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Streaming - O modelo da nova geração de Videogames.

Sim, citei latência como o problema da atual geração.

E é justamente nesse que o foco está agora, tal como os problemas de outras epocas, tambem será resolvido.
pois é, o problema é que o desafio da latência é muito maior e mais difícil de resolver pois depende tb da distância física entre o client e o server.
na apresentação do Stadia foi usada uma conexão de fibra de 200mb via Google Fiber, ou seja, era praticamente a Google usando uma rede local turbinada da mais top que existe e mesmo assim tinha uma latência perceptível.

eu não quero ser cético, acho que tanto o Stadia quanto o xCloud vão ser sucesso, mas acho que essa revolução que vcs tão falando que vai aposentar o hardware não vai acontecer tão cedo, quero estar vivo pra ver. :haha:
 
pois é, o problema é que o desafio da latência é muito maior e mais difícil de resolver pois depende tb da distância física entre o client e o server.
na apresentação do Stadia foi usada uma conexão de fibra de 200mb via Google Fiber, ou seja, era praticamente a Google usando uma rede local turbinada da mais top que existe e mesmo assim tinha uma latência perceptível.

eu não quero ser cético, acho que tanto o Stadia quanto o xCloud vão ser sucesso, mas acho que essa revolução que vcs tão falando que vai aposentar o hardware não vai acontecer tão cedo, quero estar vivo pra ver. :haha:
Acredito que na próxima (outra geração, PS6/'X3') ele já comece a tomar proporções descomunais em certos países.



PSnow já tá pegando aí em diversos países.

Microsoft já possui servidores dedicados espalhados pelo mundo, inclusive Brasil.

Ping 300 era coisa comum em games online lá pro começo da década passada. Dá um confere em alguns tópicos antigos de 2003 por aí, vai achar bastante coisa. Ping era algo que você até acostumava a conviver, não era o ideal, mas era o que tínhamos.

Ping 60 era motivo de orgulho e coisa de servidor nacional dedicado.

Eu sei que muita gente já jpgava nessa época, mas é só começar a lembrar que você vê que não é algo tão distante, é muito mais servidor dependente.


Era comum jogar em servidores UOL com ping de 150 e achar isso bom... 50-60 então.. Internaciomal era 250 pra cima.

Detalhe que estamos analisando fóruns com usuários bem 'dedicados', imagina a realidade do resto do brasil.




Relembrando:



Rodando em uma TV, em um projeto da Samsung com dimensões muitas, muitas vezes inferior. Microsoft, Sony e Google estão entrando de cabeça, e não como algo secundário, então quando começamos a ver os minimos detalhes, não é coisa de outro mundo.


Jamais compraria um console podendo assinar um serviço desses. Como disse antes, hardware é retrocesso, se engana quem acha que um console vai ficar a frente de um mega servidor.
 
Acredito que na próxima (outra geração, PS6/'X3') ele já comece a tomar proporções descomunais em certos países.



PSnow já tá pegando aí em diversos países.

Microsoft já possui servidores dedicados espalhados pelo mundo, inclusive Brasil.

Ping 300 era coisa comum em games online lá pro começo da década passada. Dá um confere em alguns tópicos antigos de 2003 por aí, vai achar bastante coisa. Ping era algo que você até acostumava a conviver, não era o ideal, mas era o que tínhamos.

Ping 60 era motivo de orgulho e coisa de servidor nacional dedicado.

Eu sei que muita gente já jpgava nessa época, mas é só começar a lembrar que você vê que não é algo tão distante, é muito mais servidor dependente.


Era comum jogar em servidores UOL com ping de 150 e achar isso bom... 50-60 então.. Internaciomal era 250 pra cima.

Detalhe que estamos analisando fóruns com usuários bem 'dedicados', imagina a realidade do resto do brasil.




Relembrando:



Rodando em uma TV, em um projeto da Samsung com dimensões muitas, muitas vezes inferior. Microsoft, Sony e Google estão entrando de cabeça, e não como algo secundário, então quando começamos a ver os minimos detalhes, não é coisa de outro mundo.


Jamais compraria um console podendo assinar um serviço desses. Como disse antes, hardware é retrocesso, se engana quem acha que um console vai ficar a frente de um mega servidor.


