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Resident Evil 4 Remake - PS5


Caramba, que jogo maneiro!

Comecei bem os trabalhos do ano. Já posso dizer que esse é o Resident Evil que eu mais curti. Não joguei o 4 original, então foi tudo novidade. Legal pra caralho, é uma mistura de jogo old school com jogo moderno, gráficos ótimos, inimigos e situações criativas, cenários interessantes com level design de mestre, e o gameplay viciante que lembra The Last of Us, onde vc vai looteando os lugares pra poder melhorar suas armas.

Tem vários momentos bem bolados que parecem filme (a parte com a Ashley, a briga com o Major, os bixos do laboratório, putz, bom demais). E zero lacração, pelo contrário, o protagonista vai salvar a mocinha bem feminina e tal, bons tempos. E ainda com a dublagem brasileira parece aqueles filmes dos anos 90 meio clichezão e sem noção, adorei. Só japoneses mesmo pra fazer um jogo divertido desses. Acho massa como eles não tem frescura em botar umas paradas que não fazem nenhum sentido, mas deixam o jogo muito mais legal, como um vendedor que aparece durante o jogo inteiro sem nenhuma explicação, nos lugares mais sem noção, só pra vender coisas pra vc, kkkkk.

Levei 30 horas na primeira run. Só me arrependi de não ter jogado no Hard essa primeira vez pra ter um desafio, pq normal é muito tranquilo, não precisa nem se preocupar em economizar munição.

Se é pra achar pelo em ovo e citar coisas negativas, talvez só as configurações de controle padrão que poderiam ser melhores. Se eles dessem a opção pro jogador mudar os botões do controle à vontade seria perfeito (é pedir muito correr usando o X ?). No Steam eu já não teria esse problema, já que dá pra reconfigurar à vontade lá...
Outra coisa é que pra conseguir boas pontuações no fim do jogo vc tem que fazer o jogo correndo, uma speedrun praticamente, acho chatão isso, então minha nota sempre será B.
Outro detalhe, que é comum nos Resident Evil talvez por uma limitação da história, é que vc sempre começa o jogo nos cenários mais interessantes e termina em lugares sem graça como laboratórios. Mas enfim, de negativo só pelo em ovo mesmo.

A real é que esse me agradou em cheio, mais até que o The Last of Us. Gostei tanto que até comprei a DLC da Ada Wong (clone da tiazinha) logo depois que terminei só pra poder continuar jogando, numa historinha paralela e tal, e já terminei tb. E pelo visto vou jogar mais algumas vezes nas dificuldades maiores agora, que o negócio tem um fator replay grande.

Nota aleatória 9,7 :eek:
 
Última edição:
Só japoneses mesmo pra fazer um jogo divertido desses. Acho massa como eles não tem frescura em botar umas paradas que não fazem nenhum sentido, mas deixam o jogo muito mais legal, como um vendedor que aparece durante o jogo inteiro sem nenhuma explicação nos lugares mais sem noção só pra vender coisas pra vc, kkkk.
Totalmente isso, huahuahahua!!! Japão FTW
 
MIDDLE EARTH: SHADOW OF MORDOR (PC)

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COMBATE MUITO SATISFATÓRIO E MUNDO ABERTO NÃO-OBRIGATÓRIO

Possui um combate extremamente satisfatório, com belas animações nos golpes, movimentos, bloqueios e finalizações. Possui um bom gráfico - ainda mais se levarmos em consideração que é um jogo de 2014 - com dublagens fenomenais. A grande variação dos inimigos, quase sempre Orcs, com uma aleatoriedade capaz de gerar combinações que nunca se repetem, seja no visual, nas características de combate e até mesmo nos diálogos.

Possui um mundo aberto de tamanho razoável mas onde não é necessário que ele seja explorado, evitando assim o cansaço: é possível seguir apenas as missões principais focando o término do jogo e, mesmo assim, ter vivenciado boas partes e características do mapa. A insistência em se explorar o mundo aberto pode tornar o jogo cansativo, uma vez que os cenários são sempre os mesmos e que os tipos de batalha, também.

Não é um jogo difícil, mas que pode se tornar frustrante se não houver um mínimo de planejamento se contentando a espremer botões.
Terminei o jogo com 16 horas, sem recorrer a nenhum tipo de guia e alcançando cerca de 50% das conquistas disponíveis.

Nota 8/10
 
MIDDLE EARTH: SHADOW OF MORDOR (PC)

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COMBATE MUITO SATISFATÓRIO E MUNDO ABERTO NÃO-OBRIGATÓRIO

Possui um combate extremamente satisfatório, com belas animações nos golpes, movimentos, bloqueios e finalizações. Possui um bom gráfico - ainda mais se levarmos em consideração que é um jogo de 2014 - com dublagens fenomenais. A grande variação dos inimigos, quase sempre Orcs, com uma aleatoriedade capaz de gerar combinações que nunca se repetem, seja no visual, nas características de combate e até mesmo nos diálogos.

