Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Terminei Detroit e Doom Eternal recentemente. Mas farei um post apenas do Detroit por hora.



10/10

Adoro os jogos da Quantic Dream. Fahrenheit, também conhecido como Indigo Prophecy em sua versão censurada, foi meu primeiro contato com jogos desse estúdio e muito me marcou; tanto que considero facilmente como o melhor jogo que já pude jogar.

Foi nele que conheci jogos puxados para uma trama mais pesada, QTE (quick time events) e por aí vai. Comprei um PS3 à época para jogar Heavy Rain que foi tão bom quanto.

Passado Beyond: Two Souls, eis que a Quantic Dream nos apresenta Detroit: Become Human. Zerei na primeira vez no PS4 e foi uma clara evolução comparado aos jogos anteriores em todos os sentidos, mas ainda mantendo o estilo de jogabilidade, que muito me agrada, e uma história rica em detalhes, tramas, reviravoltas e reflexiva.

Controlar uma série de Androides que passam a ter sentimentos, nos faz entrar sob a perspectiva de algo inteligente tentando sobreviver em companhia dos seres humanos, e isso abre um leque de opções e discussões, profundas ou não, sobre o que somos e pensamos.

Detroit, em poucas palavras, é um jogo praticamente perfeito. Peca eventualmente por alguns problemas na jogabilidade e o port para PC que apresenta de vez em quando um crash inesperado. Acontece.

Nessa minha segunda jogatina, agora no PC, acabei repetindo as mesmas decisões em termos gerais do que fora feito no PS4. Melhorei alguns pontos da história, mas comecei a observar mais quantas ramificações possíveis era possível fazer. São muitas! Certamente jogarei mais vezes.
 
Bioshock (versão original)

Como tinha a versão remasterizada, tentei jogar a mesma, mas bugou demais aqui no meu pc e vi que a diferença é mínima, então instalei e joguei novamente a versão original pra dessa vez zerar a trilogia (já que só tinha jogado o primeiro).

É impressionante como mesmo o jogo bem antigo a ambientação e os gráficos dele são maravilhosos, sem contar a história que na época não aproveitei tanto. Coisa linda demais, outra coisa que testei foi alem de jogar no modo mais difícil joguei somente com os plasmídeos e a chave inglesa, o começo é realmente difícil demais, e quando enfrenta o primeiro big daddy foi um show de mortes até conseguir levar.

Agora depois la pro meio da jogatina impressionante como fica muito mais facil jogar de melee que jogar com as armas até porque o dinheiro basicamente só vai pra cura, evo e autohack hahahah.

Pra quem não jogou recomendo demais, a ambientação, a narrativa, os finais tudo encaixa perfeitamente nesse jogo de suspense/ação que de vez em quando vc acaba pegando uns sustos! Agora estou indo pro segundo continuando com a saga de jogar somente usando a arma corpo a corpo.

Nota 10/10
 
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Read Dead Redemption 2

Já zerei diversas vezes, desde a época do lançamento lá no Xbox One até a versão definitiva pra PC, o único jogo que fiz questão de comprar 2 vezes.
Já perdi as contas de qnts vezes fechei ele .

Acho desnecessário até ficar escrevendo textos e mais textos gigantes elogiando o game, pq td mundo já sabe da qualidade do msm, até quem nunca jogou.

É indiscutivelmente o melhor jogo da geração, o mais caprichado que já existiu, hj em dia NÃO EXISTE , jogo do nível do Red Dead 2.
História, Personagens, diálogos, jogabilidade, gráfico, Detalhes... é tudo nota 11.

É até díficil zerar um jogo desses e ir jogar um Mundo Aberto da Ubisoft em seguida... vc sente o baque instantaneamente , não pq os jogos da Ubisoft são ruins, mas pq o RDR2 entregou algo MUITO fora da curva e acima do que estamos acostumados.

Quem é o louco que não jogou ainda... simplesmente jogue.
 
É até díficil zerar um jogo desses e ir jogar um Mundo Aberto da Ubisoft em seguida... vc sente o baque instantaneamente , não pq os jogos da Ubisoft são ruins, mas pq o RDR2 entregou algo MUITO fora da curva e acima do que estamos acostumados.
É incrivel como todo mundo sente um baque desses, quando sai de um jogo maneiro e vai pra um da ubisoft AHSUAHSUHAUSHAUHSUIAHS
dps dizem q eu q sou chato.. q a UBI é uma boa empresa e bla bla bla...
Um bom jogo da Ubi é o rayman (os novos, de plataforma).. e a empresa nem lançou mais :/
 
Gosto de inúmeros jogos da Ubisoft, não é a toa que um dos melhores que joguei em 2020 foi Odyssey. Também gostei dos dois The Divisions. Far Cry que anda cansando por aqui.
Mas é porque realmente Red Dead Redemption é outro patamar que faz basicamente todo o resto parecer simples.
 
