O que você entendeu do título?Esse título é típico papo de militeco de sindicato onde o presidente do sindicato tá andando de Hilux fingindo apoiar a causa.
O que você entendeu do título?Esse título é típico papo de militeco de sindicato onde o presidente do sindicato tá andando de Hilux fingindo apoiar a causa.
no aguardo da galera militante vir responder essa... importante é so quando o argumento deles vao de acordo com oq pregamNão é esse mesmo pessoal que defende lockdown adoidado? Não explicam como os pobres que eles dizem defender vão se virar com auxílio que não paga nem uma cesta básica.
O que foi feito no Brasil nunca foi e nunca será Lockdown. Não preciso dimensionar o que seria um lockdown.no aguardo da galera militante vir responder essa... importante é so quando o argumento deles vao de acordo com oq pregam
Eu há alguns meses teria a mesma paciência que a sua para explicar o óbvio, mas entendi que tem muita gente que só tem intenção mesmo de tumultuar. Não trazem nenhum tipo de argumento produtivo, fonte ou qualquer coisa que agregue ao tópico, mas amam curtir deboches e incitar tumultos gratuitos.O que foi feito no Brasil nunca foi e nunca será Lockdown. Não preciso dimensionar o que seria um lockdown.
Sabe qual é um dos problemas com isso? A população. A precisamos trabalhar, vamos quebrar. Mas é só você olhar o que esta ocorrendo.
O Brasil é um país riquíssimo, um pensamento bem simplório seria: "Dane-se o dinheiro. Não vamos lucrar com arrecadação mas vamos empatar o jogo e conseguir cuidar dos mais necessitados. "
É muita hipocrisia também dizer quer o governo é culpado de tudo, quando no próprio auxilio emergencial conheço gente que não deveria pegar. Gastava todo dinheiro em futilidades, quando já vi pessoas da região passando por necessidade que tiveram o beneficio negado. O problema do nosso país é muito mais embaixo.
Com lockdown mais pesado, teríamos mais gente passando fome e sem empregos...ou vai dizer que comércios fechando não tem nada a ver com medidas restritivas também.O que foi feito no Brasil nunca foi e nunca será Lockdown. Não preciso dimensionar o que seria um lockdown.
Sabe qual é um dos problemas com isso? A população. A precisamos trabalhar, vamos quebrar. Mas é só você olhar o que esta ocorrendo.
O Brasil é um país riquíssimo, um pensamento bem simplório seria: "Dane-se o dinheiro. Não vamos lucrar com arrecadação mas vamos empatar o jogo e conseguir cuidar dos mais necessitados. "
É muita hipocrisia também dizer quer o governo é culpado de tudo, quando no próprio auxilio emergencial conheço gente que não deveria pegar. Gastava todo dinheiro em futilidades, quando já vi pessoas da região passando por necessidade que tiveram o beneficio negado. O problema do nosso país é muito mais embaixo.
Disse o cara da turminha que pregava que tinha que ter protesto nos EUA saqueando loja de pequenos comerciantes como pagamento da dívida histórica ou defendendo direitos trabalhistas em serviços públicos enquanto maior parte da população ta se fudendo na crise... mas o que importa é o trabalhador dos correios ganhando mais tempo pra ficar dormindo.Eu há alguns meses teria a mesma paciência que a sua para explicar o óbvio, mas entendi que tem muita gente que só tem intenção mesmo de tumultuar. Não trazem nenhum tipo de argumento produtivo, fonte ou qualquer coisa que agregue ao tópico, mas amam curtir deboches e incitar tumultos gratuitos.
E você entendeu bem ao dizer ser hipocrisia. Esse @Folk não faz muito tempo vinha desejando demissão de mais de 100 mil funcionários do Correios, dizendo que Estado só tem parasita, mas foi só a Ford anunciar saída, com demissão de 6k que ele afirmou que seria bom o estado socorrer a empresa privada. Dois pesos duas medidas e a hipocrisia imperando desde sempre.
Basicamente issoa correção da frase deveria ser: "Quanto mais rico eles forem menos pobres nós seremos."
