Redes de Computadores - [ Tutorial ]

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nossa, que tópico foda... brigado pela paciencia e por ter contribuido com um tópico tão bom
 
Casemodderrj disse:
nossa, que tópico foda... brigado pela paciencia e por ter contribuido com um tópico tão bom

Hehehe, vlw..
To sem nada pra fazer mesmo, gosto de informar as pessoas.
Ja teve até professor de rede de informatica que pediu para que ele pudesse usar meu topico para dar a aula...:thumbs_up

Breve mais informações
 
Valeu mano muito bom o tópico vai ser super util, mas sei que é pedir d+ ma se vc tiver um artigo de como colocar impressoras em rede ficaria grato, principalmente as Multifuncionais que estão dando dor de cabeça.
Até +
 
Alguem aí usa rede ad-hoc?

Seria a rede "crossover" wireless... computador a computador....


Alguem ae me ajuda a configurar duas maquinas nesse tipo de conexao?

[]'s
 
Spoock disse:
Alguem aí usa rede ad-hoc?

Seria a rede "crossover" wireless... computador a computador....


Alguem ae me ajuda a configurar duas maquinas nesse tipo de conexao?

[]'s

A idéia é simples.

SSID e Channel tem que ser iguais nos 2 AP's.

Colocar Ad-Hoc e correr para o abraço.

Obs.: Só fiz isso uma única vez, foi com 2 Wireless USB Adapter da LG, modelo: LW2115U, usei o software dele mesmo, e foi realmente simples como eu coloquei acima.

[]'s
Kaos
 
Fiz ontem na casa da minha namorada...

Cria o nome da rede, exemplo: Wireless
Aí atribui uma chave de segurança
E seleciona em avançados a caixinha para aceitar somente conexoes AD-HOC

Na maquina cliente apenas a config de AD-HOC e procura pelas redes disponiveis.... acha a rede Wireless e pede para ingressar nela....
Coloca a chave de segurança setada no server e seja feliz...

Para compartilhar internet e arquivos é só rodar aquele super util do proprio windows xp que prepara o server para compartihhar inet + arquivos e o cliente para busca a inet do server e compartilhar arquivos tambem.]

Muito show!!!

Pena que que ficou com sinal baixo: 11MBPS... as vezes cai para 2MBPS... isso nao é problema ja que ela tem 256kbps ADSL.. agora se fosse Virtua 8MB...aí fudeu..

[]'s
 
Bom galera, estou de volta..

cheguei com mais informações para ajudar a todos..
 
Rede USB

Você vai precisar de:
- Cabo link USB
- Disquete com drivers do cabo
- Cd do Windows
- PC com Windows 98/Me/2000/XP
- Porta USB livre e ativa (instalada)


Se você tem dois ou três micros em casa ou no escritório e precisa transferir arquivos de um para o outro, não é necessário montar uma rede formal, com placas Ethernet. Basta ligar os dois micros com um cabo de rede USB, também conhecido como cabo link USB ou data link USB. Esse cabo é diferente daquele usado para plugar o mouse ou a impressora ao computador. Trata-se de um cabo especial que tem dois terminais USB iguais e, no meio, um adaptador que controla o fluxo de dados entre os PCs. Com cabos link USB pode-se ligar dois ou mais micros, montando pequenas redes. Esse é o tema de nosso tutorial.

Inicialmente, vamos ligar dois computadores com um cabo link USB. Para isso, cada micro precisa ter uma porta USB livre e ativa. Mais: eles devem rodar o Windows 98, Me, 2000 ou XP - o 95 não dá suporte a USB. Como itens adicionais, entram apenas o cabo USB e o software que o acompanha. Cabos desse tipo podem ser encontrados em lojas de computação ou adquiridos online em sites como Leadershop (www.leader shop.com.br) e Ezaki (www.ezaki. com.br). Na hora de instalar, é importante ter em mãos o cd do Windows, que pode ser solicitado. De três cabos usados por INFO, nenhum trazia drivers para Windows XP.

Comecemos a instalação. Como primeiro passo, coloque no drive o disquete que acompanha o cabo. Além de drivers, esse disco traz um programa que funciona como interface para troca de dados entre os micros. Instale esse programa nos dois micros. Passemos às conexões físicas.

Ligue os dois PCs com o cabo link. Ao detectar o novo hardware, o Windows vai pedir a instalação do driver - o que também ocorre nas duas máquinas. Está tudo pronto. Abra nos dois micros a aplicação USB Datalink Network Cable. A conexão se faz, automaticamente, em segundos. O programa é similar ao Windows Explorer. Trata-se de uma tela principal com duas janelas-filhas - uma com os arquivos do PC local e a outra com os dados do outro micro.

Pronto, nosso objetivo foi alcançado. Os dois micros já podem trocar arquivos livremente. E se você decidir incluir um terceiro PC na rede? Também é possível. Um terceiro e até um quarto ou quinto PC. Como? Vamos devagar. Primeiro, apenas um micro a mais. Você precisa instalar nesse terceiro micro o aplicativo para troca de dados e o driver. Além, disso, use outro cabo link USB para ligá-lo a um dos outros PCs. Os conectores USB devem ser idênticos. Cabos diferentes exigem drivers diferentes, o que pode gerar confusão.

Também é preciso considerar alguns detalhes. Primeiro, a conexão USB só permite ligar máquinas uma a uma. Ou seja, um PC só enxerga outro PC na rede. Para facilitar, eleja um deles como "servidor" e ligue a ele os outros dois. A máquina principal precisa ter suficientes portas USB (o comum são duas, mas há PCs que vêm com seis). Outra saída é usar um hub USB ligado ao "servidor" com um cabo USB comum e conectar os demais micros a esse hub, cada um com um cabo link. Essa solução aceita não somente micros, mas também periféricos, como impressoras e scanners.

A rede USB é excelente para interligar um micro de mesa e um portátil, ou dois PCs quaisquer, em casa ou pequeno escritório. Ela é fácil de configurar e faz conexões com os equipamentos ligados. No entanto, quando se trata de reunir mais de duas máquinas numa rede USB, a luz vermelha dos custos começa a piscar. Aí é necessário checar se não é mais vantajoso adquirir uma placa de rede para cada micro e conectá-los com um hub Ethernet.

No caso de redes permanentes, outro ponto depõe contra a solução USB. Os cabos normais são curtos e, num escritório, os micros podem ficar até em salas diferentes. Ligá-los com cabos USB torna-se antiestético porque os cabos (é possível ampliá-los com extensões) não podem ser embutidos na parede. Enfim, é uma solução excelente quando os micros são poucos e próximos.


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Por: fUm4c1nH4_rOo
 
Tutorial de TCP/IP - Compartilhando a Conexão Internet

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Internet Connection Sharing (ICS)

Bom vamos inicialmente entender exatamente qual a função do ICS e em que situações ele é indicado. O recurso de compartilhamento da conexão com a Internet é indicado para conectar uma rede doméstica ou uma pequena rede (eu diria não mais do que 10 computadores) à Internet. Imagine a rede de uma pequena empresa, onde estão instalados 10 computadores e um servidor com o Windows 2000 Server. Está disponível uma única conexão com a Internet. A conexão é um link de 256 Kbps, do tipo ADSL. A questão é: "Com o uso do recurso de compartilhamento da conexão com a Internet, é possível que todos os computadores desta pequena rede, tenham acesso à Internet?"

A resposta é sim. Com o uso do ICS é possível fazer com que todos os computadores da rede tenham acesso à Internet, através de uma conexão compartilhada no servidor Windows 2000 Server. Após ter sido habilitado o compartilhamento da conexão Internet, os demais computadores da rede utilizam a internet como se estivessem diretamente conectados. Ou seja, para os usuários o uso da conexão compartilhada é transparente.

Para que o ICS possa funcionar são necessárias duas conexões de rede, no computador onde o ICS será habilitado. Uma conexão normalmente é a placa de rede que liga o computador à rede local e é conhecida como conexão interna. A outra conexão, conhecida como conexão Externa, faz a conexão do computador com a Internet. Normalmente é uma conexão do tipo ADSL, ISDN, A Cabo ou até mesmo uma conexão discada, via telefone comum. O diagrama da Figura a seguir, ilustra a funcionalidade do ICS. No computador onde o ICS foi habilitado, a conexão via placa de rede, é a conexão interna. A conexão via Modem, que faz a conexão com a Internet, é dita conexão externa ou pública.

Mudanças que são efetuadas quando o ICS é habilitado

Quando você habilita o ICS no computador conectado à Internet, algumas alterações são efetuadas neste computador. É muito importante entender estas alterações, porque pode acontecer de alguns serviços deixarem de funcionar após a habilitação do ICS. Sabendo quais as mudanças efetuadas pelo ICS, você poderá reconfigurar a sua rede, para que todos os serviços voltem a funcionar normalmente.

Importante: Devido as diversas mudanças que são introduzidas ao habilitar o ICS, é que não é recomendado o uso do ICS em um ambiente onde está configurado um domínio do Windows 2000 Server, baseado no Active Directory. O uso do ICS é realmente recomendado para pequenas redes baseadas em um modelo de Workgroup. Além disso, se você tiver uma rede maior, baseada em um domínio e no Active Directory, é muito provável que você já tenha uma conexão da rede local com a Internet, através do uso de roteadores e outros equipamentos de rede.

