[Multiplataforma] Qual o ultimo jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota

[Alberth-OC]

PONTOS POSITIVOS​	PONTOS NEGATIVOS​
Gráficos ainda atuais e bem polidos.​	Animação dos personagens.​
Som do jogo.​	Boneco algumas vezes travado.​
Ambiente imersivo.​	Não respondia aos comando dependendo do cenário.​
Belos combates.​	Crashes onde dizia que meu Setup não aguentava as configurações do jogo (bizarro!).​
Ótima história.​

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O jogo é bão dms!!! Fazia tempo que não me divertia com um jogo assim, teve algumas coisas que não gostei como a física do jogo ser completamente manipulável e alguns lugares onde a Lara não respondia o meu comando (isso quando eu apertava certo o botão ). Enfim, som do jogo, ambientação, gameplay, gráficos, imersão e história foram mto tops. pra mim o jogo tira NOTA 9 se não pecasse em alguns detalhes. Ah, lembrei um deles que é a movimentação da face dos personagens serem ridículas a ponto de mtas vezes parecer uma dublagem inglesa em cima do som original talvez ser em japonês e a movimentação do rosto do boneco fora da Cut Scene é piada e mto ruim.

 

[ragecom]

O jogo é bão dms

Jogaço. Esse é o TR 2013 né? Manda o Rise of the TR agora. É outra pedrada!

 

[Alberth-OC]

Jogaço. Esse é o TR 2013 né? Manda o Rise of the TR agora. É outra pedrada!

Ta na mão, colega:

Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Terminei Detroit e Doom Eternal recentemente. Mas farei um post apenas do Detroit por hora. 10/10 Adoro os jogos da Quantic Dream. Fahrenheit, também conhecido como Indigo Prophecy em sua versão censurada, foi meu primeiro contato com jogos desse estúdio e muito me marcou; tanto que...

forum.adrenaline.com.br

 

[hqm]

​

Ratchet & Clank é um jogo de 2016 que entrou na lista da PSN Plus faz uns dois anos (acredito) mas que só agora nas férias consegui parar para jogar. Lançado em conjunto com o filme animado do personagem no mesmo ano, trata-se de um remake do primeiro jogo de PlayStation 2. Como sempre via o lombax e seu companheiro robô no hall de personagens clássicos da PS, decidi dar uma chance para o game e conhecer um pouco mais do seu universo. Infelizmente, minha primeira impressão não foi impactante.
A jogabilidade é satisfatória, algo que eu já esperava para um produto da Insomniac. É divertido explorar todo o arsenal de Ratchet e o tempo todo me sentia incentivado a procurar qual arma era mais adequada para cada situação. Fosse transformando meus inimigos em ovelhas, revertendo-os para um estado gráfico pixelizado dos anos 80 ou simplesmente colocando todos para dançar ao som do "Grooviton" enquanto enchia seus traseiros de bala, os tiroteios de Ratchet & Clank conseguiram me colocar um sorriso no rosto. Além dos combates tradicionais há momentos de puzzle em que no controle de Clank você precisa solucionar enigmas para atravessar salas das naves e desbloquear portas. Há também corridas de "hoverboard" onde Ratchet precisa vencer os demais competidores para ganhar itens necessários para o cumprimento das missões, corridas levemente desafiadoras mas bem divertidas e que acredito que poderiam ter sido mais exploradas. Essa variedade de situações torna o caminhar do jogo mais fluído sem cair em sequências de combates longos e tediosos.
Os gráficos são belos e dá pra ver a dedicação dos devs nesse quesito. Todos planetas são muito bem trabalhados, com infinitos edifícios e naves despontado no céu a todo momento, confesso que algumas horas eu me sentia até perdido com receio de estar passando por algum item ou evento importante no meio de tanta informação visual.
A trilha sonora é "bacaninha" mas nem um pouco especial, ela se perde no meio das falas dos personagens e suas repetidas intervenções para te dizer TODO momento o que você precisa fazer, ainda que exista uma lista com objetivos e um indicador visual apontando o caminho a ser seguido. Tão básica que na minha segunda run na busca pela platina eu simplesmente liguei o Spotify para ouvir outras músicas enquanto jogava.
E por fim, temos a história, o ponto mais importante em um jogo para mim e tristemente aonde Ratchet & Clank mais falha. O enredo central é clichê e pouco surpreendente, o que poderia ser perdoado não fossem os personagens tão mal explorados. O relacionamento entre as figuras do jogo é superficial e rápida, tornando até mesmo a amizade dos dois personagens centrais irrelevante. Joguei pouquíssimo os "Ratchet's" clássicos mas me recordo do protagonista peludo ser impulsivo e irracional ao passo de que Clank era a figura lógica que o guiava, esse conflito entre os dois os colocava em situações de risco onde apenas a amizade e a lealdade entre eles poderia sobressair e permitir que salvassem os planetas. No remake de 2016 esta personalidade de Ratchet é colocada de lado, como os dois personagens são igualmente legais e inteligentes, não há conflito, e como não há conflito, não há com o que se importar. Nem mesmo as reviravoltas no final da história empolgam e são resolvidas em alguns minutos de batalha e uma cutscene simples.
Há quem argumente que se trata de um jogo infantil e que por isso uma narrativa estruturada demais e personagens complexos poderiam complicar a compreensão do jogo para os menores. Mas o que a história dos games prova é o contrário, e o que não nos falta são exemplos de games que não subestimaram a inteligência das crianças e lhe deram passagem para universos inesquecíveis, o remake "Ratchet & Clank" de 2016 não faz parte dessa lista.