Realmente, muita gente esta ainda se prendendo ao hardware, enquanto o futuro é o pessoal ter o controle do seu próprio serviço para oferecer aos clientes com uma potencia enorme em um servidor.
 
Acredito que na próxima (outra geração, PS6/'X3') ele já comece a tomar proporções descomunais em certos países.



PSnow já tá pegando aí em diversos países.

Microsoft já possui servidores dedicados espalhados pelo mundo, inclusive Brasil.

Ping 300 era coisa comum em games online lá pro começo da década passada. Dá um confere em alguns tópicos antigos de 2003 por aí, vai achar bastante coisa. Ping era algo que você até acostumava a conviver, não era o ideal, mas era o que tínhamos.

Ping 60 era motivo de orgulho e coisa de servidor nacional dedicado.

Eu sei que muita gente já jpgava nessa época, mas é só começar a lembrar que você vê que não é algo tão distante, é muito mais servidor dependente.


Era comum jogar em servidores UOL com ping de 150 e achar isso bom... 50-60 então.. Internaciomal era 250 pra cima.

Detalhe que estamos analisando fóruns com usuários bem 'dedicados', imagina a realidade do resto do brasil.




Relembrando:



Rodando em uma TV, em um projeto da Samsung com dimensões muitas, muitas vezes inferior. Microsoft, Sony e Google estão entrando de cabeça, e não como algo secundário, então quando começamos a ver os minimos detalhes, não é coisa de outro mundo.


Jamais compraria um console podendo assinar um serviço desses. Como disse antes, hardware é retrocesso, se engana quem acha que um console vai ficar a frente de um mega servidor.

Cara, a questão do ping melhorou pq mudamos da internet discada pra banda larga e do par trançado pra fibra, o salto foi gigante mas ainda existe o problema da distância FÍSICA ente o seu modem e o servidor, o buraco é mais embaixo.

@Sonymaster eu entendo perfeitamente que o futuro talvez seja esse, a questão é quando, pq pra jogar um jogo a 4K 60 FPS via stream com latência zero não é só ter 200mb de internet e pronto.
 
Última edição:
Cara, a questão do ping melhorou pq mudamos da internet discada pra banda larga e do par trançado pra fibra, o salto foi gigante mas ainda existe o problema da distância FÍSICA ente o seu modem e o servidor, o buraco é mais embaixo.

@Sonymaster eu entendendo perfeitamente que o futuro talvez seja esse, a questão é quando, pq pra jogar um jogo a 4K 60 FPS via stream com latência zero não é só ter 200mb de internet e pronto.

Sim. Agora o desafio é levar servidores para todo lado, e é justamente onde eles estão investindo.
 
Sim. Agora o desafio é levar servidores para todo lado, e é justamente onde eles estão investindo.
vai melhorar bastante, o suficiente pra atrair uma boa parcela de jogadores casuais, mas não vai ser a mesma coisa de jogar em um hardware local.
 
uma coisa é fato, tem mais chance de flopar do que dar certo, porque tem muitos obstáculos que impedem a qualidade e riscos que pejudicam apenas os consumidores, no caso:
O obstáculo é o lag e o inputlag, eu ja joguei no serviço Gamefly numa internet de 120mega e achei uma droga, sem contar que a qualidade do video é bem streaming mesmo, não é uma coisa nativa como se estivesse jogando no console, mas o pior é o inputlag!
O risco para o consumidor é que vc compra diversos jogos na plataforma, de repente a plataforma se encerra, como ja ocorreu com alguns serviços e ai vc perde sua biblioteca?????
O Stadya é tao arriscado quanto, pois vc vai investir em algo que na verdade é um teste e se der certo deu, mas se der errado vc se lasca junto...entao duvido que o publico gamer raiz aceite esse formato, pra mim esse lance de streaming pode atingir mais o publico gamer dos smartphones, tablets, laptops (enfim essa turminha do free fire e LoL), mas quem joga em console ou PC eu duvido.
A outra falha que esse serviço tem é que quem joga em celulares, laptop e tablets tem a oportunidade de carregar consigo seus jogos e jogar em qualquer local, ja pelo Stadya por exemplo, a pessoa vai depender de uma conexão de qualidade sempre (algo que certamente não estará disponível em locais públicos), os jogos teoricamente não serão baixados (até porque o jogo é processado no hardware do google e nao tem como carregar os jogos e executar no celular, tablet ou laptop) e sempre os jogos estarão em modo on-demand, então sinceramente eu vejo mais chances de flopar do que dar certo!!!
Eu acho que o Google tem um baita know-how na área de internet, mas está tentando entrar em um mundo obscuro pra eles, eles querem fazer experiência, se rolar rolou, mas se não rolar eles abandonam la como ficou abandonado o Google+ até hoje!!!! kkkkkkk
Quem vai pagar pra ser cobaia do google????
Só idiota de certo!
 