A primeira mudança a ser ressaltada é que o computador no qual o ICS foi habilitado, automaticamente, é configurado um servidor DHCP (digamos um mini DHCP), o qual passa a fornecer endereços IP para os demais computadores da rede.

Outra mudança que é efetuada é no número IP da interface interna. Este número é alterado para: 192.168.0.1 com uma máscara de sub-rede: 255.255.255.0. Esta é uma das mudanças para as quais você deve estar atento. Pois se antes de habilitar o ICS você utiliza um esquema de endereçamento, por exemplo: 10.10.10.0/255.255.255.0, este esquema será alterado, para um esquema 192.168.0.0/255.255.255.0. Com isso pode ser necessário reconfigurar alguns mapeamentos de drives de rede e de impressoras.

Muito importante: Quando o ICS é habilitado, é atribuído o endereço IP 192.168.0.1 para a interface interna do computador onde o ICS foi habilitado. Com isso, se houver compartilhamentos no servidor onde foi habilitado o ICS, estes deixarão de estar acessíveis para os demais computadores da rede, pois os demais computadores continuarão utilizando o esquema de endereçamento IP padrão da rede, o qual provavelmente seja diferente do esquema utilizado pelo ICS. Isso até que os demais clientes da rede sejam configurados como clientes DHCP e obter um endereço da rede 192.168.0.0/255.255.255.0, a partir do computador onde o ICS foi habilitado.

A funcionalidade de discagem sob demanda é habilitada na conexão Internet, do computador onde o ICS foi habilitado. Com isso quando qualquer um dos computadores da rede tentar acessar a Internet, se a conexão não estiver disponível, será inicializada automaticamente uma discagem (se for uma conexão discada) para estabelecer a conexão.

Nota: Após a habilitação do ICS, o serviço do ICS será configurado para inicializar automaticamente, de tal maneira que as funcionalidades do ICS possam ser utilizadas.

Além de transformar o computador com o ICS habilitado, em um servidor DHCP, será criado o seguinte escopo: 192.168.0.2 -> 192.168.0.254, com máscara de sub-rede 255.255.255.0.

Importante: A funcionalidade de DNS Proxy é habilitada no computador com o ICS habilitado. Isso significa que este computador recebe as requisições de resolução DNS dos clientes da rede, repassa estes pedidos para o servidor DNS do provedor de Internet, recebe a resposta e passa a resposta de volta para o cliente que fez a requisição para a resolução do nome. O resultado prático é que os clientes tem acesso ao serviço DNS, sendo que todas as requisições passam pelo ICS, que está atuando como um DNS Proxy.

Importante: Você não tem como alterar as configurações padrão do ICS. Por exemplo, você não pode desabilitar a funcionalidade de servidor DHCP do computador onde foi habilitado o ICS e nem pode definir um esquema de endereçamento diferente do que é definido por padrão ou desabilitar a função de DNS Proxy. Para que você possa personalizar estas funcionalidades você precisa utilizar o recurso de NAT, ao invés do ICS. O recurso de NAT será descrito descrito em uma das próximas partes do tutorial.

Configurando os clientes da rede interna, para usar o ICS

Muito bem, você habilitou o ICS no computador com a conexão com a Internet (você aprenderá a parte prática mais adiante) e agora você quer que os computadores da rede local possam acessar a Internet, usando a configuração compartilhada, no computador onde o ICS foi habilitado.

Conforme descrito no Parte 1 deste tutorial, para que os computadores de uma rede baseada no TCP/IP possam se comunicar, é preciso que todos façam parte da mesma rede (ou estejam ligados através de roteadores, para redes ligadas através de links de WAN). Quando você habilita o ICS, todos os computadores da rede devem utilizar o esquema de endereçamento padrão definido pelo ICS, ou seja: 192.168.0.0/255.255.255.0. Com o ICS não é possível utilizar outro esquema de endereçamento que não o definido pelo ICS. O endereço 192.168.0.1 é atribuído a interface interna do computador com o ICS habilitado. Os demais computadores da rede devem ser configurados para usar o DHCP e como Default Gateway deve ser configurado o IP 192.168.0.1, que é número IP da interface interna do computador com o ICS habilitado (estou repetindo de propósito, para que fique gravado o esquema de endereçamento que é habilitado pelo ICS e devido a importância deste detalhe).

Dependendo da versão do Windows, diferentes configurações terão que ser efetuadas. Quando o ICS é habilitado em um computador rodando o Windows XP, Windows Server 2003 Standard Edition ou Windows Server 2003 Enterprise Edition, você poderá adicionar como clientes, computadores rodando uma das seguintes versões do Windows:

* Windows 98
* Windows 98 Segunda Edição
* Windows Me
* Windows XP
* Windows 2000
* Windows Server 2003 Standard Edition
* Windows Server 2003 Enterprise Edition


Na parte prática, mais adiante, mostrarei os passos para habilitar os clientes da rede a utilizar o ICS.

Mais algumas observações importantes sobre o ICS:

Neste item apresentarei mais algumas observações importantes sobre o ICS. A primeira delas é que o esquema de endereçamento utilizado pelo ICS é um dos chamados endereços Internos ou endereços Privados. As faixas de endereços definidas como endereços privados são endereços que não são válidos na Internet, ou seja, pacotes endereçados para um endereço de uma destas faixas, serão descartados pelos roteadores. Os endereços Privados foram reservados para uso interno na Intranet das empresas. Ou seja, na rede interna, qualquer empresa, pode utilizar qualquer uma das faixas de endereços Privados. Existem três faixas de endereços definidos como Privados. Estas faixas estão definidas na RFC 1597. Os endereços definidos como privados são os seguintes:

10.0.0.0 -> 10.255.255.255
172.16.0.0 -> 172.31.255.255
192.168.0.0 -> 192.168.255.255


Observe que a faixa de endereços usada pelo ICS (192.168.0.1 -> 192.168.0.254) é uma faixa de endereços Privados. Por isso, o ICS também tem que executar o papel de "traduzir" os endereços privados, os quais não são válidos na Internet, para o endereço válido, da interface pública do servidor com o ICS (normalmente um modem para conexão discada ou um modem ADSL) Vamos a uma explicaçãomais detalhada deste ponto.

Imagine que você tem cinco computadores na rede, todos usando o ICS. Os computadores estão utilizando os seguintes endereços:

* 192.168.0.10
* 192.168.0.11
* 192.168.0.12
* 192.168.0.13
* 192.168.0.14

O computador com o ICS habilitado tem as seguintes configurações:

* IP da interface interna: 192.168.0.1
* IP da interface externa: Um endereço válido na Internet, obtido a partir da conexão com o provedor de Internet.

Quando um cliente acessa a Internet, no pacote de informação está registrado o endereço IP da rede interna, por exemplo: 192.168.0.10. Porém este pacote não pode ser enviado pelo ICS para a Internet, com este endereço IP como endereço de origem, senão no primeiro roteador este pacote será descartado, já que o endereço 192.168.0.10 não é um endereço válido na Internet (pois é um endereço que pertence a uma das faixas de endereços privados, conforme descrito anteriormente). Para que este pacote possa ser enviado para a Internet, o ICS substitui o endereço IP de origem pelo endereço IP da interface externa do ICS (endereço fornecido pelo provedor de Internet e, portanto, válido na Internet). Quando a resposta retorna, o ICS repassa a resposta para o cliente que originou o pedido. Mas você pode estar fazendo as seguintes perguntas:

1. Se houver mais de um cliente acessando a Internet e o ICS possui apenas um endereço IP válido, como é possível a comunicação de mais de um cliente, ao mesmo tempo, com a Internet?

2. Quando a resposta retorna, como o ICS sabe para qual cliente ela se destina, se houver mais de um cliente acessando a Internet?

A resposta para estas duas questões é a mesma. O ICS executa uma função de NAT - Network Address Translation (que será o assunto de uma das próximas partes do tutorial). A tradução de endereços funciona assim:

1. Quando um cliente interno tenta se comunicar com a Internet, o ICS substitui o endereço interno do cliente como endereço de origem, por um endereço válido na Internet. Mas além do endereço é também associada uma porta de comunicação (é o conceito de portas do protocolo TCP/IP, visto na Parte 12 deste tutorial). O ICS mantém uma tabelinha interna onde fica registrado que, a comunicação através da porta "tal" está relacionada com o cliente "tal" (ou seja, com o IP interno "tal").

2. Quando a resposta retorna, pela identificação da porta, o ICS consulta a sua tabela interna e sabe para qual computador da rede deve ser enviada a referida resposta (para qual IP da rede interna), uma vez que a porta de identificação está associada com um endereço IP da rede interna.

Com isso, vários computadores da rede interna, podem acessar a Internet ao mesmo tempo, usando um único endereço IP. A diferenciação é feita através de uma atribuição de porta de comunicação diferente, associada com cada IP da rede interna. Este é o princípio básico do NAT - Network Address Translation (Tradução de Endereços IP). Mas é importante não confundir este "mini-NAT" embutido no ICS, com a funcionalidade de NAT que será descrita em uma das próximas partes deste tutorial. Existem grandes diferenças entre o ICS e o NAT e o uso de cada um é indicado em situações específicas. O ICS tem suas limitações, as quais são diferentes das limitações do NAT.