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Dando continuidade à série, outro jogo que havia jogado há muito tempo revisitado agora com esse remaster. O remaster é básico, nenhum ajuste na história e gameplay, apenas alguns filtros, iluminação, resolução e textura de personagens. No final, o aspecto visual do jogo fica bastante satisfatório, até mesmo bonito em alguns momentos com a iluminação e os reflexos nos carros e poças da água. Não é dos melhores remasters, já que há vários bugs visuais e de performance que chegam a ser hilários (tem uma parte que o FPS cai para 24... isso no PC da assinatura), mas bem longe de ser cagado do nível Rockstar. Uma pena esse jogo não ter recebido o tratamento do primeiro jogo.

O que, aliás, ressalta uma característica removida do primeiro remake: a imensa quantidade de carros disponíveis. É incrível, para quem é fã ou tem interesse em carros antigos, é um prato cheio o grau de detalhes e a quantidade de veículos disponíveis.

A história é tão boa quanto do primeiro jogo, com personagens marcantes e cenas dignas de qualquer filme do gênero. Já o gameplay, como de se esperar, é bastante duro e defasado, com o tradicional "sistema de cover" tão na moda à época, o que aumenta bastante o grau de dificuldade. Frequentemente você morre por hit kill de uma shotgun da AI com precisão de sniper se não utilizar o cover do jogo.

Tempo: 9.5 horas.

Dificuldade: média.

Resumo: Mafia II manteve o alto nível estabelecido no primeiro jogo, com uma história digna de filme e uma gameplay "ok" para a época, mas que poderia ter recebido um remake completo para fazer jus à história desta franquia.
Ia partir para o terceiro jogo, mas essa semana sai o Monster Hunter Rise :alan:
 
Última edição:
Agora sim



Doom Eternal é um Doom 2016 melhorado. O que já era bom, ficou melhor! Há novos desafios e monstros, tornando o jogo ainda mais frenético. O level design sai do ambiente mais claustrofóbico para algo brando, por vezes até inimaginável para a série.

Aliado a jogabilidade ainda mais fluída, a movimentação do personagem é simplesmente fantástica para um jogo "barra pesada" e rápido como Doom deve ser. Aliás, desde 2016 o universo Doom está bebendo da fonte de Quake, e isso não é nada ruim.

Ainda assim, talvez por algum detalhe de hitbox ou algo do tipo, algumas ações se tornam extremamente frustrantes. Seja você perdendo o tempo para alguma ação ou encurralado em um canto sofrendo ataques dos "seres de não luz".

Alguns monstros são extremamente irritantes depois de alguns combates. Você pensa algo como "poxa, de novo essa coisa". Mas é interessante, pois para cada tipo de inimigo, você cria uma estratégia para ele. Então em uma "arena" com 5 tipos diferentes, você usará 5 estratégias diferentes em um curto intervalo de tempo. Continua sendo o jogo rápido apresentado em 2016, mas talvez um pouco mais.

As execuções são ótimas. São essenciais, ótimas e extremamente satisfatórias. Considerando aquela boa trilha sonora de plano de fundo, apesar de conter agora muitos elementos eletrônicos (não é ruim, mas poderia manter o aspecto de Doom 2016), a jogatina se torna muito prazerosa. É a violência extrema de Doom.

O que me cansou nesse jogo, talvez seja uma fórmula antiga a qual eu não tenho tolerado muito: hordas e mais hordas de inimigos antes de avançar. Chegou uma hora que, pelo menos pra mim, foi maçante. Ainda que a jogabilidade como um todo ajude nessa tarefa, por vezes me peguei entediado mesmo com a carnificina ocorrendo ali. Me pareceu um certo exagero em alguns momentos, ainda que isso destaque a gameplay e o que tem tornado Doom como ele é conhecido hoje.
 
Scarlet Nexus
É extremamente divertido, com um combate cheio de possibilidades e história sem pé né cabeça o jogo prende pelo gameplay, se é tende demais mesmo só tendo jogando a história de Kasane, e que personagem maravilhosa é Kasane.
 
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Days Gone

Não sou muito de fazer resumos mas este jogo entrou no meu top 10.
Zerei ele no ano passado em dez/2021.

O que mais gostei:
- gráficos muito bonitos.
- dublagem pt-br com seus palavrões, alguns momentos são hilários, linguagem atual muito boa.
- sistema de upgrade da moto: começa com uma podre e vai melhorando.
- a história envolvendo os 2 amigos é boa e me prendeu.
- esse jogo me lembrou RDR2 em algumas situações, não sei qual copiou qual, mas tem alguma semelhança.

Contras:
- Notei apenas um bug chatinho (como se a moto ficasse sem gasolina, negócio era sair e entrar novamente, tive 2x isso no jogo todo). Esse bug veio do ps4 e não corrigiram.
- modo de abrir porta-malas/capô lento (poderia ter o mesmo sistema como do State of Decay 2, se abrisse rápido poderia fazer barulho).
- ficar sem gasolina toda hora pode ser bem chato, mas tudo pode ser resolvido com mods. Os puristas piram em mexer no game, mas se melhora minha jogabilidade eu uso.

