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Você acredita em DEUS? -=Topico Infinito=- [2]

Claro que existe consequência.

Se não existe nada no pós-morte terrena, esta vida é a única que tu tens. Todo e qualquer segundo da tua vida que tu gastou crendo, todo e qualquer centavo que tu gastou com algo relacionado à crença, tudo isso foi pro ralo.
Não vejo nenhum problema nisso.
Pois nós, em geral, vivemos gastando tempo e dinheiro com coisas que nos satisfazem, e muitas vezes coisas que não prestam. Ex: Jogos, séries/filmes, drogas, adornos, periféricos pra PC *-* e etc.
Na minha religião, a vida eterna será dada aqueles que tiverem amor para com o próximo, para aqueles que enfrentarem o martírio do dia a dia com alegria e esperança, para aqueles que não se atêm a nulidades...


Agora, tentando analisar imparcialmente...
Acredito que a maior consequência não está em seguir uma religião e servir um deus que existe ou não.
A maior consequência está em cometer coisas absurdas ou deixar de buscar as coisas(conhecimento, condição de vida, matar o próximo em nome de: , etc) e usar a religião ou Deus como escudo para essa falta.
 
Na minha religião, a vida eterna será dada aqueles que tiverem amor para com o próximo, para aqueles que enfrentarem o martírio do dia a dia com alegria e esperança, para aqueles que não se atêm a nulidades...

Vamos supor que sim, exista vida eterna. Isso traz uma enorme qtde de problemas.

De acordo com a crença cristã, alguns irão para o paraíso e outros não. Você certamente ama sua esposa, sua mãe, seu pai, seus filhos. Digamos que vc teve uma vida digna de ir para o paraíso, mas um de seus entes queridos não. Como é que vc vai ser feliz eternamente sabendo que esse ente querido está no inferno ou sei lá onde?

Esse é só um dos problemas.
 
Esse vídeo é sensacional

 
Esse vídeo é sensacional


Vamos lá:

- Comentários desabilitados
- Deus "beyond science". (Ficou esquisito isso, já que, a ciência só tenta descrever o que é real e observavél).
- Ele fala sobre cientismo, que a ciência e a única forma de ver a realidade. Sendo que na verdade, ela só TENTA descreve o observavél).

Eu dei uma parada de ver, alguém aqui citou esse livro ou falou alguma coisa dele? Qualquer vídeo com comentários desabilitados já é uma redflag pra mim.

De qualquer modo, você LEU o livro do Hawkins? Ou só viu a "retórica"?

===
NINJA EDIT:

Procurei o vídeo original, tem uns comentários ali.

Achei um vídeo melhor, dá uma olhada.
 
Última edição:
Vamos lá:

- Comentários desabilitados
- Deus "beyond science". (Ficou esquisito isso, já que, a ciência só tenta descrever o que é real e observavél).
- Ele fala sobre cientismo, que a ciência e a única forma de ver a realidade. Sendo que na verdade, ela só TENTA descreve o observavél).

Eu dei uma parada de ver, alguém aqui citou esse livro ou falou alguma coisa dele? Qualquer vídeo com comentários desabilitados já é uma redflag pra mim.

De qualquer modo, você LEU o livro do Hawkins? Ou só viu a "retórica"?

===
NINJA EDIT:

Procurei o vídeo original, tem uns comentários ali.

Achei um vídeo melhor, dá uma olhada.


Realmente você entendeu o que quis do vídeo ou realmente não assistiu, pois eu vi todos os 50 minutos e ele apontou uma a uma as falhas nas afirmações do Hawkings
Ademais, mais um para a IL

Minha conclusão, você não entendeu nada do vídeo, nem viu tudo mesmo.....
 
Realmente você entendeu o que quis do vídeo ou realmente não assistiu, pois eu vi todos os 50 minutos e ele apontou uma a uma as falhas nas afirmações do Hawkings
Ademais, mais um para a IL

Minha conclusão, você não entendeu nada do vídeo, nem viu tudo mesmo.....
Que falha? Que afirmações?

Claro que não vi todo, ainda falei que parei de ver nos 10~15 minutos. Não consegui achar relevância para esse tópico. Só jogou o vídeo aqui.

O debate que eu linkei com ele, é aquele velho argumento do Design (que ele tentou jogar toda hora que teve oportunidade.)

Não vi nada de novo nele, ele até chegou a citar o exemplo do relógio.
 
Última edição:
Que falha? Que afirmações?

Claro que não vi todo, ainda falei que parei de ver nos 10~15 minutos. Não consegui achar relevância para esse tópico. Só jogou o vídeo aqui.
O debate que eu linkei com ele, é aquele velho argumento do Design (que ele tentou jogar toda hora que teve oportunidade.)
Não vi nada de novo nele, ele até chegou a citar o exemplo do relógio.


Também gostaria que fossem pontuadas aqui as falhas/afirmações, para o bem do debate. O problema é que o vídeo tem uma hora e meia e tem zilhões de coisas lá, daí cada um que assistir apontará 50 coisas diferentes (ou não) e ficaria impossível debater qq coisa. Por isso mesmo, eu nem vou assistir.

Portanto, agradeceria se pontuar o essencial.

