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    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

Streaming - O modelo da nova geração de Videogames.

Streaming já é uma realidade e funciona de forma "satisfatória".

Mas dizer que o streaming vai se igualar a qualidade gráfica e de tempo de resposta de um PS5/XSX/Nvidia 3080 rodando localmente no curto prazo me parece irreal!

Ainda há um longo caminho a ser percorrido até o streaming igualar a experiência local de um console next gen ou PC high end, tanto em qualidade gráfica como em tempo de resposta.

Hoje, streaming é perfeito para o público casual de jogos singleplay, mas ainda não atende o público entusiasta e o de jogos multiplayer competitivo.

Só resta saber se vão querer manter um processo de fabricação e distribuição de consoles pra atender essa parcela que joga competitivo. Creio que em breve o pessoal do competitivo vai migrar pro PC, enquanto o resto da comunidade gamer vai ficar no streaming, com isso acabando com o console fisico.

Só lembrando que todo dia aparecem novos jogadores, e em breve vai existir uma geração que conhece apenas streaming.
 
Nem a mídia física acabou ainda. Há quanto tempo se fala no fim das mídias físicas?

Streaming pode ser o futuro mas essas mudanças acontecem lentamente.

Pense no sujeito que montou um PC caro, ou o que comprou um PS4 Pro ou Xbox One X no meio da geração, ou o que comprou um PS5 ou Series X no lançamento… Essas pessoas valorizam desempenho e não vão migrar para o streaming enquanto a qualidade oferecida não for exatamente a mesma de um hardware dedicado.

O streaming vai crescer muito, mas não vai matar os consoles e pcs tão cedo.

Mas o mercado não espera tu migrar e sim força a migração.

Streaming acaba com o custo da fabricação do hardware, logistica de distribuição, custo de suporte e manutenção, pirataria de jogos, trapaça em jogos e ainda monopoliza a a venda dos jogos.

A unica coisa que nos resta é esperar a industria decidir a melhor hora de acabar com o fisico e migrar tudo pro virtual. Claro que não vai ser nesse ou no proximo ano, mas vai ser algo que a grande maioria vai ver e ser obrigado a acatar.
 
Jogos digitais também acabam com o custo da produção e distribuição de jogos em mídia física. Há anos se fala que a mídia física vai acabar, lembro desse papo logo no lançamento do PS4. Uma geração depois os jogos em disco ainda estão aí.
Se nem nesse sentido tiveram coragem de “forçar a migração”, não vão forçar migração para streaming tão cedo.
É claro que tem uma parcela do público que vai aderir rapidamente mas não o suficiente para acabar com consoles.
Teremos PS6 e Xbox Series Y, no mínimo.
Mas já temos consoles sem leitores, temos steam deck chegando sem leitor, temos lojas online de games mais popular que as lojas fisicas. e da mesma forma que vimos a blockbuster fechar, hoje estamos vendo a gamestop seguindo no mesmo ritmo.

Por mais que exista uma parcela dos gamer que preferem comprar midia fisica, são as empresas que ditam as regras. E basta ver a situação atual do mercado pra ver que a tendência é acabar com midia fisica em poucos anos. Da mesma forma que acabaram com os discos, os cd e dvds.

Em relação aos consoles acho que se a internet realmente se expandir do modo que esta, na próxima geração talvez nem tenha console.

Trabalho com TI e sou da epoca que se pagava uma fortuna num servidor e depois instalava tudo que se precisava nele, hoje em dia entro num site, assino um plano (tem até free) e tenho meu servidor na nuvem em poucos minutos, muita gente não acreditava nisso, mas hoje já é realidade.

Filmes e musicas já seguiram esse caminho, e falta pouco pro mundo dos games seguir o mesmo caminho.

Mas como falei não é algo pra amanhã, mas quem sabe daqui a 10 anos (proxima geração), já vamos ver isso.
 
Mas já temos consoles sem leitores, temos steam deck chegando sem leitor, temos lojas online de games mais popular que as lojas fisicas. e da mesma forma que vimos a blockbuster fechar, hoje estamos vendo a gamestop seguindo no mesmo ritmo.

Por mais que exista uma parcela dos gamer que preferem comprar midia fisica, são as empresas que ditam as regras. E basta ver a situação atual do mercado pra ver que a tendência é acabar com midia fisica em poucos anos. Da mesma forma que acabaram com os discos, os cd e dvds.