Nota: 6,5/10

 

[ragecom]

Esse é uma pedrada! Pra mim é um dos melhores do console.

 

[qqcoisa]

DIRT 5 (PS5)

Peguei o da plus, ótimo jogo, muito divertido e ao contrário do que falavam no lançamento, principalmente quem se doeu com o flop do monstro dos teraflop vs o over desesperado de última hora, os gráficos são bem bons e tecnicamente é um bom jogo, gráficos bons para um crossgen.

ótimo uso do dualsense bem divertido, na maioria dos carros se vc apertar até o fim o gatilho em uma saída de curva o carro roda, foi o primeiro jogo de corrida que eu peguei, acho que é único até agora, que usa o o Dualsense... só ai já vale jogar.

negativo? bom, quem comprou esse jogo se lascou, vc leva 40% do conteúdo e o resto é DLC e se for comprar tudo da quase 200 reais.

 

[Roktman]

Control Ultimate Edition
​

Havia ganhado na Plus e nem toquei nele, resolvi aproveitar o resto de férias pra ver como era, do estilo 8 ou 80, ou você amou ou odiou ele. No começo eu achei bem monótono e chato, mas decidi investir mais umas 2 horas nele pra ver como era. Acabei gostando tanto, ao ponto de platinar ele e fazer todas as missões disponíveis no jogo. O cenário também é muito bonito e pode ser destruído, achei muito legal. Em alguns momentos se torna bastante monótono (mas pra quem já passou por Red Dead e AC: Valhalla, isso não é nada).
E o que foi aquela missão do labirinto no hotel? Eu havia chego nessa parte do mapa anteriormente e sempre encontrava os mesmos 3 corredores mudando de forma cada vez que passava neles, tava achando chato. Até que desbloqueei a missão que manda você pegar o tocafitas do Ahti, ir lá e do nada me começa a tocar um metal sensacional (Old Gods of Asgard - Take Control), estava usando o fone de ouvido pois já era tarde e o som até deu uma inspiração.

Spoiler

Achei um vídeo no youtube da missão com essa música incrível:

​

O interessante é que alguns trechos da música acabam desenvolvendo apenas quando você passa por determinada porta, então se você demorar pra entrar em algum quarto ou corredor, por exemplo, você continua ouvindo o solo da guitarra até que você passa. Tanto que, no meu gameplay, levei cerca de 15 minutos pra acabar enquanto apreciava a música.

No fim acho que levei 20 horas pra zerar (costumo explorar muito o ambiente antes de prosseguir) e mais umas 15 horas pra platinar e explorar tudo, gostei mesmo dele. Claro que tem suas falhas, o mapa por exemplo é bem ruim e no PS4 Slim o fps caía pra baixo de 20 sempre que tinha muitos monstros explodindo nos tiroteios, e também quando apertava o botão pra abrir as configurações ou o inventário.