uma coisa é fato, tem mais chance de flopar do que dar certo, porque tem muitos obstáculos que impedem a qualidade e riscos que pejudicam apenas os consumidores, no caso:
O obstáculo é o lag e o inputlag, eu ja joguei no serviço Gamefly numa internet de 120mega e achei uma droga, sem contar que a qualidade do video é bem streaming mesmo, não é uma coisa nativa como se estivesse jogando no console, mas o pior é o inputlag!
O risco para o consumidor é que vc compra diversos jogos na plataforma, de repente a plataforma se encerra, como ja ocorreu com alguns serviços e ai vc perde sua biblioteca?????
O Stadya é tao arriscado quanto, pois vc vai investir em algo que na verdade é um teste e se der certo deu, mas se der errado vc se lasca junto...entao duvido que o publico gamer raiz aceite esse formato, pra mim esse lance de streaming pode atingir mais o publico gamer dos smartphones, tablets, laptops (enfim essa turminha do free fire e LoL), mas quem joga em console ou PC eu duvido.
A outra falha que esse serviço tem é que quem joga em celulares, laptop e tablets tem a oportunidade de carregar consigo seus jogos e jogar em qualquer local, ja pelo Stadya por exemplo, a pessoa vai depender de uma conexão de qualidade sempre (algo que certamente não estará disponível em locais públicos), os jogos teoricamente não serão baixados (até porque o jogo é processado no hardware do google e nao tem como carregar os jogos e executar no celular, tablet ou laptop) e sempre os jogos estarão em modo on-demand, então sinceramente eu vejo mais chances de flopar do que dar certo!!!
Eu acho que o Google tem um baita know-how na área de internet, mas está tentando entrar em um mundo obscuro pra eles, eles querem fazer experiência, se rolar rolou, mas se não rolar eles abandonam la como ficou abandonado o Google+ até hoje!!!! kkkkkkk
Quem vai pagar pra ser cobaia do google????
Só idiota de certo!

Por isso que digo e repito "Sempre vou preferir o modo antigo de jogar videogame" mas eu sou suspeito para falar isso.
 
Por isso que digo e repito "Sempre vou preferir o modo antigo de jogar videogame" mas eu sou suspeito para falar isso.
Pois é!
o Stadya pode entrar pra ser mais uma opção, mas substituir o que existe é muitaaaa arrogância por parte deles!!!
No mais, po...jogar e ter os consoles em coleção e seus games e tao bacana, eu mesmo com o PC da assinatura, um Xbx One X, PS4 PRO e Switch estou querendo comprar um Xbox classico, um PS2 e um Wii c/ retro Gamecube, acha que vou enfiar tdo no toba e ser um cobaia de streaming de jogos???? nem fodendo...kkkkkk
 
O Streaming será o “próximo CD” dos videogames? Ou a “próxima Realidade Virtual”?

Em 1977, o Atari 2600 trouxe, além do padrão definitivo para um console de videogame, a revolução dos cartuchos programáveis. Até aquela época, os jogos não eram vendidos separadamente, com o Fairchild Channel Finaugurando o formato um ano antes, e a Atari popularizando um ano depois. Pelos próximos anos que viriam, os cartuchos seriam o padrão dos consoles, como o Mega Drive, Super Nintendo, ou portáteis como o Game Boy.

