[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]

PlayStation 5
animo não, a tia sonia não brinca em serviço
Eu também achava isso, mas não tem nada de ilegal nesse método. De fato é o mesmo que usam para ter conta USA (que tenho desde 2010, por exemplo, e isso é amplamente permitido). O cartão Wise pode ser inserido com dados reais, sem alterar nada, diferentemente de outros cartões que você precisa alterar o CEP de pagamento, e isso pode dar um problema enorme. O Inter Global já não dá certo nativamente, por exemplo.

Mas se for pra ficar pilhando com esse tipo de coisa, melhor ficar de boa mesmo. Vira e mexe surgem outras promoções tradicionais sem qualquer indicio de problema. Peguei um Elden Ring por menos de 80 conto, 70 e uns quebrados, em mídia Física no Amazon Prime Day.
 
Eu também achava isso, mas não tem nada de ilegal nesse método. De fato é o mesmo que usam para ter conta USA (que tenho desde 2010, por exemplo, e isso é amplamente permitido). O cartão Wise pode ser inserido com dados reais, sem alterar nada, diferentemente de outros cartões que você precisa alterar o CEP de pagamento, e isso pode dar um problema enorme. O Inter Global já não dá certo nativamente, por exemplo.

Mas se for pra ficar pilhando com esse tipo de coisa, melhor ficar de boa mesmo. Vira e mexe surgem outras promoções tradicionais sem qualquer indicio de problema. Peguei um Elden Ring por menos de 80 conto, 70 e uns quebrados, em mídia Física no Amazon Prime Day.

Achei que precisaria usar outro endereço no cadastro.
 
Eu também achava isso, mas não tem nada de ilegal nesse método. De fato é o mesmo que usam para ter conta USA (que tenho desde 2010, por exemplo, e isso é amplamente permitido). O cartão Wise pode ser inserido com dados reais, sem alterar nada, diferentemente de outros cartões que você precisa alterar o CEP de pagamento, e isso pode dar um problema enorme. O Inter Global já não dá certo nativamente, por exemplo.

Mas se for pra ficar pilhando com esse tipo de coisa, melhor ficar de boa mesmo. Vira e mexe surgem outras promoções tradicionais sem qualquer indicio de problema. Peguei um Elden Ring por menos de 80 conto, 70 e uns quebrados, em mídia Física no Amazon Prime Day.
Método pra criar conta mudou, está um pouco mais elaborado, mas nada muito difícil.
 
Vou lançar uma opinião polêmica em cima do FFXVI.

Eu estou gostando da história mas o combate é bem abaixo do que eu esperava vendo os trailers. Estou em 53% e não o tem muito o que fazer em combate, é esperar cooldown de skill enquanto você normalmente repete o mesmo combo básico sempre, carregando um ataque de espada e bola de fogo de vez em quando ou batendo no ar.

As lutas de chefe com Eikon realmente dispensam comentários, são fantásticas, mas minhas críticas são em relação aos combates contra inimigos comuns.

É até engraçado eu falar isso porque eu era um dos mais animados com o jogo aqui no tópico, falei que o combate tava maravilhoso nos trailers e demo e não sei que lá. A real é que eu tava esperando algo bem próximo de DMC, mas não é, os golpes que o Clive tem na demo são praticamente os únicos que ele tem no jogo todo, é muito limitado e repetitivo. Eu ainda não terminei o jogo, talvez esteja comendo bola e tenha mais golpes mas no momento eu prefiro muito mais o combate do FFVII Remake que ao menos tinha debuff, buff, resistências, e personagens com estilos de jogo distintos pra apimentar a repetição de bater pra carregar ATB.

Meu problema com a história é na apresentação, quando tem cutscene é lindo maravilhoso. Agora, quando rola aqueles diálogos ao estilo side quest do Horizon Zero Dawn (especificamente o HZD, não o FW que melhorou muito) que foca no rosto de quem tá falando e eles mal tem expressão facial ou corporal, aí é foda, muito robótico as vezes. Mesmo assim a história é o ponto mais alto do jogo, sempre estou lendo o material de lore no esconderijo.
 
Última edição:
Eu tbm estou na turquia, n tem comparação os preços e ninguem ta fazendo trambicagem, n tem vpn nem nada, Com 100 reais eu peguei Hades, bayonetta, monster hunter rise e naruto trilogy.

Tu pega os jogos em inglês? Quais as linguagens disponíveis?
 