E como já foi dito, deus não faz parte do escopo da ciência.
 
Realmente você entendeu o que quis do vídeo ou realmente não assistiu, pois eu vi todos os 50 minutos e ele apontou uma a uma as falhas nas afirmações do Hawkings
Ademais, mais um para a IL

Repetindo: Se vc entra em um debate e manda todo mundo pra IL, vc vai ficar falando sozinho muito depressa...
 
[off]

Esse negócio de ANUNCIAR que tá dando block/ignore em alguém é unicamente para chamar a atenção (seja aqui, em outros fóruns, em redessociais etc).

Cara que quer bloquear para não se incomodar vai lá e bloqueia e pronto.

[/off]
 
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Esse negócio de ANUNCIAR que tá dando block/ignore em alguém é unicamente para chamar a atenção (seja aqui, em outros fóruns, em redessociais etc).

Cara que quer bloquear para não se incomodar vai lá e bloqueia e pronto.

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...além de ser um tanto quanto pueril: "faz do jeito que quero ou te bloqueio"...
 
Sobre o vídeo do Lennox, eu gostaria de colocar alguns comentários, em especial porque ele é muito ruim para tentar discutir ciência e religião - talvez não tão ruim quanto o Banana-man, mas ainda assim, muito fraco - e, no entanto, as pessoas que compartilham da crença religiosa e da ignorância científica dele tendem a assumir seus pontos como relevantes. Esse não é o caso, e eu gostaria de tentar apontar alguns casos aqui que demonstram isso:

Primeiro, porque ele usa duas frases diferentes como se fossem equivalentes, quando há uma diferença sutil, mas importante. Eu vou assumir que ele não parou para pensar suficientemente sobre o assunto, então a sutileza dos significados passou despercebidos os olhos cansados, e, verdade seja dita, ele não tentou botar na boca do SH uma frase que ele não disse: ele deixa bem claro que a primeira frase é a manchete de um jornal, e a segunda, é a citação do livro de SH. Isso não alivia em nada para ele; se Lennox não consegue entender que há uma diferença crucial entre as duas frases, eu acho que já tenho um bom ponto de partida para mostrar que ele não sabe realmente sobre o que está falando. As frases em questão são:

"A Física não deixa espaço para Deus" e "A Física não tem espaço para Deus"
A primeira é uma manchete de jornal que poderia, na melhor das hipóteses, ser apenas a opinião de um jornalista que não entende nada de ciência; como o título diz explicitamente que "SH disse" isso, pode-se concluir que é apenas sensacionalismo mentiroso. O que eu gostaria de ver em alguém disposto a discutir religião é a capacidade de não pular no butt-hurt na primeira chance, entendesse que a manchete do jornal está inicialmente errada e o que SH realmente disse. Dizer que "a Física não deixa espaço para Deus" é uma besteira sem tamanho porque a Física não ocupa todas as áreas do conhecimento - como já repetido à exaustão no tópico, a Física se preocupa em gerar um modelo compreensível do universo e tudo material contido nele. Para a Física, tudo o que importa pode ser medido, verificado e definido, de maneira única e imparcial; neste sentido, "A Física não tem espaço para Deus" porque este não pode ser medido, verificado nem definido, de maneira única e imparcial, isso só quer dizer que, do ponto de vista da Física, Deus não existe no universo material. Fato que o próprio Lennox vai fazer questão de afirmar, mostrando que ele realmente não entende o que ele fala. E não existir no universo material não quer dizer não existir "at all"; moralidade não existe no mundo material, mas duvido que alguém diga que é impossível se ter uma moral para conduta, por exemplo.

Citando um jovem que lhe teria escrito, Lennox repete:
"Que chances eu (o jovem), enquanto cristão, tenho de entrar nesse debate (que remove Deus logo no inicio da discussão)". Praticamente nenhum, mas porque você está indo para a discussão errada. Como Deus ainda não pôde ser verificado como entidade do universo material, você não pode simplesmente marretá-lo na conversa da Fisica; existe um longo caminho ainda a ser traçado. Antes de Einstein, discussões sobre viagem no tempo também eram sumariamente ignoradas. Hoje em dia, já podemos discuti-las, mas dentro dos limites da Física (uma discussão sobre as infinitesimais frações de segundo que divergem entre alguém na superfície da Terra e alguém que pegou um avião, por exemplo, são amplamente aceitas; o Doutor Brown com um Delorean, não). Esse é outro ponto que eu acho de vital importância, e que Lennox, assim como outros, ignoram sumariamente: o contexto englobado por uma área de conhecimento deve ser conhecido até os seus limites, e fatalmente, nenhuma área será capaz de abranger todos os tópicos e assuntos possíveis. Instruir as pessoas que "a crença e a religião atentam para outros aspectos além da descrição do universo material" é de incrível importância, e o principal argumento escondido em toda uma retórica repleta de meias-definições, buracos e mentiras. É só ver aqui no tópico quantas pessoas dizem que "preferem acreditar em algo assim do que assado", ou que "a fé se comprova por si só e não vai aparecer como uma fórmula matemática para ninguém", ou simplesmente, "abra seu coração e a verdade se revelará". Eu acho importante a Física ter um limite que diz que o engenheiro não "abriu simplesmente o seu coração" na hora de desenvolver o avião que eu uso para viajar.

