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[TÓPICO OFICIAL] Linux Distros

Pessoal que curte o FatDog64, e ainda mais, o mitológico Puppy Linux, boas novas pra vocês!
Estão desenvolvendo um port do Devuan chamado de "DevuanDog Beowulf", tem os empacotamentos e configuração de packages do Devuan e a instalação de apps por padrão vem em versão "testing", eu achei a apresentação da distro muito bela, infelizmente a minha mobo só tem duas entradas Sata e não posso instalar um segundo sistema operacional, pintou um AMD FX 6 cores aqui mas a placa mãe não está 100%(aquela AsRock azul bem safada que todos conhecemos de cor!) mas não posso abrir mão de ficar sem rede e sem som, então só poderei usar plenamente no futuro.

http://murga-linux.com/puppy/viewtopic.php?t=115124
 
Eu montei um pc novo, então resolvi deixar o meu antigo com linux (manjaro deepin) para brincar,.

O pc é basicamente um i7 3770k, 16gb ram e 64gb ssd, mas eu tenho uma nvidia gt210 sobrando também.

Será que o video onboard do i7 é melhor no linux que essa gt210?

Ps. provavelmente não, mas vou pesquisar e ver se encontro algum comparativo com o bench glmark2
 
Última edição:
A diferença basicamente é que esse 3770k 22nm vai ter suporte ao Vulkan, mesmo o chip gráfico não fazendo milagres, já a 210 vai ser bem basicão mesmo.
Só uma curiosidade, essa nvidia é uma "gt210" ou uma "n210", é sempre bom conferir as diferenças entre os nomes.
Mas aí, que máquina pra rodar Linux hein!? Vai dar um caldo delicioso!
 
Eu montei um pc novo, então resolvi deixar o meu antigo com linux (manjaro deepin) para brincar,.

O pc é basicamente um i7 3770k, 16gb ram e 64gb ssd, mas eu tenho uma nvidia gt210 sobrando também.

Será que o video onboard do i7 é melhor no linux que essa gt210?

Ps. provavelmente não, mas vou pesquisar e ver se encontro algum comparativo com o bench glmark2

Eu deixaria o onboard mesmo, melhor que instalar uma placa a mais, consumir mais energia e no final usar ela pro básico.
 
Eu montei um pc novo, então resolvi deixar o meu antigo com linux (manjaro deepin) para brincar,.

O pc é basicamente um i7 3770k, 16gb ram e 64gb ssd, mas eu tenho uma nvidia gt210 sobrando também.

Será que o video onboard do i7 é melhor no linux que essa gt210?

Ps. provavelmente não, mas vou pesquisar e ver se encontro algum comparativo com o bench glmark2
O desempenho será praticamente o mesmo, eu usaria a onboard mesmo.
 
Eu montei já sem aquele onboard.
E ficou show.
Mas não me adaptei ao arch linux do Manjaro... Deixei a máquina com o mint, que sou mais acostumado.
Chegou a testar o Manjaro Cinnamon?
 
Chegou a testar o Manjaro Cinnamon?

Não, mas nem faria diferença, pois o problema pra mim foi mesmo esse arch que nunca tinha tido contato antes... Mas principalmente também porque não consegui instalar o lixo do BB... Pra isso, as builds baseadas no Debian são mais amigáveis.

Mas vou criar uma vm com ele e ir me adaptando aos poucos, pois gostaria muito de usar o manjaro.
 
Não, mas nem faria diferença, pois o problema pra mim foi mesmo esse arch que nunca tinha tido contato antes... Mas principalmente também porque não consegui instalar o lixo do BB... Pra isso, as builds baseadas no Debian são mais amigáveis.

Mas vou criar uma vm com ele e ir me adaptando aos poucos, pois gostaria muito de usar o manjaro.
Entendi...quando for testar novamente, siga esses passos para instalar o Lixo do BB:

 
Minha conclusão é que existem distros demais e o retorno disso é minimo, tinha que consolidar isso. Ainda não existir uniformidade/consolidação nem no gerenciador de pacotes é fim de carreira.

Em cada distro que eu tento sempre falta algum detalhe ou algo não funciona como deveria. Decidi que daqui pra frente vou com a mais popular e pronto.
 
Minha conclusão é que existem distros demais e o retorno disso é minimo, tinha que consolidar isso. Ainda não existir uniformidade/consolidação nem no gerenciador de pacotes é fim de carreira.

