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[TÓPICO DEDICADO] Steam & Outros - Promoções e Dúvidas - PROIBIDO POLÍTICA!

A maioria dos brasileiros só se importa com "status", "moda" e "popularidade". É só ver o endeusamento que fazem da Apple, ou do Playstagion, sendo que existem concorrentes com produtos muito melhores.
O negócio é falar para os amiguinhos que tem essas marcas. Samsung? Xbox? Que merdas...
Concordo em partes com seu comentário.

Em se tratando de console, quem "ostenta" é justamente àquele que possui todas as plataformas (inclusive portáteis). Quem compra um e "endeusa" apenas este, fica fácil entender o porque: "o melhor é o que eu tenho".

Quanto a Apple, eu tenho uma teoria que costumo dizer que é a seguinte:

Existem poucas coisa na vida que alguém de classe média/baixa podem ter e que seja idêntico à de classe alta. O smartphone da maçã é uma delas. Se uma pessoa faz o sacrifício de dividir em 12x, levar marmita por 1 ano, ela consegue ter o mesmo aparelho que seu ídolo (cantor de música, jogador de futebol, etc etc).

Essa mesma equiparação não se torna possível, quando o assunto é carro, imóvel e até mesmo vestuário.
 
A maioria dos brasileiros só se importa com "status", "moda" e "popularidade". É só ver o endeusamento que fazem da Apple, ou do Playstagion, sendo que existem concorrentes com produtos muito melhores.
O negócio é falar para os amiguinhos que tem essas marcas. Samsung? Xbox? Que merdas...

É um viés cognitivo, se chama "Lealdade a marca".

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O EQUÍVOCO: você prefere as coisas que possui acima das coisas que não possui, porque fez escolhas racionais quando as comprou.
A VERDADE: você prefere as coisas que possui porque racionaliza suas escolhas anteriores para proteger seu senso de ego.

A internet mudou a forma como as pessoas discutem. Verifique qualquer sistema de comentários, fóruns ou quadros de mensagens e vai descobrir pessoas debatendo por que seus produtos escolhidos são melhores do que os do outro cara.

Mac versus PC, PS3 versus Xbox 360, iPhone versus Android – e por aí vai.

Normalmente, esses argumentos acontecem entre homens, porque os homens vão defender seu ego não importa quão ridículo é o insulto. São geralmente sobre coisas geeks que custam muito dinheiro, porque essas batalhas acontecem na internet, onde pessoas com conhecimentos técnicos polemizam e quanto mais caro o produto, maior a lealdade.

No mundo das seções de comentários online, fãs raivosos geralmente são chamados de fanboys. É uma gíria da internet para fãs obsessivos. O termo se originou em uma convenção de quadrinhos, em 1973, como o título de uma revista sobre os quadrinhos da Marvel feita por fãs, mas, nos últimos anos, sofreu uma mutação e passou a ser usada como um insulto leve que pode ser aplicado a qualquer um que passa a contar aos outros sobre seu amor por… coisas. Quando alguém escreve uma dúzia de parágrafos online defendendo suas
preferências ou atacando um competidor, ele é rapidamente marcado como fanboy. Isso não é algo novo, é só um componente da criação de marcas, que é algo que os marqueteiros e publicitários conhecem desde que a Aveia Quaker criou um logo amigável para colocar nos seus saquinhos.

Nunca houve, claro, nenhuma amigável família Quaker fazendo a aveia em 1877. A empresa queria que as pessoas associassem a confiabilidade e a honestidade dos Quaker com seu produto. E funcionou.

Essa foi uma das primeiras tentativas de se criar lealdade de marca – aquela nebulosa conexão emocional que as pessoas têm com certas empresas, o que as transforma em defensoras e advogadas de corporações que não dão a mínima para elas.