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Já em 1985, uma nova invenção revolucionaria novamente o mundo dos games. Era a chegada do CD-ROM. Chegando através de uma iniciativa da Sony com a Phillips, curiosamente, as duas empresas que trabalharam com a Nintendo para o projeto de CD que não aconteceu, o disquinho, com seu espaço maior que o usual em sua época, e capacidades multimídias mais sofisticadas mudaram para sempre a indústria de games.

Mas, em 1995, tivemos o Virtual Boy, a primeira grande iniciativa que buscava apresentar a Realidade Virtual, mas que acabou sendo um completo fracasso. Anos depois, a Realidade Virtual, agora atualizada, em alta definição, e com iniciativas interessantes, como o Playstation VR e o HTC Vive, segue, apesar de um nicho conquistado, muito longe da revolução que rondava os dispositivos, quando começaram a explodir.

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Neste contexto, temos agora a “bola da vez”: os games por streaming. O próximo candidato a elemento revolucionário dos games, apesar de já existir há algum tempo, está cada vez mais em destaque. O anúncio do Google Stadia, as ambições da Microsoft com o xCloud, e documentos que indicam que a Amazon e a Verizon também teriam interesse no formato, aponta que tem muita gente disposta a apostar no formato.

E eles tem razão, mercadologicamente falando. O sucesso da Netflix, que nasceu como uma “locadora por correio” e atualmente é referência no que diz respeito a filmes e séries por streaming, “educou” o consumidor a ter bastante conteúdo, mediante assinatura. Se antes comprávamos, ou alugávamos filmes, atualmente apenas pagamos, para a própria Netflix, ou para Amazon, HBO, e tantos outros, um valor mensal em troca de filmes e séries dos mais variados tipos. Hoje, é “normal” para uma pessoa pagar pelo serviço.

Os novos serviços de games chegarão com esta proposta. E, com um público já devidamente educado, basta apenas a oferta de preços competitivos para, neste ponto, pessoas considerarem assiná-los. Não creio que este formato substituirá os consoles atuais. Mas, com certeza, junto ao público casual, que quer apenas jogar uma partida de futebol, e um jogo aqui e ali, eles podem preferir pagar algum valor, ao invés de parcelar um console nas lojas.

A proposta de mobilidade, oferecida pelo Stadia e pelo xCloud, de começar o game na sua TV, e seguir o jogo no smartphone, em outro lugar, também parece interessante. Fazendo o papel híbrido do Nintendo Switch, mas de forma diferente, a proposta de jogatina em qualquer lugar também se mostra bem interessante.

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Porém, como a história dos videogames cansa em apresentar, não é só de boas ideias que os projetos sobrevivem. É preciso convencer os jogadores, através de suporte, e, especialmente, games, que vale a pena escolher este tipo de “videogame” para se divertir. O suporte, que em um console pode ser entendido como a qualidade gráfica que ele pode oferecer, funcionamento, e elementos de design, no caso do streaming é, efetivamente, a qualidade de sinal que o gamer irá obter na tela.

Google e Microsoft, aparentemente, contam com estrutura suficiente para enviar para as casas dos jogadores uma qualidade em gameplay bem interessante. Se o Google prometeu 4K com o Stadia, podemos ser otimistas quanto a isso. Incluindo a nossa Internet, que é bem fraca (e cara), se comparado com países mais desenvolvidos. Eles devem ser capazes de comprimir com qualidade os dados enviados.

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Mas são os jogos que fazem qualquer videogame acontecer. O Game Geartinha tela colorida e maior potência gráfica do que o Game Boy, mas não tinha Pokémon. O N-Gage tinha recursos avançados para a sua época, e também era um celular, mas não tinha Wario Land 4. E o Dreamcast até tinha Sonic e Shenmue, mas não tinha GTA 3. Estes são apenas alguns dos exemplos que cansamos de ver por aí.

Os games exclusivos ainda são armas que Playstation, Nintendo e Xbox usam para cativar jogadores. Entre as novidades, o Apple Arcade trouxe esta promessa, mas o serviço não é de streaming. Entretanto, seja com games exclusivos, ou pelo menos com nomes de peso, estes serviços vão precisar e muito do apoio de estúdios pelo mundo. O Stadia foi demonstrado com Assassin’s Creed Odyssey, o que é um bom sinal.