Em cada distro que eu tento sempre falta algum detalhe ou algo não funciona como deveria. Decidi que daqui pra frente vou com a mais popular e pronto.
Concordo contigo.

O mercado está tão fragmentado que acaba atrapalhando.
 
Concordo contigo.

O mercado está tão fragmentado que acaba atrapalhando.
Para usuário mais entusiasta isso é legal(até certo ponto, eu já estou de saco cheio), mas pra usuário comum isso é muito ruim.

Agora eu não sei como se resolve isso, uma distro teria que dominar naturalmente para poder competir com o windows no desktop e conseguir suporte dos fabricantes.
 
Para usuário mais entusiasta isso é legal(até certo ponto, eu já estou de saco cheio), mas pra usuário comum isso é muito ruim.

Agora eu não sei como se resolve isso, uma distro teria que dominar naturalmente para poder competir com o windows no desktop e conseguir suporte dos fabricantes.

Acho legal a especialização de distros. Isso sim torna o linux em um SO interessante. Mas essa banalização na criação de distros sem sentido acaba atrapalhando muito.

Não sei se conseguem padronizar ou acabar com essa bagunça.
 
Acho que concordo com os dois amigos @JEDI e com o @Dr. Strangelove ...é muita distro.....estava usando Mint....e agora migrei para o Ubuntu....e to gostando muito...como não jogo mais no PC (faz tempo isso já...kkkk).....para as minhas atividades ta tudo de boa.
 
Acho que concordo com os dois amigos @JEDI e com o @Dr. Strangelove ...é muita distro.....estava usando Mint....e agora migrei para o Ubuntu....e to gostando muito...como não jogo mais no PC (faz tempo isso já...kkkk).....para as minhas atividades ta tudo de boa.
Então, adotei o ubuntu no laptop e o centos os em servidores. Foi um dos modos que encontrei pra padronizar as distros que uso. As duas me atendem bem e estão a muito tempo no mercado.
 
Discordo. Já há uma certa padronização depois da criação e adoção do systemd na maioria das distros, mas nem tem e nem deve padronizar tudo, principalmente o gerenciador de pacotes. Gerenciador de pacotes é a alma de cada distro. Quem está insatisfeito com algo, cria outro. Não tem como impedir isso e isso é bom. Código-aberto.

E a idéia de impedir fragmentação parte do pressuposto de que as pessoas que escrevem código e trabalham nos forks/fragmentações/alternativas iriam trabalhar no projeto "forçado" como oficial. O que não é verdade. Desenvolvedores do Arch ou do Void, por exemplo, criaram essas distros porque não queriam trabalhar nas distros disponíveis por seus motivos pessoais. Se não pudessem criar alternativas, dificilmente contribuiriam pra um projeto que não estão de acordo ou não tem vontade.

O systemd já deu uma bela homogenizada em tudo e agora os flatpaks já está aí pra dar uma facilitada na instalação de aplicativos independente da distribuição.

Eu mesmo não sou muito chegado em usar systemd e minha distro preferida é o Void, porque gosto de construir tudo do zero. Porém no notebook uso Fedora por motivos de força maior (e vem se tornando minha distro preferida). Gosto de ter opções.

Não gosta da fragmentação? Ignore tudo isso e use Ubuntu. Se a fragmentação fosse proibida (impossível de acontecer em open-source), nem Ubuntu teríamos. Estamos onde estamos porque todo mundo foi fragmentando e criando soluções diferentes e as melhores vão se mantendo com o tempo.
 
Última edição:
Discordo. Já há uma certa padronização depois da criação e adoção do systemd na maioria das distros, mas nem tem e nem deve padronizar tudo, principalmente o gerenciador de pacotes. Gerenciador de pacotes é a alma de cada distro. Quem está insatisfeito com algo, cria outro. Não tem como impedir isso e isso é bom. Código-aberto.

E a idéia de impedir fragmentação parte do pressuposto de que as pessoas que escrevem código e trabalham nos forks/fragmentações/alternativas iriam trabalhar no projeto "forçado" como oficial. O que não é verdade. Desenvolvedores do Arch ou do Void, por exemplo, criaram essas distros porque não queriam trabalhar nas distros disponíveis por seus motivos pessoais. Se não pudessem criar alternativas, dificilmente contribuiriam pra um projeto que não estão de acordo ou não tem vontade.