Em experiências da Universidade Baylor, onde as pessoas recebiam Coca-Cola e Pepsi em copos sem marcação e depois passavam por uma tomografia, o aparelho mostrava claramente que um certo número delas preferia a Pepsi enquanto a experimentava. Quando foi dito a essas pessoas que estavam bebendo Pepsi, uma fração delas, de pessoas que tinham gostado de Coca por toda vida, fez algo inesperado. A tomografia mostrou seus cérebros embaralhando os sinais de prazer, amortecendo-os. Depois, essas pessoas contaram aos pesquisadores que tinham preferido a Coca nos testes de sabor.

Eles mentiram, mas em sua experiência subjetiva da situação, não tinham mentido. Realmente sentiram que preferiam a Coca no final, e alteraram suas memórias para combiná las com suas emoções. Eles tinham sido dominados pela marca em algum momento no passado e eram leais à Coca-Cola. Mesmo que gostassem realmente da Pepsi, enormes construções mentais os prevenia de admiti-lo, ainda que para si mesmos.

Acrescente esse tipo de lealdade a algo caro, ou um hobby que exija um grande investimento de tempo e dinheiro, e você terá um fanboy. Fanboys defendem suas preferências e ridicularizam os competidores, ignorando fatos se eles contradizem sua conexão emocional.

Então, o que cria essa conexão emocional com as coisas e as empresas que fazem essas coisas?

A escolha.

Pessoas que não têm escolha a não ser comprar certos produtos, como papel higiênico e gasolina, são chamadas de “reféns” pelos marqueteiros e pelas agências de propaganda. Como não podem escolher ter ou não ter um produto, é menos provável que se importem se uma versão de papel higiênico é melhor do que a outra, ou se um posto de gasolina é da Shell ou da Chevron.

Por outro lado, se o produto é desnecessário, como um iPad, há uma grande chance de que o cliente se torne um fanboy porque ele teve de escolher gastar muito dinheiro nele. É o escolher uma coisa sobre a outra que leva a narrativas sobre por que você fez determinada coisa, algo que normalmente está conectado à sua autoimagem.

A gestão de marcas é construída sobre essa concepção ao dar a opção de criar a pessoa que você pensa que é através da escolha de se alinhar com a mística de certos produtos.

As propagandas da Apple, por exemplo, não mencionam como seus computadores são bons. Em vez disso, elas dão exemplos do tipo de pessoas que compram seus computadores. A ideia é encorajá-lo a dizer: “Sim, não sou um nerd conservador. Tenho gosto e talento, até estudei um pouco de arte na faculdade”.

Os computadores da Apple são melhores do que os computadores da Microsoft? Um é melhor do que o outro quando olhados empiricamente, baseado em dados e análises, testes e comparações objetivas? Não importa, porque essas considerações acontecem depois que uma pessoa começou a se ver como o tipo de pessoa que possui um. Se você se vê como o tipo de pessoa que possui computadores Apple e que dirige carros híbridos, ou que fuma Camels, você foi etiquetado. E depois que uma pessoa é etiquetada, ela vai defender a marca encontrando falhas na alternativa e apontando os benefícios da sua.

Há uma série de tendências cognitivas que convergem para criar esse comportamento.

Esse efeito de atribuição aparece quando você sente que as coisas que possui são superiores às coisas que não possui.

Psicólogos demonstram isso ao perguntar a um grupo de pessoas quanto acham que vale uma garrafa de água. O grupo vai concordar com um preço ao redor de $5, e aí alguém no grupo recebe uma garrafa de graça.

Depois de uma hora, eles perguntam à pessoa por quanto ela estaria disposta a vender a garrafa de volta para os pesquisadores. Eles normalmente pedem mais dinheiro, como $8. A posse acrescenta valor emocional às coisas, mesmo que essas coisas sejam gratuitas.

Outro viés é o da falácia dos custos irrecuperáveis. Isso acontece quando você gasta dinheiro em algo que não quer ter ou não quer fazer, mas não consegue evitar. Por exemplo, você pode pagar muito por alguma comida pronta, que é uma porcaria, mas você a come mesmo assim, ou continua assistindo a um filme mesmo depois de perceber que é horrível.