Uma das principais limitações do ICS é não ser possível alterar as configurações definidas ao habilitar o ICS, tais como a faixa de endereços a ser utilizada e o número IP da interface interna (interface que liga o computador com o ICS à rede local).

Comparando ICS e NAT

Neste tópico apresento mais alguns detalhes sobre as diferenças entre o ICS e o NAT. Existem algumas funcionalidades que são fornecidas por ambos, tais como a tradução de endereços Privados para endereços válidos na Internet, enquanto outras são exclusivas de cada um dos serviços.

Para conectar uma rede residencial ou de um pequeno escritório, à Internet, você pode usar duas abordagens diferentes:

* Conexão roteada: Neste caso, você instala o RRAS no computador conectado à Internet e configura o RRAS para fazer o papel de um roteador. Esta abordagem exige conhecimentos avançados do protocolo TCP/IP, para configurar o RRAS como um roteador. Esta abordagem tem a vantagem de permitir qualquer tipo de tráfego entre a rede local e a Internet (com a desvantagem de que esse pode ser um problema sério de segurança se o roteamento não for configurado adequadamente) e tem a desvantagem da complexidade na configuração.

* Conexões com tradução de endereços: Neste caso, você instala o RRAS no computador conectado à Internet e configura a funcionalidade de NAT neste computador. A vantagem deste método é que você pode utilizar, na rede Interna, endereços privados. Várias máquinas da rede interna podem se conectar à Internet usando um único endereço IP válido, o endereço IP da interface externa do servidor com o RRAS. Outra vantagem do NAT, em relação ao roteamento, é que o NAT é bem mais simples para configurar. A desvantagem é que determinados tipos de tráfegos serão bloqueados pelo NAT, impedindo que determinadas aplicações possam ser executadas.

Uma conexão com tradução de endereços pode ser configurada usando dois métodos diferentes:

* Você pode utilizar o ICS (objeto de estudo deste tópico) no Windows 2000, Windows XP, Windows Server 2003 Standard Edition ou Windows Server 2003 Enterprise Edition.

* Você pode utilizar a funcionalidade de NAT do servidor RRAS, em servidores executando o Windows 2000 Server com o RRAS habilitado (lembre que o RRAS é instalado automaticamente, porém, por padrão, está desabilitado. Para detalhes sobre a habilitação e configuração do RRAS, consulte o Capítulo 6 do meu livro: Manual de Estudos Para o Exame 70-216, 712 páginas, publicado pela Editora Axcel Books).

Importante: As duas soluções - ICS ou NAT - fornecem as funcionalidades de tradução de endereços e resolução de nomes, porém existem mais diferenças do que semelhanças, conforme descreverei logo a seguir.

O Internet Connection Sharing (ICS) foi projetado para fornecer as configurações mais simplificadas possíveis. Conforme você verá na parte prática, habilitar o ICS é uma simples questão de marcar uma caixa de opção, todo o restante é feito automaticamente pelo Windows 2000 Server. Porém uma vez habilitado, o ICS não permite que sejam feitas alterações nas configurações que são definidas por padrão. O ICS foi projetado para obter um único endereço IP a partir do provedor de Internet. Isso não pode ser alterado. Ele é configurado como um servidor DHCP e fornece endereços na faixa 192.168.0.0/255.255.255.0. Isso também não pode ser mudado. Em poucas palavras: O ICS é fácil de habilitar mas não permite alterações nas suas configurações padrão. É o ideal para pequenos escritórios que precisam de acesso à Internet, a todos os computadores da rede, porém não dispõem de um técnico qualificado para fazer as configurações mais sofisticadas exigidas pelo NAT e pelo RRAS.

Por sua vez, o NAT foi projetado para oferecer o máximo de flexibilidade em relação as suas configurações no servidor RRAS. As funções principais do NAT são a tradução de endereço (conforme descrito anteriormente) e a proteção da rede interna contra tráfego não autorizado, vindo da Internet. O uso do NAT requer mais etapas de configuração do que o ICS, contudo em cada etapa da configuração você pode personalizar diversas opções do NAT. Por exemplo, o NAT permita que seja obtida uma faixa de endereços IP a partir do provedor de Internet (ao contrário do ICS, que recebe um único endereço IP do provedor de Internet) e também permite que seja definida a faixa de endereços IP a ser utilizada para os clientes da rede interna.

Na tabela da Figura a seguir, você encontra uma comparação entre NAT e ICS.

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mportante: Nunca é demais salientar que O ICS é projetado para conectar uma rede doméstica ou uma rede pequena (com não mais do que 10 computadores) com a Internet. O protocolo NAT foi projetado para conectar redes de porte pequeno para médio, com a Internet (eu diria entre 11 e 100 computadores). Porém, nenhum deles foi projetado para ser utilizado nas seguintes situações:

* Fazer a conexão entre redes locais.
* Conectar redes para formar uma Intranet.
* Conectar as redes dos escritórios regionais com a rede da sede da empresa.
* Conectar as redes dos escritórios regionais com a rede da sede da empresa, usando como meio a Internet, ou seja, criação de uma VPN.

Muito bem, a seguir apresentarei os passos práticos para habilitar o ICS no computador conectado à Internet e para configurar os clientes da rede, para que passem a utilizar o ICS.

Habilitando o ICS no computador conectado à Internet:

O ICS, conforme descrito anteriormente, deve ser habilitado no computador com conexão com a Internet. O ICS é habilitado na interface externa, ou seja, na interface que faz a conexão com a Internet.

Para habilitar o ICS, siga os passos indicados a seguir:

1. Faça o logon no computador conectado à Internet, com a conta de Administrador ou com uma conta com permissão de administrador.

2. Abra o Painel de controle: Iniciar -> Configurações -> Painel de controle.

3. Abra a opção Conexões dial-up e de rede.

4. Clique com o botão direito do mouse na conexão com a Internet e, no menu de opções que é exibido, clique em Propriedades.

5. Será exibida a janela de propriedades da conexão com a Internet. Clique na guia Compartilhamento. Serão exibidas as opções indicadas na Figura a seguir:

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6. Marque a opção Ativar o compartilhamento da conexão c/ Internet p/ conexão. Ao marcar esta opção também será habilitada a opção para fazer a discagem sob demanda - Ativar discagem por demanda. Se você marcar esta opção, quando um usuário da rede tentar acessar a Internet, será iniciada uma discagem, caso a conexão não esteja ativa.

Nota: Se você estiver configurando o ICS em um computador que possui mais de uma placa de rede instalada, estará disponível uma lista para que você selecione qual a placa de rede que faz a conexão com a rede local, ou seja, com a rede para a qual estará habilitada a conexão compartilhada com a Internet.

7. Você pode fazer algumas configurações adicionais no ICS, usando o botão Configurações... Clique neste botão.

8. Será exibida a janela de configurações do compartilhamento com a guia Aplicativos selecionada por padrão. Na guia Aplicativos você pode definir configurações específicas para habilitar um ou mais aplicativos de rede. Clique na guia Serviços. Nesta janela você pode habilitar os serviços da sua rede, que estarão disponíveis para usuários da Internet, , conforme indicado na Figura a seguir. Em outras palavras, serviços nos computadores da sua rede, os quais estarão disponíveis para acesso através da Internet. Por exemplo, se você quiser montar um servidor de FTP (File Transfer Protocol - Protocolo de Transferência de Arquivos), para fornecer o serviço de cópias de arquivo, você terá que habilitar o serviço FTP Server. Ao habilitar este serviço, você terá que informar o nome ou o número IP do computador da rede interna, no qual está disponível o serviço de FTP. Vamos fazer um exemplo prático de habilitação de serviço.

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9. Clique na opção Servidor FTP para marca-la. Será aberta a janela para configuração deste serviço. Nesta janela, o nome do serviço e a porta na qual ele trabalha, já vem preenchidos e não podem ser alterados. O protocolo de transporte utilizado pelo serviço (TCP ou UDP) também já vem assinalado e não pode ser alterado. A única informação que você preenche é o nome ou o número IP do computador da rede interna, onde o serviço está disponível, conforme exemplo da Figura a seguir, onde é informado o número IP do computador da rede interna, onde o serviço de FTP está disponível:

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10. Informe o nome ou o número IP e clique em OK. Você estará de volta à janela de configurações do compartilhamento. Clique em OK para fecha-la.

11. Você estará de volta à guia Compartilhamento, da janela de propriedades da conexão que está sendo compartilhada. Clique em OK para fechar esta janela e para habilitar o compartilhamento da conexão Internet. Observe que ao ser habilitado o compartilhamento, o ícone indicado na Figura a seguir, passa a ser exibido junto à conexão que foi compartilhada:

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Conheça bem as portas indicadas na listagem anterior. Para uma lista completa de todas as portas utilizadas pelos protocolos TCP e UDP, consulte o seguinte endereço: http://www.iana.org/numbers.htm

Serviço Porta utilizada
Servidor Web - http (WWW) 80
Servidor de FTP 21
POP3 110
Telnet 23
SSL (https) 443


Pronto, habilitar e configurar o ICS é apenas isso. A seguir mostrarei como configurar os clientes.