O normal do mundo é todo mundo ser pobre, nascemos pelados, sem nada. O homem teve a primeira "riqueza" quando saiu caçar, quando construiu sua lança, sua carroça, domesticou um cavalo. E é assim até hoje, quem se tornou bilionário construiu sua própria riqueza, não tomou nada de ninguém, esta riqueza não existiria no mundo sem ele. E o melhor que ela enriquece todo mundo em sua volta. Pois o cara precisará de serviços, de funcionários, consumir produtos, pagar impostos.
Quem aqui não tem sua fonte de renda gerada direta ou indiretamente por uma grande empresa?
De tanto acusar e tumultuar acaba esquecendo os responsáveis, uma vez que nunca preguei incentivo à saques de loja ou qualquer coisa do gênero.Disse o cara da turminha que pregava que tinha que ter protesto nos EUA saqueando loja de pequenos comerciantes como pagamento da dívida histórica ou defendendo direitos trabalhistas em serviços públicos enquanto maior parte da população ta se fudendo na crise... mas o que importa é o trabalhador dos correios ganhando mais tempo pra ficar dormindo.
Na real ele jogou exatamente 1mi na economia, sem falar que ele criou 1mi antes de usufrui do dinheiro, se ele criou algum produto e vendeu( ou investe em alguma empresa que faz isso), pois o dinheiro não da em arvore, vem com trabalho...Quando o rico constrói uma mansão, ele pagou pelo terreno, pagou o arquiteto, pagou os pedreiros, pagou o material. Pro cara ter uma casa de 1 milhão, ele jogou no mercado pelo menos uns R$750 Mil. então neste mundo os 750mil iniciais se transformaram em 1.750.000 em "riqueza". pois o dinheiro continua existindo na mão dos "pobres"(operários, dono do material de construção, ex dono do terreno) e o rico continua tendo patrimônio de 1 mi, sendo que 25% surgiu do nada, pois a casa pronta ganha mais valor do que foi gasto para ser construída.
sim, uma das poucas formas de retirar riqueza de alguém é com os impostos, e é justamente impostos que os socialistas mais gostam. Quando você paga salário a alguém. o trabalhador contribui com sua mão de obra produzindo algo em troca. por exemplo produzindo 50 sacos de arroz no mês. quando você recolhe imposto pra distribuir de graça através de auxílios, a pessoa não contribuiu com mão de obra, portanto não produziu riqueza nenhuma, são 50 sacos de arroz a menos no mercado. e ainda terá o dinheiro para consumir a comida que poucos produziram. pouca oferta e muita demanda = inflação, inflação = pobreza, recolher impostos para distribuir dinheiro é extremamente prejudicial para empobrecer um país. Mesmo que uma pessoa ganhe pouco se ela trabalha está produzindo riqueza que será consumida por toda a sociedade inclusive por ela mesma. Mas se o arroz não existir não adianta dar dinheiro.Na real ele jogou exatamente 1mi na economia, sem falar que ele criou 1mi antes de usufrui do dinheiro, se ele criou algum produto e vendeu( ou investe em alguma empresa que faz isso), pois o dinheiro não da em arvore, vem com trabalho...
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Quando alguém cria um 1mi, ele cria oportunidades do zero para pessoas que tinham exatamente nada, mesmo que esse "miserável" seja a própria pessoa em questão. É a tal da alquimia da riqueza, transformar trabalho em dinheiro, dinheiro em liberdade e etc.
Ou seja, por lógica, lei da física, não tem como dizer que a riqueza de um gera pobreza a outro, aaaa menos que... Fulano produz e vem alguém e rouba(*cof, cof politica), esse tal, não criou riqueza, ele apenas gastou, por lógica ele esta gerando pobreza... Ou me digam, cobrar impostos em itens básicos de alimentação de pessoa extremamente pobres vai de alguma forma criar riqueza ? Entre outras coias.
PS: E trabalhar, sem cair na falácia de quanto mais trabalho mais retorno, a verdade é que o quanto mais escalável maior será o retorno.