O custo irrecuperável também pode pegá-lo de surpresa. Talvez você seja o assinante de algum serviço por muito tempo e percebe que é muito caro, mas não termina sua assinatura por causa de todo o dinheiro que investiu no serviço até agora. A Blockbuster é melhor do que a Netflix ou TiVo é melhor do que um DVR genérico? Se você gastou muito dinheiro em assinaturas, pode não estar disposto a trocar de serviço por pensar que investiu na marca.

Essas tendências alimentam o maior dos comportamentos que são responsáveis por gestão de marcas, fanboys e discussões de internet sobre por que a coisa que você possui é melhor do que a coisa que o outro cara possui – viés do suporte de escolhas.

Funciona assim: você tem várias opções de, digamos, televisões. Antes de fazer uma escolha, você tende a comparar e contrastar todas as diferentes qualidades de todas as televisões no mercado. Qual é melhor, Samsung ou Sony, plasma ou LCD, 1080p ou 1080i – ugh, há tantas variáveis! Você, por fim, escolhe uma opção e depois de fazer a sua decisão olha para trás e racionaliza as suas ações acreditando que a sua televisão era a melhor de todas as televisões que poderia ter escolhido.

No varejo, esse é um fenômeno bem entendido, e para evitar o remorso do comprador, tentam não oprimi-lo com muitas escolhas. Estudos mostram que se você tem somente algumas opções no ponto da compra, provavelmente terá menos inquietações sobre sua decisão mais tarde.

É puramente emocional o momento de escolha. As pessoas com danos cerebrais em seus centros emocionais, que se tornaram uma espécie de Spock de pura lógica, acham impossível decidir as coisas mais simples como qual marca de cereal comprar. Eles ficam paralisados no corredor, contemplando todos os elementos de sua potencial decisão – as calorias, os formatos, o peso líquido – tudo. Eles não conseguem escolher porque não possuem conexão emocional com nada.

Para combater a dissonância pós-decisional – a sensação de que se comprometeu com uma opção quando a outra opção poderia ter sido melhor –, você se esforça em se sentir justificado quanto ao que selecionou para diminuir a ansiedade criada ao se questionar.

Tudo isso forma um grupo gigantesco de associações neurológicas, emoções, detalhes de autoimagem e tendências em torno das coisas que possui.

Então, da próxima vez que estiver pronto para repetir cem razões pelas quais seu celular, TV ou carro é melhor do que o de outra pessoa, hesite. Porque você não está tentando mudar a mente da outra pessoa – está tentando apoiar a sua.
 
O home aranha é um jogo acima da média sem dúvida, mas eu acho que todo esse hype é mais por ser um game ex-playstation.
Já tinha jogado no console tb foi legalzinho mas eu sou muito mais um ghost of tsushima. Balangar nos predios é legal e tudo mais porém depois que o cara completa alguns pontos ai vem aquela morgação.
Em todo caso a melhor coisa é ver esses games no pc, no final das contas mesmo sendo antigo o que todo mundo do pc quer realmente é o bloodborne :money:
 
É um viés cognitivo, se chama "Lealdade a marca".

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O EQUÍVOCO: você prefere as coisas que possui acima das coisas que não possui, porque fez escolhas racionais quando as comprou.
A VERDADE: você prefere as coisas que possui porque racionaliza suas escolhas anteriores para proteger seu senso de ego.

A internet mudou a forma como as pessoas discutem. Verifique qualquer sistema de comentários, fóruns ou quadros de mensagens e vai descobrir pessoas debatendo por que seus produtos escolhidos são melhores do que os do outro cara.

Mac versus PC, PS3 versus Xbox 360, iPhone versus Android – e por aí vai.