Possui um mundo aberto de tamanho razoável mas onde não é necessário que ele seja explorado, evitando assim o cansaço: é possível seguir apenas as missões principais focando o término do jogo e, mesmo assim, ter vivenciado boas partes e características do mapa. A insistência em se explorar o mundo aberto pode tornar o jogo cansativo, uma vez que os cenários são sempre os mesmos e que os tipos de batalha, também.

Não é um jogo difícil, mas que pode se tornar frustrante se não houver um mínimo de planejamento se contentando a espremer botões.
Terminei o jogo com 16 horas, sem recorrer a nenhum tipo de guia e alcançando cerca de 50% das conquistas disponíveis.

Nota 8/10
Bem melhor que a continuação.
 
Finalmente zerei STALKER: Clear Sky, gostei ainda mais que o Shadow of Chernobyl, embora seja igualmente bugado e mal otimizado. A atmosfera é incrível e a jogabilidade viciante, não sei explicar o que me fez gostar tanto, acho que é a imersão e ambientação "opressiva" do Leste europeu pós-soviética que eu curto pra baralho. Falta agora zerar Call of Pripryat e talvez mods como Gamma e Anomaly, e então esperar por STALKER 2: Heart of Chornobyl, pelo qual eu tô com um hype absurdo.
 

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O último que zerei, foi esse do Jet Li. Na verdade, eu já havia zerado 3 vezes ele. Da última vez, foi a quarta. O que mais me chama a atenção neste jogo são os comandos. Pra cada direção do analógico direito, é um golpe diferente. Pra quem joga pela primeira vez, pode parecer confuso, mas com o tempo acostuma.
 
BALDUR'S GATE 3 (PC)

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RPG DE VERDADE!

História sensacional, soando um pouco forçada às vezes para se encaixar como sequência dos Baldur's Gate anteriores, mas ainda assim sensacional. Os personagens possuem personalidades únicas e com uma dublagem sensacional. As expressões faciais e movimentos corporais durante as cenas de conversa são incríveis. O combate do jogo é extremamente satisfatório, embora seja uma adaptação do D&D 5e e não uma representação perfeita. Infindáveis magias e itens sensacionais. História e lore do jogo totalmente respeitoso ao lore de D&D/Forgotten Realms, tentando encaixar muitos acontecimentos icônicos já conhecidos e nos presenteando com easter egg atrás de easter egg. São infinitas combinações, opções e caminhos a se tomar.

O ponto negativo do jogo é o desempenho que começa muito bem mas, no último capítulo, vai lá embaixo, mesmo equipado com uma RTX4090. Alguns clichês e fan-services forçados também não me cairam muito bem, mas são perdoados perante a magnitude do jogo.

Terminei o jogo com 185 horas, realizando quase tudo o que tinha pra ser feito e com 57% das conquistas.

NOTA: 9/10
 
Sea Of Stars - PS4
Baixei o jogo no lançamento na PS PLUS e só zerei semanas atrás, começo do jogo é divertido no início porém demais fica muito arrastado, cenários são 99% das vezes iguais só mudando que é dia ou noite ou várias cópias de coisas de Chrono Trigger aonde sinceramente deixou de ser homenagem para um cópia na cara de pau...
O 2 personagens principais achei bem sem carisma, não empolga e os menos chatos da party é gordinho e a ninja, resto são bem sem sal e praticamente não me interessava com eles e tive a mesma sensação com o enredo aonde se arrastou demais, dava pra cortar umas 10 horas da campanha com certa facilidade.
O sistema de batalhas é legal, foi o que mais gostei do jogo porém não importa muito o level do grupo no jogo, esperava um pouco mais do jogo sinceramente porém é uma boa porta de entrada para novatos em rpg.

Nota: 5/10

Evil West - PS4

Terminei ele hoje de manhã e estou com o jogo mais fresco na memória, jogo é puro suco do "massavéio" jogo pra desligar o cérebro e relaxar dando tapa na cara de monstro e tiro, saiu na plus e fiquei interessado no jogo logo quando saiu o primeiro trailer, campanha curta coisa de 8 ou 9 horas, me divertiu enquanto joguei só tem um problema de certos momentos são vários inimigos na tela e a mira automática do jogo fica doida e vai travar sempre no inimigo o qual não é prioridade de matar, fora isso eu recomendo.