Joguei no PC então problemas de framerate não tive (como acontecia com PS4), rodei sempre acima de 60fps, achei bem leve perto de outros games.
Gostaria de fazer 100% das conquistas mas acabei desistindo, ter que zerar 3x o jogo é uma coisa que não faço, ainda mais esse que é bem grande.
Outras conquistas (do modo desafio) não são nada fáceis, parece ser, mas não é.
Se algum dia ter uma continuação eu compro na pré-venda certamente.

Nota: 8/10
 
Scarlet Nexus
É extremamente divertido, com um combate cheio de possibilidades e história sem pé né cabeça o jogo prende pelo gameplay, se é tende demais mesmo só tendo jogando a história de Kasane, e que personagem maravilhosa é Kasane.
Exatamente, o jogo prende pelo combate, é muito bom. Depois que pega a skill de ativar duas habilidades ao mesmo tempo com todos os personagens disponíveis fica mais legal ainda.

O problema é a repetição dos mapas (que são nível de mmorpg) e as sidesquests (tbm nível mmo).
 
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Primeiro jogo zerado do ano. Rezerei The Room 1, já que comprei a coletânea. Tive que usar uma vez uma dica numa parte que estava preso, fora isso é bem tranquilo de avançar.
Recomendo fortemente para quem gosta de jogo do gênero.
 
Hal Life Alyx

Jogão, não tem como não dar uma nota 10.

O jogo conseguiu inovar nas mecânicas VR, tem um mundo e física bastantes complexos e ainda conseguiu unir magistralmente várias pontas entre o HL 1, Hl 2 e Episódio 2, deixando ainda um cliffhanger para quem sabe um dia Half Life 3.
 
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Pontos Positivos
Pontos Negativos
Gráficos melhoraram substancialmente.​
O boneco ainda continua com sua física manipulável.​
História aperfeiçoada e continuando de onde parou perfeitamente.​
Bots travado na animação com braços esticados (estilo quando estão no ambiente de dev).​
Jogabilidade aprimorada perante a primeira edição.​
Expressões faciais fora da Cut Scene continuam iguais ao primeiro, um lixo.​
Mais puzzels para se realizar.​
Bots que as vezes matam com vc já no cover.​
Mais missões secundárias que podem lhe ajudar na história.​
Falta de um veículo para percorrer longos caminhos (por isso colocaram opção dela correr).​
Mais armas.​
Ainda com movimentação travada dependendo do lugar.​
Caça contra animais de grande porte.​
Bots dependendo de onde vc está ficam parados esperando vc chegar numa determinada posição.​
Movimentação das faces nas Cut Scenes melhoraram absurdamente.
Mtos crashes em DX12 e alguns em DX11 igual ao TR 2013.​
Agora ela corre (no primeiro não consegui e não sei se é pq não tinha).​
FPS caindo pra 30 em alguns lugares sem sentido algum (GPU fica abaixo dos 30% de uso).​
Imersão mto maior que o primeiro.​
Fotografia excelente.​



Jogão da porra! Fiquei alguns dias literalmente varando a madrugada pra poder terminar em um lugar onde eu poderia continuar sem precisar voltar para os lugares anteriores, mas sempre tinha missões sendo ou não principais. Os gráficos do jogo se mantém excelentes e polidos principalmente no que se refere ao image distance. Claramente vc percebe que neste aqui a Lara está mais madura e "pronta" para matar se for preciso, o anterior era ela descobrindo como a vida de um explorador é negra e envolve inclusive matar humanos para proteger a sua vida. Aqui ela sabe mto bem isso e já começa botando o gancho pra trabalhar. Souberam trabalhar mto bem nesse quesito e os vilões estão mais espertos e objetivos.

Mas nada vive de alegrias. Enfrentei mtos crashes novamente em DX12 nesse jogo falando que meu PC não aguentava os recursos, absurdo! E no DX11 tmb, porém foi diminuindo conforme fui avançando no jogo estranhamente, mas no começo era crashes pau a pau com o DX12. Tive as msms situações de bonecos esperando eu chegar num lugar pra "se ativarem" ou parados com o braço aberto como se estivessem em modelagem ainda. A Lara ainda continua manipulável no ar e alguns botões responderam do jeito contrário do que quis, fora quedas de FPS em ambientes nada pesados (olhando a paisagem, wtf!). Os bots melhoraram, mas teve fases onde eles simplesmente me seguiam sem saber onde eu estava, fiquei puto com isso.

No modo geral, gostei do jogo pra caramba e vale a nota 9. Eu daria 9.1, mas essas crashadas do jogo dependendo de onde vc estiver e ainda mais se for em combate irritam dms! Ah, terminei o jogo com 71%, achei que conseguiria uns 80% pq fiz bastante secundária e puzzels do jogo, mas foi melhor do que os 69% do primeiro. Agora é partir pro SHADOW!
 