Normalmente, esses argumentos acontecem entre homens, porque os homens vão defender seu ego não importa quão ridículo é o insulto. São geralmente sobre coisas geeks que custam muito dinheiro, porque essas batalhas acontecem na internet, onde pessoas com conhecimentos técnicos polemizam e quanto mais caro o produto, maior a lealdade.

No mundo das seções de comentários online, fãs raivosos geralmente são chamados de fanboys. É uma gíria da internet para fãs obsessivos. O termo se originou em uma convenção de quadrinhos, em 1973, como o título de uma revista sobre os quadrinhos da Marvel feita por fãs, mas, nos últimos anos, sofreu uma mutação e passou a ser usada como um insulto leve que pode ser aplicado a qualquer um que passa a contar aos outros sobre seu amor por… coisas. Quando alguém escreve uma dúzia de parágrafos online defendendo suas
preferências ou atacando um competidor, ele é rapidamente marcado como fanboy. Isso não é algo novo, é só um componente da criação de marcas, que é algo que os marqueteiros e publicitários conhecem desde que a Aveia Quaker criou um logo amigável para colocar nos seus saquinhos.

Nunca houve, claro, nenhuma amigável família Quaker fazendo a aveia em 1877. A empresa queria que as pessoas associassem a confiabilidade e a honestidade dos Quaker com seu produto. E funcionou.

Essa foi uma das primeiras tentativas de se criar lealdade de marca – aquela nebulosa conexão emocional que as pessoas têm com certas empresas, o que as transforma em defensoras e advogadas de corporações que não dão a mínima para elas.

Em experiências da Universidade Baylor, onde as pessoas recebiam Coca-Cola e Pepsi em copos sem marcação e depois passavam por uma tomografia, o aparelho mostrava claramente que um certo número delas preferia a Pepsi enquanto a experimentava. Quando foi dito a essas pessoas que estavam bebendo Pepsi, uma fração delas, de pessoas que tinham gostado de Coca por toda vida, fez algo inesperado. A tomografia mostrou seus cérebros embaralhando os sinais de prazer, amortecendo-os. Depois, essas pessoas contaram aos pesquisadores que tinham preferido a Coca nos testes de sabor.

Eles mentiram, mas em sua experiência subjetiva da situação, não tinham mentido. Realmente sentiram que preferiam a Coca no final, e alteraram suas memórias para combiná las com suas emoções. Eles tinham sido dominados pela marca em algum momento no passado e eram leais à Coca-Cola. Mesmo que gostassem realmente da Pepsi, enormes construções mentais os prevenia de admiti-lo, ainda que para si mesmos.

Acrescente esse tipo de lealdade a algo caro, ou um hobby que exija um grande investimento de tempo e dinheiro, e você terá um fanboy. Fanboys defendem suas preferências e ridicularizam os competidores, ignorando fatos se eles contradizem sua conexão emocional.

Então, o que cria essa conexão emocional com as coisas e as empresas que fazem essas coisas?

A escolha.

Pessoas que não têm escolha a não ser comprar certos produtos, como papel higiênico e gasolina, são chamadas de “reféns” pelos marqueteiros e pelas agências de propaganda. Como não podem escolher ter ou não ter um produto, é menos provável que se importem se uma versão de papel higiênico é melhor do que a outra, ou se um posto de gasolina é da Shell ou da Chevron.

Por outro lado, se o produto é desnecessário, como um iPad, há uma grande chance de que o cliente se torne um fanboy porque ele teve de escolher gastar muito dinheiro nele. É o escolher uma coisa sobre a outra que leva a narrativas sobre por que você fez determinada coisa, algo que normalmente está conectado à sua autoimagem.

A gestão de marcas é construída sobre essa concepção ao dar a opção de criar a pessoa que você pensa que é através da escolha de se alinhar com a mística de certos produtos.

As propagandas da Apple, por exemplo, não mencionam como seus computadores são bons. Em vez disso, elas dão exemplos do tipo de pessoas que compram seus computadores. A ideia é encorajá-lo a dizer: “Sim, não sou um nerd conservador. Tenho gosto e talento, até estudei um pouco de arte na faculdade”.