Eu também achava isso, mas não tem nada de ilegal nesse método. De fato é o mesmo que usam para ter conta USA (que tenho desde 2010, por exemplo, e isso é amplamente permitido). O cartão Wise pode ser inserido com dados reais, sem alterar nada, diferentemente de outros cartões que você precisa alterar o CEP de pagamento, e isso pode dar um problema enorme. O Inter Global já não dá certo nativamente, por exemplo.

Mas se for pra ficar pilhando com esse tipo de coisa, melhor ficar de boa mesmo. Vira e mexe surgem outras promoções tradicionais sem qualquer indicio de problema. Peguei um Elden Ring por menos de 80 conto, 70 e uns quebrados, em mídia Física no Amazon Prime Day.
Sim, e sendo realista a pior coisa que pode acontecer é não aceitarem mais o cartão da Wise, e se isso acontecer é só deixar a conta parada, enquanto não envolver nenhum terceiro é seguro.
 
Tu pega os jogos em inglês? Quais as linguagens disponíveis?
Varia, tem jogo iguais aos nossos, áudio e legendas em PTBR, outros não possuem. Ideal é sempre olhar o game na loja turca e comparar com a nossa. PSN peca nas informações em alguns games.

Lembro que postaram aqui uma planilha com os jogos VS áudios e legendas, da uma procurada.
 
Tu pega os jogos em inglês? Quais as linguagens disponíveis?
Varia de jogo para jogo, o ideal é a ver a página do jogo na PSN (via Web lembre de ver a versão em inglês), porem a grosso modo são jogos de versão Européia então são os mesmos idiomas. E lembrando mais uma vez os DLC são region locked então se comprou lá o base tem que comprar lá os DLC.
 
Achei que precisaria usar outro endereço no cadastro.
Isso é o padrão de conta USA. Precisa. Mas o que vale mesmo é o endereço que você coloca na hora de comprar. Antes esse precisava mudar, com o Wise vai de boa. Mas sendo sincero? Se tem dúvida, vai atrás disso não.

Só ressaltei aquilo no meu post porque eu pensava que era outra coisa quando vi o tutorial do PELO e do Tom e Jerry pela primeira vez. O Wise é o primeiro cartão que eu vi até hoje que permite usar o endereço real na conta, sem adulteração (falsificar o endereço DE COMPRA, o de emissão do cartão, pode ter consequências, mas não é o caso aqui). Como falei, tem outros métodos mais suaves para quem tem insegurança, e vindo da Sony é compreensível.
 
Vou lançar uma opinião polêmica em cima do FFXVI.

Eu estou gostando da história mas o combate é bem abaixo do que eu esperava vendo os trailers. Estou em 53% e não o tem muito o que fazer em combate, é esperar cooldown de skill enquanto você normalmente repete o mesmo combo básico sempre, carregando um ataque de espada e bola de fogo de vez em quando ou batendo no ar.

É até engraçado eu falar isso porque eu era um dos mais animados com o jogo aqui no tópico, falei que o combate tava maravilhoso nos trailers e demo e não sei que lá. A real é que eu tava esperando algo bem próximo de DMC, mas não é, os golpes que o Clive tem na demo são praticamente os únicos que ele tem no jogo todo, é muito limitado e repetitivo. Eu ainda não terminei o jogo, talvez esteja comendo bola e tenha mais golpes mas no momento eu prefiro muito mais o combate do FFVII Remake que ao menos tinha debuff, buff, resistências, e personagens com estilos de jogo distintos pra apimentar a repetição de bater pra carregar ATB.

Meu problema com a história é na apresentação, quando tem cutscene é lindo maravilhoso. Agora, quando rola aqueles diálogos ao estilo side quest do Horizon Zero Dawn (especificamente o HZD, não o FW que melhorou muito) que foca no rosto de quem tá falando e eles mal tem expressão facial ou corporal, aí é foda, muito robótico as vezes. Mesmo assim a história é o ponto mais alto do jogo, sempre estou lendo o material de lore no esconderijo.
Infelizmente na parte dos diálogos nada pode ser feito, mas em relação ao combate, sugiro você a ir fazendo um rodízio dos Eikons a medida que for adquirindo eles para usar Skills diferentes, bem como fazer um rodízio de Skills do próprio Eikon. Minha dica é upar somente aquilo que tu for usar, já que o sistema do jogo permite resetar a distribuição de pontos a qualquer momento, fica mais fácil fazer isso. Outra dica que dou, é fazer mais uso do Torgal, tem alguns amuletos que dão características especiais a ele. Desta forma, consegui dar uma diversificada maior nos combos e saiu aquele peso de estar sempre atacando do mesmo jeito durante o jogo inteiro.
 
Vou lançar uma opinião polêmica em cima do FFXVI.