Nota: 9/10

 

[Sonymaster]

Terminei antes que o Game Pass leve embora hahahahah

 

[Jvitor_so]

Resolvi testar o Xcloud e para isso escolhi um jogo Indie, Archvale. Para minha surpresa o jogo é muito viciante, tanto que foi a primeira vez que fiz 1000G em um game. Depois de fechar o game em +/- 20h, estava tão viciado que fui no youtube para ver tutorial de conquistas...

Fica a dica, para quem gosta de jogos Indies, Archvale é uma boa pedida

 

[ragecom]

Matei Nioh:

Não é nenhum DS da vida, mas é bem legalzinho.

 

[shura89]

Nier Automata - PS4
​

Ontem finalizei o Nier Automata e com direito a fazer todos os finais importantes mais alguns dos finais piadas, Nier Automata eu coloco no meu panteão de jogos do por que eu jogo e amo vídeo game e por isso jogo desde meus 4 anos. Nier de início parece ser mais um jogo com combate maneiro, japonezices do tipo personagem gostosa e sexualizada de leve porém quanto mais vai jogando e o enredo crescendo você que é algo fora do padrão atual de hoje principalmente no enredo aonde vai crescendo de tal maneira que só despertou a minha curiosidade, mecânicas de combate é ótima super responsivos e divertidos de lutar e com boa variedade de armas e combos.
Trilha sonora é simplesmente linda, recomendo ouvir no spotify ou Youtube o Keiichi Okabe estava inspirado ao compor a OST do Automata, as músicas 'City Ruins" e "Pascal' são maravilhosas era algo que reclamava que os jogos hoje em dia não se focam tanto na trilha sonora porém Nier Automata dá aula de como o combo gameplay + trilha sonora ainda são um casamento perfeito em melhorar o jogo.
Enredo do jogo tem de tudo um pouco desde existencialismo, opção de gênero, manipulação, sociopatia e psciopatia e outros temas mais pesados, o jogo não segue a fórmula de que todo mundo é feliz por que sim, digo que esse jogo pra quem assistiu Evangelion vai perceber que o Automata bebeu de fonte da fórmula de que o mundo e as pessoas não são felizes e perfeitas o tempo todo. Sinceramente Automata entra no meu top 10 de todos os tempos, esperava um jogo bom porém ele foi bem mais do que imaginei, troca de mecânica que em uma parte ele é um rpg com elementos de Hack n slash para do nada virar um minigame de nave ou mudanças abruptadas de câmera mostra que o Yoko Taro é um dos nomes que ainda vai fazer um barulho maior nos games por tudo que ele fez com o Automata.


Nota: 10/10

 

[Namgibt]

Jogo bem relaxante e com um ótimo enredo! Para quem não conhece jogamos no lugar do Caronte, que nada mais é que uma barqueira que deve encontrar espíritos, realizar seus últimos desejos e finalmente levá-los para a Porta Eterna, uma porta de entrada para a vida após a morte.

O gameplay se resume então a cumprir tarefas que esses espíritos pedem até que estejam prontos para "partir". A sacada aqui é que muitas dessas coisas não temos acesso imediato, precisamos então explorar o mar e aperfeiçoar o barco com novas construções (forja, pomar, cozinha, serraria, moinho, galinheiro e etc) entrando no gerenciamento de recursos.

Outro ponto bastante positivo são os personagens característicos, o visual e a jogabilidade bem fluída no estilo plataforma.
Várias vezes me deparei também com histórias paralelas interessantes, uma paisagem de se ficar apreciando e de achar maior graça com os diálogos.

Bom disso tudo é que possui suporte ao português, quem sente falta vale muito a pena se tratando de um enredo tão caprichado.

Ps: Infelizmente no Switch com o barco quase completo e atividades cada vez mais movimentadas surgiram alguns lags. Nada que atrapalhe a jogatina mas foi chato, já que via esse tipo de jogo perfeito para a plataforma.

 

[wilhenriquen]

Dragon Age Origins: Já tinha jogado antes, mas jogava com a bunda. Dessa vez tirei tempo pra aprender as mecânicas, joguei como mago pra me forçar a usar estratégias de grupo e rapaz que jogo bom. Visualmente é bem "Jogo de Fantasia Medieval Started Pack", mas de resto é 10/10;

As DLCs: Awakening. Não gostei muito, mas tem muita coisa que parece ter saído de lá direto pro Inquisition, como Vigils Keep que parece um protótipo de Skyhold, os julgamentos, um pouco de política daquele mundo e até um pouco do vilão lembra o que foi apresentado em Inquisition depois: 7/10. Já Witch Hunt "responde" uma pergunta que ficou pendente logo após o fim da campanha principal e é bem curto, bem direto ao ponto. 8/10;

 

[Kleber PVH]

Alguns jogos zerados nesse início de ano:

Disco Elisium - Uma obra prima. Meu GOTY de 2019. Nota 10.