Mas, o que será que o futuro reserva para os games por streaming? Eles poderão ser a nova revolução, assim como o CD ou os games de smartphone foram, ou vai engasgar, assim como a Realidade Virtual? No fracasso completo, eu não acredito. Porém, entendo que Google, Microsoft, Sony e Amazonlargam na frente neste segmento (a Sony já tem o Playstation Now). Eles possuem estrutura, games e podem ser a “segunda via” para aqueles que não fazem questão por um console, e irão preferir pagar pelo serviço.

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E é este público que julgo importante para o sucesso deste tipo de “console”. O gamer tradicional não irá abrir mão tão facilmente de seu console. Alguns até poderão assinar, seja pela curiosidade, ou para ser um “console portátil”. Mas, pelo menos, por agora, acho impossível este formato substituir os consoles, no formato atual.

Entretanto, há um público em potencial para estes serviços. O mesmo público que comprava Wii para jogar Wii Sports. E que hoje baixa games de vários tipos em Android e iPhone. Goste o gamer ou não, estas pessoas contribuem — e muito — para a indústria ser rica como ela é. Por isso, creio que é este público que terá a atenção dos grandes estúdios. Oferecendo assim, mais uma opção para a jogatina.

Fonte: https://www.arkade.com.br/editorial-streaming-sera-proximo-cd-videogames-ou-proxima/
 
Sobre o POST acima:

Marketing também conta muito.

O PSP possuía vários jogos ótimos e mesmo assim não conseguiu decolar da mesma forma que os concorrentes ( Nintendo ).

É difícil quebrar a hegemonia de uma marca.

Os únicos consoles ponto fora da curva nesse sentido foram o PlayStation (que fincou a Sony de vez) e o 360 (único console a tornar o PlayStation um videogame secundário).
 
PS4 não tem nem nem uma rede que funciona bem ainda, querem streaming...:sefu:
 
Ping 300 era coisa comum em games online lá pro começo da década passada. Dá um confere em alguns tópicos antigos de 2003 por aí, vai achar bastante coisa. Ping era algo que você até acostumava a conviver, não era o ideal, mas era o que tínhamos.

Ping 60 era motivo de orgulho e coisa de servidor nacional dedicado.

Eu sei que muita gente já jpgava nessa época, mas é só começar a lembrar que você vê que não é algo tão distante, é muito mais servidor dependente.
amigo, na epoca jogavamos via modem, eu joguei muito nfs underground em meados de 2003 via modem 56k e funcionava, mas nao se pode comparar os games da epoca com os de hoje, os jogos eram muito mais simples que hoje e exigiam muito menos trafego de dados, atualmente é um chaos total os MMO!!!
 
amigo, na epoca jogavamos via modem, eu joguei muito nfs underground em meados de 2003 via modem 56k e funcionava, mas nao se pode comparar os games da epoca com os de hoje, os jogos eram muito mais simples que hoje e exigiam muito menos trafego de dados, atualmente é um chaos total os MMO!!!

Caramba muito bom, eu lembro que jogava 56k no Dreamcast, Quake 3 Arena ou Unreal, realmente o tráfico de dados era simples e rodava de boa, mas no PS2 ou no PC nesses jogos mais pesados para época eu nunca joguei online.

Cara mas isso é nostalgico, lembro de quando fui trabalhar como jovem aprendiz na Conectiva em 95 estava com uns 15 anos era final de ano e empresa recem lançada e era uma bagunça para poder demonstrar a configuração de uma US Robotics no Linux era complicado demais, quando lançou o Windows 95 e a facilidade maior do que o Linux a procura foi bem baixa.
 
Qualcomm acredita que plataformas de streaming deverão substituir os consoles

A Google foi a primeira empresa a dar um passo em direção a extinção dos consoles da forma como conhecemos hoje com o anúncio da Stadia, uma plataforma formada por uma poderosa infraestrutura que realiza streaming de jogos para qualquer dispositivo que cumpra os requisitos de conexão, sem a necessidade de um console físico.

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Apesar da plataforma entregar um desempenho maior do que qualquer console, chegando a 10.7 Teraflops, ainda há outras questões que ainda podem trazer algumas dúvidas, como sua latência e os obstáculos para seu lançamento em países onde a internet não tenha uma conexão tão boa. Se os resultados forem satisfatórios, é muito provável que em alguns anos já não tenhamos mais “consoles de mesa” no mercado.