Os computadores da Apple são melhores do que os computadores da Microsoft? Um é melhor do que o outro quando olhados empiricamente, baseado em dados e análises, testes e comparações objetivas? Não importa, porque essas considerações acontecem depois que uma pessoa começou a se ver como o tipo de pessoa que possui um. Se você se vê como o tipo de pessoa que possui computadores Apple e que dirige carros híbridos, ou que fuma Camels, você foi etiquetado. E depois que uma pessoa é etiquetada, ela vai defender a marca encontrando falhas na alternativa e apontando os benefícios da sua.

Há uma série de tendências cognitivas que convergem para criar esse comportamento.

Esse efeito de atribuição aparece quando você sente que as coisas que possui são superiores às coisas que não possui.

Psicólogos demonstram isso ao perguntar a um grupo de pessoas quanto acham que vale uma garrafa de água. O grupo vai concordar com um preço ao redor de $5, e aí alguém no grupo recebe uma garrafa de graça.

Depois de uma hora, eles perguntam à pessoa por quanto ela estaria disposta a vender a garrafa de volta para os pesquisadores. Eles normalmente pedem mais dinheiro, como $8. A posse acrescenta valor emocional às coisas, mesmo que essas coisas sejam gratuitas.

Outro viés é o da falácia dos custos irrecuperáveis. Isso acontece quando você gasta dinheiro em algo que não quer ter ou não quer fazer, mas não consegue evitar. Por exemplo, você pode pagar muito por alguma comida pronta, que é uma porcaria, mas você a come mesmo assim, ou continua assistindo a um filme mesmo depois de perceber que é horrível.

O custo irrecuperável também pode pegá-lo de surpresa. Talvez você seja o assinante de algum serviço por muito tempo e percebe que é muito caro, mas não termina sua assinatura por causa de todo o dinheiro que investiu no serviço até agora. A Blockbuster é melhor do que a Netflix ou TiVo é melhor do que um DVR genérico? Se você gastou muito dinheiro em assinaturas, pode não estar disposto a trocar de serviço por pensar que investiu na marca.

Essas tendências alimentam o maior dos comportamentos que são responsáveis por gestão de marcas, fanboys e discussões de internet sobre por que a coisa que você possui é melhor do que a coisa que o outro cara possui – viés do suporte de escolhas.

Funciona assim: você tem várias opções de, digamos, televisões. Antes de fazer uma escolha, você tende a comparar e contrastar todas as diferentes qualidades de todas as televisões no mercado. Qual é melhor, Samsung ou Sony, plasma ou LCD, 1080p ou 1080i – ugh, há tantas variáveis! Você, por fim, escolhe uma opção e depois de fazer a sua decisão olha para trás e racionaliza as suas ações acreditando que a sua televisão era a melhor de todas as televisões que poderia ter escolhido.

No varejo, esse é um fenômeno bem entendido, e para evitar o remorso do comprador, tentam não oprimi-lo com muitas escolhas. Estudos mostram que se você tem somente algumas opções no ponto da compra, provavelmente terá menos inquietações sobre sua decisão mais tarde.

É puramente emocional o momento de escolha. As pessoas com danos cerebrais em seus centros emocionais, que se tornaram uma espécie de Spock de pura lógica, acham impossível decidir as coisas mais simples como qual marca de cereal comprar. Eles ficam paralisados no corredor, contemplando todos os elementos de sua potencial decisão – as calorias, os formatos, o peso líquido – tudo. Eles não conseguem escolher porque não possuem conexão emocional com nada.

Para combater a dissonância pós-decisional – a sensação de que se comprometeu com uma opção quando a outra opção poderia ter sido melhor –, você se esforça em se sentir justificado quanto ao que selecionou para diminuir a ansiedade criada ao se questionar.