Em relação aos consoles acho que se a internet realmente se expandir do modo que esta, na próxima geração talvez nem tenha console.

Trabalho com TI e sou da epoca que se pagava uma fortuna num servidor e depois instalava tudo que se precisava nele, hoje em dia entro num site, assino um plano (tem até free) e tenho meu servidor na nuvem em poucos minutos, muita gente não acreditava nisso, mas hoje já é realidade.

Filmes e musicas já seguiram esse caminho, e falta pouco pro mundo dos games seguir o mesmo caminho.

Mas como falei não é algo pra amanhã, mas quem sabe daqui a 10 anos (proxima geração), já vamos ver isso.

Discordo. São os consumidores que ditam as regras. O vinil continua aí e o CD é BD podem voltar.
 
Discordo. São os consumidores que ditam as regras. O vinil continua aí e o CD é BD podem voltar.
Continua aí pra meia dúzia que não representa 1% do mercado.

Consumidor adere ao que é mais barato e compra ideias. O consumidor não dita tendencias do zero, ele compra ideias que seguirão em frente.

Levar micro mercados como exemplo é como crer que o público médio é igual a nós daqui do fórum que sabemos até quem são alguns heads por trás de estúdios.

CD e BD voltariam por qual motivo dado o fato de que são antiquados, caros, problematicos e lentos? O mesmo vale para o hardware (console).

Manter hardware a alguma altura do campeonato em que o mesmo for mais custoso nada mais é do que saudosismo.
 
Continua aí pra meia dúzia que não representa 1% do mercado.

Consumidor adere ao que é mais barato e compra ideias. O consumidor não dita tendencias do zero, ele compra ideias que seguirão em frente.

Levar micro mercados como exemplo é como crer que o público médio é igual a nós daqui do fórum que sabemos até quem são alguns heads por trás de estúdios.

CD e BD voltariam por qual motivo dado o fato de que são antiquados, caros, problematicos e lentos? O mesmo vale para o hardware (console).

Manter hardware a alguma altura do campeonato em que o mesmo for mais custoso nada mais é do que saudosismo.
Concordo que o consumidor adere ao que é mais vantajo para ele. Mas nem toda tecnologia nova é sucesso. Algumas fracassam.

Um exemplo bom é o controle por movimentos do Wii e kinect. Foram moda por um tempo depois passaram.
 
Última edição:
Concordo que o consumidor adere ao que é mais vantajo para ele. Mas nem toda tecnologia nova é sucesso. Algumas fracassam.

Um exemplo bom é o controle por movimentos do Wii e kinect. Foram moda por um tempo depois passaram.
Mas streaming de games não é gimmick e nada mais é uma extensão de como quase todo o tipo de entretenimento é hoje.

Streaming é melhor para o consumidor e para o desenvolvedor (vendedor).
 
Mas streaming de games não é gimmick e nada mais é uma extensão de como quase todo o tipo de entretenimento é hoje.

Streaming é melhor para o consumidor e para o desenvolvedor (vendedor).

Veremos. O stadia não é um grande sucesso por enquanto.
 
Eu tenho uma visão assim: a tecnologia é uma parada meio cíclica que obedece em parte a interesses mercadológicos. Eu explico:

Nos anos 80 era muito comum o conceito de "computador de prateleira". Era um micro que envolvia pouca ou nenhuma customização. Você tirava ele da prateleira e levava pra casa. Aqui no Brasil a linha TK da Microdigital e a linha CP da Prológica são exemplos disso, mas isso era regra lá fora também. Computadores como o Commodore 64, TRS-80, ZX Spectrum e tantos outros são computadores de prateleira.

Mas com o advento da ideia de poder montar o seu próprio micro (muito impulsionado pela própria IBM), os micros de prateleira começaram a desaparecer, e todo mundo começou a comprar partes e montar seus próprios micros. Tipo, chegar na loja e falar: "olha, eu queria um 486DX com uma placa mãe modelo tal, uma Sound Blaster, etc.". Esse conceito continuou forte até hoje, mas tem perdido espaço desde 2010. Primeiro porque chegaram os tablets (tablet pra mim é um computador) e os notebooks cairam consideravelmente de preço. E tablets e notebooks na prática são computadores de prateleira, tal como nos anos 80.