O systemd já deu uma bela homogenizada em tudo e agora os flatpaks já está aí pra dar uma facilitada na instalação de aplicativos independente da distribuição.

Eu mesmo não sou muito chegado em usar systemd e minha distro preferida é o Void, porque gosto de construir tudo do zero. Porém no notebook uso Fedora por motivos de força maior (e vem se tornando minha distro preferida). Gosto de ter opções.

Não gosta da fragmentação? Ignore tudo isso e use Ubuntu. Se a fragmentação fosse proibida (impossível de acontecer em open-source), nem Ubuntu teríamos. Estamos onde estamos porque todo mundo foi fragmentando e criando soluções diferentes e as melhores vão se mantendo com o tempo.

Exatamente, o que vai mudar de distro para distro é o comando a ser usado para acionar o gerenciador de pacotes, pacman no Arch, apt no Debian, dnf no Fedora, yast no OpenSUSE e etc.
No restante as opções e argumentos de linha de comando são os mesmos e padronizacão das interfaces já é realidade a algum tempo.
Capar ou restringir isso é basicamente matar Linux, já que a grande sacada dele é essa: não gostou de como algo é feito? Aqui está o código fonte, divirta-se e construa algo ao seu gosto. Se não souber como não há problema, existem grandes chances de alguém ter criado isso para você.

Depois de muito tempo voltei a usar Debian puro, deuses, nada ganha da velocidade dele ainda.
Totalmente liso e rápido para qualquer coisa.

Coloquei o Pop!OS a alguns dias e foi uma senhora surpresa. O sistema é totalmente voltado a afazeres mundanos e jogos, é simplesmente surpreendente o que ele faz. É bem parecido com o Ubuntu, distro na qual se baseia, mas como se fosse possível ele é ainda mais fácil de usar do que o Ubuntu.
Com exceção da instalação dos drivers de vídeo, o sistema basicamente instala e configura automaticamente Proton, Vulkan, Steam, Lutris e Wine.
Ficou faltando somente o DXVK para instalar.
Grande sacada é o instalador de aplicativos dele, que tem o nome de Pop!_Shop (apesar do nome não existe nada a venda, é só o nome do app mesmo).
Muito bem construido, fácil de usar e com milhares de software para instalação.

Achei o último GNOME bem mais liso, rápido, bonito e intuitivo de usar que o KDE Plasma.
Não é a toa que a última moda em interface gráfica, Cinnamon, é baseada no GNOME.
 
Discordo. Já há uma certa padronização depois da criação e adoção do systemd na maioria das distros, mas nem tem e nem deve padronizar tudo, principalmente o gerenciador de pacotes. Gerenciador de pacotes é a alma de cada distro. Quem está insatisfeito com algo, cria outro. Não tem como impedir isso e isso é bom. Código-aberto.

E a idéia de impedir fragmentação parte do pressuposto de que as pessoas que escrevem código e trabalham nos forks/fragmentações/alternativas iriam trabalhar no projeto "forçado" como oficial. O que não é verdade. Desenvolvedores do Arch ou do Void, por exemplo, criaram essas distros porque não queriam trabalhar nas distros disponíveis por seus motivos pessoais. Se não pudessem criar alternativas, dificilmente contribuiriam pra um projeto que não estão de acordo ou não tem vontade.

O systemd já deu uma bela homogenizada em tudo e agora os flatpaks já está aí pra dar uma facilitada na instalação de aplicativos independente da distribuição.

Eu mesmo não sou muito chegado em usar systemd e minha distro preferida é o Void, porque gosto de construir tudo do zero. Porém no notebook uso Fedora por motivos de força maior (e vem se tornando minha distro preferida). Gosto de ter opções.

Não gosta da fragmentação? Ignore tudo isso e use Ubuntu. Se a fragmentação fosse proibida (impossível de acontecer em open-source), nem Ubuntu teríamos. Estamos onde estamos porque todo mundo foi fragmentando e criando soluções diferentes e as melhores vão se mantendo com o tempo.
Mas por isso falei que teria que ser algo natural. Poderiam existir inúmeras distro desde que uma fosse relevante o suficiente para atrair o suporte dos fabricantes e desenvolvedores.

De qualquer forma, como é nunca vai ser popular como desktop. Um usuário normal não esta nem ai para o que é Gnome, KDE, Cinnamon, systemd, flatpaks, DXVK, ou seja lá o que vocês citaram, a expectativa dele é nunca ter que abrir a linha de comando sobre nenhuma circunstancia.
 