Configurando os clientes da rede para utilizar o ICS:

Para que os clientes possam utilizar o ICS, os seguintes tópicos devem ser verificados:

1. Os clientes devem estar conectados em rede, no mesmo barramento de rede local onde está conectada a interface interna do servidor com o ICS habilitado. Esta etapa provavelmente já esteja OK, uma vez que você certamente habilitou o ICS para fornecer acesso à Internet, para os computadores da sua rede interna, a qual suponho já estivesse configurada e funcionando.

2. Os computadores da rede interna devem estar com o protocolo TCP/IP instalado e configurados para usar um servidor DHCP. No caso do ICS, o computador onde o ICS foi habilitado passa a atuar como um servidor DHCP, oferecendo endereços na faixa: 192.168.0.2 -> 192.168.0.254. Ou seja, basta acessar as propriedades do protocolo TCP/IP, conforme descrito na Parte 13 do tutorial e habilitar a opção "Obter um endereço IP automaticamente".

Nota: Para usuários que não tenham muita experiência com as configurações de rede e do protocolo TCP/IP, pode ser utilizado o utilitário netsetup.exe, o qual está disponível no CD de instalação do Windows 2000 Server, na pasta: D:\SUPPORT\TOOLS.

Por: fUm4c1nH4_rOo
Fonte: Cisco system.com
 
preciso saber como q eu faço pra compartilhar velox aki eim kasa com 2 pcs... um Hub/switch encore e um modem speedstream4200...
acontece q a fica aparecendo "conexaum limitada ou ausente" o tempo td E tah mt lerdo a velox qnd eu ligo no switch... jah qnd eu ligo o modem direto no pc a net fica rapidim! alguem pd me dar um toque!??
aguardo resps!
 
LanParty_Addicted disse:
preciso saber como q eu faço pra compartilhar velox aki eim kasa com 2 pcs... um Hub/switch encore e um modem speedstream4200...
acontece q a fica aparecendo "conexaum limitada ou ausente" o tempo td E tah mt lerdo a velox qnd eu ligo no switch... jah qnd eu ligo o modem direto no pc a net fica rapidim! alguem pd me dar um toque!??
aguardo resps!


Olha amigo, pelos meus conhescimentos, conexao limitada ou ausente siguinifica que o DNS nao esta fixando em sua maquina.Não tenho muita sabedoria sobre a Velox não, mas pelo que parece o modem que esta roteando esta com um ip com portas fechadas, e nao esta deixando que o computador que deseja compartilhar não a conecte-o
 
Cara meus parabéns que topico excelente....
Uma pergunta, vc faz livros e encaderna???huahauhauhua
Se sim quero 1000 copias, tirei muitas duvidas, muito obrigado,
e mais uma vez meus parabéns.
 
slashs disse:
Cara meus parabéns que topico excelente....
Uma pergunta, vc faz livros e encaderna???huahauhauhua
Se sim quero 1000 copias, tirei muitas duvidas, muito obrigado,
e mais uma vez meus parabéns.

:happy:
Não fasso não, mas até que nao seria uma mal ideia, até empresas que da curso de redes ja veio atraz de min, e eles pelo que eu to sabendo estão usando um pouco das minhas informaçoes, mas não pretendo querer ganhar nada em cima disso, as informações que coloco serve apenas para informar para aqueles que não sabe e para queles que sabem saber mais um pouco..:thumbs_up
 
WiMAX a tecnologia do futuro

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Imagine um hotspot sem fio do tamanho de uma cidade ou de uma comunidade rural no interior dos Estados Unidos. Cidades e empresas norte-americanas estão estudando uma tecnologia emergente conhecida como WiMax, que possibilitaria a oferta de serviços sem fio de Internet de alta velocidade em áreas muito mais amplas do que um típico café com conexão WiFi.

O WiMax - citado como potencial adversário dos modems de cabo e outras formas tradicionais de conexão rápida com a Internet - foi projetado para gerar acesso à Web em áreas do tamanho de uma cidade, empregando redes de estações de rádio com alcance muito maior do que o sistema WiFi. Alguns operadores de banda larga vêm estudando o WiMax como forma de expandir suas redes, e os administradores de cidades planejam oferecer serviços de banda larga a baixo custo em lugares como parques ou bairros residenciais de baixa renda.

Redes desse tipo poderiam erodir o mercado de banda larga via cabo ou linhas telefônicas digitais (DSL). Mas a escassez de frequências de rádio adequadas e a ampla disponibilidade de linhas DSL e cabos poderiam prejudicar o crescimento do WiMax, pelo menos nos Estados Unidos, durante os próximos anos.

"O mercado de WiMax em outras geografias superará o da América do Norte", disse Charles Golvin, analista da Forrester, que acredita que o WiMax faça mais sentido em determinadas partes da Europa e nos países em desenvolvimento, onde a banda larga não é tão comum.

Empresas como a gigante dos chips Intel e fabricantes de equipamentos para redes como a Alcatel, Lucent Technologies e Alvarion planejam vender serviços WiMax. Versões iniciais do serviço, que possibilitam acesso à Internet de locais fixos, como por exemplo residências, devem chegar ao mercado no ano que vem.

Porém, os provedores de WiMax nos Estados Unidos exibirão cautela quanto ao tempo e local de suas operações. Se o sistema for acrescentado a um mercado com muitos competidores, o temor é que as margens de lucros despenquem tanto entre os provedores de WiMax quanto entre os de banda larga convencional.

"A competição cada vez maior na banda larga, pressão de preços e altos custos de aquisição de assinantes ameaçam derrubar as margens ainda mais", disse o analista Keith Nissen, da In-Stat, que espera somente 3 por cento dos usuários da banda larga em redes WiMax até 2009. Uma rede nacional com tamanho para abrigar os Estados Unidos custaria US$ 3 bilhões para ser construída, segundo estimativas da In-Stat.


Informações Técnicas WiMAX


Nome: WiMax vem de Worldwide Interoperability for Microwave Access (Interoperabilidade mundial para acesso de microondas). O nome é a "máscara" da definição técnica da norma 802.16a, um novo padrão sem fio que foi aprovado em janeiro do ano passado no WiMax Forum, que reuniu mais de 60 companhias do setor.

Grande largura de banda: uma estação-base pode permitir simultaneamente o acesso de mais de 60 empresas com conectividade do tipo T1/E1 ou centenas de residências com conexões DSL.

Independência de protocolo: pode transportar IP, Ethernet, ATM e mais.

Serviços agregados: pode transmitir Voz sobre IP (VoIP), dados, vídeos, etc.

Compatibilidade: é compatível com as antenas de telefonia de terceira geração (chamadas de "antenas inteligentes") que, graças à emissão de feixe demarcado, apontam constantemente ao receptor, mesmo que em movimento.

O futuro da Wimax
Conforme indica a Intel, os membros do grupo de trabalho do padrão IEEE 802.16 estão investindo na evolução da operação fixa à portabilidade e mobilidade. A emenda IEEE 802.16e corrigirá a especificação base para habilitar não apenas a operação fixa mas também a portátil e a móvel. Os grupos de trabalho das IEEE 802.16f e IEEE 802.16g se encarregam das interfaces de administração da operação fixa e móvel.

Em um cenário totalmente em movimento, os usuários poderão se deslocar enquanto têm acesso a dados em banda larga ou a uma sessão de transmissão multimídia em tempo real. Todas essas características ajudarão a fazer com que WiMax seja uma solução ainda melhor para o acesso à Internet nos países em desenvolvimento.

Problemas
Mas nem tudo relacionado a WiMax está claro. De acordo com a consultoria Prince & Cook, os impulsionadores da tecnologia WiMax (Intel, Nokia, NEC e Alcatel) não chegaram a um acordo sobre as especificações de um padrão que permita certificar os equipamentos. Isto, somado a outras questões, atrasa a adoção da tecnologia.

A primeira versão do WiMax, pensada para distribuir Internet sem fio de banda larga, foi aprovada em 2004 mas as provas de certificação e interoperabilidade entre equipamentos ficaram atrasadas até agora. Por isso, os primeiros produtos comerciais "certificados" poderão estar prontos apenas em 2006.

Mesmo assim, equipamentos já estão em desenvolvimento e antenas estão sendo instaladas.

Equipamentos
Em setembro do ano passado, a Intel anunciou seu primeiro chip de acesso sem fio de banda larga que segue o padrão 802.16-2004. O chip tem o nome chave de "Rosedale", e se espera que ele seja o primeiro com desenho tipo "sistema em um chip" para equipamento local do cliente (CPE) econômico que seja compatível com IEEE 802.16-2004. OS equipamentos locais do cliente são colocados em uma empresa ou residência para transmitir e receber sinais sem fio de banda larga para conexão à Internet.

Fases de implementação
A Intel prevê a instalação do WiMax em três fases:

1- A primeira fase da tecnologia WiMax (baseada no padrão IEEE 802.16-2004) proporcionará conexões sem fio fixas por meio de antes externas ainda na primeira metade de 2005.

2- Na segunda metade de 2005, WiMax estará disponível para instalação em interiores, com pequenas antenas parecidas com um ponto de acesso Wi-Fi atual. Neste modelo fixo em interiores, WiMax estará disponível para uso em amplas instalações de banda larga residenciaisl, conforme os dispositivos forem desenhados para "instalação por parte do usuário", o que diminuirá o custo de instalação dos provedores.