Vou dar outro exemplo. Nos anos 80 era muito comum também o conceito do "terminal burro" nas empresas e bancos. Era um terminal que basicamente só tinha I/O e quase nenhum processamento envolvido. O processamento e armazenamento dos dados ficava centralizado num mainframe na empresa. Depois isso caiu em desuso porque os componentes do computador baratearam, então colocar um computador na mesa do funcionário ficou melhor do que colocar um terminal burro (até porque com o computador, o funcionário poderia fazer várias outras coisas). Agora, vejam se esse não é exatamente o mesmo conceito da nuvem: processamento num servidor, transmitido para um celular ou televisão, que praticamente só tem a função de I/O (input de comandos e output de vídeo). Claro que é outra tecnologia, os protocolos são outros, não existia internet, mas a ideia é praticamente a mesma.

O resumo da ópera é o seguinte: quando as empresas gigantes do mercado notam que uma tecnologia anterior pode ser mais lucrativa retornando com uma nova roupagem, essa tecnologia vai voltar e o ciclo recomeça. Eu dei apenas dois exemplos, mas tem muitos e muitos outros... No fundo a tecnologia sempre foi e sempre vai ser guiada por um fator mercadológico ditado pelas empresas, apresentando vantagens num paradigma que pode até parecer novo, mas na verdade é uma ideia de 30 ou 40 anos atrás, só que maquiada.
 
Tirando essa discussão chata, ontem joguei Back4Blood via xcloud, eu aqui no PR Brasil e 2 amigos de portugal, e funcionou extremamente bem. O Segredo é, controle conectado no cabo, rede cabeada ou 5ghz e USAR O NAVEGADOR EDGE, o aplicativo ta bem bugado e fica dando aquelas interpolações na imagem, já no navegador ta filezinho.

No mais muito feliz em jogar meu amado forza sem precisar comprar o console Series...
 
Tirando essa discussão chata, ontem joguei Back4Blood via xcloud, eu aqui no PR Brasil e 2 amigos de portugal, e funcionou extremamente bem. O Segredo é, controle conectado no cabo, rede cabeada ou 5ghz e USAR O NAVEGADOR EDGE, o aplicativo ta bem bugado e fica dando aquelas interpolações na imagem, já no navegador ta filezinho.

No mais muito feliz em jogar meu amado forza sem precisar comprar o console Series...
Tas num tópico de discussão sobre streaming e esperas o que?? falar sobre Back4Blood via xcloud??
 
Tirando essa discussão chata, ontem joguei Back4Blood via xcloud, eu aqui no PR Brasil e 2 amigos de portugal, e funcionou extremamente bem. O Segredo é, controle conectado no cabo, rede cabeada ou 5ghz e USAR O NAVEGADOR EDGE, o aplicativo ta bem bugado e fica dando aquelas interpolações na imagem, já no navegador ta filezinho.

No mais muito feliz em jogar meu amado forza sem precisar comprar o console Series...
Tas num tópico de discussão sobre streaming e esperas o que?? falar sobre Back4Blood via xcloud??

Receita de Pudim Gostoso

Para fazer a receita de pudim de leite condensado você precisará de pouco ingredientes e utensílios de cozinha que você pode conferir abaixo.


Agora que você já separou todos os ingredientes para a receita de pudim de leite condensado simples, vamos aprender o passo a passo de como fazer pudim de leite condensado. Confira a receita.

Modo de preparo para a calda
Coloque o açúcar em uma panela e leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até o açúcar derreter e ficar dourado, muita atenção para a calda não queimar;

Quando o açúcar estiver dourado acrescente a água quente e continue mexendo;

Deixe a calda ferver até que todos o açúcar esteja dissolvido e a calda tenha engrossado;

Em seguida, passe a calda da panela para uma assadeira com furo e reserve.


Modo de preparo para o pudim

No liquidificador bata bem os ovos;

Em seguida acrescente o leite condensando e o leite e bata até que fique uma mistura homogênea;

Depois despeje o pudim na assadeira com furo no meio reservada;

Cubra o pudim com papel alumínio e leve ao forno médio em banho-maria e deixe assar entre 1 hora e 1 hora e 30 minutos, depende do seu forno;

Ao retirar o pudim de leite condensado do forno espete-o com um palito ou faca, se sair limpo é porque está pronto;.

Deixe esfriar, desenforme e sirva.
 