"Essas coisas (acho que ele se refere a Deus especificamente) vão além da ciência". Essa é a frase de Lennox que me diz que ele não entendeu nada do que SH disse, ou está apenas chateado porque alguém colocou os termos "Deus" e "inexistência" muito próximos, independente do contexto ou do significado pretendido. Essa frase é verdadeira, e é exatamente por esse motivo que Deus não tem nada a ver com ciência, especialmente Física. Como eu disse, muitas coisas estão além da ciência, algumas importantes, outras nem tanto, mas acho interessante o postador dizer que colocar o Monstro do Espaguete Voador junto com o seu Deus abraâmico é desonestidade intelectual, para em seguida, colocar um vídeo do John Lennox dizendo exatamente isso. O Monstro do Espaguete Voardor, Deus, a moralidade, a poesia, a mula-sem-cabeça, a filosofia, a compaixão, o ódio e até a primeira namorada que eu tive que era uma modelo de biquinis formada em astrofísica, bilionária e de fama internacional que ninguém nunca viu, estão todos "além da ciência", e nenhum cientista tem problema com isso, e todo mundo, exceto quem acredita em Deus tem problemas com isso também, apesar de concordarem (sim, é confuso mesmo, e é esse o problema!).

"Teólogos deveriam demitir-se imediatamente porque um físico disse que Deus não existe"
Primeiro, não porque teologia (de uma forma que eu considero séria, pelo menos), é apenas uma especialização de estudos históricos e antropológicos, que deveriam se eximir sobre a discussão da existência de uma divindade e se concentrar nos impactos que isso teve na sociedade contemporânea a ela e nas futuras. Qualquer coisa além disso, para mim, é apenas um professor de Literatura acha que o único livro bom que existe, literalmente, é Romeu e Julieta, ou que aceita a qualidade e beleza de todas as obras literárias, mas diz saber com certeza que Bentinho realmente nasceu em Mata-Cavalos e que ele não é um personagem fictício.

Segundo, não porque são esferas diferentes. Se um Físico falar que a Língua Portuguesa não existe no mundo material (e, categoricamente falando, ela não existe), isso quer dizer que professores deveriam parar de ensinar? O que mais me espanta é que esse cara é um matemático, que é a única parte considerada "ciência" (por muitos, pelo menos) que não ocorre totalmente e não passa de uma construção humana - e ninguém tem problemas com isso, e é bom que ela funciona assim. Se ele apenas transferisse a pergunta para a área dele (ele fa questão de frisar que ele não é muito versado em outras áreas do conhecimento), ele teria a resposta óbvia diante dos olhos.

"A maioria dos cientistas, especialmente no passado, acreditavam em Deus" e "Galileu, Kepler, Newton estavam errados sobre a existência de Deus?". Isso já apareceu aqui no tópico diversas vezes: sim, qualquer um pode estar errado sobre um assunto e certo sobre outro. Não, nenhum desses cientistas famosos ficaram famosos pela compreensão de Deus, e não, nenhum deles precisou de Deus para explicar ou apoiar suas descobertas - ou seja, desde a época desses caras a "ciência não tinha lugar para Deus"... talvez por isso eles são cientistas famosos e importantes, mesmo tendo crenças próprias infundadas. Percebam a ironia dele usar ao nome de Newton para tentar defender a existência de Deus e reconhecer que Hawkings hoje ocupa a mesma posição dele na Universidade. Podemos dizer que ambos são equivalentemente brilhantes, mas SH tem uns bons 200 anos de avanços do conhecimento humano... em qualquer ponto de divergência entre eles, eu diria que SH vai ter uma posição bem mais fundamentada do que Newton...

Permitam-me abrir um parênteses para comentar um erro de tradução: contra-intuitivo não é a mesma coisa que paradoxal. Apenas um erro de tradução, mas toda a retórica do Lennox é baseada em erros de interpretação e de raciocínio, e, assim como Lennox assumiu que a manchete de jornal e a afirmação de SH eram a mesma coisa, o tradutor assumiu que Lennox, ao dizer "contra-intuitivo" quis dizer a mesma coisa que paradoxal. Paradoxos não existem na ciência; eles vão para a Filosofia, que está "além da ciência", e fica lá até ser corrigido... ou entrar no imaginário popular. Ele (Lennox), como matemático, provavelmente sabe disso, pois os paradoxos mais interessantes são basicamente problemas matemáticos, como o Paradoxo de Zeno, mas o tradutor, não. Espero que o pessoal do tópico reconheça a diferença. :)

Eu estou encerrando, prometo (acho que cheguei nos fim dos primeiros 7 minutos, mas não tem como e nem o porque continuar com isso durante todos os 50 minutos; o exercício, por outro lado, fica de sugestão para o leitor :) .