3- Para 2006, a tecnologia será integrada em equipamentos de computação portáteis para serem compatíveis com a itinerância entre as áreas de serviço de WiMax.

Desenvolvimento na América Latina
A Argentina é o primeiro país latino-americano a contar com o WiMax, conforme indica a empresa Millicom - que há pouco anunciou a instalação do primeiro nó WiMax na torre mais alta da capital, Buenos Aires, no Parque da Cidade - e que já permite implementar conexões em menos de 48 horas com velocidades de até 10Mbs. "Desta maneira, algo que antes requeria meses de preparação e altos custos de implementação, hoje se pode realizar rapidamente com custo muito conveniente, aproveitando todas as vantagens do mundo sem fio", diz a Millicom. Também garante que duplicará a cobertura geográfica durante o ano de 2005, através da implementação da nova tecnologia incluindo, em uma primeira etapa, as áreas metropolitanas da capital, Córdoba e Mendoza.

Por outro lado, a consultoria em comunicação Carrier e Associados insinua que a companhia mexicana Telmex talvez possa trazer estes mesmos serviços através das antenas da empresa de telefonia móvel CTI, que ela controla na Argentina, e assim abrir caminho no terreno da banda larga - o que mais cresce no país junto com a telefonia celular.


Como funciona WiMAX


Quem é o dono da "WiMAX"?
O WiMAX é um padrão aberto de conexão sem fio, certificado pelo IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers. Logo, não é uma tecnologia proprietária, não há donos. As diretrizes e discussões ficam à cargo do WiMAX Forum, uma organização sem fins lucrativos formada por dezenas de empresas que enxergam na tecnologia um futuro promissor. Evidentemente, elas tiram o lucro desenvolvendo chips e equipamentos certificados para WiMAX.

As empresas-líderes são Intel, Airspan Networks, Alvarion, AT&T, Aperto Networks, British Telecom, Fujitsu, KT Corp, Samsung, Sprint Nextel, Wi-LAN e ZTE Corporation. No Brasil, a maior divulgação (e empolgação) vem da Intel, em vários eventos e congressos sobre o tema.

Como funciona o WiMAX?
É bem fácil de entender como você vai poder acessar a Internet de casa, sem fios e sem se preocupar com hotspots. A transmissão do sinal WiMAX é bem parecida com a de um telefone celular. Um torre central envia o sinal para várias outras torres espalhadas e, estas, multiplicam o sinal para chegar aos receptores.

O usuário precisa de uma pequena antena receptora, da qual resulta na conexão que vai até o seu computador ou notebook, plugada via placa de rede. De acordo com o diretor de mobilidade digital e comunicação da Intel, Ronaldo Miranda, essa antena pode ficar no topo de um prédio (multiplicando a conexão para o condomínio, por exemplo) ou ao lado do gabinete do PC mesmo, como se fosse um equivalente ao modem externo usado por Velox ou Speedy.

Até aí, é meio parecido com o Wi-Fi, não é? A diferença é que os pontos de acesso do Wi-Fi são extremamente limitados. O sinal só alcança 100 metros, em média, a uma velocidade máxima de 11 Mbps. Acontece que o acesso e a velocidade dependem de uma série de fatores e, geralmente, não chegam a esse valor. Um roteador genérico de Wi-Fi permite a cobertura de 45 m em ambiente interno e cerca de 90 m externo. Para distâncias maiores, é preciso criar redes de múltiplos pontos, interligadas.

"No caso do WiMAX, em condições ideais o sinal alcança um raio de até 50 km e velocidade de 75 Mbps", explica Miranda, acrescentando que também há dependências da geografia, como montanhas e prédios altos. Miranda lembra, ainda, que a velocidade é dividida com os usuários que estiverem utilizando o sinal enviado pela torre. "Mesmo assim, o sinal na chamada última-milha (o usuário final) tende a ser mais rápido e estável do que as conexões banda larga disponíveis hoje", antecipa.

As três etapas do WiMAX

Com os testes realizados em cidades brasileiras, o Brasil começa a primeira e a segunda etapa da implantação do WiMAX. De acordo com a Intel, a Fase 1 é quando as pessoas podem ter acesso a partir de pontos fixos (as anteninhas de recepção no alto de uma estrutura física), permitindo acesso irrestrito em sítios, fazendas... enfim, em qualquer lugar.

A Fase 2 é a que mais interessa os usuários e às capitais: é quando a antena de recepção pode ficar dentro de casa, como se fosse o modem externo. Assim, em vez de contratar um Speedy da vida cuja conexão chega pelo telefone, você pode até abolir a linha e usar o WiMAX.

A Fase 3, a mais esperada pelas operadoras e provedores de serviço, é a total mobilidade do WiMAX. Você poderá ter acesso à Internet em movimento, sem perda de conexão ou instabilidade, como acontece hoje com o seu telefone celular. Você fala em qualquer lugar, certo? Pois é, na Fase 3, não haverá preocupação sobre recepção de sinal dentro da área de cobertura das torres de WiMAX.

O padrão para WiMAX móvel já foi, inclusive, homologado pela IEEE para ser adotado em grandes áreas urbanas. Consultor de novos negócios e tecnologia, especializado em redes sem fio, Eduardo Prado comemora a homologação: "acompanho o mercado mundial de WiMAX desde abril/2003 e estava ficando angustiado com o processo de aprovação pelo IEEE. Estamos presenciando uma época histórica para o futuro do acesso banda larga sem fio", diz.


As aplicações comerciais do WiMAX
Quando as empresas começarem a oferecer WiMAX, de início, a tecnologia não chegará a concorrer com os atuais padrões de DSL e cabo para Internet rápida. "Porém, há lugares onde o cabo e o DSL não chegam, mesmo em cidades grandes e capitais. As operadoras podem querer preencher esse nicho de mercado, para usuários finais", sonda Ronaldo Miranda, da Intel.

Não à toa, a Intel no Brasil tem tentado trabalhar com governos e prefeituras para que todos saibam como o WiMAX pode ajudar na inclusão digital de localidades remotas, já que dispensa tantos cabeamentos. Diferentemente do Wi-Fi convencional, o WiMAX pode usar freqüências licenciadas pela Anatel ou não. No caso das licenciadas, há segurança e diretrizes a seguir, como ocorre na freqüência dos telefones móveis.

Quanto vai custar?
Ninguém sabe. As operadoras guardam os estudos comerciais a sete chaves. O gerente de mobilidade da Intel, contudo, deixa claro que, para ser viável comercialmente, quem oferecer conexão WiMAX nas cidades terá que competir com os preços praticados hoje. "Se for muito mais caro, não dá certo. O custo tem que ser igual ou menor... ou, pelo menos, oferecer segurança ou serviços agregados que os concorrentes não tenham", explica Miranda. Ele antecipa, porém, que o custo de instalação para as operadoras é bem menor no WiMAX do que para DSL.

No final das contas, o usuário sabe como a banda toca: a concorrência dita as regras e os preços caem. O caso mais emblemático no Brasil é a conexão DSL. Telefônica e Telemar oferecem o mesmo tipo de conexão em diferentes áreas de concessão. No entanto, como a área de cobertura da Telefônica tem outras empresas na concorrência de banda larga, a empresa oferece planos mais baratos e diversificados, enquanto do outro lado, pela Telemar, a concorrência é bem menor e o usuário fica com menos opções. Pagando mais, claro.

Os testes realizados no Brasil
Em parceria com universidades, instituições e governos, a Intel liderou testes de WiMAX no Brasil, desde 2004, nas cidades de Brasília (DF), Ouro Preto (MG), Mangaratiba (RJ) e, mais recentemente, Belo Horizonte (MG). Até o final deste ano, a empresa promete começar a testar em São Paulo.

Na primeira cidade, Brasília, o teste consistia em uma escola-laboratório móvel, com recepção de WiMAX para acesso rápido à Internet. No entanto o ponto de teste mais emblemático no Brasil é, sem dúvida, Ouro Preto. Quem conhece a cidade, deve imaginar o motivo: a região não é plana, é rodeada por montanhas e irregularidades geográficas. Foi a prova de fogo para a recepção do WiMAX.

A prova de fogo em Ouro Preto
O teste-piloto teve vários parceiros, destacando-se a prefeitura e a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). De acordo com o professor e pesquisador responsável pelo laboratório de testes da universidade, Carlos Frederico Cavalcanti, vários alunos foram envolvidos no projeto de redes sem fio, com qualidade de serviço (QoS), baseado em WiMAX.

E funcionou? Quem explica é o coordenador-executivo de todo o projeto, Américo Tristão Bernardes: "desenvolvemos algumas ações bem interessantes, como a implementação de antenas em pontos sem visada ou mesmo de difícil acesso. Usamos durante um período uma kombi com três computadores, como um laboratório móvel, o qual chamamos de kombi-digital. A idéia da kombi é poder ter um pequeno laboratório móvel que possa atender comunidades distantes ou escolas pequenas em pontos mais remotos. Foi um sucesso".

Bernardes acredita em uma revolução na educação em Ouro Preto, já que agora há uma rede sem fio interligando as escolas do ensino fundamental e médio, incluindo laboratórios de informática. "Agora, sim, estamos falando de inclusão digital", comemora. As aulas de capacitação começam em janeiro de 2006.