Serious Sam VR: The First Encounter e Half-Life Alyx.

Achei que SS não seria muito bom já que se trata de de uma adaptação VR de um remake de 2009 de um jogo lançado em 2001. Mas o jogo é muito divertido. Apesar de ser basicamente o mesmo jogo que já zerei várias vezes em coop eu me diverti muito com essa versão VR. Prova de que se a produtora quiser qualquer FPS pode ser convertido para VR. (Bethesda deveria aprender com as pequenas produtoras e indies).

Já HL-Alyx é uma obra prima. A Valve quase não lança jogo mas quando o faz tem uma forma diferenciada de fazer. Zerei o jogo 2 vezes seguidas e com certeza vou jogar de novo. Gráficos, som e jogabilidade são de alto nível. Meu único negativo são os Combine que tem uma IA bem fraca e só são uma ameaça pois causam dano bem rápido e precisam de muitos tiros (inclusive headshots) para morrerem.
 
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#02 - 7 Wonders: The Treasures of Seven - PC - 13 horas 42 minutos

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Continuação de 7 Wonders II, a jogabilidade melhorou em vários aspectos e colocaram alguns desafios. Porém, o jogo ficou um tanto mais fácil mesmo com várias coisas a mais a se fazer. A trilha sonora é fantástica, principalmente os temas asiáticos, porém são poucas músicas no total, o que o torna um pouco cansativo. Várias vezes eu simplesmente joguei sem o fone de ouvido. O jogo continua carecendo de uma maior resolução, pelo menos aqui o disponível é 1024x768 e aspecto em widescreen. Mas novamente, não é algo tão relevante por ser um jogo bem parado.

Nota 7.8

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Bom, primeira coisa que tenho que admitir é que por muito tempo fui 'preconceituoso' com esse jogo.

Eu iniciei a campanha dele umas 4x, duas delas quando ainda tinha o Ps4 Pro e, basicamente, eu definia o game como um 'simulador de cavalgada'.

Acho que eu estava tão acostumado com jogos frenéticos, que jogar RDR2 se tornava tão tedioso quanto assistir Propaganda Polícia.

Contudo, em uma virada de chave que resolvi dar recentemente, abandonando jogos FPS MP juntamente com o stress que eles causam, achei que uma experiência como RDR2 poderia ser um bom começo, e meus amigos, que começo!

Basicamente, a experiência de jogar RDR2 é principalmente contemplativa. Você da o play e começa a contemplar gráficos lindos, cenários deslumbrantes, um mundo extremamente vivo, com uma gama de detalhes que coloca o jogo num patamar nunca visto antes. Você contempla a história, o desenrolar do enredo, o desenvolvimento dos personagens, as missões bem elaboradas, as animações, modelagens. Enfim, é um jogo onde muitas vezes você para e fica simplesmente admirando, boquiaberto com o capricho dos desenvolvedores.

Apesar do game ser uma obra-prima, ao meu ver ele ainda não fica livre de falhas. Eu, que sou um jogador mais casual, levei cerca de 1 mês para finalizá-lo, foram cerca de 70 horas. Fiz 100% da história e 85% do total do game. Não fiquei atrás de colecionáveis (ossos de dinossauros, amuletos, cartas), também não fiz todos os animais lendários, porém fiz todas as sides e main quests, e no final acabei achando o jogo um pouco longo demais. Na realidade, acho que ao invés de 100 missões, eles deveriam ter filtrado melhor e deixado entre 80 e 90 missões. Algumas missões dentro dos Epílogos 1 e 2, por exemplo, poderiam facilmente ser retiradas. Então tenho que admitir que quando cheguei no Epílogo 1, eu já estava meio cansado e querendo terminar logo o game. Também achei o andamento da história muito 'morno' na primeira metade do jogo, à partir dos 50% (umas 30h de gameplay) que a história e o jogo começam a tomar mais corpo e ficarem mais emocionantes.

Talvez um pouco desse 'cansaço' que tive tenha se dado porque nesse período não joguei mais nada, foquei 100% no RDR2, pois se eu não fizer assim, perco o foco e abandono o game. Acredito que jogadores que consigam alternar a experiência com outros jogos não terão essa sensação de cansaço.

No mais, nunca imaginei que encontraria outro Open World com capacidade de igualar o enredo de Mafia 1 e criar a empatia que eu tinha com Tommy Angelo, não até conhecer Arthur Morgan. Cara, que consideração tenho por esse Arthur Morgan, um dos melhores (se não o melhor) desenvolvimento de personagem que já vi. Ainda acho que o Mafia trás alguns pontos que superam o RDR2, principalmente com relação ao desenvolvimento de personagens secundários, como foi com Paulie, Sam, Frank, Salieri e Morello, no que me recordo, possuíam maior 'background' e participavam de uma forma mais 'pessoal' das missões. Senti falta disso com Dutch e Hosea por exemplo, talvez até com o Micah. O John, Abigail e Jack acabam tendo um desenvolvimento bacana também, assim como aquela lindeza da Sadie Adler (sou seu fã!). No mais, tenho que admitir que em muitos momentos, a história do jogo me deu aquele nó na garganta, as vezes até aquele aperto no peito. Arthur, Arthur...