Lennox se mostra revoltado com a afirmação que SH faz de que "são as leis da Física, e não a vontade de Deus, que criou o universo e os seres". E isso é apenas uma convenção filosófica aceitável, conseqüência do conhecimento gerado: sabemos que as Leis da Física coordenam o movimento do universo (material) hoje, podemos demonstrar isso e até fazer cálculos bastante precisos partindo das premissas obtidas a partir desses estudos. Essas Leis são consistentes e independentes o suficiente para não haver motivo nenhum para assumir que há uma entidade por trás fazendo ela ter esse comportamento. Usando a navalha de Ocam, a gente assume, a princípio que tal entidade que controlaria as Leis, mas que não pode ser verificada ou demonstrada, simplesmente não existe (porque, até o momento, a sua existência e a sua inexistência não afetam de maneira nenhuma a compreensão que temos).

Finalmente, a frase que todo mundo deveria ouvir e entender porque pessoas como o Lennox não tem condições de discutir ciência: "Eu não vou me ater à ciência do Hawkings, apenas às suas conclusões, porque elas afetam a todos nós". Ele diz não entender a ciência e o processo científico que fez SH chegar às conclusões que ele chegou, mas que ele quer contestar essas conclusões porque ele não gosta delas (ou de suas implicações). Quem acha que isso não tem problema nenhum, eu vou dar exemplo equivalentes, em outros contextos, para se entender a gravidade:

- Eu não me importo com a Lei da gravitação, só digo que não podemos ter uma aceleração próxima a !0 m/s2 porque isso me deixa muito pesado. Acho que podemos concordar que uma aceleração de 3 m/s2 para a Terra é muito mais agradável, logo Newton obviamente estava errado;

- Eu não entendi muito bem sua explicação como a minha esposa matou o meu vizinho, mas a repercussão disso é muito ruim para mim, então eu acredito que ela não matou ninguém... e digo mais, esse homem nem morto está! Você apenas acha isso para conseguir criar essa história maluca (nota: temos o corpo, uma gravação, uma testemunha, motivo e a arma do crime).

Percebem? Ignorar todo o estudo que levou SH a essa conclusão e dizer que ela está errada porque você partiu de outras premissas, não só é desonesto, como no caso de comparar ciência e crença para descrição da realidade, é simplesmente errado.
 
O fod@ é que é praticamente impossível falar desse assuntos como por exemplo continuidade da vida após a morte, sem alguém colocar religião e misticismo no meio.

Eu ao longo dos meus 25 anos tive várias experiências que me fazem ter certeza que a consciência/eu/self/alma ou qualquer que for o nome continua após a morte do corpo físico. E antes que me perguntem, eu não conversei com jesus, nem vi anjos ou demônios, nem nada disso.

Pessoalmente eu odeio religiões pois só servem pra deixar as pessoas limitadas em suas crenças. Eu gosto do espiritismo, budismo e hinduísmo, mas não concordo com todas idéias propostas e também posso dizer que não sou nada disso.

Quem tem interesse em buscar conhecimento deveria pesquisar por conta própria com 50% de crença e 50% de ceticismo, mas sempre de mente aberta usando a razão porém o que vejo nas pessoas é totalmente ao contrário, é só ver o tanto de cético ou religioso fanático e cabeça quadrada que tem por aí.
 
tive várias experiências que me fazem ter certeza que a consciência/eu/self/alma ou qualquer que for o nome continua após a morte do corpo físico. E antes que me perguntem, eu não conversei com jesus, nem vi anjos ou demônios, nem nada disso.

Concordo 100% contigo, mas segundo alguns aqui experiências pessoais não contam como prova alguma. É como o vídeo do Lennox que eu coloquei, que ele fala explica que o Hawking quer que se escolha entre Ciência e Deus e muitos aqui escolhem a Ciência, o que Lennox rebate com brilhantismo

Uma fala de Hawking que Lennox rebate muito bem, que é auto-contraditória: "O universo é criado do nada, a partir de algo", como Lennox disse, 'se quis começar com isso, começou muito mal'
 
Eu ao longo dos meus 25 anos tive várias experiências que me fazem ter certeza que a consciência/eu/self/alma ou qualquer que for o nome continua após a morte do corpo físico. E antes que me perguntem, eu não conversei com jesus, nem vi anjos ou demônios, nem nada disso.

Engraçado você ter conseguido isso com apenas 25 anos enquanto que em centenas de anos a comunidade científica nada conseguiu. Desculpe-me não resisti.

Deixando o comentário ácido de lado, você já questionou as implicações que essa sua afirmação carrega?
 
Engraçado você ter conseguido isso com apenas 25 anos enquanto que em centenas de anos a comunidade científica nada conseguiu. Desculpe-me não resisti.

Deixando o comentário ácido de lado, você já questionou as implicações que essa sua afirmação carrega?


