Primeiro entenda uma coisa, defendo a democracia ,a legalidade, e que o estado e suas instituições tenham poder para atuar conforme a constituição.
Eu tb não estou satisfeito com os impostos do país, esse mês paguei R$1200 para receber uma caixa do exterior, foi supostamente 78% de imposto e com o bolsonaro gastão a divida do país já chegou a 90% do pib, então falar em redução dos impostos agora mais do nunca é utopia, é enganar o cidadão.
Então se vc quer dar voz ai pra um populismo barato pra enganar as pessoas é com vc.
Diferente de outras ocasiões enfrentamos uma crise de verdade,que não é artificial, não é criada por especuladores, pessoas estão morrendo, economia tem que parar pra minimizar mortes.
Isso vai tudo traz um custo, e que todos cedo ou tarde vão pagar, não vai ter como burlar como os ricos estão acustumados.
É muito fácil como candidato falar em redução de imposto, chegando lá no poder o imposto é dinheiro que eles tem.
É como um desempregado dizer, quando eu trabalhar eu vou economizar mais que agora, é um discurso bonito, mas desconheço quem o tenha posto em pratica.
Certo, embora reduzir os 100% de tributos sobre a gasolina, é algo que uma canetada resolve. Lembra da crise dos caminhoneiros? Lembro que a Globo soltou uma lista com os locais que perderam fundos pra baixar o preço do diesel
"BRASÍLIA — Para garantir a redução de R$ 0,46 no litro do óleo diesel nas refinarias, o governo retirou recursos de áreas sensíveis como a fiscalização de trabalho escravo e trabalho infantil, programa Mais Médicos, verba de policiamento e até do Sistema Nacional de Transplante. Áreas sociais e programas ligados à Educação e ao Meio Ambiente também serão afetadas pelos cortes, que somam R$ 9,5 bilhões.
Para garantir o crédito extraordinário que será remanejado para os Ministérios de Minas e Energia e da Defesa, o governo precisou retirar dinheiro de 19 ministérios, sendo que, ironicamente, o dos Transportes foi o mais afetado: terá de cortar R$ 1,4 bilhão. Também houve corte em programas sociais como políticas para juventude, violência contra mulheres, políticas sobre drogas e saúde indígena.
A redução do preço do diesel foi uma concessão do governo diante da pressão da greve dos caminhoneiros que paralisou o país por nove dias. Só no Ministério da Educação os cortes serão de R$ R$ 55,1 milhões. O dinheiro estava previsto no orçamento para concessão de bolsas no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). Houve ainda um corte de R$ 150 milhões no fundo garantidor do financiamento estudantil.
Além de sofrer com cortes no programa de transplantes, no valor de R$ 1,3 milhão, o Ministério da Saúde foi vai ter de retirar dinheiro R$ 34 milhões do Programa Mais Médicos, R$ 11,8 milhões do programa de gratuidade do Farmácia Popular e R$ 38,9 milhões do dinheiro que seria destinado à manutenção de unidades de saúde. O montante do corte na pasta foi de R$179,6 milhões.
No Ministério do Meio Ambiente, chama a atenção a retirada de R$ 1,1 milhão da fiscalização ambiental e de R$ 2,9 milhões do montante que seria aplicado em unidades de conservação. As informações sobre as áreas e ministérios que sofreram cortes foram publicadas numa edição extra do Diário Oficial da União de 30 de maio.
Temer também cortou R$ 3,8 milhões do programa "Criança Feliz". A inciativa da área social tinha como embaixadora a primeira-dama, Marcela Temer, que resolveu recentemente se afastar dos holofotes. No início de 2017, os marqueteiros do governo tinham um ambicioso plano para alavancar a popularidade do presidente. Umas das ideias era escalar Marcela para participar de uma série de atos oficiais relacionados ao “Criança Feliz”.
Na lista está ainda o corte de R$ 1,5 milhão para o "policiamento ostensivo nas rodovias e estradas federais". A verba, que seria usada pela Polícia Rodoviária Federal, serviria, entre outros propósitos, para operações de fiscalização do transporte de cargas e aumento do policiamento em feriados. Procurada pela reportagem, a PRF disse que a decisão é recente e que ainda vai estudar como irá remanejar os recursos para garantir o policiamento nas estradas.
O governo também retirou R$ 4,1 milhões para o combate ao tráfico de drogas e proteção de bens da União. Na rubrica, ainda estava incluído o combate ao tráfico de seres humanos, à exploração sexual infanto-juvenil e à pedofilia."
Veja bem, SÓ DESPERDÍCIOS, nada salva aí em cima.