Dois pontos finais que sou obrigado a citar, primeiro a imersão desse game. Houve um momento que eu estava num pântano, de madrugada, neblina por todos os lados e só o som dos animais, mermão, eu consegui sentir o pavor daquilo. Eu fiquei mais ressabiado que em muitos jogos de terror que já joguei. O segundo, a dublagem (pelo menos em inglês) dos personagens. O cara que dublou o Arthur é simplesmente fantástico! Cada entonação, cada pausa, o timing, cara, extraordinário! Grande parte da empatia e simpatia que criei pelo personagem foi graças ao trabalho impecável do Roger Clark. Digno de premiação (se é que não ganhou).

Bom, no final de tudo, quando eu terminei o jogo a única coisa que pensei foi: "Cara, olha só que experiência top eu estava perdendo. Era isso que eu sentia falta!"

Nota: 9.8/10

Agora vou ver se começo o Mafia Definitive Edition. Quero me recordar se o enredo era realmente tão bom quanto me lembro ou se é coisa da minha cabeça. Zerei o jogo entre 2004~2006, vai ser bom demais recordar. Bora pegar o Táxi!
 
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Solasta e Quantum Break.

Solasta é um jogo de estratégia fortemente baseado em XCom, mas no universo e regras de D&D.

Para quem curte xcom e ambientação de D&D é um prato cheio. A grande vantagem em relação a XCom é ter um pouco mais de história por ter aspectos de RPG. Outro lado positivo em relação a XCom é a maior quantidade de tilesets (tem mais variedades de cenário). Um terceiro aspecto é que possui ferramenta de criação de dungeons. Então, se um mestre quiser criar cenários e batalhas, pode usar o jogo como ferramenta, caso os jogadores tenham o jogo. Serve para criar módulos solo ou isso.

Por outro lado, não se deve esperar uma história inovadora com tomadas de decisão que irão alterar o rumo da história, porque isso não há. É um jogo de estratégia com aspectos de RPG. Também não possui grande variedade de classes e o nível máximo é 12. A campanha principal é feita para chegar no nível 10.

Nota: 8.5 porque eu já esperava por essa característica. Mas para quem jogar achando que é um RPG vai dar uma nota tipo 4 ou 5.


Daqui a pouco eu edito para colocar minhas impressões sobre Quantum Break.
 
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Eu joguei DS2 lá em 2015 na época do lançamento, e mesmo tendo sido um jogo legal, ficou muito aquém do que esperava depois de DS1, em vários sentidos. Essa revisão contém todos esses defeitos (ao meu ver) mas com algumas novidades como as 3 Dlcs, que são as melhores partes do jogo (e que a From em 2015 disse com todas as palavras que era um jogo completo e sem dlcs antes do lançamento, e uns meses depois aparecer 3 dlcs e season pass onde acabou sendo a melhor parte do jogo, é no mínimo suspeito.

O jogo é legal, tem seus momentos, gosto do combate cadenciado mais puxado para o DS1, mas muito do que fez DS1 ser tão foda não está aqui, ou não foi reproduzido bem. Como os chefes e os cenários, os chefes em sua grande maioria foram bem abaixo, com batalhas simples e até chatas, muito diferente das batalhas épicas de DS1 (em sua grande maioria), e os cenários foram pelo mesmo caminho, muitos cenários bem sem "sal". É claro que há seus momentos, tem chefes que houve batalhas muito boas, foram caprichados, como alguns cenários também, mas na maior parte do jogo base não. As dlcs foram totalmente ao contrário, são muito boas, com ótimos chefes, parece outro jogo.
Outra coisa que achei bem abaixo foi as questlines, no DS1 tem, na grande maioria um conclusão, aqui não, acaba meio do nada, sendo obrigado invocar o npc em chefes específicos para terminar a quest [2 em específico], a quest em si não é tão interessante como a busca do Solaire pelo Sol, a jornada do "Cebolão" ou o heroísmo do Solaire contra a escuridão, enfim.

Mas mesmo com tudo isso, ainda foi um jogo bacana de se jogar, só que muito aquém de DS1, ficou nítido não ser um jogo do Hidetaka Miyazaki em vários sentidos. Não considero o melhor e nem um dos melhores souls, mas também não é descartável.
 
Bem, vou replicar a minha análise do God of War.

A história é excepcional, digna de filme! Os momentos pai e filho fora de série. E Mímir serve perfeitamente de alívio cômico.
O enredo me impressionou, do meio pro final a cada passagem uma nova surpresa.
Cenário espetacular!
As lutas me agradaram demais, movimentação, uso do escudo e habilidades especiais. Quando estava começando a enjoar do machado peguei a segunda arma, tudo ganhou vida nova.
A trilha sonora é excelente. A voz do Kratos tb, "boy", hehe.

