coisa foi feita errada com relação a gravidade desse jogo. Isso é extremamente perceptível quando você está descendo alguma coisa. Escada, morro, etc..

- Diálogos em inglês. Os diálogos são horríveis, parece forçados e etc. A pessoa que escreveu claramente não é um nativo americano porque muitas das vezes parece que os caras são uns bobões falando, é isso... bobão. Falei do diálogo em inglês porque não sei se no Russo é a mesma coisa.

- Poucas variedades de NPCs inimigos. É quase igual aos outros metros, não tem uma variedade de inimigos, é bem pobre nesse sentido. Tendo um mundo tomado por radiação, eles poderiam usar mais a imaginação.

- Lenga-lenga. E o famoso lenga-lenga... você muita das vezes se vê forçado a andar junto dos NPCs, na velocidade deles que muita das vezes é andando, sendo que você já podia estar fazendo outras coisas lá na frente... No mundo aberto, muitos dos objetivos estão separados por grandes distâncias e não tem nada de interessante entre esses dois pontos, só estão lá para fazer você perder tempo indo do ponto ao B... e depois mais diálogos chatos que você é “forçado” a ouvir... drama, drama e mais drama... Sabe quando eles querem que você se importe com um personagem? Então... você percebe que eles tentam fazer isso, mas falham miseravelmente.

Se você é fan da série Metro, pois jogou o 1 e 2, claramente vai querer jogar o Exodus. Mas eu recomendo comprar somente quando tiver uma bela promoção.

algo que eu achei zoado no jogo é a maneira que o personagem anda, se você olhar para baixo e ver as pernas do personagem se movendo, você notará que o negócio é sem sincronia, zoado, medonho, e o som dele ao andar faz parecer que ele está sapateando.
 
algo que eu achei zoado no jogo é a maneira que o personagem anda, se você olhar para baixo e ver as pernas do personagem se movendo, você notará que o negócio é sem sincronia, zoado, medonho, e o som dele ao andar faz parecer que ele está sapateando.


Metrô sempre teve isso, o trocadilho é ruim mas é uma parada bem soviética kkkkk, todo jogo que russo gosta é rústico assim, só ver aqueles Stalker da vida.
 
Tô com esse Metro Exodus na biblioteca a meses, mas não me dá vontade de jogar nunca... é bem chatão, não curti de jeito nenhum...
 
é bem chatão,
Blasfêmia! :rip:

Brincadeiras à parte eu curti pakas gosto de games com essa atmosfera "viva essa realidade". O lado positivo é que o jogo se torna único na sua vida o negativo é que possui um fator replay bem baixo. Na minha opinião é melhor uma experiência única e marcante a uma longa e repetitiva. Mas vai do gosto de cada um mesmo.

Mas você falou isso neste tópico então...

Blasfêmia! :rip: kkk
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

é bem chatão,
Blasfêmia! :rip:

Brincadeiras à parte eu curti pakas gosto de games com essa atmosfera "viva essa realidade". O lado positivo é que o jogo se torna único na sua vida o negativo é que possui um fator replay bem baixo. Na minha opinião é melhor uma experiência única e marcante a uma longa e repetitiva. Mas vai do gosto de cada um mesmo.

Mas você falou isso neste tópico então...

Blasfêmia! :rip: kkk
 
Mas o segundo que você jogou é desse remaster que saiu? O primeiro não teve uma melhora na jogabilidade? Nos vídeos parecia que tinham puxado para a jogabilidade do segundo jogo. Gosto muito do primeiro jogo, a jogabilidade dele realmente é o que mais desagrada, futuramente vou rejogar a trilogia quando esses remasters estiverem com um preço bom.
Sim, melhorou bastante perante o original, porém o que me mais incomoda é sua estrutura confusa de missões, tem momentos que me vejo perdido com tanta coisa ao mesmo tempo, algo que melhorou no 2, onde podemos organizar melhor o próximo passo. Mas eu ainda vou rejogar o 1, fazer uma Run da trilogia de forma diferente futuramente.
 
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Zerei Mafia 2 há muito tempo [2016] e gostei muito, principalmente do enredo [apesar de não lembrar quase nada dele hoje], que é o grande ponto forte desde o Mafia 1 original, não zerei o original mas sei que é extremamente elogiado por isso.

Nesse remake do primeiro jogo prometeram fidelidade ao original com acréscimos, não posso comparar por não ter jogado o original [o @Chackall fez uma análise logo acima bem detalhado], mas o que joguei aqui foi muito bom, personagens muito bons mesmo não tendo muito aprofundamento em alguns deles, a vida pessoa do Tommy mesmo, certas coisas foi dito muito rápido e não apareceu no jogo até o final, por ser uma história contada pelo Tommy tem esses pulos, é algo bem direto, e mesmo assim, mandaram muito bem, é um ótimo enredo, com um ótimo final, ótimos personagens.

