Boas, depois das recentes tomadas e derrubadas de poder, parece que a Síria tem conseguido desviar um pouco da atenção para o Irão, que está próximo de receber uma "visitinha" da NATO (vide EUA), para ajudar a Síria, o Irão solta essa hoje:
Abro então esse espaço para que se possa debater sobre a escalada para os conflitos mais sérios que se avizinham, que são Síria e Irão.
A Síria coloca o Brasil numa posição delicada, pois está actualmente a comandar a UNIFIL, no Líbano, com a Fraga União, dotada de mais de 300 tripulantes entre oficiais e tripulação da MB e CFN.
Irã fará manobras para mostrar que é capaz de fechar Estreito de Ormuz
Teerã, 13 dez (EFE).- O Irã planeja fechar o Estreito de Ormuz, entrada do Golfo Pérsico e ponto de saída de boa parte do petróleo mundial, durante as próximas manobras navais que seus navios de combate vão realizar em águas internacionais, informou nesta terça-feira a agência iraniana "Isna".
"Faremos manobras para fechar o Estreito de Ormuz em pouco tempo. Se o mundo quer tornar esta região insegura, nós tornaremos o mundo inseguro", disse Parviz Soruri, deputado membro da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Parlamento e um dos mais radicais da Câmara.
Recentemente, a marinha iraniana anunciou a realização de amplas manobras, denominadas "Velayat 90", em águas internacionais, entre o Golfo Pérsico e o Mar de Omã, para testar suas unidades de superfície e submarinos mais modernos, além dos mísseis e outras armas e equipamentos militares.
Cerca de um terço do petróleo do mundo passa em navios pelo Estreito de Ormuz, um dos pontos estratégicos de maior importância no planeta.
O país asiático está envolvido em uma polêmica devido ao seu programa de enriquecimento de urânio. Parte da comunidade internacional, liderada pelos Estados Unidos, afirma que o intuito das pesquisas é a fabricação de bombas atômicas, o que Teerã nega, alegando fins civis e pacíficos.
Irã fará manobras para mostrar que é capaz de fechar Estreito de Ormuz - 13/12/2011 - EFE - Justiça
Abro então esse espaço para que se possa debater sobre a escalada para os conflitos mais sérios que se avizinham, que são Síria e Irão.
A Síria coloca o Brasil numa posição delicada, pois está actualmente a comandar a UNIFIL, no Líbano, com a Fraga União, dotada de mais de 300 tripulantes entre oficiais e tripulação da MB e CFN.