Pontos negativos:
Extremamente curto!! Fechei em 32hs e olha q fiz várias missões secundárias, além de morrer diversas vezes em chefes.
Inclusive os chefões são repetidos, até o esquema de luta é o mesmo.
Gostaria de explorar mais, muito linear. Esse negócio de ng+ não me convence, isso me parece q fizeram um jogo só e dividiram em dois pra ganhar mais dinheiro, da mesma forma como fazem nos filmes ultimamente.
Elevar a dificuldade não significa inimigos mais inteligentes, apenas terão mais saúde.

Enfim, o game é ótimo e pode ser classificado entre os grandes. Nota 9.
Mas não está no mesmo patamar de um Red Dead 2 ou The Witcher 3.
 
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Bom, acho importante começar esse review lembrando a todos que esse game é um remake do original lançado em 2002. Remake esse que trouxe muitas melhorias gráficas e de jogabilidade, mas manteve o 'core' do jogo original. Em resumo, eu diria que esse jogo foi feito principalmente para os fãs saudosistas, que jogaram o primeiro game e lembram com carinho dele. Players mais jovens ou que não tiveram esse contato com o jogo original podem se frustrar ao tentar compará-lo com exemplos atuais.

Sem mais delongas, o jogo se manteve bem fiel ao original. Mudaram algumas linhas de diálogo e alguns outros pontos que citarei a frente, mas no geral ele se manteve bem fiel, principalmente ao roteiro, que era o grande destaque do jogo. A parte gráfica ficou muito bem feita, apesar do jogo trazer texturas bem fracas, baixa riqueza de detalhes e modelagens de personagens não tão realistas, a iluminação do game é o que salva o conjunto. A jogabilidade é simples e as vezes meio truncada, mas atende as necessidades. Uma coisa que me chamou muita atenção foi a captura das animações faciais, ficaram dignas de um blockbuster, sem dúvidas um dos destaques do remake.

De resto, o game possui o mesmo mapa (pequeníssimo para os padrões atuais), pouca quantidade de armas e variação de combate, missões bem lineares e ausência de missões secundárias, assim como o título original. Como eu disse, o 'core' se manteve. A famigerada fase do 'Piloto de Corrida' também esta disponível no jogo e permanece extremamente nojenta e difícil como a do título original. Fiquei uma hora e meia preso nela. Hahaha.

O roteiro e a história, como disse, são o destaque. Apesar da história ser curta, contada de forma bem direta e sem rodeios, ela é eficiente. Mesmo com poucos diálogos você já consegue assimilar os laços que envolvem os personagens, assim como suas personalidades. Você não precisa de muito para criar simpatia pelos personagens, pois as falas são cirúrgicas e a forma como o enredo se desenrola é agradável. Sem dúvidas, dentro das limitações da época, permanece sendo um dos melhores roteiros do gênero até hoje.

Agora uma parte que fiquei chateado foi com o tratamento que deram para o personagem Paulie. Pra quem jogou o original, o Paulie era mais frio. Essa nova versão, além da modelagem dele ter ficado horrível (parece uma tartaruga ninja), o dublador deu a ele uma voz meio caricata, alguns momentos, principalmente quando ele esta rindo ou zoando alguém, chega a lembrar o Coringa. Até mesmo a personalidade dele foi alterada. Vou postar um vídeo abaixo com uma única cena que já é possível verificar todas as diferenças. Enfim, erraram na modelagem, na dublagem e na alteração da personalidade do personagem, que era um dos melhores do jogo e ficou bem fraco no remake, até prejudicando um pouco a experiência da história, pois não se cria a mesma simpatia por ele.

https://www.youtube.com/watch?v=pF-eIZiXHbs


Bom finalizei o game em cerca de 11 horas na dificuldade 'Classic' (a mais alta). Caso o player utilize o recurso de 'pular viagem' que o jogo disponibiliza a todo momento, ele pode diminuir o tempo de gameplay para cerca de 9h facilmente, o que eu não indico. O jogo não é difícil, a IA é bem fraca, o que dificulta um pouco é que as miras não tem precisão, fazendo os HS serem mais difíceis de serem conquistados.

Ao final do remake, a cutscene apresentada é bem mais completa que a original, mostrando um pouco mais do que aconteceu após o fim do game, inclusive com uma surpresinha bacana no final de tudo.

Minha nota, levando em conta toda a nostalgia e saudosismo, é 9.5.
Não dou 10 só por conta das alterações do Paulie. Acho que é um jogo quase indispensável pra quem jogou o original. Vale a pena revisitar Lost Heaven.
 
MASS EFFECT 2 (REMASTER)

Eu terminei esse jogo depois de 10 anos que joguei originalmente, e confesso que me lembrava bem pouco da história e jogabilidade em si, então jogar esse remaster foi quase que jogar do zero. A minha experiência foi sensacional, um jogo que envelheceu bem e o Remaster foi feito com muita qualidade, com texturas de alta qualidade, dando detalhes que o original não tinha, vai me melhorias na modelagem dos personagens até o ambiente, muito mais detalhados.