Última edição:
A pergunta que faço, existe futuro para os Desktops? Será que essa migração ao smartphone(que na maioria são sistema Android, que por coincidência é construído e moldado através do Kernel Linux) vai deixar rastro?
Eu já me acostumei com os bugs do pinguim, estou usando em 32 bit e estou muito feliz, sistema estável, fluído e muito belo, e o melhor, não preciso "rachar" memória RAM com processos em segundo plano nem antivírus, e quando abro o chrome não gasto 80% de memória RAM.
Eu vejo o Linux atualmente como um "testador de plataformas e HW" já que se os componentes do PC não estiverem em harmonia e perfeito funcionamento, o sistema crasha, infelizmente essa é a realidade, quando não crasha, buga.
Sobre as diversas distros, é bom principalmente pois força você a usar máquinas virtuais, que é uma ferramenta obrigatória pra quem quer continuar no mundo da informática.
A dica que dou, pra quem for migrar ou experimentar, é que a minha experiência com HW Intel é sempre "menos bugada" do que com AMD, se você tiver um C2D com uma distro non-systemD ela vai rodar sussa, e provavelmente vai rodar sussa se for uma distro com o SysD.
 
Mas por isso falei que teria que ser algo natural. Poderiam existir inúmeras distro desde que uma fosse relevante o suficiente para atrair o suporte dos fabricantes e desenvolvedores.

De qualquer forma, como é nunca vai ser popular como desktop. Um usuário normal não esta nem ai para o que é Gnome, KDE, Cinnamon, systemd, flatpaks, DXVK, ou seja lá o que vocês citaram, a expectativa dele é nunca ter que abrir a linha de comando sobre nenhuma circunstancia.
Mas já ocorreu esse algo natural. 90% dos usuários que utilizam Linux como desktop não sabem o que é systemd, dxvk e utilizam Ubuntu, então desenvolver voltado pra Ubuntu/Debian já resolve tudo. Eles raramente utilizam uma linha de comando. As distros desktop nicho são para um público menor.

Tanto que quem sabe de dxvk é a galera gamer (a maioria delas usa Manjaro ou Arch), que já tem um conhecimento técnico maior e montam computadores com os componentes que escolhem e tal. Os usuários tradicionais não ligam pra isso seja em Windows ou Linux.

Existem alguns problemas que precisa da linha de comando, mas não acontece com a maioria das pessoas que utilizam o Linux pra tarefas simples diárias. É a mesma coisa quando alguém tem que fazer algo mais técnico no Windows pra algo funcionar ou parar de dar pau, não ocorre com todo mundo. O problema no Windows é que muitas vezes a única solução é formatar, já que você não tem acesso a nada nas entranhas do sistema.
 
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Mas já ocorreu esse algo natural. 90% dos usuários que utilizam Linux como desktop não sabem o que é systemd, dxvk e utilizam Ubuntu, então desenvolver voltado pra Ubuntu/Debian já resolve tudo. Eles raramente utilizam uma linha de comando. As distros desktop nicho são para um público menor.

Tanto que quem sabe de dxvk é a galera gamer (a maioria delas usa Manjaro ou Arch), que já tem um conhecimento técnico maior e montam computadores com os componentes que escolhem e tal. Os usuários tradicionais não ligam pra isso seja em Windows ou Linux.

Existem alguns problemas que precisa da linha de comando, mas não acontece com a maioria das pessoas que utilizam o Linux pra tarefas simples diárias. É a mesma coisa quando alguém tem que fazer algo mais técnico no Windows pra algo funcionar ou parar de dar pau, não ocorre com todo mundo. O problema no Windows é que muitas vezes a única solução é formatar, já que você não tem acesso a nada nas entranhas do sistema.

Só que o windows não é mais aquele SO que precisava ficar formatando o tempo todo.

Instalei o windows 10 quando lançou e estou com ele até hoje. Meu PC do trabalho roda o win 7 e foi instalado em 2010 e a ultima vez que reiniciei ele foi em 29/08/2019. E olha que ele roda oracle xe, oracle apex, sql developer e visual code.

Uso o linux em servidores e no meu laptop, e uso ele pra desenvolver e ter um ambiente parecido com o de produção. Mas como desktop o linux esta se tornando cada vez mais de nicho.
 