Eu estou gostando da história mas o combate é bem abaixo do que eu esperava vendo os trailers. Estou em 53% e não o tem muito o que fazer em combate, é esperar cooldown de skill enquanto você normalmente repete o mesmo combo básico sempre, carregando um ataque de espada e bola de fogo de vez em quando ou batendo no ar.

É até engraçado eu falar isso porque eu era um dos mais animados com o jogo aqui no tópico, falei que o combate tava maravilhoso nos trailers e demo e não sei que lá. A real é que eu tava esperando algo bem próximo de DMC, mas não é, os golpes que o Clive tem na demo são praticamente os únicos que ele tem no jogo todo, é muito limitado e repetitivo. Eu ainda não terminei o jogo, talvez esteja comendo bola e tenha mais golpes mas no momento eu prefiro muito mais o combate do FFVII Remake que ao menos tinha debuff, buff, resistências, e personagens com estilos de jogo distintos pra apimentar a repetição de bater pra carregar ATB.

Meu problema com a história é na apresentação, quando tem cutscene é lindo maravilhoso. Agora, quando rola aqueles diálogos ao estilo side quest do Horizon Zero Dawn (especificamente o HZD, não o FW que melhorou muito) que foca no rosto de quem tá falando e eles mal tem expressão facial ou corporal, aí é foda, muito robótico as vezes. Mesmo assim a história é o ponto mais alto do jogo, sempre estou lendo o material de lore no esconderijo.

Concordo 100%. Falando da minha experiência, o que realmente tem me movido a continuar é a história principal. Na verdade, o ritmo da história principal é uma das maiores qualidades em FFXVI, pois consegue entregar uma experiência densa sem nos sobrecarregar. As sidequests são ruins em muitos quesitos, desde as historinhas que qualquer um seria capaz de escrever, passando pelo fato de que todas elas são extremamente sem graça e desinteressantes, com diálogos que são verdadeiros soníferos, até às cutscenes estáticas in-game focando nos personagens que, seja pela iluminação ou a baixa qualidade de motion capture e expressões faciais, quebram subitamente a imersão. Eu, no lugar da SE, teria cortado esses takes com close no rosto dos personagens e deixaria o diálogo correr normalmente na câmera atrás do Clive. Seria muito melhor.

Por serem muito simples, elas são, na minha opinião, "excelentes" para depois de algumas horas em uma missão principal intensa, e como até mais ou menos a metade não há muitas entre as principais, você consegue tolerar. O problema é que, no final do jogo, elas começam a se avolumar e somente aí a gente começa a se deparar com os problemas de fazê-las seguidamente: uma vontade absurda de pular todas as cutscenes tamanho o contraste entre o que é oferecido nas main e elas. Até semana retrasada eu conseguia tolerar e até enxergar alguma importância nelas, mas depois do último fim de semana, toda vez que pinta um ícone verde na tela eu fico triste. Sigo persistindo somente, e tão somente, pela platina.

Enfim, queria apenas deixar registrado que a história, os personagens, a trilha sonora e a biblioteca (mesmo repetindo textos e não oferecendo uma forma de saber qual dos cards já foi lido) são os melhores elementos dele. O jogo no modo qualidade consegue ser feio em alguns momentos e mesmo a performance é comprometida em determinados trechos, fora os stutterings em algumas áreas. O combate é realmente muito simples e eu não me vejo em posição de sair em defesa dele, já que precisei, inclusive, tomar algumas medidas para torná-lo um pouco mais desafiador -- ainda que às custas de mais repetição. Não sou dado a notas, mas, nesse momento, se tivesse de classificá-lo, seria com algo entre 7 e 7,5.

Possivelmente, estou esquecendo de comentar alguma coisa, mas as impressões gerais são essas.​
 
Eu tbm estou na turquia, n tem comparação os preços e ninguem ta fazendo trambicagem, n tem vpn nem nada, Com 100 reais eu peguei Hades, bayonetta, monster hunter rise e naruto trilogy.

E só prestou Hades mesmo porque o resto...
 
A real é que eu tava esperando algo bem próximo de DMC, mas não é, os golpes que o Clive tem na demo são praticamente os únicos que ele tem no jogo todo, é muito limitado e repetitivo.
Vc ao menos tentou combar ?
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

E só prestou Hades mesmo porque o resto...
Pior que so joguei ele mesmo. Admito que comprei so pq estavam baratos
 
Já que o papo é FFXVI, vou dar minha opinião. Estou praticamente no último chefe (antes de ir para lá), e já estou seguro para dizer minhas experiências, ainda mais que jogo DMC desde 2002 e FFX, que ainda era de turnos, é um dos meus jogos favoritos até hoje.