Discutir sobre isso é o mesmo que jogar xadrez com um pombo: ele defeca no tabuleiro, derruba as peças e sai voando cantando vitória.De tanto acusar e tumultuar acaba esquecendo os responsáveis, uma vez que nunca preguei incentivo à saques de loja ou qualquer coisa do gênero.
Além haver hipocrisia, também encontrei imprudência com as palavras.
Errado.
Se o problema não fosse o equilíbrio, tenha 500 milhões de pessoas e proporcionalmente o mesmo desequilíbrio. Seu argumento está fundamentalmente equivocado.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Não foi dito por mim e, até onde percebi, por ninguém no tópico que bilionários são os únicos responsáveis. E muito menos que tem maior ou menor capacidade. Essa conclusão quem está tirando é você.
E ao dizer que o estado tem 'maior' capacidade, você afirma por coerência de que um bilionário também pode 'ferrar' com o povo, ainda que em menor capacidade.
Entendi. Peço desculpas pela confusão então.Mas eu em nenhum momento afirmei que foi dito por você, estava me referindo ao usuário EmersonSUB. E sim, a frase de que é o Estado que tem a maior capacidade de ferrar com o povo é uma conclusão minha mesmo.
Foi exatamente o que presenciei no tópico "Meritocracia: existe" e do "Correios" também. Em ambos pessoas afirmavam coisas que sequer entendiam e por fim ainda tinha que ler eles agindo como se fossem os reis da lacrosfera.Discutir sobre isso é o mesmo que jogar xadrez com um pombo: ele defeca no tabuleiro, derruba as peças e sai voando cantando vitória.
Peço ao autor do tópico para refutar este vídeo
É uma frase muito complexa, uma vez que vai ter muita gente associando essa causalidade não como o resultado da desigualdade social, que no final os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres, mas sim entendendo ser um efeito prático literal. Dito isso, antecipo que há grandes chances de aparecer opiniões com esse viés.
Só que muita gente,principalmente os políticos e seus defensores,acham que a uber decidiu pagar direitos no uk unicamente porque a justiça determinou ou se sancionou uma lei. Muitos esquecem que leis não mudam a realidade nem as motivações da ação humana. A Uber apenas viu que no caso do UK não prejudicaria sua rentabilidade, fora que vão criar inúmeras regras pros motoristas. Para qualquer outro país a conta será muito diferente, serão outros impostos,outra moeda,outros concorrentes. Assim como o caso da uber também ntem os casos contrários,de empresas que ficaram de saco cheio e se mandaram, seja do Brasil ou outro país.Ele transcreve o conteúdo do vídeo na descrição, do qual trago aqui em negrito, junto com meus argumentos:
Duas notícias ganharam as redes sociais nesta semana: em 2020 o Brasil ganhou 11 novos bilionários; mas a fome no País cresceu, atingindo a maior taxa desde 2004. Nesse sentido, surgiram diversas críticas como ambos os fatos estivessem correlacionados, ou seja, se o fato de a riqueza dos bilionários ter aumentado fosse a causa do aumento da fome.
Aqui eu concordo com ele, pois já acreditava que muitas pessoas se equivocariam ao tentar correlacionar de maneira direta, tal como causa e efeito, diante da complexidade do título do tópico. Trago aqui exatamente meu post falando disso na primeira página:
É claro que não há causalidade direta. O pobre não ficou pobre porque o rico aumentou sua fortuna. Agora o que norteia os grandes afortunados, suas estratégias de negócio, influências tanto política quanto mercadológicas e o poder de favorecer os pequenos grupos contribuem e são sim responsáveis por grande parte das desigualdades no mundo.
O primeiro ponto é que correlação não é causalidade: não é porque existe uma correlação entre dois fatos que um é a causa do outro. Neste sentido, basta pensar o que aconteceria se os bilionários tivessem ficado mais pobres: eles teriam menos dinheiro para pagar aos seus funcionários e também não teriam como contratar novas pessoas, o que seria péssimo para a economia.