Eu tenho uma visão assim: a tecnologia é uma parada meio cíclica que obedece em parte a interesses mercadológicos. Eu explico:

Nos anos 80 era muito comum o conceito de "computador de prateleira". Era um micro que envolvia pouca ou nenhuma customização. Você tirava ele da prateleira e levava pra casa. Aqui no Brasil a linha TK da Microdigital e a linha CP da Prológica são exemplos disso, mas isso era regra lá fora também. Computadores como o Commodore 64, TRS-80, ZX Spectrum e tantos outros são computadores de prateleira.

Mas com o advento da ideia de poder montar o seu próprio micro (muito impulsionado pela própria IBM), os micros de prateleira começaram a desaparecer, e todo mundo começou a comprar partes e montar seus próprios micros. Tipo, chegar na loja e falar: "olha, eu queria um 486DX com uma placa mãe modelo tal, uma Sound Blaster, etc.". Esse conceito continuou forte até hoje, mas tem perdido espaço desde 2010. Primeiro porque chegaram os tablets (tablet pra mim é um computador) e os notebooks cairam consideravelmente de preço. E tablets e notebooks na prática são computadores de prateleira, tal como nos anos 80.

Vou dar outro exemplo. Nos anos 80 era muito comum também o conceito do "terminal burro" nas empresas e bancos. Era um terminal que basicamente só tinha I/O e quase nenhum processamento envolvido. O processamento e armazenamento dos dados ficava centralizado num mainframe na empresa. Depois isso caiu em desuso porque os componentes do computador baratearam, então colocar um computador na mesa do funcionário ficou melhor do que colocar um terminal burro (até porque com o computador, o funcionário poderia fazer várias outras coisas). Agora, vejam se esse não é exatamente o mesmo conceito da nuvem: processamento num servidor, transmitido para um celular ou televisão, que praticamente só tem a função de I/O (input de comandos e output de vídeo). Claro que é outra tecnologia, os protocolos são outros, não existia internet, mas a ideia é praticamente a mesma.

O resumo da ópera é o seguinte: quando as empresas gigantes do mercado notam que uma tecnologia anterior pode ser mais lucrativa retornando com uma nova roupagem, essa tecnologia vai voltar e o ciclo recomeça. Eu dei apenas dois exemplos, mas tem muitos e muitos outros... No fundo a tecnologia sempre foi e sempre vai ser guiada por um fator mercadológico ditado pelas empresas, apresentando vantagens num paradigma que pode até parecer novo, mas na verdade é uma ideia de 30 ou 40 anos atrás, só que maquiada.

Pelo que eu lembro os PC começaram em garagens. Steve Jobs com a apple. Bill gates com ms e parceiros. Nisso surgiram empresas novas, como a dell, etc. Depois veio as redes lan. A internet surgiu como rede entre universidades.
 
Pelo que eu lembro os PC começaram em garagens. Steve Jobs com a apple. Bill gates com ms e parceiros. Nisso surgiram empresas novas, como a dell, etc. Depois veio as redes lan. A internet surgiu como rede entre universidades.

Na verdade o conceito de computador nasceu da cabeça de Alan Turing, isso na década de 30. Por volta dos anos 50 já existiam computadores em laboratórios de universidade e nos exércitos. O próprio sistema bancário ainda operava sem computadores nessa época. Era o tipo de coisa que era tão cara que só o governo tinha cacife pra comprar mesmo.

Só que esses computadores eram máquinas valvuladas. Só pra tu ter ideia, o Intel 4004, que foi o primeiro microprocessador só foi inventado nos anos 70. E foi a partir dele que (em parte) os computadores puderam ficar menores (primeiro os minicomputadores, depois os microcomputadores).

Sobre comunicação em rede a história é beeeeeeeeeem longa hehehehe. Mas o que você citou tem uma cronologia correta sim.
 
Eu tenho uma visão assim: a tecnologia é uma parada meio cíclica que obedece em parte a interesses mercadológicos. Eu explico:

Nos anos 80 era muito comum o conceito de "computador de prateleira". Era um micro que envolvia pouca ou nenhuma customização. Você tirava ele da prateleira e levava pra casa. Aqui no Brasil a linha TK da Microdigital e a linha CP da Prológica são exemplos disso, mas isso era regra lá fora também. Computadores como o Commodore 64, TRS-80, ZX Spectrum e tantos outros são computadores de prateleira.