Regra 1 em ciência: ausência da evidência não é evidência da ausência. Foi bem rápido o reply dos pseudo-cientistas daqui, eu até ia avisar o original poster disso. Ademais, +1 IL
 
Concordo 100% contigo, mas segundo alguns aqui experiências pessoais não contam como prova alguma. É como o vídeo do Lennox que eu coloquei, que ele fala explica que o Hawking quer que se escolha entre Ciência e Deus e muitos aqui escolhem a Ciência, o que Lennox rebate com brilhantismo

Uma fala de Hawking que Lennox rebate muito bem, que é auto-contraditória: "O universo é criado do nada, a partir de algo", como Lennox disse, 'se quis começar com isso, começou muito mal'

Experiência pessoal não conta como prova para nada, e para quase ninguém; a exceção, é claro, é que a experiência pessoal pode servir como prova para a pessoal que a viveu, mas isso tem um nome: convicção. Há dois motivos principais para experiência pessoal não provar nada: primeiro, sem a possibilidade de reprodução e imparcialidade, é impossível distinguir um fato real de uma alucinação ou uma compreensão errada das coisas. Nesse aspecto, a humildade da ciência (admitindo que ela é apenas a melhor explicação disponível que temos até o momento) é muito mais prática, sincera e melhor do que as "verdades absolutas religiosas", que sempre mudaram conforme a compreensão do universo que nos cerca vão se aprimorando - isso sem contar sobre as inúmeras divergências e segregações porque os outros grupos "não entendem a verdadeira mensagem absoluta".

Se alguém realmente acreditasse em experiências pessoais como evidência para alguma coisa, a ideia de um deus monoteísta seria descartada antes de mais nada... pois há tantas religiões com tantos deuses diferentes e todos seus seguidores tem suas histórias de experiências pessoais. Não há problema nenhum em se ter convicções, mas é importante se reconhecer - para o bem de uma discussão - que tal posição não passa disso, uma convicção. Se alguém entra em uma conversa apenas com suas convicções, mas está disposto a acatar as convicções de outros, eu não vejo problema... mas também não vejo avanço, e por esse motivo, eu acho que convicções são inúteis para um discussão. É por isso que boa parte dos ateus que argumentam bem geralmente tem convicções de que Deus não exista, mas argumentam apenas sobre a falta de evidência para sua existência e a recusa da afirmação que ele existe.

Sobre o "universo a partir do nada", tirando o fato que o próprio Lennox admitiu que não entende patavinas do que o SH fala, qualquer cientista com mais do que a educação do ensino médio sabe que esse "nada" tem várias aspas associadas e não tem nada a ver com a definição de "inexistência de qualquer coisa". E isso me espanta porque mesmo quem conhece apenas uma definição de 3 linhas da teoria do Big Bang e já assistiu pelo menos um filme de Ficção Científica, sabe que toda a matéria que existe sempre existiu (Lei de Lavoisier), e que ela estava apenas condensada em um único ponto (ou seja, não era "nada" no sentido literal da palavra, porque temos TODOS os átomos que existem presentes ali), e o próprio vácuo do universo, que é comumente dito como "não tendo nada" é composto de matéria escura. Eu concordo com o Lennox quando ele diz que "começar com uma ideia de que tudo surgiu da não-existência total é um caminho muito errado"... mas não são os cientistas que dizem que no começo havia apenas o verbo, e, de repente: Fiat Lux e pronto, matéria surgiu do nada literal. Até os gregos já tinham suas lendas de criação partindo da existência da matéria, apenas desorganizada.
 
Se alguém realmente acreditasse em experiências pessoais como evidência para alguma coisa, a ideia de um deus monoteísta seria descartada antes de mais nada... pois há tantas religiões com tantos deuses diferentes e todos seus seguidores tem suas histórias de experiências pessoais.

Só para destacar...

E de fato, teríamos que dar crédito para as experiências de um polinésio ou qq outra religião, que serão totalmente diferentes.
 
Última edição:
Engraçado você ter conseguido isso com apenas 25 anos enquanto que em centenas de anos a comunidade científica nada conseguiu. Desculpe-me não resisti.

Deixando o comentário ácido de lado, você já questionou as implicações que essa sua afirmação carrega?

Você deve ou deveria saber que a ciência apenas confirma a existência de algo quando determinado fenômeno pode ser testado e experimentado infinitas vezes em laboratório. Sendo assim se algo não pode ser testado em laboratório, isso não existe para a ciência ou é formulado uma teoria mirabolante para tal fenômeno.

Agora, por favor me diga que as bactérias não existiam antes do microscópio ser inventado. Ou que estrelas não visíveis a olho nu só nasceram depois da invenção do telescópio ou melhor ainda que as pessoas viviam voando por aí antes do Newton formular a lei da gravidade.

Ademais eu não sou tão foda assim pela minha afirmação, pois já existe a teoria das cordas ou dos universos paralelos (lugar onde nossa consciência se manifesta após a morte). Sem contar que existem inúmeros casos documentados pela ciência, onde uma pequena porcentagem de pessoas que passsam perto da morte, geralmente em estado de coma, conseguem descrever procedimentos cirurgicos com exatidão.

E sinceramente eu não consigo entender por que existe essa idéia ignorante que a comunidade ciêntifica é dona da verdade? Se formos comparar essa ciência oficial é muito parecida com religiões em certos aspectos.

A ciência por exemplo explica a experiência fora do corpo ou experiência de quase morte como uma simples alunicação que acontece quando o cérebro possui pouco oxigênio. Pois bem, até poderia ser verdade, mas como eu poderia aceitar essa explicação se a própria ciência admite que está muito longe de entender completamente como funciona o cérebro?
 
já existe a teoria das cordas ou dos universos paralelos (lugar onde nossa consciência se manifesta após a morte)

Não sei de onde vc tirou que nossa consciência tem algo a ver com universo paralelo, mas não existe nenhum fundamento nisso.