Esta é uma falácia sem fundamento algum. Primeiro ao falar de maneira burra ao dizer que "se os bilionários tivessem ficado mais pobres", como se os bilionários já fossem pobres. E em segundo que mesmo um bilionário deixando de ser bilionário e virando bilionário, este não ficaria em situação de iliquidez para com suas obrigações. Da mesma forma, uma empresa registrando lucros não significa que não poderá demitir nem cortar salários, uma vez que pode ser parte da estratégia de negócio reformular os parques fabris, reinvestir em outros estados/países, etc.
Não funciona desse jeito.
Se a desigualdade fosse o problema, bastaria mandar os bilionários embora que imediatamente a igualdade aumentaria. Contudo, eles levariam consigo as suas empresas e riquezas para outros países, gerariam empregos e pagariam impostos por lá, o que deixaria o Brasil como um todo mais pobre.
Outro exemplo raso e distorcido para fazer convencer de que desigualdade é algo certamente bom, algo já refutado aqui por mim e concordado inclusive por você. Há países em que o número de bilionários aumenta e o da miséria também.
E não se trata de "mandar os bilionários embora". Ninguém está falando em divisão total de patrimônio ou qualquer bobagem do gênero. Isso está fora de cogitação, por ser bobo até. Quer um exemplo prático de como essa falácia de que se aumentar isso ou taxar aquilo vão fugir? A Uber está sendo obrigada a pagar salário mínimo e férias para seus motoristas, algo que discordo completamente, no Reio Unido. Quando o assunto foi levantado por aqui muitos defensores dos empresários vieram criticar o governo dizendo que se fizessem isso a Uber ia embora, etc etc etc...
Pergunta: fizeram isso no Reino Unido?
Resposta: Não.
https://g1.globo.com/economia/tecno...rios-a-70-mil-motoristas-no-reino-unido.ghtml
O problema não é a desigualdade, é a pobreza. E dentre as causas da pobreza temos os impostos sobre itens essenciais, deixando os alimentos, por exemplo, mais caros e dificultando seu acesso pela população mais pobre.
Aqui eu concordo com ele de que os impostos sobre consumo sejam um fator sim importante para a manutenção da pobreza. Mas, aqui, há um conflito de ideias do autor. Taxar fortunas é dito por muitos defensores dos afortunados, como um modelo que afastará os bilionários do país, certo? Pois bem, em sendo reduzido ou zerado o imposto sobre consumo, de onde se arrecadaria os demais valores?
E outra, há diversos casos recentes mostrando que em alguns tipos de produtos ou serviços, em havendo redução ou corte do imposto, a longo prazo, há a manutenção dos preços ocasionando em maiores lucros. Pesquise sobre 'Fator Lucro Brasil' com relação aos preços de carros e verá o que estou falando:
Carros caros: custo Brasil ou lucro Brasil? - Colunista Murilo Carneiro - Blog Revide – Notícias de Ribeirão Preto e região
Postagem de Murilo Carneiro no blog Revide. Carros caros: custo Brasil ou lucro Brasil?www.revide.com.br
O governo fez a Lei da Reforma Trabalhista em 2017, mudando diversos direitos que haviam sido concedidos anteriormente. Pois bem, você conhece algum empresário que se preocupou com alguns dos direitos, optando por manter mesmo que não seja mais devido por Lei? Eu, particularmente, não conheço nenhum. Isso me faz ver que, muita das vezes, são essas burocracias que impedem que alguns trabalhadores menos esclarecidos possam ser explorados ao extremo, algo que ainda acontece mesmo com Leis protegendo-os e isso eu posso lhe afirmar com conhecimento de causa, em diversos estados brasileiros.
O segundo “culpado” por essa situação é a pandemia e a atuação do Estado, impossibilitando o trabalho de vários grupos em função dos lockdowns. No Brasil, como somos um país muito fechado, cheio de regulações, direitos trabalhistas, burocracias, muitas empresas não resistiram - foram mais de 1 milhão de empresas fechadas apenas no ano passado. Naturalmente esta situação agravou o problema da pobreza no país, que é um dos piores nos rankings de liberdade econômica, com inúmeras dificuldades para empreender.