Tudo isso forma um grupo gigantesco de associações neurológicas, emoções, detalhes de autoimagem e tendências em torno das coisas que possui.

Então, da próxima vez que estiver pronto para repetir cem razões pelas quais seu celular, TV ou carro é melhor do que o de outra pessoa, hesite. Porque você não está tentando mudar a mente da outra pessoa – está tentando apoiar a sua.
Vejo muito disso sendo aplicado no ramo de automóveis.

Tenho o hábito de perguntar pra qualquer dono de veículo, se ele me recomenda um modelo diferente do dele e, depois, pergunto se ele recomenda o modelo dele.

As respostas são sempre as mesmas. Todos os modelos diferentes do dele não prestam e o dele é o ideal. :)
 
Foi algo até que falei no tópico do Spiderman...eu zerei esse game no PS5 e fiz bastante coisa por lá, mas dentre todos os games que já joguei, spiderman é de longe o game mais parecido com Far Cry/Assassins Creed, é exatamente a mesma vibe, centenas de coletáveis, centenas de "?" no mapa, dezenas de campos de inimigos para serem limpos, dezenas de torres altas para liberar a visão do mapa...é totalmente um "clássico" open world.

Esse game é um roleplay total do spiderman, extremamente divertido principalmente pq o personagem principal e a forma de locomoção são diferentes (que geralmente é andar de cavalo ou de carro) dos outros open world, se movimentar pela cidade é o grande ponto alto e diferencial desse game.

Porém o grande diferencial é que pelo menos as coisas no mapa para liberar te dão alguma coisa real útil, diferente da Ubi onde as sides são em sua grande maioria inúteis e totalmente dispensáveis, que só servem para parar o seu progresso te forçando a fazer as miseráveis.

No miranha, vc ganha uniformes diferentes com aplicações diferentes, gadgets que se usa nos combates, situações mais interessantes do que qqr outro jogo da Ubi (tirando FC3).

Os jogos da Sony que são os "clones" da forma da Ubi, pelo menos sabem dosar bem a relação do tamanho e qdo que vai enjoar, nesse quesito, TODOS jogos da Sony acertam.
 
Vou pedir reembolso.
 
Última edição:
Basta ver alguns trailers que saem incompletos, por conta do prazo. Isso se deve, principalmente, por ouvirem mais o departamento de Marketing que qualquer outro.
Cara, a série do LOTR no Prime vai provar se esse marketing é cabeçudo, ou vai se salvar sendo uma puta série.
Talvez pra parte dos fãs da cdpr mude algo, mas no geral isso não vai mudar até porque vive se repetindo com outros jogos lançados nas coxas.
Por isso tem uma galera aí que jogou lançamento pra frente. Starfield tem uma baita promessa, mas eu vejo no mínimo mais um adiamento.
Claro, a apresentação é show e é isso que o povo fica babando. Só pensam em gráficos e esquecem o resto.
Acostume-se.
Os usuários que não são hardcore, ou digamos, casuais, são fascinados nos gráficos.
Não sei como é a sua volta, mas em geral, não somente a minha volta mas também as matérias pela internet só citam gráficos.
E isso é o novo modo de vender. Você faz um gamplay scriptado, misturando CG, e cai na graça dessa galera, enquanto os mais hardcore, no caso a grande maioria aqui, espera o gameplay pra saber se vai dar ruim, pois tanto gráfico vai exigir mais do PC, e capaz de muitos abandonarem até porque não irão conseguir jogar.
Ah, mas isso é normal.
Eu não acho nunca que ter algo que muitos podem ter é status.
Parcelar iPhone é fácil, assim como eu parcelei meu Sammy, e convenhamos, ambas as marcas possuem phones equivalente e no mesmo preço, mas entre pagar 8 mil num Sammy e 8 mil num Apple, a galera acredito que o segundo traz "status", quando pra mim nem a bosta do Sammy é status. Pra você ter noção, a galera que trabalha na Samsung, tanto loja quanto ilha de Shop, usam o celular mais atual, e muitos deles sequer nem pagaram, ou se pagaram, foi menos da metade do que nós pagamos. Geralmente eles pegam emprestado por tempo indeterminado, e se quiseram comprar, eles conseguem fazer cambalacho no sistema e as vezes pegam nem por 1.000 reais. Ou seja, status é o que te vendem. Já vi amigos dizerem que compraram iPhone por causa da câmera, mas pagaram um pau para a câmera do meu celular. Vai entender.
 