Para obter sucesso a partir de agora e em um futuro próximo, Bernardes aposta na cooperação entre poder público e iniciativa privada. "Criamos um modelo complementar, baseado em parceria público-privada-comunitária (PPPC). Grosso modo, o poder público cria a infra-estrutura e um agente privado garante sua operação e manutenção, explorando-o comercialmente (dentro de limites contratuais) e garantindo serviços e acesso às escolas. Acreditamos que isso possa dar um salto no processo de inclusão" explica.

Em 2006...

Quem acompanha o noticiário, deve estar sabendo: a partir de 2006, muita coisa vai mudar nas regras de telefonia. O impacto maior será, indevidamente, para o usuário final do telefone fixo e do acesso discado à Internet. Pode ser a hora certa para você migrar para um plano de acesso banda larga. Fique de olho nos preços, cobre reduções de valor à operadora e atenção às novidades. O WiMAX está chegando.


Se você ainda não acredita...
E se o WiMAX não der certo? E se nenhuma empresa oferecer a tão sonhada Internet rápida, prática, barata e sem fios? Para as operadoras que estão investindo pesado na tecnologia, a idéia chega a ser absurda. Agora em dezembro, as principais empresas de telefonia e serviços mostraram o balanço e os planos de investimentos para 2006. Adivinhem só quem estava lá? O WiMAX.

A Intel, que no Brasil tem a posição (extra-oficial) de líder na divulgação do WiMAX, já conseguiu até mesmo assinar contrato com o Governo Federal para implantar a tecnologia nos projetos de inclusão digital. Hoje, os núcleos Gesac (Programa de Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão) do governo trabalham com Internet por satélite para levar conexão a lugares remotos, uma tecnologia cara e problemática, na visão de muitos especialistas. A partir de 2006, boa parte dos Gesac pode usar WiMAX em vez de conexão via satélite.

Operadoras de telefonia prometem acesso para início do ano
Como o WiMAX leva uma conexão limpa e rápida, a tão sonhada convergência entre Internet, televisão e telefone (VoIP) pode partir das próprias telefônicas. Todas elas estão de olho. A Brasil Telecom anunciou, neste mês, investimentos de R$ 2,5 bilhões em 2006. Para banda larga, a meta é crescer entre 30% e 40%, e o WiMAX será oferecido no Paraná e no Rio Grande do Sul, ainda no primeiro trimestre do ano, de acordo com a vice-presidência de operações móvel e fixa da empresa.

Nesse mesmo período do ano, a Telefônica também deve adotar o WiMAX, segundo informações divulgadas pela própria companhia. Os testes com a tecnologia foram realizados em 2005, na região de Campinas, no interior de São Paulo. A Telefônica pretende oferecer WiMAX para usuários residenciais e corporativos, onde não há como levar o tradicional Speedy (DSL), dentro e fora da área de concessão. Em Curitiba, há planos concretos entre Telefônica e Embratel para oferecer WiMAX em um raio de 7 km, podendo chegar a 20 km no interior do Paraná, onde não há tantos obstáculos físicos, como prédios altos e montanhas.

No início de dezembro, o Ministro das Comunicações, Hélio Costa, e o gerente-geral da Intel no Brasil, Oscar Clarke, assinaram um acordo para viabilizar cobertura WiMAX em 50% do território de Belo Horizonte, para levar acesso rápido e sem fio a hospitais, órgãos públicos e escolas. De acordo com o ministro, na ocasião da assinatura do contrato durante o Intel Developer Forum, em São Paulo, "a expectativa é de levar conexão a 25 a 30 pontos até o final do ano".

Ronaldo Miranda, da Intel, é enfático: "todas as operadoras estão testando WiMAX. Não podemos revelar nomes e planos, mas todos estão de olho".

Outras informações

AMSTERDÃ (Reuters) - Uma nova tecnologia de comunicação que "sussurra" em frequências de rádio muito utilizadas pode permitir serviços de banda larga móvel para aparelhos portáteis ou conectar casas que não têm outro modo de navegar pela Internet em alta velocidade, disse o inventor do sistema.

A xMax, mais recente inovação nas comunicações em banda larga, é um sistema de transmissão de dados muito silencioso que emprega canais de rádio já repletos de barulhentos sinais de pagers ou televisão, explica o inventor Joe Bobier.

"O xMax invade frequências de rádio, embora invadir não seja a palavra correta porque temos autorização para transmitir um sinal desde que ele não interfira com os sinais mais fortes", afirma.

O que o sistema tem de único é que ele é capaz de transmitir de sinais fracos demais para serem captados por antenas normais, mas que podem ser "ouvidos" por antenas especiais que sabem em que direção devem "escutar". Isso permite que o mesmo escasso espectro de frequências de rádio possa ser usado por duas aplicações ao mesmo tempo.

A tecnologia poderia interessar a uma operadora de telecomunicações ou de Internet que não tenha licença de uso de ondas de rádio, porque a empresa poderia oferecer serviços de banda larga com número muito baixo de antenas especiais, acrescentando mais estações conforme a demanda cresce.

A idéia interessa também regiões rurais onde as operadoras consideram caro demais a instalação de uma cobertura de acesso à Web por meio da tecnologia de telefonia celular de terceira geração (3G), que exige estações rádio-base separadas por intervalos de apenas alguns quilômetros.

"Estamos falando de aumento de alcance da ordem de 400 a 500 por cento", diz Bobier, acrescentando que isso supera em muito o desempenho do Flash-OFDM, também alardeado como sistema de banda larga ideal para áreas rurais.

A XG Technology, empresa sediada na Flórida que controla o xMax, está discutindo com diversos fabricantes de chips e equipamentos a produção do hardware necessário.

Os chips de rádio para os aparelhos custariam entre cinco e seis dólares por unidade, se produzidos em massa, e as estações rádio-base sairiam por cerca de 350 mil dólares, preços competitivos se for levada em consideração a área coberta.


FAIXAS DE FREQUÊNCIA BAIXAS


Stuart Schwartz, professor de engenharia elétrica da Universidade de Princeton, afirmou que o xMax não é um sistema eficiente para transmissão de dados sem fio, "mas o faz de uma maneira benigna. Você nem sabe que ele está lá. É muito inteligente."

A vantagem é que além do mesmo espectro poder ser usado para duas aplicações sem a necessidade de um canal especial, o xMax pode operar a baixas frequências, que são capazes de percorrer grandes distâncias e de atravessar paredes.

Outras recentes tecnologias de banda larga sem fio, como a WiMAX e Flash-OFDM, precisam de frequências dedicadas. Se elas ficarem a frequências acima de 1 gigahertz o sinal terá problemas ao atravessar edifícios e outros obstáculos ou mesmo para percorrer grandes distâncias.

A tecnologia da XG pode ser usada também em frequências mais altas e até em cabos, mas a companhia está se concentrando nos canais de frequência mais baixa primeiro.

Bobier descobriu uma maneira de colocar 1 bit de informação em um ciclo de frequência e recuperar este sinal fraco com um novo tipo de filtro. Se o xMax usar um sinal poderoso, que precisa de uma frequência dedicada, pode aumentar ainda mais o alcance e a sua capacidade.

A primeira rede xMax está sendo construída em Miami e Fort Lauderdale onde uma estação rádio-base pode entregar um sinal de banda larga em uma área de 103,5 quilômetros quadrados.

A capacidade do xMax não é maior que a de outras tecnologias, o que significa que mais antenas precisam ser instaladas se um certo número de usuários estiver usando a rede, normalmente entre centenas a 1.000 usuários.


Imagens

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Por: fUm4c1nh4_rOo

Fonte: Reuters Brasil
 

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Utilze WEP na sua rede sem fio e compartilhe sua conexão com o mundo .... Primeiro wardriver q passar marca tua rede.
Tirando isso o tutorial tá ótimo. Parabéns.
 
Motorola™ Canopy

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A Motorola™ lançou a alguns meses atraz um sistema muito parecido com o futuristico WiMAX, chamado Capony.

O Sistema Canopy é baseado em uma tecnologia de banda larga sem fio que oferece acesso à Internet em alta velocidade, projetado para oferecer uma solução econômica de conectividade de dados de alta velocidade, a longas distâncias, onde a infra estrutura terrestre seria inviável devido a custos altíssimos e mão de obra, suprindo necessidades de clientes anteriormente não atendidos pela fibra óptica ou por tecnologias wireless de menor qualidade.


O Motorola™ Canopy permite a criação de redes Ponto-a-Ponto e Ponto-a-Multiponto que podem cobrir distâncias de até 16 Km em uma configuração multiponto, e até 56 Km em uma configuração ponto-a-ponto.

Inserida no contexto de um crescente e rigoroso mercado de banda larga, a plataforma Canopy oferece tecnologia sem fio de última geração, com vantagens que ampliam o uso da banda larga para uma faixa maior de usuários finais. O desempenho do sistema faz com que as tecnologias com alta demanda, tais como voz sobre IP, serviços de vídeo, monitoramento de segurança e acesso à Internet de banda larga sejam mais eficientes e rentáveis.