Need for Speed Payback - Jogo de corrida mediano. Algumas corridas muito boas, mas no geral bem morno. Nota 6

Uncharted Lost Legacy - Re-joguei depois de uns 3 anos da primeira vez. É muito bom. Que franquia prazerosa de se jogar. E a Chloe é uma senhora de uma personagem. Nota 9

 

[wilhenriquen]

Alguns jogos zerados nesse início de ano:

Disco Elisium - Uma obra prima. Meu GOTY de 2019. Nota 10.

Need for Speed Payback - Jogo de corrida mediano. Algumas corridas muito boas, mas no geral bem morno. Nota 6

Uncharted Lost Legacy - Re-joguei depois de uns 3 anos da primeira vez. É muito bom. Que franquia prazerosa de se jogar. E a Chloe é uma senhora de uma personagem. Nota 9

Quanto tempo foi sua gameplay de Disco Elisium? To querendo começar esse jogo faz tempo.

 

[Kleber PVH]

Quanto tempo foi sua gameplay de Disco Elisium? To querendo começar esse jogo faz tempo.

Joguei por 28 horas. Mas tentei completar todas as missões que consegui ativar. Certamente deixei passar muita coisa.

 

[Kleber PVH]

Mario Bowser's Fury - Como sempre, jogabilidade extremamente polida e level design bom. Nota 8

Planet Coaster - Nota 8 (fiz algumas considerações no tópico da platina)

Snake Pass - Um coletaton bem interessante. Sem mecânica de pulo. Vale a pena dar uma olhada. Nota 7

 

[Tunikovski]

Bloodborne
Ta aí um jogo que demorei para terminar, eu começava mas ficava empacado em alguma parte e deixava de lado, ate realmente aprender oq é soulslike, esse jogo me ensinou muito em como ser estratégico em combate e ter persistência, passei muita raiva, mas também depois que peguei o jeito vi o como esse jogo é sensacional, eu aproveitei e emendei a platina e não tem como não ser tão gratificante esse trofeu! esse jogo para mim é um dos melhores, espero um dia poder voltar e jogar novamente.

Nota 10

 

[Kayo Rodrigo]

Bloodborne
Ta aí um jogo que demorei para terminar, eu começava mas ficava empacado em alguma parte e deixava de lado, ate realmente aprender oq é soulslike, esse jogo me ensinou muito em como ser estratégico em combate e ter persistência, passei muita raiva, mas também depois que peguei o jeito vi o como esse jogo é sensacional, eu aproveitei e emendei a platina e não tem como não ser tão gratificante esse trofeu! esse jogo para mim é um dos melhores, espero um dia poder voltar e jogar novamente.

Nota 10

Foi esse jogo que me despertou para a saga souls.
E lá se vai algumas platinas:
Bloodborne;
Sekiro - Shadow die twice;
Dark souls 3.

A caminho da platina do Dark Souls 1 e Elden Ring!

Um dia eu chego lá.

 

[Tunikovski]

Foi esse jogo que me despertou para a saga souls.
E lá se vai algumas platinas:
Bloodborne;
Sekiro - Shadow die twice;
Dark souls 3.

A caminho da platina do Dark Souls 1 e Elden Ring!

Um dia eu chego lá.

Vou começar o Dark Souls 3 agora, tem uma temática que me agrada muito!

 

[Madrax]

Ontem (finalmente) terminei esse grande grande.

Contudo, tudo o que o game faz de melhor (ambientação, sistema de mira, quantidade de armas, expressão facial, carisma do personagem principal e etc) literalmente é destruído por uma campanha extremamente longa, maçante e com subquests extremamente descartáveis e totalmente sem sentido.

Gostei de tudo do game, menos do modo que a historia foi contada.

Sinceramente, tenho duas impressões sobre esse jogo:

1) a produtora terminou o game e verificou que a campanha poderia ser finalizada rapidamente, portanto injetou varias e varias subquests totalmente terríveis, apenas para prolongar e arrastar a historia do game.

o 2 vou colocar em spoiler porque trata do final............