Ah, aviso que tem alguns spoilers para quem é mais sensível para isso, mas peguei leve e não falei nada muito direto sobre o enredo, só minhas opiniões sobre algumas coisas. Segue:

Primeiramente, sobre a jogabilidade. Eu gostei. Nunca imaginei que seria um DMC6. A repetição dos combos básicos eu consigo contornar com modificadores de pulo e com "explosões" com timing, e quando tô muito aborrecido mesmo, fico me desafiando a dar esquivas precisar ou mesmo o Parry. Achei menos repetitivo do que um jogo com turnos, por exemplo, como Persona 5 (que adoro por sinal), que sempre são as mesmas animações. Os poderes de Eikons são bons modificadores de dinâmica, e você pode fazer umas "builds" (se é que dá para chamar assim) diferenciadas.

"Ah, mas são repetitivas". Sim, mas NO MEU CASO, eu jogo assim e curto. Quanto ao que o @Gois falou sobre as SideQuests, concordo e discordo. Sobre o que falou que são "historinhas simples que qualquer um escreveria", não, não acho. Tem muitas sidequests com ótimo conteúdo e que são complementos insubstituíveis de coisas da campanha. Desfechos inteiros para arcos de personagens. Achar a mecânica delas simples é um fato (e isso aborrece), mas não ver importância ou falar que o conteúdo não é relevante por ser repetitivo? Não, são duas coisas diferentes (minha opinião, ok? não estou falando que ele está errado e eu estou certo, isto é subjetivo).

Porém, assim como ele, também senti falta de buffs e debuffs, que isso sim dá uma camada de estratégia para jogos de turno e que ultrapassam a chatice de ficar vendo sempre os mesmos menus e animações. Até magias tradicionais, como Protect e Shell, no máximo são habilidades automáticas de inimigos. E alguns dos seus aliados, controlados por IA, te dão uns buffs, mas você não controla. Isso foi uma bola fora tremenda.

Contudo, compartilho da chateação que o jogo proporciona no final. Em muitos momentos, eu ficava aguardando missões opcionais e simplesmente não existiam. Do nada, no momento mais importante, lá no final, despejam umas duas dúzias em seguida. Isso ressalta a parte gráfica fraca dessa parte, com ausência total de expressões faciais, parecendo um jogo de PS3, e só aumenta o contraste para as missões principais, que nas batalhas de Eikons parecem desta geração do PS5 mesmo, mas no geral são um PS4 no máximo.

O mundo é vasto, mas aproveitaram pior do que FFXV. Porque é muito vazio e só serve para determinadas missões. Não tem senso de exploração real. E o sistema de Level é automatizado do jeito mais superficial possível.

Quanto a história principal, agora eu vou ser polêmico. Todo mundo fala que é o melhor ponto, e eu concordo. Mas, cara... a mudança de tonalidade que teve, sem grandes spoilers, lá na etapa final do jogo, saindo dos conflitos políticos e familiares (que esses sim eram interessantes) e indo para um "sobrenatural mais Final Fantasy", ali não gostei não. Na real. Coisa chata e manjada... O que tinha de original e meio Game of Thrones antes, simplesmente virou um anime shounen de fantasia medieval 100%.

Eu não gostei, o que não quer dizer que seja ruim. Foi o que me deu uma murchada no final, quando a história se escorou 100% nisso. Quando eram com coisas da família do Clive e tudo mais, eu tava 120% empolgado, mas depois disso, deu uma desanimada com o enredo.

É uma experiência completa e muito mais polida do que FFXV no geral, e muitos momentos eu me emocionei e me diverti demais. E ainda pretendo jogar bem mais, claro. Não a platina necessariamente, mas é que estou intercalando com outras coisas.

Também não gosto muito de nota, mas eu daria um 8/10. Para termos uma noção, eu dei um 5/10 para FFXV depois de cancelarem os DLCs finais da Luna, porque mesmo com os defeitos, se tivessem completado a história, seria um 8/10 também, mas terminando pela metade, não rola. Acho que vale a pena para fãs de Final Fantasy, desde que não achem que é um DMC6. É um RPG de ação, e que pode ficar mais ou menos repetitivo dependendo do jeito de jogar.

Esta é a mesma nota que dei para Ghostwire Tokyo, que também curti, mas com alguns problemas no caminho.
 
Última edição:
Já que o papo é FFXVI, vou dar minha opinião. Estou praticamente no último chefe (antes de ir para lá), e já estou seguro para dizer minhas experiências, ainda mais que jogo DMC desde 2002 e FFX, que ainda era de turnos, é um dos meus jogos favoritos até hoje.