Resistência a interferências
O exclusivo esquema de modulação Canopy potencializa e aumenta a qualidade da entrega de dados, ao mesmo tempo em que reduz a interferência de outros sistemas em diversos formatos e espectros.
Trabalha na faixa de frequência de 5.7 Ghz, ainda pouco utilizada, assim menos suscetível a interferências.

Taxas de dados
O sistema Canopy oferece velocidades de upload e download tão ou mais rápidas do que qualquer outro serviço disponível no momento. O sistema ponto-a-multiponto permite até 6 Mbps (taxas de dados agregadas) e o sistema ponto-a-ponto até 14 Mbps (taxas de dados agregadas) aos usuários finais de rede.

Faixas operacionais
A plataforma Canopy oferece acesso integral em banda larga para redes de diversos tamanhos e áreas de cobertura. Um único sistema de ponto-a-multiponto pode cobrir uma área de até 15 km, ao passo que um sistema de ponto-a-ponto pode abranger até 50 km

Flexibilidade
A solução Motorola™ Wireless Canopy consiste em um sistema com flexibilidade de expansão (do tipo build-as-you-grow). Sua flexibilidade avançada pode acomodar necessidades variáveis, áreas geográficas amplas, maior demanda de uso e volumes de tráfego intensos. Além disso, sua alta tolerância a interferência e suas antenas direcionais garantem que a inclusão de transmissores não cria um um problema de degradação de desempenho.

Segurança

O sistema Canopy oferece segurança aprimorada com o recurso DES (Data Encryption Standard, Padrão de criptografia de dados) no ar e criptografia de 128 bits a fim de garantir transferência de dados e confiabilidade excepcional. Em algumas áreas, a plataforma também está disponível com recursos de AES (Advanced Encryption Standard, Padrão de criptografia avançado) que fazem com que seja praticamente impossível a quebra de um código (estima-se que isso levaria cerca de 149 trilhões de anos, um período de tempo um pouco maior do que a idade da Terra).

Qualidade
Somente o Canopy possui o aval de uma das marcas mais confiáveis do mercado, trazendo a a sua empresa a confiança e a segurança indispensáveis a rede de sua empresa.

Mais informações:


Canopy Access Point 5.7GHz - 5700AP

O Access Point (AP) é o ponto central do sistema de rádio banda larga CANOPY.

Cada unidade opera com uma antena setorial de 60 graus integrada. Dessa forma o Cluster -conjunto de rádios AP - CANOPY pode ser composto por até 6 Access Points, formando um sistema irradiante de 360 graus de cobertura.

Cada Access Point tem taxa nominal de 10Mbps e suporta até 200 rádios de assinante (SM).

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Cluster Canopy

Conjunto de 6 rádios wireless, que dispostos em formato simétrico, garantem ao ponto central uma cobertura de 360 graus.

Para essa configuração, é necessária a utilização do CMM - Canopy Cluster Management Module, que consiste em um acessório que sincroniza os AP's (envio e recepção de informações, garantindo seu perfeito funcionamento

Modo de funcionamento

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Por: fUm4c1nh4_rOo
Fonte: Motorola Capony(ingles)
 
Internet 80x mais rapida!

Enviando dados que usam cores diferentes de luz, operadores da ultrahigh-velocidade rede de Internet2 está esperando para impulsionar capacidade por até 80-dobra permitir os investigadores a conectar telescópios ao redor do mundo e executar outras tarefas largura da banda-intensivas.

A rede nova deveria estar em lugar antes de outono 2007, disse Douglas Van Houweling, o principal executivo de Internet2. Ele anunciou os planos esta semana como investigadores fixe um registro de velocidade de gestão de redes novo _ 8.8 gigabits por segundo, se aproximando o limite teórico atual do Internet2 de 10 Gbps que são mais rapidamente que conexões de broadband de casa standards milhares de tempos.

"Nós temos aplicações agora aquela necessidade mais de 10 gigabits de capacidade", Van Houweling disse em telefônica quarta-feira da reunião duas vezes-anual do consórcio de Internet2 sem lucro em Arlington, Va. O Internet2 transmitem em rede que compara a Internet regular para deixar universidades, corporações e investigadores compartilhe quantias grandes de informação em real tempo, atualmente usos compartilharam fibra cabos óticos corridos por Comunicações de Qwest o Inc. Internacional Na rede nova, Internet2 terá os cabos tudo para si mesmo. Operadores poderão inicialmente transmitir dados que usam 10 cores, ou comprimentos de onda, de luz em cima de um único cabo, que dão a rede uma capacidade de 100 Gbps. Eventualmente, Internet2 espera transmitir em 80 comprimentos de onda.

Embora a habilidade para enviar dados que usam comprimentos de onda múltiplos não é nova, Van Houweling disse que Internet2 estará desdobrando que circuitos novos que enlatam cada interpretam todos os 10 comprimentos de onda. A rede nova ainda será corrida por um contratante que Van Houweling não nomearia.

Com o aumento de 10-dobra, uma versão de alta qualidade do filme que "A Matriz" poderia ser enviada em alguns segundos em lugar de meio um minuto durante o Internet2 atual e dois dias em cima de uma linha de broadband de casa típica. Van Houweling disse a atualização é dirigida por necessidades de pesquisa novas. Por exemplo, astrônomos estão tentando para unir telescópios de rádio ao redor do mundo, agrupando dados assim eles funcionam como um. Van Houweling disse que a capacidade somada também pode permitir o EUA cientistas para usar o collider de físicas de partícula maior do mundo que é construído fora de Genebra completamente.

O Internet2 fazem andar depressa registro anunciado quarta-feira era fixa em fevereiro por um time da Universidade de Tóquio, a Universidade de Amsterdã e outras instituições. Dados foram de Tóquio para Seattle para Amsterdã para Chicago e atrás para Tóquio. A velocidade quebra o prévio alto de 7.99 Gbps, comece novembro. Internet2 esteve em conversas de fusão com outra ultrahigh-velocidade, rede de próximo-geração, LambdaRail Nacional, mas tais discussões protelaram, Van Houweling disse.


Fonte: washington post
 
Muito bom e muito util! VLW!
 
S O C O R R O !
Tenho 2 PC's com Windows XP, um Linksys modelo BEFW11S4, uma rede com fio de par trançado, um modem Motorola com provedor de cabo coaxial e gostaria de fazer um roteamento de forma que os dois PC's possam conectar-se a internet mas que eu não pague duas conexões. Ai vem o problema maior, já procurei na internet de cabo a rabo um tutorial para o Linksys modelo BEFW11S4 a respeito do setup e não achei absolutamente nada.
Alguém ai conhece esse modelo da Linksys? Precisso de ajuda para configurar o setup dele. Estou apanhando mais que aqueles bonecos em aniversário de criança!
S O C O R R O !
 
Rosemberg disse:
S O C O R R O !
Tenho 2 PC's com Windows XP, um Linksys modelo BEFW11S4, uma rede com fio de par trançado, um modem Motorola com provedor de cabo coaxial e gostaria de fazer um roteamento de forma que os dois PC's possam conectar-se a internet mas que eu não pague duas conexões. Ai vem o problema maior, já procurei na internet de cabo a rabo um tutorial para o Linksys modelo BEFW11S4 a respeito do setup e não achei absolutamente nada.
Alguém ai conhece esse modelo da Linksys? Precisso de ajuda para configurar o setup dele. Estou apanhando mais que aqueles bonecos em aniversário de criança!
S O C O R R O !


Amigo acho que encontrei a sua solução, mas se não for ou estiver com mais algum poblema avisa ae!

http://www.microsoft.com/windowsxp/using/windowsmessenger/expert/linksysBEFW11S4.mspx

O roteador BEFW11S4, da Linksys, que vai funcionar como ponto de acesso. O equipamento tem 4 portas Ethernet e uma up-link para Internet a cabo ou DSL e suporte para conexão de até 32 dispositivos sem fio. Como ele usa a tecnologia 802.11b, o alcance nominal é de 100 metros, mas o valor real é bem menor uma vez que paredes e interferências acabam por diminuir esse alcance. A velocidade nominal é de 11Mbps.

Para o nosso exemplo de rede domestica sem fio que será demonstrado utilizaremos 3 micros com Windows XP, nas maquinas clientes utilizamos dois dispositivos Wireless USB WUSB11, também da Linksys. Uma impressora ligada a um dos micros foi compartilhada com os demais. A conexão de banda larga empregada é o virtua, de 256Kbps, com endereço IP dinâmico.
Vamos começar a montar a rede pelo computador que tem, hoje, a conexão de banda larga. Primeiro, conecte o cabo de par trançado que sai do modem do virtua à porta WAN do roteador, que esta na parte de trás do equipamento. Ligue a ponta de um segundo cabo de rede a placa Ethernet do computador e outra ponta em qualquer uma das 4 portas LAN do roteador. Conecte o cabo de força ao roteador, e ligue-o na tomada. Uma dica importante que varia de acordo com o provedor de link utilizado: no nosso exemplo o virtua mantém o número do MAC Address da placa de rede na memória do modem. Por isso, deixe o modem desligado por 15 minutos antes de continuar os passos do tutorial. Passando esse período, ligue novamente o modem e veja se o acesso esta funcionando normalmente.