Spoiler

2) o final dele tem uma das piores "lutas" de boss final que ja vi na vida, superou o final do FARCRY 3 onde depois de tudo o que o VASS faz contra o personagem principal, a luta final se baseia em apenas um apertar de botões.

Days gone, é apenas uma cutcene sem sentido que voce literalmente assiste um filme.

poderiam ter colocado uma perseguição, os freneticos e etc.. mas nao... simplesmente "toma ai um video de 10 min para zerar o game"

Em fim, respeito que gostou desse game, mas para mim ele consegue ter um mundo aberto, igual ou até pior que os recentes lançamentos da ubisoft isso com a realizacao de subquests repetitivas e maçantes, fazem eu dar a nota de 6/10.

 

[Madrax]

Olha eu aqui novamente

Como entrei na franquia desde o world e achei sensacional a ideia, logo peguei o RISE. Mas como a galera ssempre fala dos antigos resolvei jogar um pouco o 3ultimate.. e achei fantastico.

vale muito a pena a quem gostou da franquia, mas que como eu iniciou no world.

A cadencia do jogo é mais baixa, nao tendo tanta "correria" como nos titulos novos, nao que isso seja ruim, mas muda totalmente o game e para mim o deixa melhor.

Recomendo pela gameplay e variedade de monstros e sub-especies

so nao dou 10, porque o drop de itens é desumano... matei 15 rathalos e nao veio nenhum ruby... : (

9.5/10.

 

[Poliva]

Terminei ontem, nem sei o que mais comentar...

 

[Namgibt]

God of War (2018)

Terminei ontem e achei incrível! Na verdade até platinei rs
Estava na minha lista para o PC (guerreiro) mas como peguei um PS5 achei melhor em favor da experiência.
Tem pouca coisa que posso falar mal, mas acho que maior número dos inimigos seria uma delas (apesar de uma boa variação deles). No inicio estranhei também os controles com os botões de trás e a perspectiva diferente dos anteriores, mas isso com o tempo foi totalmente superado.
Se tratando de pontos positivos gosto de destacar a interação com os personagem (Kratos, Atreus e Mímir), a exploração do mapa, cenários incríveis, o gancho entre as histórias dos outros jogos e as batalhas épicas com Baldur.

Apesar das análises não muito animadoras vou partir para Days Gone na sequência...

 

[Kleber PVH]

Doom Eternal

Eles expandiram bastante em relação ao último jogo. Acho que até d+.
O jogo tem muitos pontos positivos: jogabilidade, gráficos, arte e design dos inimigos (salvo os novos), armas, cenários, etc. Mas não curti o estilo de batalhas em arenas. Uma ou outra tudo bem, mas o jogo virou só isso. As fases são uma sequência de arenas. Fica chato logo. No fim tem tantos inimigos nas arenas que os combates viram uma bagunça. Tem tb uns inimigos novos muito sem graça, que exigem uma espécie de parry do jogador. Achei fraco tb os chefes. Nada a ver com o histórico da franquia. Terminei meio arrastado a campanha. Um baita potencial desperdiçado. No fim gostei muito mais do jogo anterior. Fechei a campanha com umas 10-12 horas.

Nota 7

Hyrule Warrior - Age of Calamity

Nunca tinha jogado um rpg estilo musoul. Mas já que era um Zelda novo, com história canônica relacionada ao Breath of the Wild resolvi testar o jogo. No fim gostei bastante. É bem legal jogar com outros personagens da série (Zelda, Urbosa, Impa e vários outros que não vou citar para não dar spoiler). Cada um tem seu estilo de luta, armas, combos, etc. O jogo é de fases fechadas em cenários do BOTW. Tem muito conteúdo. Fechei com 50 horas o jogo e abriram mais várias fases e objetivos no pós-game.

Nota 8

Yokus Island Express

O game é um pinballvânia. Gosto destas misturas arrojadas que os indies fazem. Vc controla um inseto carteiro que rola uma bola de pinball. O modo de deslocamento ou é rolando a bola ou usando aquelas paletas de pinball para projetar a bola. O game é basicamente um grande mapa 2D com mesas de pinball conectadas por caminhos. Achei o jogo bem gostoso de jogar. A campanha é rápida. Acho que umas 6 horas.

Nota 6