Ah, aviso que tem alguns spoilers para quem é mais sensível para isso, mas peguei leve e não falei nada muito direto sobre o enredo, só minhas opiniões sobre algumas coisas. Segue:

Primeiramente, sobre a jogabilidade. Eu gostei. Nunca imaginei que seria um DMC6. A repetição dos combos básicos eu consigo contornar com modificadores de pulo e com "explosões" com timing, e quando tô muito aborrecido mesmo, fico me desafiando a dar esquivas precisar ou mesmo o Parry. Achei menos repetitivo do que um jogo com turnos, por exemplo, como Persona 5 (que adoro por sinal), que sempre são as mesmas animações. Os poderes de Eikons são bons modificadores de dinâmica, e você pode fazer umas "builds" (se é que dá para chamar assim) diferenciadas.

"Ah, mas são repetitivas". Sim, mas NO MEU CASO, eu jogo assim e curto. Quanto ao que o @Gois falou sobre as SideQuests, concordo e discordo. Sobre o que falou que são "historinhas simples que qualquer um escreveria", não, não acho. Tem muitas sidequests com ótimo conteúdo e que são complementos insubstituíveis de coisas da campanha. Desfechos inteiros para arcos de personagens. Achar a mecânica delas simples é um fato (e isso aborrece), mas não ver importância ou falar que o conteúdo não é relevante por ser repetitivo? Não, são duas coisas diferentes (minha opinião, ok? não estou falando que ele está errado e eu estou certo, isto é subjetivo).

Porém, assim como ele, também senti falta de buffs e debuffs, que isso sim dá uma camada de estratégia para jogos de turno e que ultrapassam a chatice de ficar vendo sempre os mesmos menus e animações. Até magias tradicionais, como Protect e Shell, no máximo são habilidades automáticas de inimigos. E alguns dos seus aliados, controlados por IA, te dão uns buffs, mas você não controla. Isso foi uma bola fora tremenda.

Contudo, compartilho da chateação que o jogo proporciona no final. Em muitos momentos eu ficava aguardando missões opcionais e simplesmente não existiam. Do nada, no momento mais importante, lá no final, despejam umas duas dúzias em seguida. Isso ressalta a parte gráfica fraca dessa parte, com ausência total de expressões faciais, parecendo um jogo de PS3, e só aumenta o contraste para as missões principais, que nas batalhas de Eikons parecem desta geração do PS5 mesmo, mas no geral são um PS4 no máximo.

O mundo é vasto mas aproveitaram pior do que FFXV. Porque é muito vazio e só servem para determinadas missões. Não tem senso de exploração real. E o sistema de Level é automatizado do jeito mais superficiais possível.

Quanto a história principal, agora eu vou ser polêmico. Todo mundo fala que é o melhor ponto, e eu concordo. Mas, cara a mudança de tonalidade que teve, sem grandes spoilers, lá na etapa final do jogo, saindo dos conflitos políticos e familiares (que esses sim eram interessantes) e indo para um "sobrenatural mais Final Fantasy", ali não gostei não. Na real. Coisa chata e manjada... O que tinha de original e meio Game of Thrones antes, simplesmente virou um anime shounen de fantasia medieval 100%.

Eu não gostei, o que não quer dizer que seja ruim. Foi o que me deu uma murchada no final, quando a história se escorou 100% nisso. Quando eram com coisas da família do Clive e tudo mais, eu tava 120% empolgado, mas depois disso, deu uma desanimada com o enredo.

Porém, no geral, é uma experiência completa e muito mais polida do que FFXV, e muitos momentos eu me emocionei e me diverti. demais. E ainda pretendo jogar bem mais, claro. Não a platina necessariamente, mas é que estou intercalando com outras coisas.

Também não gosto muito de nota, mas eu daria um 8/10. Para efeito de comparação, eu dei um 5/10 para FFXV depois de cancelarem os DLCs finais da Luna, porque mesmo com os defeitos, se tivessem completado a história, seria um 8/10 também, mas terminando pela metade, não rola. Acho que vale a pena para fãs de Final Fantasy, desde que não achem que é um DMC6. É um RPG de ação, e que pode ficar mais ou menos repetitivo dependendo do jeito de jogar.

Esta é a mesma nota que dei para Ghostwire Tokyo, que também curti, mas com alguns problemas no caminho.

Vi que tem uma citação a mim, mas vou deixar para ler no final de semana assim que acabar e aí eu respondo se achar que posso agregar algo à discussão. Eu até leria agora, mas imagino que você esteja ainda um pouco mais à frente na história do que eu, então, por segurança, vou acabar ele primeiro.
 

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