A respeito do game do Spider, é bem acima da média dos títulos da Ubisoft no que se propõe a apresentar. Mas de jogabilidade é sim mais do mesmo, como qualquer outro sandbox.

Sobre o papo de ostentar, hoje em dia ter um PC acima da média custa mais do que ter um console. Esse papo de ostentar já caiu por terra faz tempo na verdade, sempre foi mais uma questão de torcida mesmo.
 
Cara, a série do LOTR no Prime vai provar se esse marketing é cabeçudo, ou vai se salvar sendo uma puta série.
Também estou no aguardo.

Vai ser um fanfic. Mas o que gostei é que afirmaram isso desde o início, ou seja, temos de ir despreocupados com qualquer divergência entre a série e os apêndices.

Como grande fã das obras de Tolkien, com certeza irei apreciar a série.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Sobre o papo de ostentar, hoje em dia ter um PC acima da média custa mais do que ter um console. Esse papo de ostentar já caiu por terra faz tempo na verdade, sempre foi mais uma questão de torcida mesmo.
Não entendi o ponto.

PC acima da média é um artigo extremamente restrito, inclusive entre os usuários de PC. Não faz muito tempo que trouxe um percentual que informava que apenas 25% dos computadores cadastrados na Steam tinham uma VGA high end (linhas 70/80/90).
 
Não entendi o ponto.

PC acima da média é um artigo extremamente restrito, inclusive entre os usuários de PC. Não faz muito tempo que trouxe um percentual que informava que apenas 25% dos computadores cadastrados na Steam tinham uma VGA high end (linhas 70/80/90).

O ponto é sobre pessoas com PS5/XBOX que são ostentadores.
 
O ponto é sobre pessoas com PS5/XBOX que são ostentadores.
Ah, claro.

Para isso nosso colega ali matou a pau. É apenas uma questão de ego e de defender a única coisa que possui.

Vale tanto para consolistas quanto para PCistas e qualquer consumidor defensor de modelo/marca/etc.
 
Edit
 
Última edição:
Sendo bem sincero sempre curti consoles fui migrar para o pc faz uns 2 anos, e sinceramente pc serve só pra fps e Lol, porque game de história que presta o pc não tem, agora que ta saindo os games do Playstation para o pc é que a gurizada que jogou no pc a vida toda consegue entender o que é um jogo de qualidade... Então discordo total com o texto acima, acho que tem gostos e gostos e cada um sabe o que é melhor pra si ou o que gosta mais. Mas concordo que a maioria defende o que tem.
Meio confuso seu argumento.

Você começa definindo o que é bom e ruim, em um formato maniqueísta, mas, logo na frase seguinte, diz se tratar de gostos e que cada um sabe o que é bom pra si.

Essa contradição, por si só, me fez evitar descontruir as primeiras linhas. Você parece estar bem confuso.

É como alguém dizer que apoia a liberdade de expressão e diversidade de crenças e raças, mas, ao mesmo tempo, defender a existência da ideologia nazista.
 
Meio confuso seu argumento.

Você começa definindo o que é bom e ruim, em um formato maniqueísta, mas, logo na frase seguinte, diz se tratar de gostos e que cada um sabe o que é bom pra si.

Essa contradição, por si só, me fez evitar descontruir as primeiras linhas. Você parece estar bem confuso.
Ficou claro que pra ele só a Sony presta.
 