Aqui concordo com o que ele disse em tudo, mas que não contradiz o título do tópico.
Por outro lado, como que os bilionários aumentaram as suas receitas? Observando e agindo em função da demanda que surgiu no momento da pandemia. Quem tinha capital e visão empreendedora pode aproveitar a situação, criar negócios e ganhar dinheiro atendendo essa demanda.
Algo que também concordo, que entra em sintonia com meu primeiro argumento, pois os modelos de negócio, por vezes, são predatórios para as minorias ao ponto de fazer com que o pobre sejam os mais afetados, indiretamente falando.
Como assim? Acha mesmo que a Uber deu porque se compadeceu com seus parceiros motoristas? Uma empresa que lucra, por exemplo, 40% em seu negócio sem possuir despesas com salário mínimo e férias, certamente terá uma redução de sua rentabilidade. Me desculpa, mas a menos que você possa trazer uma fonte que embase fortemente essa afirmativa da Uber, só posso crer que seja achismo seu. E, em sendo achismo, reforça meu argumento. Quer outro exemplo?Só que muita gente,principalmente os políticos e seus defensores,acham que a uber decidiu pagar direitos no uk unicamente porque a justiça determinou ou se sancionou uma lei. Muitos esquecem que leis não mudam a realidade nem as motivações da ação humana. A Uber apenas viu que no caso do UK não prejudicaria sua rentabilidade, fora que vão criar inúmeras regras pros motoristas. Para qualquer outro país a conta será muito diferente, serão outros impostos,outra moeda,outros concorrentes. Assim como o caso da uber também ntem os casos contrários,de empresas que ficaram de saco cheio e se mandaram, seja do Brasil ou outro país.
Sabe aquela frase famosa "só vende porque tem trouxa que compra?" . É o caso da Apple e das outras aí que seguem o bonde. A Apple conseguiu com um marketing tão agressivo, criar fãs que passam pano pra qualquer coisa que ela faça e compram qualquer coisa que ela venda, seja pra afirmar status ou uma identidade. Felizmente tem outras marcas que não seguem a manada.Como assim? Acha mesmo que a Uber deu porque se compadeceu com seus parceiros motoristas? Uma empresa que lucra, por exemplo, 40% em seu negócio sem possuir despesas com salário mínimo e férias, certamente terá uma redução de sua rentabilidade. Me desculpa, mas a menos que você possa trazer uma fonte que embase fortemente essa afirmativa da Uber, só posso crer que seja achismo seu. E, em sendo achismo, reforça meu argumento. Quer outro exemplo?
A Apple, a cada lançamento, vem diminuindo seus acessórios. Costumo brincar que futuramente você vai comprar um celular deles e receber apenas um certificado em casa de que se tornou um 'membro Apple". Pois bem, o argumento principal da Apple foi de que estava "preocupada com o meio ambiente" e com isso não mais venderia o carregador junto com o aparelho, disponibilizando-o separadamente para venda.
Teoricamente, neste mundo descrito pelo vídeo de que só o Estado é malvadão, os preços deveriam diminuir, certo? Afinal, há um custo na produção dos carregadores e, não acompanhando mais os aparelhos celulares, haveria uma redução. Pois é. No mundo real não houve, acredita nisso? Isso vai de encontro com meu argumento da manutenção ou aumento dos lucros a qualquer custo. Não demorou e Samsung e Xiaomi também se mostraram preocupadíssimas com o meio ambiente e também decidiram não enviar mais carregadores. O PROCON foi quem contestou os argumentos e pediu comprovação ou promessa de diminuição de poluentes, assim como do porque não houve redução de preços. Por fim, determinou que a empresa desse o carregador a qualquer um que fosse pedir, no ato da compra do aparelho celular.
Essa demonização do Estado e angelização das empresas é algo que todo empresário adora. Seria lindo ver o livre mercado disputando com os menores preços. Mas, ao contrário desse sonho, as empresas buscam arredondar pra cima qualquer tipo de embate para no final todos saírem ganhando.