Toda parte de mecânicas é boa, o combate é o básico esconder e atirar em cover, funciona bem, mas é um pouco duro às vezes, senti falta de um comando de se jogar no chão, sabe? Algo parecido com o do Red Dead [não comparando os jogos, só esses sistema], quando os inimigos jogam molotov por exemplo, é um inferno sair do cover e correr pra longe. Algo que achei bem zoado no combate é como é ridículo a esponja de bala, em vários momentos gastava metade de um pente de Thompson ou 3 tiros de Shotgun de média distância para matar um inimigo, já vi momentos de inimigos tomando tiro na cabeça e não morrendo, apesar que esse último devem ter sido bugs, mas é algo recorrente, tem alguns bom mods que resolve isso.

Outra coisa que me irrita muito em vários e vários jogos são como trabalham os hud, sou bem chato com isso, aqui tem uma marcação do destino no mapa, na tela e uma frase do que tem que fazer, mesmo dando opções para tirar várias coisas do hud, ainda faltava uma coisa ou outra, simplesmente escolhi deixar o HUd mínimo, sem minimapa, sem marcação de objetivos, sem velocímetro, e caramba, é outro jogo, muito mais imersivo, recomendo tentarem jogar assim uma vez, andar no mapa é totalmente possível pois tem marcações de placa para onde virar, achei uma sacada fantástica e que não polui o hud, mais jogos de mundo aberto poderia adotar esse tipo de coisa. Os objetivos são marcados e escritos ao entrar no mapa, então, não ficará perdido, e até porque, é um jogo bem linear, o hud das armas ainda fica visível ao usá-los.

Graficamente bonito, em partes de chuva é algo fantástico! A ambientação é muito boa, as modelagens dos carros são sensacionais, e a jogabilidade do mesmo também é muito bem feita, tanto o normal quanto o simulador. Tem problemas de performance, é um jogo bem pesado, na configuração da assinatura continha vários drops, provavelmente ficava ali nos 50 frames em 1440p, 60 em lugares fechados, e partes mais pesadas o drop era maior, também não fiquei averiguando de ponta a ponta, eu estou curado do mal Pcismo chamado Msi Afterburner, então simplesmente deixava fechado, ou abria de vez e nunca para ver a temperatura da placa e do processador, usei uma configuração “otimizada” desse vídeo abaixo.

Enfim, curti pra caramba, tem seus probleminhas, mas totalmente contornáveis, a campanha e a história do jogo são ótimas e vale muito apena. Agora já instalei o segundo jogo e vou joga-lo novamente [ganhei o Definitive por ter o Mafia 2 na biblioteca], como na época tinha zerado ele sem ter jogado o primeiro, e depois do final do Mafia 1 bateu a curiosidade de alguns assuntos, e pelo enredo do primeiro ainda estar bem fresco na memória, acho que vai ser uma experiência bacana já começar a jogar o Mafia 2 em sequencia.



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Praey For The Gods já tinha chamado minha atenção há um bom tempo, não temos muitos jogos com essa pegada Shadow Of The Colossus, um ou outro acaba pegando emprestando algo, mas nada realmente parecido.

Sendo curto e grosso, foi um jogo que gostei muito, explorar essa ilha coberta de neve, com montanhas e gigantes colossais congelados formando uma ambientação fantástica, é incrível o que apenas 3 pessoas criaram nesse jogo, o aspecto tão bom do Shadow Of The Colossus está aqui, e ainda tem o bônus da exploração e puzzles, nessa grande ilha tem Totens que servem para fazer upgrades no personagem e que ajuda muito, você pode ir lá peitar os gigantes de cara, mas vai sofrer muito [li uma análise da IGN americana bem ridículo, reclamava de coisas como morrer rápido ou ter pouca stamina, deixando claro que não explorou o mínimo do jogo]. Tem Dungeons com sets de roupas de aspecto e status diferentes, e alguns inimigos no caminho. O combate Corpo a Corpo não é bom, mas valeu a tentativa, é algo a se melhorar para uma sequência e ampliar, com mais inimigos talvez.

Ele tem um pouco de Zelda BOW na forma de explorar a ilha, usando um gancho, escalando muito dos cenários e uma Lona para planar, todos os outros sistemas, como a pitada de rpg e sobrevivência são bem básico, e sinceramente, gostei dessa forma mesmo assim.

A premissa da história é muito curiosa e bacana, tem marcações em todo lugar e até dicas para o jogador de como derrubar um gigante, todo o grosso mesmo você vai descobrir por meio de cartas espalhadas pelo mapa, e algumas são bem difíceis de achar, esse é o aspecto ruim do grosso da historia estar em colecionáveis. Senti que faltou explorar a protagonista, ela é uma desconhecida do começo ao fim, não abre a boca para nada, não sabemos sua motivação, o que pensa, seu passado, dá a entender com a sinopse do jogo e pouquíssimo diálogos de “alguém”, mas fica algo muito misterioso, foi muito pouco, caberia tão bem uma sessão do tipo “diário”, onde teria escritas dela sobre algo cada vez que progredisse no jogo por exemplo, e deixaria a protagonista mais interessante e não apenas uma casca vazia.

Um jogo muito bom, que não tem o escopo de um Shadow Of The Colossus, mas conseguiram replicar bem o sentimento do mesmo e criar partes grandiosas, além de colocar algo que não tinha, ou era bem pobre no SOTC, como a exploração e a recompensa por isso, no SOTC tinha até as lagartixas brancas, mas a exploração aqui achei muito mais satisfatória e recompensadora. Vale a pena darem uma chance.
 
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