Nossa falar que o pc não tem jogo é tipico de quem joga console mesmo. Tem tanto jogo que vc não consegue pegar um deles para dar de exemplo aqui mano.
 
Ficou claro que pra ele só a Sony presta.
Antes fosse isso...

Ele diz que uma coisa é boa, mas, em seguida, admite ser relativo a qualidade dos jogos. rs
 
Meio confuso seu argumento.

Você começa definindo o que é bom e ruim, em um formato maniqueísta, mas, logo na frase seguinte, diz se tratar de gostos e que cada um sabe o que é bom pra si.

Essa contradição, por si só, me fez evitar descontruir as primeiras linhas. Você parece estar bem confuso.
Escrevi meio na pressa, mas é a minha opinião no inicio e depois digo que cada um tem uma forma de pensar, eu mesmo amo esse game do Spider, mas vi que teve gente que não curtiu, e por assim vai, respeito a opinião de cada um.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Foi mal, esqueço que tudo vira discussão, não vou discutir, é apenas a minha opinião. Sempre curti mais os games de Playstation, embora eu use o pc para muito mais coisas, prefiro jogar nele hoje em dia. Mas em questão de jogos single player na minha opinião o Playstation é muito superior.
 
Idade: 23, até que dá pra entender nunca ter visto qualidade, chegou atrasado pra festa.
 
Mano, acho que li umas duas vezes sobre crash com você. Deve ser algum conflito com sua configuração ou software.
Mano não sei o que pode ser, ja coloquei no LOW e continua a CRASHAR O JOGO do nada.
Não da nem aviso.
Ta tudo no ultra low e continua a fechar.
Não faz sentido é uma 1060 com ultimo driver.
16 gb de ram e um ryzen 7 1700
 
Idade: 23, até que dá pra entender nunca ter visto qualidade, chegou atrasado pra festa.
Isso que eu acho errado, ir atrás de informações pesquisando no perfil ou julgar um user pela idade ao invés de respeitar a opinão, quando tiver meus 60 anos tu me permite dizer o que eu acho ruim ou bom?

Na próxima, só fala que massa que tu curte os joguinho do play, eu acho X game do pc é legal tbm, tu já jogou? Sei lá, aprende a respeitar e não julgar
 
Porém o grande diferencial é que pelo menos as coisas no mapa para liberar te dão alguma coisa real útil, diferente da Ubi onde as sides são em sua grande maioria inúteis e totalmente dispensáveis, que só servem para parar o seu progresso te forçando a fazer as miseráveis.

No miranha, vc ganha uniformes diferentes com aplicações diferentes, gadgets que se usa nos combates, situações mais interessantes do que qqr outro jogo da Ubi (tirando FC3).

Os jogos da Sony que são os "clones" da forma da Ubi, pelo menos sabem dosar bem a relação do tamanho e qdo que vai enjoar, nesse quesito, TODOS jogos da Sony acertam.
Mas aí que tá, é a proposta do game que é diferente, liberar uniformes é tão interessante quanto liberar uma nova peça de armadura mítica ou lendária com status diferentes em games mais medievais, por exemplo. As mecânicas de skill tree são iguais, não muda nada tbm, como qualquer jogo do gênero...

Esse jogo do spider, para quem curte sandbox (meu caso), é perfeito...só não tem aquele grind hard de rcursos para craft, pq não cabe no game. Mas se vc ver no tópico e aqui mesmo, muitas pessoas disseram que passaram horas coletando mochilas...ou tirando foto de prédios....se liga ?! Outros já falam que o game não tem nada que instigue no tópico oficial....pois no geral o jogo é full grind (e isso não é defeito algum para quem curte o gênero).

A grande questão é que spiderman não lança 1 jogo por ano e não tem uma main de 50-60 horas (como vc falou, ele dosa bem isso), mas na essência, é um game igual ao FC/AC e falo com uma opinião consolidada pois já joguei todos, é mais um fato do que uma opinião na verdade.
 
Última edição:

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