Procon-SP aplica multa de R$ 10 milhões à Apple por polêmica dos carregadores de tomada - Link - Estadão
Órgão também inclui queixas sobre publicidade enganosa e cláusulas abusivas por parte da fabricante de iPhoneslink.estadao.com.br
Quando os EUA tinham apenas 175 milhões de people;Conforme tópico auto explicativo gostaria de ouvir a opinião de vocês. Fazia anos que não entrava no fórum.
Eu serei o primeiro a responder que concordo. Pra não ficar algo tão batido gostaria de parafrasear um comentário de um artigo cientifico: ( https://www.brookings.edu/blog/up-front/2016/01/20/the-global-poverty-gap-is-falling-billionaires-could-help-close-it/ )
" Em países como Suazilândia, Georgia e Colômbia, o patrimônio de um único bilionário local seria capaz de erradicar a pobreza entre seus habitantes.
É esta a tese provocativa defendida pelos pesquisadores Laurence Chandy, Lorenz Noe and Christine Zhang em um post recente no site da organização Brookings Institution.
O dinheiro seria distribuído ao longo de 15 anos (seguindo a Giving Pledge de Bill Gates) e teria como único objetivo financiar transferências diretas e garantir renda suficiente para que seus beneficiários pudessem escapar sozinhos da pobreza até 2030.
O impacto de um bilionário seria suficiente para eliminar a pobreza em alguns países, enquanto em outros seria necessário juntar mais de um. Em outros países, o impacto seria bem mais modesto."
Aqui só rasgamos seda.Sabe aquela frase famosa "só vende porque tem trouxa que compra?" . É o caso da Apple e das outras aí que seguem o bonde. A Apple conseguiu com um marketing tão agressivo, criar fãs que passam pano pra qualquer coisa que ela faça e compram qualquer coisa que ela venda, seja pra afirmar status ou uma identidade. Felizmente tem outras marcas que não seguem a manada.
O mesmo acontece, seja no Brasil ou outro país, com carros, videogames artigos de luxo,etc. Repudio totalmente essas práticas, e como consumidor consciente faço escolhas conscientes e não compro por status nem passo pano pra empresa. Meu desejo é que elas passassem sufoco, mas tem muito idiota no mundo pra não permitir.
Viu, @danillofc ?Quando os EUA tinham apenas 175 milhões de people;
Rockfeller tinha 175 MI de US$
Ele disse
Se eu der 1 dolar a cada americano ninguem fica rico e eu fico pobre
No caso do Brasil, diria que a probabilidade é maior pois não há muitos atrativos para se morar e investir. Mas só posso ficar no campo das probabilidades mesmo,e usar o exemplo da Argentina e França para sustentar meu argumento.Aqui só rasgamos seda.
Meu ponto é de que países que tomaram medidas contras as empresas, em situações semelhantes ao que são estudadas no Brasil, ao contrário do que dizem, não reflete em uma debandada de bilionários ou fechamento imediato de empresas. O mundo real não funciona assim. É por isso que o vídeo é falho, raso e pouquíssimo embasado.
Concordo com você sim em ter maior probabilidade pelos critérios que citou. Discordo dos exemplos, uma vez que a França pertence à UE e por lá há essa facilidade de movimentação entre os países; com a Argentina, temos que o país enfrenta uma crise em proporções muito maiores que o Brasil, tendo congelamento de preços e intervenção estatal, mas, mesmo assim, foi consolidada pela Ford como polo Sul Americano, com promessa de investimento em um valor de US$ 580 milhões. Em percentuais, seria o equivalente a um investimento de R$ 13.4 bilhões no Brasil.No caso do Brasil, diria que a probabilidade é maior pois não há muitos atrativos para se morar e investir. Mas só posso ficar no campo das probabilidades mesmo,e usar o exemplo da Argentina e França para sustentar meu argumento.
Fechamento imediato realmente não aconteceria, não é assim que a economia funciona.