Joguei no máximo com DLDSR simulando 4k (seguindo a dica da DF) e o jogo ficou ainda mais lindo e rodando super leve, se tem uma coisa que não dá para reclamar é da otimização, fora que o remaster dá suporte nativo a controle, diferente dos originais, e jogando com DualSense a experiência foi ótima.

O enredo é muito bom, mas simples, temos um problema e temos que correr atrás de aliados para acabar com o problema, a missão final fica disponível até bem rápido, basta recrutar todos os aliados e já dá para zerar, mas tem bastante conteúdo secundário, missões ligadas aos aliados, todas com um enredo, alguns mais simples, outros muito bons (nível secundárias do TW3).

Enfim, é um jogo obrigatório para quem gosta de Sci-fi ( eu nem sou tão fã), Mass Effect tem uma Lore absurda, creio que seja tão rica quanto Star Wars. Os jogos tem enredos e diálogos bem contruídos, um humor sarcástico bacana. A jogabilidade é bom, mas se possível corram atrás de fix para o FOV, que é muito fechado (75), aumentando isso, o jogo melhora em sua jogabilidade exponencialmente.

Eu zerei sem fazer 100%, deixei algumas secundárias de lado e me empolguei de começar Mass Effect 3 migrando minha Shepard, quero ver se zero antes de lançar DL2 semana que vem.

JOGASSO, daria nota 9.0.


Obs: A falta de legendas BR nativas no Remaster é imperdoável.
 
WASTELAND 3

Pra quem é fã de RPG, esse é o "Pai" da série Fallout, RPG com visão isométrica e com combate em turno, jogo muito bem escrito onde suas escolha realmente importam e fazem a diferença no mundo e nos finais.....O Personagens muito bem escritos, diversas escolhas, diversas maneiras de se montar um personagem e combate desafiador......Jogo muito bom e com alto valor de rejogabilidade (Farei outra run no futuro certamente) e tem no gamepass que é um plus.

Nota - 9/10
 
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Bom, acho importante começar esse review lembrando a todos que esse game é um remake do original lançado em 2002. Remake esse que trouxe muitas melhorias gráficas e de jogabilidade, mas manteve o 'core' do jogo original. Em resumo, eu diria que esse jogo foi feito principalmente para os fãs saudosistas, que jogaram o primeiro game e lembram com carinho dele. Players mais jovens ou que não tiveram esse contato com o jogo original podem se frustrar ao tentar compará-lo com exemplos atuais.

Sem mais delongas, o jogo se manteve bem fiel ao original. Mudaram algumas linhas de diálogo e alguns outros pontos que citarei a frente, mas no geral ele se manteve bem fiel, principalmente ao roteiro, que era o grande destaque do jogo. A parte gráfica ficou muito bem feita, apesar do jogo trazer texturas bem fracas, baixa riqueza de detalhes e modelagens de personagens não tão realistas, a iluminação do game é o que salva o conjunto. A jogabilidade é simples e as vezes meio truncada, mas atende as necessidades. Uma coisa que me chamou muita atenção foi a captura das animações faciais, ficaram dignas de um blockbuster, sem dúvidas um dos destaques do remake.

De resto, o game possui o mesmo mapa (pequeníssimo para os padrões atuais), pouca quantidade de armas e variação de combate, missões bem lineares e ausência de missões secundárias, assim como o título original. Como eu disse, o 'core' se manteve. A famigerada fase do 'Piloto de Corrida' também esta disponível no jogo e permanece extremamente nojenta e difícil como a do título original. Fiquei uma hora e meia preso nela. Hahaha.

O roteiro e a história, como disse, são o destaque. Apesar da história ser curta, contada de forma bem direta e sem rodeios, ela é eficiente. Mesmo com poucos diálogos você já consegue assimilar os laços que envolvem os personagens, assim como suas personalidades. Você não precisa de muito para criar simpatia pelos personagens, pois as falas são cirúrgicas e a forma como o enredo se desenrola é agradável. Sem dúvidas, dentro das limitações da época, permanece sendo um dos melhores roteiros do gênero até hoje.

Agora uma parte que fiquei chateado foi com o tratamento que deram para o personagem Paulie. Pra quem jogou o original, o Paulie era mais frio. Essa nova versão, além da modelagem dele ter ficado horrível (parece uma tartaruga ninja), o dublador deu a ele uma voz meio caricata, alguns momentos, principalmente quando ele esta rindo ou zoando alguém, chega a lembrar o Coringa. Até mesmo a personalidade dele foi alterada. Vou postar um vídeo abaixo com uma única cena que já é possível verificar todas as diferenças. Enfim, erraram na modelagem, na dublagem e na alteração da personalidade do personagem, que era um dos melhores do jogo e ficou bem fraco no remake, até prejudicando um pouco a experiência da história, pois não se cria a mesma simpatia por ele.

https://www.youtube.com/watch?v=pF-eIZiXHbs


Bom finalizei o game em cerca de 11 horas na dificuldade 'Classic' (a mais alta). Caso o player utilize o recurso de 'pular viagem' que o jogo disponibiliza a todo momento, ele pode diminuir o tempo de gameplay para cerca de 9h facilmente, o que eu não indico. O jogo não é difícil, a IA é bem fraca, o que dificulta um pouco é que as miras não tem precisão, fazendo os HS serem mais difíceis de serem conquistados.

