Não chegou a ter versão final, vou pra staging depois voltou pra testing (e segue lá até agora).
Usar coisa em teste é pedir pra encontrar problemas né kkkkkkkk
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Usar coisa em teste é pedir pra encontrar problemas né kkkkkkkk
Já era a versão final do Plasma. O repositório testing não é de software beta e sim stable. Normalmente ficam no testing, apps com potencial de quebrar alguma coisa, como DEs, bibliotecas como glibc, python, etc.
O repositório de software beta é o unstable, o staging, etc.
Era a versão final do Plasma de acordo com o KDE, mas não a versão final do pacote de acordo com a equipe do Arch, tem essa distinção.
Official repositories - ArchWiki
Não é software beta, mas também não dá pra ser considerável estável do ponto de vista do Arch em si (até pq se fosse, tava no main).
Staging nem é de beta, é de desenvolvimento mesmo. Só uso isso pra pacotes bem específicos quando eu quero fazer alguma besteira kkkkkkk
Era a versão final do Plasma de acordo com o KDE, mas não a versão final do pacote de acordo com a equipe do Arch, tem essa distinção.
Official repositories - ArchWiki
wiki.archlinux.org
Não é software beta, mas também não dá pra ser considerável estável do ponto de vista do Arch em si (até pq se fosse, tava no main).
Staging nem é de beta, é de desenvolvimento mesmo. Só uso isso pra pacotes bem específicos quando eu quero fazer alguma besteira kkkkkkk
É que nem todo software vai pro Testing, só os com potencial de quebrar, como Gnome, KDE, Glibc, Grub, Python. E quando eles vão pra lá, são as versões stables desse software, para o pessoal testar para ver se vai quebrar. O Plasma 6 não quebrou sistemas, mas tinha bugs, tal como ocorreram no KDE Neon, no Fedora 40 Beta e no OpenSuse Tumbleweed.
Quando testei o Plasma 6, ele estava na versão Release Candidate 2 e para usá-lo, eu tinha que adicionar o repositório Unstable.
Então, não discordo disso, mas só essa sua fala de "só os com potencial de quebrar" implica que não é estável do ponto de vista da distro.
Tem uma diferença entre oq é uma release estável do upstream vs da própria distro (até pq esse segundo varia de distro pra distro, vide arch vs debian vs fedora, etc etc).
Tensorflow, cuda e python são algo que direto ficam no ciclo de staging/testing. Uma vez tive de mover todo meu sistema pra staging pra poder usar o python 3.11 de forma global, felizmente nada quebrou kkkkkkk
É que a natureza do rolling release tem essas loucuras. Ainda lembro do Grub, versão estável, já fora do Testing, quebrando o meu sistema lindamente.
Outro que quebrou foi um kernel LTS. Eu usava dois kernels, sendo o LTS como fallback. Um dia ele sofreu um update e de alguma forma bagunçou o boot. Nenhum dos dois kernels bootava mais, os snapshots btrfs também não recuperavam. Tive que usar a iso do Arch, fazer chroot e refazer a partição de boot. E eliminar o kernel LTS, pois ele continuava bugando todo o resto.
Incrivelmente nunca tive problema com essas coisas, e minha instalação já tem muitos anos (acho que uns 8 anos?), mas me considero um usuário bem avançado.É que a natureza do rolling release tem essas loucuras. Ainda lembro do Grub, versão estável, já fora do Testing, quebrando o meu sistema lindamente.
Outro que quebrou foi um kernel LTS. Eu usava dois kernels, sendo o LTS como fallback. Um dia ele sofreu um update e de alguma forma bagunçou o boot. Nenhum dos dois kernels bootava mais, os snapshots btrfs também não recuperavam. Tive que usar a iso do Arch, fazer chroot e refazer a partição de boot. E eliminar o kernel LTS, pois ele continuava bugando todo o resto.
Acho que única merda que já passei foi quando quis testar se a flag de proteção do "rm -rf /" realmente funcionava (funciona, pra certas pastas apenas), aí tive de dar um jeito de restaurar as coisas que foram apagadas
Incrivelmente nunca tive problema com essas coisas, e minha instalação já tem muitos anos (acho que uns 8 anos?), mas me considero um usuário bem avançado.
Acho que única merda que já passei foi quando quis testar se a flag de proteção do "rm -rf /" realmente funcionava (funciona, pra certas pastas apenas), aí tive de dar um jeito de restaurar as coisas que foram apagadas
Também não custumo ter problemas. Esse do grub foi uma falha generalizada, talvez você não tenha atualizado quando esse problema ocorreu.
Já esse problema do kernel provavelmente foi porque eu estava mexendo demais no sistema.
Linux Mint.
Não uso grub há anos, então tem isso kkkkk
Eu uso pois apenas ele suporta colocar entradas de snapshots btrfs no boot, assim, eu posso bootar em diferentes snapshots, caso precise voltar no tempo.
Também uso o timeshift-autosnap na qual o pacman gera um snapshot automaticamente quando faz um update de um pacote crítico.
GitHub - Antynea/grub-btrfs: Include btrfs snapshots at boot options. (Grub menu)
Include btrfs snapshots at boot options. (Grub menu) - Antynea/grub-btrfs
github.com
Marko Gobin / timeshift-autosnap · GitLab
Timeshift auto-snapshot script which runs before package upgrade using Pacman hook.
gitlab.com
Eu larguei o btrfs há uns anos, sigo feliz com o xfs.Eu uso pois apenas ele suporta colocar entradas de snapshots btrfs no boot, assim, eu posso bootar em diferentes snapshots, caso precise voltar no tempo.
Também uso o timeshift-autosnap na qual o pacman gera um snapshot automaticamente quando faz um update de um pacote crítico.
GitHub - Antynea/grub-btrfs: Include btrfs snapshots at boot options. (Grub menu)
Include btrfs snapshots at boot options. (Grub menu) - Antynea/grub-btrfsMarko Gobin / timeshift-autosnap · GitLab
Timeshift auto-snapshot script which runs before package upgrade using Pacman hook.
Tô pra largar também, ocupa muito espaço e um pouco de RAM/processamento, por conta do copy-on-write.
Usei o snapshot para recuperar umas três vezes no passado. Só uma deu certo.
Mx linux ou AntiX