O caso da Ford na argentina só aconteceu porque a fábrica deles já montava a picape, que é uma categoria que eles vão focar. Estivesse a fabrica em qualquer outro país,seria o mesmo.Concordo com você sim em ter maior probabilidade pelos critérios que citou. Discordo dos exemplos, uma vez que a França pertence à UE e por lá há essa facilidade de movimentação entre os países; com a Argentina, temos que o país enfrenta uma crise em proporções muito maiores que o Brasil, tendo congelamento de preços e intervenção estatal, mas, mesmo assim, foi consolidada pela Ford como polo Sul Americano, com promessa de investimento em um valor de US$ 580 milhões. Em percentuais, seria o equivalente a um investimento de R$ 13.4 bilhões no Brasil.
Os críticos cegos ao Estado falam como se todos fossem sair (algo indicado no vídeo que você trouxe). Já os estadistas ao extremo afirmam que nada mudaria, o que também não é verdade. O grande problema está em tentar encontrar o quanto seria essa debandada e se essa saída implicaria substancialmente na arrecadação do país.
Sim, mas em um país onde seu governo está literalmente mandando empresas congelarem preços, não é um sinal positivo para nenhum tipo de investimento, inclusive para polos já existentes.O caso da Ford na argentina só aconteceu porque a fábrica deles já montava a picape, que é uma categoria que eles vão focar. Estivesse a fabrica em qualquer outro país,seria o mesmo.
Mas eu defendo tais medidas indicadas. Só não acho que esse seja o único meio, incluindo, por exemplo, também a taxação sobre fortunas e demais pontos que já trouxe aqui ou outro tópico com sua presençaPor isso, já que é dificil mensurar o impacto da taxação de fortunas, porque não incentivar mais concorrência, reduzir desperdicio de alimentos e agua, facilitar a construção entre outros? Essas medidas são garantidas que reduzirão a pobreza e fome,se esse é o objetivo. Taxar fortuna é dar dinheiro na mão de quem não precisa ter responsabilidade com ele e não precisa ter visão de longo prazo.
Como assim? Acha mesmo que a Uber deu porque se compadeceu com seus parceiros motoristas? Uma empresa que lucra, por exemplo, 40% em seu negócio sem possuir despesas com salário mínimo e férias, certamente terá uma redução de sua rentabilidade. Me desculpa, mas a menos que você possa trazer uma fonte que embase fortemente essa afirmativa da Uber, só posso crer que seja achismo seu. E, em sendo achismo, reforça meu argumento. Quer outro exemplo?
A Apple, a cada lançamento, vem diminuindo seus acessórios. Costumo brincar que futuramente você vai comprar um celular deles e receber apenas um certificado em casa de que se tornou um 'membro Apple". Pois bem, o argumento principal da Apple foi de que estava "preocupada com o meio ambiente" e com isso não mais venderia o carregador junto com o aparelho, disponibilizando-o separadamente para venda.
Teoricamente, neste mundo descrito pelo vídeo de que só o Estado é malvadão, os preços deveriam diminuir, certo? Afinal, há um custo na produção dos carregadores e, não acompanhando mais os aparelhos celulares, haveria uma redução. Pois é. No mundo real não houve, acredita nisso? Isso vai de encontro com meu argumento da manutenção ou aumento dos lucros a qualquer custo. Não demorou e Samsung e Xiaomi também se mostraram preocupadíssimas com o meio ambiente e também decidiram não enviar mais carregadores. O PROCON foi quem contestou os argumentos e pediu comprovação ou promessa de diminuição de poluentes, assim como do porque não houve redução de preços. Por fim, determinou que a empresa desse o carregador a qualquer um que fosse pedir, no ato da compra do aparelho celular.
Essa demonização do Estado e angelização das empresas é algo que todo empresário adora. Seria lindo ver o livre mercado disputando com os menores preços. Mas, ao contrário desse sonho, as empresas buscam arredondar pra cima qualquer tipo de embate para no final todos saírem ganhando.
Procon-SP aplica multa de R$ 10 milhões à Apple por polêmica dos carregadores de tomada - Link - Estadão
Órgão também inclui queixas sobre publicidade enganosa e cláusulas abusivas por parte da fabricante de iPhoneslink.estadao.com.br