Mas com o advento da ideia de poder montar o seu próprio micro (muito impulsionado pela própria IBM), os micros de prateleira começaram a desaparecer, e todo mundo começou a comprar partes e montar seus próprios micros. Tipo, chegar na loja e falar: "olha, eu queria um 486DX com uma placa mãe modelo tal, uma Sound Blaster, etc.". Esse conceito continuou forte até hoje, mas tem perdido espaço desde 2010. Primeiro porque chegaram os tablets (tablet pra mim é um computador) e os notebooks cairam consideravelmente de preço. E tablets e notebooks na prática são computadores de prateleira, tal como nos anos 80.

Vou dar outro exemplo. Nos anos 80 era muito comum também o conceito do "terminal burro" nas empresas e bancos. Era um terminal que basicamente só tinha I/O e quase nenhum processamento envolvido. O processamento e armazenamento dos dados ficava centralizado num mainframe na empresa. Depois isso caiu em desuso porque os componentes do computador baratearam, então colocar um computador na mesa do funcionário ficou melhor do que colocar um terminal burro (até porque com o computador, o funcionário poderia fazer várias outras coisas). Agora, vejam se esse não é exatamente o mesmo conceito da nuvem: processamento num servidor, transmitido para um celular ou televisão, que praticamente só tem a função de I/O (input de comandos e output de vídeo). Claro que é outra tecnologia, os protocolos são outros, não existia internet, mas a ideia é praticamente a mesma.

O resumo da ópera é o seguinte: quando as empresas gigantes do mercado notam que uma tecnologia anterior pode ser mais lucrativa retornando com uma nova roupagem, essa tecnologia vai voltar e o ciclo recomeça. Eu dei apenas dois exemplos, mas tem muitos e muitos outros... No fundo a tecnologia sempre foi e sempre vai ser guiada por um fator mercadológico ditado pelas empresas, apresentando vantagens num paradigma que pode até parecer novo, mas na verdade é uma ideia de 30 ou 40 anos atrás, só que maquiada.

Na minha opinião essa evolução que vemos é algo natural e não algo cíclico. O conceito de rede de computadores sempre foi o mesmo, só que a evolução da tecnologia permitiu essas redes atingirem o mundo todo. A mesma coisa do terminal burro, onde o conceito era centralizar os aplicativos usados pelas empresas, e compartilhar o mesmo de uma forma barata.

Video Games, cd player, dvd player tinham a função de levar o entretenimento pro consumidor, agora tudo isso evolui pro streaming, que é apenas uma nova forma de distribuição para o velho entretenimento.

Ou seja, não estamos criando nada novo, apenas evoluindo conceitos que sempre existiram.
 
Só para lembrar PC = Personal Computer = Computador Pessoal

Esse filme mostra como começaram os PCs.

 
Só para lembrar PC = Personal Computer = Computador Pessoal

Esse filme mostra como começaram os PCs.


Gostei demais desse filme, bem mais do que o Steve Jobs da Sony.

Mas o que mais curto é “Piratas do Vale do Silício” ou “Piratas da Informática” no Brasil. Foi baseado no documentário “Triumph of The nerds” bem legal.

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Xbox Cloud Gaming está funcionando melhor do que o esperado por aqui.
Ontem cheguei a jogar The Medium pelo 4G do celular, e funcionou perfeitamente!

Se vai acabar com o modelo de consoles, mídia física, etc. eu não tenho a mínima ideia. Agora, podem falar o que for, mas isso é revolucionário.
 
Gostei demais desse filme, bem mais do que o Steve Jobs da Sony.

Mas o que mais curto é “Piratas do Vale do Silício” ou “Piratas da Informática” no Brasil. Foi baseado no documentário “Triumph of The nerds” bem legal.

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Esse filme é uma novela.

A parte do Steve reclamando do roubo da interface é total distorcida.

Parece que a MS roubou tudo da Apple e na verdade ambos contrataram ex-funcionários da Xerox para chupinhar o possível.

Mas é uma mensagem legal de como o que importa é o software.
 
Gostei demais desse filme, bem mais do que o Steve Jobs da Sony.

Mas o que mais curto é “Piratas do Vale do Silício” ou “Piratas da Informática” no Brasil. Foi baseado no documentário “Triumph of The nerds” bem legal.

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Dahora mesmo esse filme. Aqui nesse link conta a história detalhada.



Jobs deu a volta por cima quando criou o iPhone.
 
Só sei que com 15GB não adianta ter jogos Streaming.
 

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