Ao final do remake, a cutscene apresentada é bem mais completa que a original, mostrando um pouco mais do que aconteceu após o fim do game, inclusive com uma surpresinha bacana no final de tudo.

Minha nota, levando em conta toda a nostalgia e saudosismo, é 9.5.
Não dou 10 só por conta das alterações do Paulie. Acho que é um jogo quase indispensável pra quem jogou o original. Vale a pena revisitar Lost Heaven.
Estou jogando ele, e caramba, achei que era a minha ruindade em jogos de carros que eu estava preso nessa maldita missão da corrida, fiquei putasso, até abaixei a dificuldade da dirigibilidade para o normal kkkkk. Estou curtindo pra caramba, mas no meu caso eu não joguei o original, e gosto dessa pegada linear do Mafia.
 
Estou jogando ele, e caramba, achei que era a minha ruindade em jogos de carros que eu estava preso nessa maldita missão da corrida, fiquei putasso, até abaixei a dificuldade da dirigibilidade para o normal kkkkk. Estou curtindo pra caramba, mas no meu caso eu não joguei o original, e gosto dessa pegada linear do Mafia.

Mano, essa missão no original era um inferno. O jogo tinha uns problemas de física, as vezes você encostava numa zebra e o carro simplesmente saia voando, hahaha. Na época eu fiquei louco de raiva, quando passei quase soltei foguete.

Nessa segunda experiência, chegou nessa fase minha pressão até caiu. Eu joguei coisa de 1 hora e nada, não conseguia. Fui baixar a dificuldade, recebi uma msg que eu ia perder o troféu de zerar no 'classic'. Mantive a dificuldade e continuei, mais meia hora passei. Essa missão é chata pacarai. Detalhe que joguei ela no joystick, no teclado fica pior ainda.

Ainda hoje é um ótimo jogo, o que não pode é querer compará-lo com games como GTAV ou RDR2, seria desleal.
 
MASS EFFECT 2 (REMASTER)

Eu terminei esse jogo depois de 10 anos que joguei originalmente, e confesso que me lembrava bem pouco da história e jogabilidade em si, então jogar esse remaster foi quase que jogar do zero. A minha experiência foi sensacional, um jogo que envelheceu bem e o Remaster foi feito com muita qualidade, com texturas de alta qualidade, dando detalhes que o original não tinha, vai me melhorias na modelagem dos personagens até o ambiente, muito mais detalhados.

Joguei no máximo com DLDSR simulando 4k (seguindo a dica da DF) e o jogo ficou ainda mais lindo e rodando super leve, se tem uma coisa que não dá para reclamar é da otimização, fora que o remaster dá suporte nativo a controle, diferente dos originais, e jogando com DualSense a experiência foi ótima.

O enredo é muito bom, mas simples, temos um problema e temos que correr atrás de aliados para acabar com o problema, a missão final fica disponível até bem rápido, basta recrutar todos os aliados e já dá para zerar, mas tem bastante conteúdo secundário, missões ligadas aos aliados, todas com um enredo, alguns mais simples, outros muito bons (nível secundárias do TW3).

Enfim, é um jogo obrigatório para quem gosta de Sci-fi ( eu nem sou tão fã), Mass Effect tem uma Lore absurda, creio que seja tão rica quanto Star Wars. Os jogos tem enredos e diálogos bem contruídos, um humor sarcástico bacana. A jogabilidade é bom, mas se possível corram atrás de fix para o FOV, que é muito fechado (75), aumentando isso, o jogo melhora em sua jogabilidade exponencialmente.

Eu zerei sem fazer 100%, deixei algumas secundárias de lado e me empolguei de começar Mass Effect 3 migrando minha Shepard, quero ver se zero antes de lançar DL2 semana que vem.

JOGASSO, daria nota 9.0.


Obs: A falta de legendas BR nativas no Remaster é imperdoável.
Começou já do 2 ou puxou o save do primeiro?
Essa franquia é demais, fiquei puto com EA sobre o PT-BR mas é inegável que esse remaster é a versão DEFINITIVA dessa trilogia, sem falar na otimização, consigo jogar me 4k+60fps no meu setup humilde.
Como já falei em outros tópicos, preciso tirar um tempo pra fazer uma nova run na trilogia, só que dessa vez fazendo um contraste da minha última que foi jogando de Infiltrator (Sniper com invisibilidade) dessa vez jogando de Vanguard, Biotic/Melee/Escopeta.
 

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