Só que o windows não é mais aquele SO que precisava ficar formatando o tempo todo.

Instalei o windows 10 quando lançou e estou com ele até hoje. Meu PC do trabalho roda o win 7 e foi instalado em 2010 e a ultima vez que reiniciei ele foi em 29/08/2019. E olha que ele roda oracle xe, oracle apex, sql developer e visual code.

Não é a minha experiência. No trabalho uso Windows 7 e 10, e em comparação com o Linux a diferença de performance e a lentidão são bem visíveis. Sei que de quando foi me dado esse PC com Windows 7 no trabalho, ele está mais lento agora depois de 5 meses. Mas é bem melhor do que na época do XP.

Uso o linux em servidores e no meu laptop, e uso ele pra desenvolver e ter um ambiente parecido com o de produção. Mas como desktop o linux esta se tornando cada vez mais de nicho.

Linux sempre foi nicho em desktop, não está se tornando mais nicho.

Mas ele está tendo mais adoção sim, a porcentagem subiu. Até por isso se vê coisas como dxvk e proton funcionando. Se não tivesse subido, a Valve não investiria nisso. Porém continua sendo uma parcela pequena como sempre foi por simples inércia. Não vai virar sistema operacional padrão de desktop, mas vai se estabilizar com uma porcentagem bacana de adoção. até porque monopolio do Office pra usuários caseiros caiu muito com o Google Docs.

Quantos usuários comuns de PC você ve criando pendrives bootaveis de sistema operacional e trocando o sistema? A maioria não sabe fazer isso, a maioria nem sabe que Linux existe. Ele não é uma empresa gigantesca igual a Microsoft, com propaganda e lobby. É igual celular, todo mundo aceita e trabalha com o que já vem instalado. Ninguém troca o padrão. E nisso a Microsoft lutou (e roubou) muito pra manter o monopólio de OS instalado de fábrica.

Tanto que precisa de muita cagada pra se perder força sendo o padrão. Demorou muito tempo pro IE morrer (e agora o Edge virou só mais uma skin do Chrome), por mais porcaria que fosse. O Google se utilizou (e utiliza) dos mesmos meios escrotos pra se tornar um padrão forçado.

Ultimamente varios aplicativos KDE entraram na Microsoft Store. A concorrência e diversidade estão melhorando. O usuário final só tem a ganhar com isso.
 
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Não é a minha experiência. No trabalho uso Windows 7 e 10, e em comparação com o Linux a diferença de performance e a lentidão são bem visíveis. Sei que de quando foi me dado esse PC com Windows 7 no trabalho, ele está mais lento agora depois de 5 meses. Mas é bem melhor do que na época do XP.



Linux sempre foi nicho em desktop, não está se tornando mais nicho.

Mas ele está tendo mais adoção sim, a porcentagem subiu. Até por isso se vê coisas como dxvk e proton funcionando. Se não tivesse subido, a Valve não investiria nisso. Porém continua sendo uma parcela pequena como sempre foi por simples inércia. Não vai virar sistema operacional padrão de desktop, mas vai se estabilizar com uma porcentagem bacana de adoção. até porque a hegemonia do Office pra usuários caseiros caiu muito com o Google Docs.

Quantos usuários comuns de PC você ve criando pendrives bootaveis de sistema operacional e trocando o sistema? A maioria não sabe fazer isso, a maioria nem sabe que Linux existe. Ele não é uma empresa gigantesca igual a Microsoft, com propaganda e lobby. É igual celular, todo mundo aceita e trabalha com o que já vem instalado. Ninguém troca o padrão. E nisso a Microsoft lutou (e roubou) muito pra manter o monopólio de OS instalado de fábrica.

Tanto que precisa de muita cagada pra se perder força sendo o padrão. Demorou muito tempo pro IE morrer, e agora o Edge também (virou mais uma skin do Chrome), por mais porcarias que eles sempre foram. E a Google se utilizou (e utiliza) dos mesmos meios escrotos pra se tornar um padrão forçado.

Ultimamente varios aplicativos KDE entraram na Microsoft Store. A concorrência e diversidade estão melhorando. O usuário final só tem a ganhar com isso.
Já ouço esse papo a mais de 20 anos, e até hoje o linux continua na mesma. Muito do que ele tem recebido em relação a desktop e jogos se deve ao android, que detem uma boa parte dos jogadores e investe muito. Hoje linux é pra quem trabalha ou é entusiasta, pois fora isso ele não tem vantagem pro usuário normal.