Para a Qualcomm esse deverá ser o rumo das empresas nos próximos anos. O presidente da fabricante de chips, Cristiano Amon, afirmou durante um evento de tecnologia em São Francisco, onde falava sobre a chegado do 5G, que o streaming de jogos é o futuro dos consoles e que "Não há dúvidas, em nossa opinião [Qualcomm], que a nuvem é o novo console".

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Mesmo assumindo que é cedo para previsões sobre o futuro dos consoles, Amon acredita que a acessibilidade do streaming de jogos será o fator chave para consolidar o modelo de plataforma. A partir do momento em que outras grandes empresas começaram a produzir os seus próprios serviço e problemas como limitação de banda larga forem resolvidos, a indústria vai mudar o seu formato.

De fato, a praticidade do serviço pode a ser muito atrativa dependendo da sua qualidade e desempenho. Ainda há muitas barreiras que podem se tornar problemas para países que não tenham uma boa estrutura de conexão, como no caso do Brasil. Mas, levando em consideração a chegada do 5G e dos consoles da nova geração, que estão a porta de seus anúncios, não é tão improvável que durante os 5 ou 6 anos de vida dos próximos Playstation e Xbox já tenhamos algumas demonstrações sobre o rumo dos videogames físicos em sua geração seguinte.

Fonte: Adrenaline
 
Se o futuro é via streaming, eles terão que deixar jogar qualquer jogo com teclado e mouse também :velho:
 
provavelmente a próxima geração é a minha ultima geração com games...

essas paradas de streaming to fora, passo muito longe, não importa o preço.
 
Tinha que subir esse tópico de novo porque comecei a testar o XCLOUD e vou te falar, videogame físico nunca mais hahahahaha tecnologia de outro mundo, pega perfeito.
 
Em outro post tbm tinha falado que streaming seria o futuro, e nem demorou muito pra ver que esse é o caminho.

Não tem nem o que questionar sobre o streaming, agora basta ter um celular e conexão com a internet pra poder jogar.

Streaming é o sonho de qualquer empresa com foco no mercado de games.

E pra ser sincero em breve o computador pessoal tbm vai esta com os dias contados, pra que comprar uma maquina poderosa pra rodar um aplicativo pesado se podemos alugar poder de processamento na nuvem. Daqui a pouco sera preciso apenas um smartphone simples que se conecta na internet e roda jogos, aplicativos e qualquer outra coisa via streaming.
 
Última edição:
Tinha que subir esse tópico de novo porque comecei a testar o XCLOUD e vou te falar, videogame físico nunca mais hahahahaha tecnologia de outro mundo, pega perfeito.
Foi legal relembrar e ver que agora o xcloud está aí já de maneira decente enquanto ainda em beta... Até no Brasil.

Imagine os próximos anos. :)
 
Streaming é o futuro, e na minha opinião um futuro bem PRÓXIMO, n adianta fugir, hardware e computadores de mesa vão se tornar algo arcaico..., tipo aquela maquina de escrever q vc encontra na casa da sua Vó.
Vc que pagou 30 mil no seu PC n adianta ficar bravinho com as bochechas rosadas. :limo::limo:
 
Streaming é o futuro, e na minha opinião um futuro bem PRÓXIMO, n adianta fugir, hardware e computadores de mesa vão se tornar algo arcaico..., tipo aquela maquina de escrever q vc encontra na casa da sua Vó.
Vc que pagou 30 mil no seu PC n adianta ficar bravinho com as bochechas rosadas. :limo::limo:

Streaming já é uma realidade e funciona de forma "satisfatória".

Mas dizer que o streaming vai se igualar a qualidade gráfica e de tempo de resposta de um PS5/XSX/Nvidia 3080 rodando localmente no curto prazo me parece irreal!

Ainda há um longo caminho a ser percorrido até o streaming igualar a experiência local de um console next gen ou PC high end, tanto em qualidade gráfica como em tempo de resposta.

Hoje, streaming é perfeito para o público casual de jogos singleplay, mas ainda não atende o público entusiasta e o de jogos multiplayer competitivo.
 

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