Agora que você já acessa a Internet, é hora de conectar e configurar as outras estações da rede Wireless. O adaptador da Linksys usado no nosso exemplo vem com um cabo de extensão USB que permite colocá-lo numa posição mais alta para melhorar a performance da rede. Conecte o cabo ao adaptador, e o adaptador a uma porta USB livre do micro. Mantenha a antena na posição vertical e no local mais alto possível. Agora vamos instalar o driver do adaptador. Ligue o computador e rode o CD que acompanha a placa. O Windows XP vai reconhecer que um novo dispositivo foi conectado. A janela "Encontrado Novo hardware’’ será aberta. Selecione a opção "instale o software Automaticamente’’. Clique no botão Avançar. Uma janela informando que o driver encontrado não passou no teste de logotipo do Windows é mostrada. Clique em OK e vá adiante com a instalação. No final, vai aparecer a janela Concluindo o Assistente. Clique no botão concluir.

Depois, um ícone de rede aparece na bandeja do sistema, no canto inferior direito da tela. Clique duas vezes nesse ícone. A janela permitir que eu conecte a Rede sem fio Selecionada Mesmo que Insegura é mostrada. Clique no botão Conectar. Abra o Internet Explorer para ver se você esta navegando na web.

eixar a rede nas configurações padrão do fabricante é fazer um convite aos crackers para invadi-la. Pos isso é fundamental que se ajuste as configurações do roteador e de todos os adaptadores. Agora vamos ajustar as configurações do roteador e das placas para ter mais segurança. Abra o Internet Explorer e digite, no campo Endereço, http://192.168.1.1/. Uma janela para digitação da senha é mostrada. Deixe o nome do usuário em branco, escreva a palavra admin no campo Senha e clique em OK. As configurações do roteador aparecem no navegador. Clique na aba Adminstration. Digite uma nova senha para o roteador no campo Router Password e redigite-a em Re-enter to Confirm. Clique no botão Save Settings. Outro movimento importante é trocar o nome-padrão da rede. Vá à aba Wireless, no submenu Basic Wireless Name (SSID), digitando um novo nome. Clique em Save Settings.

Agora, vamos ativar a criptografia usando o protocolo WEP. O objetivo é impedir que alguém intercepte a comunicação. Primeiro, na aba Wireless, clique na opção Wireless Security e selecione Enable. Depois, no campo Security Mode, selecione WEP e, em Wireless Encription Level, 128 bits, coloque uma frase com até 16 caracteres no campo Passphrase e clique no botão Generate. No campo Key, aparecerá a chave criptográfica, com 26 dígitos hexadecimais. Copie a chave num papel e clique no botão Save Settings. A janela Close This Window é mostrada. Clique em Apply. Agora, precisamos colocar a chave criptográfica nos micros. No nosso caso, trabalhamos com o Firmware 3.0 nas interfaces Wireless. Na estação cliente, dê dois cliques no ícone da rede sem fio na bandeja do sistema. Clique no botão propriedades e na aba redes sem fio, clique no nome da rede e no botão configurar. Na janela de configuração, digite a chave criptográfica. Repita-a no campo Redigitar. Vá até a aba Autenticação e deixe a opção usar 802.1x desmarcada. Clique agora no botão Conectar e você já deverá ter acesso a Internet.

Para conseguir uma segurança adicional, vamos permitir que apenas dispositivos cadastrados no roteador tenham acesso a ele. Isso é feito por meio do MAC Address, código com 12 dígitos hexadecimais que identifica cada dispositivo na rede. Para configurar a filtragem, abra, no navegador a tela de gerenciamento do roteador. No menu no alto da janela, clique em Wireless/Wireless Network Access. Selecione a opção Restrict Access. Clique, então no botão Wireless Client MAC List. Será apresentada uma tabela com os dispositivos conectados. Na coluna Enable MAC Filter, assinale os equipamentos que deverão ter permissão de acesso. No caso do nosso exemplo deveríamos marcar os dois PCs ligados via Wireless. Clique em Save e, em seguida, em Save Settings.

Se caso você possuir o Norton Internet Security 2004 instalado veja como configurá-lo, pois na configuração padrão, o firewall do NIS impede que um micro tenha acesso aos recursos dos demais. Vamos alterar isso para possibilitar o compartilhamento de arquivos e impressoras. Abra o NIS, clique em Firewall Pessoal e, em seguida, no botão Configurar. Clique na aba Rede Domestica e, no quadro abaixo, na aba confiável. O NIS mostra uma lista de maquinas com permissão para acesso. A lista deverá estar vazia. Vamos incluir os endereços da rede local nela. Assinale a opção Usando um Intervalo. O roteador atribui aos computadores, em sua configuração padrão, endereços IP começando em 192.168.0.100. Esse IP é associado ao primeiro PC. O Segundo vai ser 192.168.0.101 e assim por diante. Como no nosso exemplo temos três micros na rede, preenchemos os campo exibidos pelo NIS com o endereço inicial 192.168.0.100 e o final 192.168.0.102. Note que, usando o utilitário de gerenciamento do roteador é possível alterar os endereços IP dos micros. Se você fizer isso, deverá reconfigurar o firewall.

Vamos criar uma pasta de acesso compartilhado em cada micro. Arquivos colocados neles ficaram disponíveis para os demais. Isso é feito por meio do protocolo NetBIOS. Para começar vamos criar uma identificação para o micro. Clique com o botão direito no ícone meu computador e escolha propriedades. Na aba nome do computador digite uma descrição do PC (1). Clique no botão alterar. Na janela que se abre, digite um nome para identificar o micro na rede (2). No campo grupo de trabalho, coloque um nome para a rede local (3).

Esse nome do NetBIOS não tem relação com o SSID do Wireless. Por razoes de segurança, evite o nome Microsoft HOME, que é o padrão do Windows XP. Vá clicando em OK para fechar as janelas. Repita esse procedimento nos demais micros, tendo o cuidado de digitar o mesmo nome do grupo de trabalho neles. Embora seja possível compartilhar qualquer pasta, uma boa escolha é a documentos compartilhados. Para achá-la, abra a pasta Meus Documentos e, na coluna da esquerda, clique em Documentos Compartilhados e, depois, em compartilhar esta pasta. Assinale a opção Compartilhar esta Pasta na Rede e dê um nome para identificar a pasta. Se o Windows emitir um aviso dizendo que o compartilhamento esta desabilitado por razões de segurança, escolha a opção de compartilhar a pasta sem executar o assistente de configuração e confirme-a na caixa de dialogo seguinte. Para ter acesso a pasta num outro micro, abra a janela Meus locais de Rede.
 
Cara parabens pelo topico.
Vo passar uns dias aqui.
:lol:


mas tenho uma duvida.
Qual a ordem de cores para os cabos par trançado.
A ordem padrão. do Comun e Cross-over.
vlw
 
ChesTerCdkey disse:
Cara parabens pelo topico.
Vo passar uns dias aqui.
:lol:


mas tenho uma duvida.
Qual a ordem de cores para os cabos par trançado.
A ordem padrão. do Comun e Cross-over.
vlw

Branco com verde
Verde
Branco com laranja
Laranja
Branco com azul
Azul
Branco com marrom
Marrom

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seria essa a ordem...
 
.ComDominio anuncia serviços baseados no protocolo IPv6

A .ComDominio anuncia o início da oferta de serviços baseados no protocolo IPv6 para os seus clientes de hosting. Segundo o presidente Vladimir Ranevsky, a empresa está se antecipando a uma tendência, uma vez que o crescimento do número de endereços na internet sinaliza para a necessidade de se migrar para um novo padrão de rede, em substituição a versão atual, baseada no IPv4.

O executivo esclareceu, entretanto, que a empresa irá manter a oferta de serviços baseados no IPv4, deixando a critério dos clientes a opção pelo sistema que melhor atender as suas necessidades. “Para as empresas que já estão desenvolvendo soluções e aplicativos que requerem o IPv6, o serviço que estamos oferecendo será um grande facilitador, pois elas não terão que se preocupar se o provedor de internet ou hosting está preparado para suportar o novo protocolo”, diz.

O IPv6 é a alternativa para responder a demanda por novos endereçamentos na internet. Esse protocolo dispensa a necessidade de configuração de equipamento na hora da troca ou atualização das máquinas. Além disso, aceita vários tipos de endereçamentos, possibilita a definição do fluxo de comunicação como uma seqüência de pacotes de uma determinada origem para um determinado destino e oferece mais segurança (com mecanismos de encapsulamento IP e autenticação) aos dados que trafegam pela rede.

A aposta é que a comunicação móvel será uma das grandes beneficiadas pelo novo sistema de endereçamento de rede. Isto porque o IPv6 traz mecanismos de configuração automática de rede, que irão permitir a conexão à internet pelo sistema disponível no local – ou seja, a conexão se dará por rede local, por infravermelho ou radiofreqüência, dependendo da situação e local em que o usuário se encontrar


Fonte: TIinside
 
Humm se tive como da uma ajudinha... tipo n sako nd de rede ai comprei um router http://www.corega.co.jp/product/list/router/barmx.htm < esse ai
ai tenho uma duvida da pra faze rede usando um rounter tipo:

2 PC winXP - dsl Modem > router

Eu liguei o Wan no modemdsl, e os cabos de rede dos dois pc nas portas Lan do router so que n consigo conecta...
Ou eu terei q comprar mais um Hub e usa junto com o router ?
alguem me explica~ vlw :D
 
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