A teoria de cordas ou universos paralelos ainda nem atingiu o nível de uma teoria científica física, são apenas teorias matemáticas. Mais correto seria dizer que são hipóteses. Diferente da teoria quântica ou relatividade que podem ser testadas e demonstradas.

Sem contar que existem inúmeros casos documentados pela ciência, onde uma pequena porcentagem de pessoas que passsam perto da morte, geralmente em estado de coma, conseguem descrever procedimentos cirurgicos com exatidão.

Não tem não, pelo menos até onde eu saiba. Pelo não de forma científica. Aí caímos no relato pessoal do doente, dos médicos e etc.

E sinceramente eu não consigo entender por que existe essa idéia ignorante que a comunidade ciêntifica é dona da verdade? Se formos comparar essa ciência oficial é muito parecida com religiões em certos aspectos.

A comunidade científica só é "dona da verdade" quando consegue PROVAR isso. Se eu afirmar (e provar) que 2 + 2 = 4 ou que meu DNA tem tantos cromossomos ou que as plantas usam energia solar , estarei sendo "dono da verdade"? Se isso for sinônimo de estar correto, sim. Mas esse termo é depreciativo.
 
Você deve ou deveria saber que a ciência apenas confirma a existência de algo quando determinado fenômeno pode ser testado e experimentado infinitas vezes em laboratório. Sendo assim se algo não pode ser testado em laboratório, isso não existe para a ciência ou é formulado uma teoria mirabolante para tal fenômeno.

Agora, por favor me diga que as bactérias não existiam antes do microscópio ser inventado. Ou que estrelas não visíveis a olho nu só nasceram depois da invenção do telescópio ou melhor ainda que as pessoas viviam voando por aí antes do Newton formular a lei da gravidade.

Ademais eu não sou tão foda assim pela minha afirmação, pois já existe a teoria das cordas ou dos universos paralelos (lugar onde nossa consciência se manifesta após a morte). Sem contar que existem inúmeros casos documentados pela ciência, onde uma pequena porcentagem de pessoas que passsam perto da morte, geralmente em estado de coma, conseguem descrever procedimentos cirurgicos com exatidão.

E sinceramente eu não consigo entender por que existe essa idéia ignorante que a comunidade ciêntifica é dona da verdade? Se formos comparar essa ciência oficial é muito parecida com religiões em certos aspectos.

A ciência por exemplo explica a experiência fora do corpo ou experiência de quase morte como uma simples alunicação que acontece quando o cérebro possui pouco oxigênio. Pois bem, até poderia ser verdade, mas como eu poderia aceitar essa explicação se a própria ciência admite que está muito longe de entender completamente como funciona o cérebro?

Você me respondeu com coisas que não tem nada a ver com meu post anterior.

Só peguei no seu pé sobre sua "certeza". Não, você não poderia ter essa certeza.

Segundo ponto: sua certeza geram mais perguntas do que respostas. Repito minha pergunta: você já parou para pensar nas implicações disso? Provavelmente ela explodiria com os pilares da nossa física atual. Eu não quero nem pensar como nosso corpo manteria ela confinada apenas enquanto estamos "vivos". Aliás, o que é necessário para mantê-la atrelada no nosso corpo? Apenas uma célula nossa funcionando, o cérebro inteiro? Como ela se manteria nesse mundo metafísico? Com que energia? Ou esse conceito nem existiria? Por mais estranha que a física quântica (pode incluir relatividade também) possa parecer, uma das coisas que funcionam exatamente como no "mundo macroscópico" são as relações de energia. Se você realmente entender sobre física sabe que foi justamente para respeitar as relações de energia que chegou-se em alguns conceitos da física quântica e da relatividade.

Agora em cima desse seu segundo post, a física quântica/relatividade é a predileta para gerar conteúdos de pseudociências. Porém, sempre esquecem do básico: 99,9 % dos "fenômenos estranhos" da física quântica acontecem a nível atômico e em altíssimas velocidades. Boa parte dela não tira absolutamente nenhuma conclusão sobre nosso "mundo lento e macroscópico". Normalmente, associar física quântica ao nosso cotidiano é má fé de pseudociência.
 
Você deve ou deveria saber que a ciência apenas confirma a existência de algo quando determinado fenômeno pode ser testado e experimentado infinitas vezes em laboratório. Sendo assim se algo não pode ser testado em laboratório, isso não existe para a ciência ou é formulado uma teoria mirabolante para tal fenômeno.

O grifo é meu, apenas para ressaltar o ponto que eu gostaria de esclarecer. Essa é uma confusão comum, especialmente quando falamos de religião. Eu vou concordar na super-simplificação que você fez e dizer que se algo não pode ser testado em laboratório, nada pode ser afirmado sobre isso, e a ciência não tem interesse no assunto apenas porque ele não vai de desenvolver. Isso é muito diferente de dizer que não existe para a ciência.