Alem disso valve não é exemplo de nada, falou mal da MS,falou que ia lançar uma distro e fez aquele fiasco todo com o steam OS e a Steam Machine. Nem ela acreditou no que estava querendo lançar. Hoje ela deixou de ser uma empresa respeitada pelo desenvolvimento de jogos pra se tornar uma loja de jogos e cosméticos.

Gosto e uso o linux, mas já deixei de ficar acreditando que o futuro vai ser do linux, principalmente na parte desktop.
 
Já ouço esse papo a mais de 20 anos, e até hoje o linux continua na mesma. Muito do que ele tem recebido em relação a desktop e jogos se deve ao android, que detem uma boa parte dos jogadores e investe muito. Hoje linux é pra quem trabalha ou é entusiasta, pois fora isso ele não tem vantagem pro usuário normal.

Alem disso valve não é exemplo de nada, falou mal da MS,falou que ia lançar uma distro e fez aquele fiasco todo com o steam OS e a Steam Machine. Nem ela acreditou no que estava querendo lançar. Hoje ela deixou de ser uma empresa respeitada pelo desenvolvimento de jogos pra se tornar uma loja de jogos e cosméticos.

Gosto e uso o linux, mas já deixei de ficar acreditando que o futuro vai ser do linux, principalmente na parte desktop.
Linux a Android quase nada tem a ver um com o outro mais. Fosse assim rodar app Android nao seria o parto que é e mtp é um sistema de transferência de arquivos nada amigável com Linux... E é o padrão Android.

Nem eu acredito nisso de supremacia desktop Linux, eu utilizo ele desde a época que Slackware em que tinha que digitar manualmente a frequencia do monitor (16 anos atrás) e nao falei nada aqui de Linux virar o top dos desktops, só que a adoção ta melhor agora e aumentou, nada de ser supremo ou virar padrão. Opcão e concorrencia sempre é bom.

Só houve um erro aí em dizer que o futuro não vai ser do Linux. Na area desktop tudo bem, mas o Linux dominou e domina em servidores, embarcados, aparelhos eletronicos, supercomputadores e milhares de outras aplicações e vai continuar assim. Ultrapassou Windows Server no Microsoft Azure inclusive.

O que a valve é ou deixa de ser não importa, o que importa é que proton ajudou muito a dar lucro pra ela pela adoçao do Linux. Nintendo também fez cagadas, uma coisa não anula a outra. Isso é falacia do espantalho.

Só não entendi qual a lógica e qual a finalidade de entrar na secão Linux e Open Source pra denegrir a imagem do sistema.

Mas de qualquer forma ja perdeu o propósito o debate.
 
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Já ouço esse papo a mais de 20 anos, e até hoje o linux continua na mesma. Muito do que ele tem recebido em relação a desktop e jogos se deve ao android, que detem uma boa parte dos jogadores e investe muito. Hoje linux é pra quem trabalha ou é entusiasta, pois fora isso ele não tem vantagem pro usuário normal.

Não sei se isso é verdade, muito da fama do Linux atualmente vem de tempos atrás onde realmente o sistema necessistava muita atenção do usuário, muitas coisas que deveriam ser simples tinham de ser feitas na marra e faltava padronização.
Hoje em dia isso mudou bastante, Linux não é mais aquele bicho de sete cabeças.

E mais, arrisco a dizer uma coisa sabendo que vou levar pedradas: para quem não está acostumado com Windows 10 ou está tendo de usar ele depois de anos usando Windows 7 ou alguma versão anterior por exemplo, algumas versões de Linux com Ubuntu, Pop!OS e Linux Mint são mais fáceis de usar do que Windows 10.
Vale lembrar que o Windows 10 também é uma mudança de paradigma do antigo Windows.

Só que Linux também é uma mudança grande de paradigma em relação a Windows, a questão não é se um é melhor que o outro, mas o ecossistema inteiro e o que a pessoa pode fazer com o computador é diferente um do outro.

Agora, falar que ele não tem vantagens para o usuário normal não é verdade.
Existem muitas, incluindo jogos, mas repetindo o que eu disse antes, o paradigma é totalmente diferente do Windows.
Sem entender isso não adianta debater o assunto.
 
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