Terminei Detroit e Doom Eternal recentemente. Mas farei um post apenas do Detroit por hora.
10/10
Adoro os jogos da Quantic Dream. Fahrenheit, também conhecido como Indigo Prophecy em sua versão censurada, foi meu primeiro contato com jogos desse estúdio e muito me marcou; tanto que considero facilmente como o melhor jogo que já pude jogar.
Foi nele que conheci jogos puxados para uma trama mais pesada, QTE (quick time events) e por aí vai. Comprei um PS3 à época para jogar Heavy Rain que foi tão bom quanto.
Passado Beyond: Two Souls, eis que a Quantic Dream nos apresenta Detroit: Become Human. Zerei na primeira vez no PS4 e foi uma clara evolução comparado aos jogos anteriores em todos os sentidos, mas ainda mantendo o estilo de jogabilidade, que muito me agrada, e uma história rica em detalhes, tramas, reviravoltas e reflexiva.
Controlar uma série de Androides que passam a ter sentimentos, nos faz entrar sob a perspectiva de algo inteligente tentando sobreviver em companhia dos seres humanos, e isso abre um leque de opções e discussões, profundas ou não, sobre o que somos e pensamos.
Detroit, em poucas palavras, é um jogo praticamente perfeito. Peca eventualmente por alguns problemas na jogabilidade e o port para PC que apresenta de vez em quando um crash inesperado. Acontece.
Nessa minha segunda jogatina, agora no PC, acabei repetindo as mesmas decisões em termos gerais do que fora feito no PS4. Melhorei alguns pontos da história, mas comecei a observar mais quantas ramificações possíveis era possível fazer. São muitas! Certamente jogarei mais vezes.
10/10
Adoro os jogos da Quantic Dream. Fahrenheit, também conhecido como Indigo Prophecy em sua versão censurada, foi meu primeiro contato com jogos desse estúdio e muito me marcou; tanto que considero facilmente como o melhor jogo que já pude jogar.
Foi nele que conheci jogos puxados para uma trama mais pesada, QTE (quick time events) e por aí vai. Comprei um PS3 à época para jogar Heavy Rain que foi tão bom quanto.
Passado Beyond: Two Souls, eis que a Quantic Dream nos apresenta Detroit: Become Human. Zerei na primeira vez no PS4 e foi uma clara evolução comparado aos jogos anteriores em todos os sentidos, mas ainda mantendo o estilo de jogabilidade, que muito me agrada, e uma história rica em detalhes, tramas, reviravoltas e reflexiva.
Controlar uma série de Androides que passam a ter sentimentos, nos faz entrar sob a perspectiva de algo inteligente tentando sobreviver em companhia dos seres humanos, e isso abre um leque de opções e discussões, profundas ou não, sobre o que somos e pensamos.
Detroit, em poucas palavras, é um jogo praticamente perfeito. Peca eventualmente por alguns problemas na jogabilidade e o port para PC que apresenta de vez em quando um crash inesperado. Acontece.
Nessa minha segunda jogatina, agora no PC, acabei repetindo as mesmas decisões em termos gerais do que fora feito no PS4. Melhorei alguns pontos da história, mas comecei a observar mais quantas ramificações possíveis era possível fazer. São muitas! Certamente jogarei mais vezes.