Ademais eu não sou tão foda assim pela minha afirmação, pois já existe a teoria das cordas ou dos universos paralelos (lugar onde nossa consciência se manifesta após a morte). Sem contar que existem inúmeros casos documentados pela ciência, onde uma pequena porcentagem de pessoas que passsam perto da morte, geralmente em estado de coma, conseguem descrever procedimentos cirurgicos com exatidão.
Sinto muito, mas uma teoria das cordas ou dos universos paralelos onde a nossa consciência se manifesta após a morte não existe. É a mesma coisa que falar que o Hulk ou o Homem-Aranha não são nenhum absurdo porque Madame Curie já demonstrou a radioatividade há muito tempo. Você está dando um salto ornamental triplo-carpado saindo da ideia de universos paralelos (que ainda precisa ser muito elaborada) e indo para manifestação da consciência após a morte.

Não lembro se foi você que reclamou algumas páginas atrás que não gosta de discutir esse assunto (vida após a morte) porque as pessoas caem no misticismo e na religião; sinto muito, mas não tem muito mais para onde ir se não for para um desses dois campos... vida após a morte é assunto de misticismo e de religião; qualquer outra área do conhecimento humano já abandonaram esse assunto há muito tempo. Talvez com novas evidências a polêmica pode voltar, mas como está hoje, não tem muito mais o que se falar...

E sinceramente eu não consigo entender por que existe essa idéia ignorante que a comunidade ciêntifica é dona da verdade? Se formos comparar essa ciência oficial é muito parecida com religiões em certos aspectos.
Ela não é a "dona da verdade", mas ela é a melhor explicação impessoal que podemos ter sobre o universo material. Algumas pessoas podem adotar a ciência como religião, sim, mas a ciência em si não tem nada a ver com religião. E a própria ciência está disposta a deixar seu cargo de "dona da verdade" ao sinal de um método melhor para analisar, compreender e explicar o universo físico. De novo, essa ideia de não compreender as nuances das definições, como eu falei na resposta do Lennox.

A ciência por exemplo explica a experiência fora do corpo ou experiência de quase morte como uma simples alunicação que acontece quando o cérebro possui pouco oxigênio. Pois bem, até poderia ser verdade, mas como eu poderia aceitar essa explicação se a própria ciência admite que está muito longe de entender completamente como funciona o cérebro?
OK, há duas perguntas aqui. E as duas podem ser respondidas da mesma forma: a teoria da caixa preta e a impossibilidade de distinguir ações distintas com o mesmo resultado. A diferença importante na sua concepção é que a ciência diz que uma experiência fora do corpo (admitindo, por hipótese que exista tal fenômeno) é indistinguível de uma alucinação causada por falta de oxigênio. Até hoje todos os testes e relatos analisados ou mostram claramente a falta de oxigênio, ou não descartam essa possibilidade. Por isso, pelo conceito da Navalha de Ocam, a falta de oxigênio acaba sendo a causa provável dessas experiências. Quando uma experiência conseguir descartar outras causas já bem estabelecidas, novas hipóteses passarão a ser consideradas e, eventualmente, uma delas será verificada. Foi o que aconteceu com a teoria de Einstein: ele mostrou que o modelo newtoniano não se adequava a uma situação específica, descartou qualquer ruído, e a comunidade científica passou a investigar uma nova explicação.

Sobre aceitar a explicação da falta de oxigênio no cérebro sem o conhecimento do cérebro, o mesmo conceito se aplicaria com muito mais ênfase na explicação de experiência extra-corpórea - não existe NENHUM conhecimento gerado sobre qualquer coisa que sequer indique que isso pudesse se realizar, então por que considerar tal hipótese? Mas esse é um motivo ruim para os dois lados, na minha opinião. A melhor justificativa é que o método da caixa preta já foi verificado diversas vezes, e sempre se mostrou muito eficiente. Ele consiste em analisar as causas de um determinado fenômeno e depois verificar o fenômeno em si, para então elaborar uma hipótese de porque tais causas produziam aquele fenômeno. Determinada a hipótese, ele pode ser testada e verificada de diversas outras formas, atacando possíveis brechas ou ramificações de suas ideias. Sobrevivendo a esse exercício, a hipótese passa a ser uma teoria; sendo refutada, ela será abandonada ou aprimorada, mas invariavelmente o conhecimento já garantiu seu avanço.

Tudo na ciência funciona assim, e é por isso que sempre aparece algum engraçadinho discutindo se vírus realmente causam doenças - a teoria dos vírus afirma que sim, mas ninguém sabe completamente o que acontece; o que se sabe é que com a causa devida (introdução do vírus no hospedeiro), o fenômeno esperado ocorre (a doença). E graças a reprodução de testes, verificação independente e análise estatística, podemos ter uma boa segurança que nossa compreensão, ainda que incompleta, é boa e correta o suficiente para adotarmos. Trazendo esse problema de acredita em algo sem se saber com certeza do que acontece em sua completude, fatalmente você cairá em questões filosóficas, que te obrigarão a aceitar a ideia do Quinta-feirisimo - o que apesar de possível analisando filosoficamente, simplesmente não apresenta nenhum resultado aproveitável real, e é completamente indistinguível de outra possiblidade (a existência contínua em todo o tempo-espaço).
 
Você deve ou deveria saber que a ciência apenas confirma a existência de algo quando determinado fenômeno pode ser testado e experimentado infinitas vezes em laboratório. Sendo assim se algo não pode ser testado em laboratório, isso não existe para a ciência ou é formulado uma teoria mirabolante para tal fenômeno.

