Quando a Capcom lançou a primeira versão de Street Fighter 2, em 1991, provavelmente, o mundo não fazia ideia de que tantas outras seriam lançadas. Em uma delas, inclusive, a Chun-Li tinha dois finais possíveis. Um deles, aliás, é apresentado de maneira inusitada, para dizer o mínimo.
No jogo Super Street Fighter II Turbo, de 1994, jogadores que derrotam todos os oponentes com Chun-Li ganham acesso a um final em que a lutadora aparece diante da lápide do pai. Ali, ela diz que vingou a morte dele e, então, o jogador pode escolher o que Chun-Li fará com a própria vida desse momento em diante.
As opções são as seguintes: "Continuar sendo uma detetive" ou "voltar à vida animada de uma menina jovem e solteira." Você não leu errado. Essa segunda opção realmente existe. Aliás, escolha você o final que for, Chun-Li vai aparecer em uma festa logo na sequência onde situações ligeiramente distintas podem se desenvolver.
Caso o jogador escolha fazer com que Chun-Li continue sendo uma detetive, ela aparecerá, na tela seguinte, em uma festa qualquer onde três caras vão dar em cima dela. Um deles, inclusive, aparece armado. Contudo, quando perguntam se ela está sozinha, ela dá um soco na cara da pessoa do meio e diz para não mexerem com ela. Depois, Chun-Li volta a dançar com um sorriso no rosto.
Se você escolher a segunda opção, Chun-Li será abordada, novamente, por três homens. Um deles dirá que ela pertence a ele, mas ela responderá que não pertence a pessoa alguma. De novo, o cara do meio vai tomar um soco na cara e Chun-Li voltará a dançar tranquilamente.
Jogadores que tiveram acesso somente à primeira versão do segundo jogo, intitulada Street Fighter II: The World Warrior, perderam a oportunidade de escolher entre dois finais, algo que esteve presente em muitas das versões seguintes. Aliás, no Street Fighter II original, o final da Chun-Li era bizarro. Depois de ir até a lápide do pai dizer que havia vingado a morte dele, ela simplesmente se levantava e dizia: "E eu posso voltar a ser uma jovem menina solteira." Não à toa, as versões seguintes foram completamente alteradas.
Fonte: The Enemy
No jogo Super Street Fighter II Turbo, de 1994, jogadores que derrotam todos os oponentes com Chun-Li ganham acesso a um final em que a lutadora aparece diante da lápide do pai. Ali, ela diz que vingou a morte dele e, então, o jogador pode escolher o que Chun-Li fará com a própria vida desse momento em diante.
As opções são as seguintes: "Continuar sendo uma detetive" ou "voltar à vida animada de uma menina jovem e solteira." Você não leu errado. Essa segunda opção realmente existe. Aliás, escolha você o final que for, Chun-Li vai aparecer em uma festa logo na sequência onde situações ligeiramente distintas podem se desenvolver.
Caso o jogador escolha fazer com que Chun-Li continue sendo uma detetive, ela aparecerá, na tela seguinte, em uma festa qualquer onde três caras vão dar em cima dela. Um deles, inclusive, aparece armado. Contudo, quando perguntam se ela está sozinha, ela dá um soco na cara da pessoa do meio e diz para não mexerem com ela. Depois, Chun-Li volta a dançar com um sorriso no rosto.
Se você escolher a segunda opção, Chun-Li será abordada, novamente, por três homens. Um deles dirá que ela pertence a ele, mas ela responderá que não pertence a pessoa alguma. De novo, o cara do meio vai tomar um soco na cara e Chun-Li voltará a dançar tranquilamente.
Jogadores que tiveram acesso somente à primeira versão do segundo jogo, intitulada Street Fighter II: The World Warrior, perderam a oportunidade de escolher entre dois finais, algo que esteve presente em muitas das versões seguintes. Aliás, no Street Fighter II original, o final da Chun-Li era bizarro. Depois de ir até a lápide do pai dizer que havia vingado a morte dele, ela simplesmente se levantava e dizia: "E eu posso voltar a ser uma jovem menina solteira." Não à toa, as versões seguintes foram completamente alteradas.
Fonte: The Enemy