Eui Jeong Lee e seus três amigos são os únicos ocupantes dos 200 assentos da sala de cinema. Na tela, em vez de filmes, passa um game.
Enquanto Lee destrói seus adversários de jogo com seu controle de videogame, o som da batalha sai forte dos poderosos alto-falantes da sala.
"A qualidade do som é particularmente incrível", elogia Lee, uma estudante de 25 anos. "O som dos tiros é tão vívido, e quando algo voou na tela diretamente contra mim, eu até dei um grito."
O grupo de amigos havia alugado a sala de cinema por um período de duas horas na CGV, a maior rede de cinemas da Coreia do Sul.
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Enquanto Lee destrói seus adversários de jogo com seu controle de videogame, o som da batalha sai forte dos poderosos alto-falantes da sala.
"A qualidade do som é particularmente incrível", elogia Lee, uma estudante de 25 anos. "O som dos tiros é tão vívido, e quando algo voou na tela diretamente contra mim, eu até dei um grito."
O grupo de amigos havia alugado a sala de cinema por um período de duas horas na CGV, a maior rede de cinemas da Coreia do Sul.
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Sem clientes e filmes na pandemia, cinemas alugam telões para gamers - BBC News Brasil
Na Coreia e nos EUA, redes de cinema tentam oferecer seus espaços a novos públicos, mas rentabilidade está longe de alcançar a que vinha dos cinéfilos.
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