Agora, por favor me diga que as bactérias não existiam antes do microscópio ser inventado. Ou que estrelas não visíveis a olho nu só nasceram depois da invenção do telescópio ou melhor ainda que as pessoas viviam voando por aí antes do Newton formular a lei da gravidade.

Ademais eu não sou tão foda assim pela minha afirmação, pois já existe a teoria das cordas ou dos universos paralelos (lugar onde nossa consciência se manifesta após a morte). Sem contar que existem inúmeros casos documentados pela ciência, onde uma pequena porcentagem de pessoas que passsam perto da morte, geralmente em estado de coma, conseguem descrever procedimentos cirurgicos com exatidão.

E sinceramente eu não consigo entender por que existe essa idéia ignorante que a comunidade ciêntifica é dona da verdade? Se formos comparar essa ciência oficial é muito parecida com religiões em certos aspectos.

A ciência por exemplo explica a experiência fora do corpo ou experiência de quase morte como uma simples alunicação que acontece quando o cérebro possui pouco oxigênio. Pois bem, até poderia ser verdade, mas como eu poderia aceitar essa explicação se a própria ciência admite que está muito longe de entender completamente como funciona o cérebro?


Perfeita colocação, antes das criação dos instrumentos de medição e analise, nada existia, segundo a 'brilhante' ideia dos pseudo-cientistas daqui. Uma dica para você: os pseudo-cientistas daqui já vão dizer que as EQMs (experiencia quase morte) já foram provadas como sendo uma 'enganação' do cérebro, ou um processo cerebral pela falta de oxigenação no cérebro. Ou seja, alucinações.

Aguardando esse 'novo' argumento em 3,2,1....
 
Perfeita colocação, antes das criação dos instrumentos de medição e analise, nada existia, segundo a 'brilhante' ideia dos pseudo-cientistas daqui. Uma dica para você: os pseudo-cientistas daqui já vão dizer que as EQMs (experiencia quase morte) já foram provadas como sendo uma 'enganação' do cérebro, ou um processo cerebral pela falta de oxigenação no cérebro. Ou seja, alucinações.

Aguardando esse 'novo' argumento em 3,2,1....

Em outubro de 2005 eu tive uma EFC, enquanto estava dormindo confortavelmente na minha cama, sem ter sofrido nenhum acidente ou falta de oxigenação no cérebro. Naquela época tinha só 14 anos e nunca tinha ouvido falar desse fenômeno.

Também conheço pessoalmente pessoas que tiveram esse tipo de experiência durante um sono comum. Isso já derruba essa explicação furada da ciência.

Mas é como vc mesmo disse, aguardando "novo" argumento em 3,2,1...

Ah e com certeza a comunidade ciêntifica não estuda esses fenômenos de modo mais sério e profundo por puro pré-conceito pois isso direta ou indiretamente tem relação com religiões e muitos outros motivos.
 
Em outubro de 2005 eu tive uma EFC, enquanto estava dormindo confortavelmente na minha cama, sem ter sofrido nenhum acidente ou falta de oxigenação no cérebro. Naquela época tinha só 14 anos e nunca tinha ouvido falar desse fenômeno.

Também conheço pessoalmente pessoas que tiveram esse tipo de experiência durante um sono comum. Isso já derruba essa explicação furada da ciência.

Mas é como vc mesmo disse, aguardando "novo" argumento em 3,2,1...

Ah e com certeza a comunidade ciêntifica não estuda esses fenômenos de modo mais sério e profundo por puro pré-conceito pois isso direta ou indiretamente tem relação com religiões e muitos outros motivos.
Cuidado com essa afirmação, não tem base nenhuma! Pois uma simples pesquisa no google e você acha mais de um neurocirurgião que já estudou isso ou está estudando atualmente.

Lista de cientistas que já pesquisaram sobre isso:
Charles Richet
James Huslop
Eugèn Osty
Donovan Rawcliffe
Nandor Fodor
Jan Ehrewald
Donald Hebb
Cyril Burt
john Palmer
Graham Reed
Carl Sagan
Barbara honegger
Ronald Siegel
Harvey Irwin
Stephen Laberge

Mais recentes temos:
Richard Wiseman - 2011
Jason Braithwaite (foi uma equipe liderada por ele) - 2011~2013

Aqui em baixo segue o artigo médico da última pesquisa "séria":
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3812871/

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Pelo que li nos seus outros tópicos, você falou: "Dona da verdade", cuidado com esse conceito de verdade absoluta. Se você tentou falar no sentido do real, ai eu entendo. Pois é só isso que a ciência tenta fazer, não é verdade ou mentira.
 

 
 
Vamos fazer uma aposta?

Você, ou qualquer outra pessoa que acredite no arrebatamento, me dá R$ 10,00 hoje, se acontecer o arrebatamento eu dou R$ 10.000,00 para quem aceitou a aposta ou caso tenha sido arrebatado pagarei o valor a qualquer um indicado como favorecido pela aposta, ou seja, 1.000 para 1.

É um bom teste para ver até aonde vai a sinceridade dessa crença, aceita?
 

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