Nota:7/10
 
The Last of US Part 1 - PS5

Viciado em jogo de tiro em 3° pessoa depois do Resident 4 fui inventar de jogar The Last of US part 1 de novo (segunda vez). Rapaz, definitivamente não é um jogo divertido. Não sei se é pq eu joguei na pior dificuldade dessa vez, ou pq eu já sabia o que ia acontecer em cada parte, mas é um jogo estressante demais demais, todo lugar que eu chegava o sentimento era "putz, agora vai ser tal coisa." (sempre ruim). Tb tem umas lacrações que na primeira vez não tinha reparado, só tem mulher mandando em todo mundo nesse apocalipse. Minha suspensão de descrença vai pro limbo nessas horas.

Graficamente e nas animações é no mesmo nível de Red Dead 2 de qualidade, e o tiroteio deve ser o mais incrível de todos os jogos, ultra realista, ainda mais nessa pior dificuldade. Mas mesmo assim, o cara joga esse pra se sentir mal. Até pq precisa ficar se escondendo, e já notei que eu detesto essas partes de se esconder em jogos.

Eu tinha dado 9,5 na primeira vez, dessa vez achei que 9 é uma nota mais justa.
 
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O famoso Zelda TikTok

Jogando desde dezembro, fui conseguir terminar só agora, com 150h de gameplay.. E ainda com bastante coisa pra fazer, como pegar todos os sets de armadura e fechar missões secundárias. Creio que ainda teria mais umas 20h de jogo.
Minha nota é 11/10.. Nintendo teve a manha de fazer um jogo espetacular, e mostrar que gráfico não é tudo. TOTK me surpreendeu mais do que BOTW, que também é um excelente jogo, mas esse novo trouxe novidades... O botw eu terminei com umas 60h e já estava enjoado.. Esse aqui, eu só fui pro fim do jogo, pq tenho outros jogos pra iniciar e achei que 150h está otimo.. qualquer dia eu volto nele e tento fechar as pendencias..
 
Terminei Final Fantasy XIII, com quase uma década e meia de atraso, mas é o que deu pra fazer...

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Já tinha começado o jogo próximo do lançamento no PS3, mas parei e não voltei mais.

Voltei a jogar depois que comprei um Steam Deck e fui até o final.
Apesar da idade do jogo ainda é um jogo com gráficos muito bonitos, melhor do que muito lançados depois, trilha sonora é boa e acho que os pontos positivos acabam por aí.

O jogo é praticamente uma linha reta, batalhas chatas, sistema de evolução ruim, história confusa e personagens nada carismáticos.

Como um RPG, pra mim é nota 7.
Como um Final Fantasy, da franquia principal, é nota 5.

Com certeza o pior Final Fantasy, da franquia principal, que joguei.
 
Unpacking - PS4
Jogo extremamente simples aonde só precisa tirar os objetos das caixas de mudança e organizar tudo, parece bobo porém é bem divertido e ainda tem até uma história de fundo aonde literalmente você vai acompanhando o crescimento do personagem o qual nunca aparece desde a infância dela até quando tem o nascimento do seu filho, bom jogo pra curtir e relaxar sem compromisso e curtinho coisa de 3 horas já zera.
 
Terminei Final Fantasy XIII, com quase uma década e meia de atraso, mas é o que deu pra fazer...

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Já tinha começado o jogo próximo do lançamento no PS3, mas parei e não voltei mais.

Voltei a jogar depois que comprei um Steam Deck e fui até o final.
Apesar da idade do jogo ainda é um jogo com gráficos muito bonitos, melhor do que muito lançados depois, trilha sonora é boa e acho que os pontos positivos acabam por aí.

O jogo é praticamente uma linha reta, batalhas chatas, sistema de evolução ruim, história confusa e personagens nada carismáticos.

Como um RPG, pra mim é nota 7.
Como um Final Fantasy, da franquia principal, é nota 5.

Com certeza o pior Final Fantasy, da franquia principal, que joguei.
Concordo plenamente, umas das trends que eu não entendo é a de tentar dizer que esse jogo é melhor do que realmente é. Não tem nada que me faça ter vontade de jogá-lo novamente.
 
XCOM 2: WAR OF THE CHOSEN (PC)

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A EXPERIÊNCIA DEFINITIVA NO ESTILO

XCOM, tanto o 1 (remake) quanto o 2, é aquele jogo ao qual eu sempre retorno no intervalo entre jogatinas de novos games. Não é à toa que eu tenho mais de 400 horas nele (só na Steam, fora a outra centena de horas que eu joguei nele pirata antes de comprá-lo oficialmente). O jogo de 2016 possui gráficos excelentes, jogatina deliciosa e viciante, dificuldade brutal (só jogo no Iron Man, sem savescum, faz tempo), história sensacional e uma infinidade de opções/combinações/estratégias que torna cada jogativa um novo jogo totalmente diferente do anterior. A campanha é algo que vai, em média, das 40 até as 110 horas sempre com novidades, sem mostrar cansaço, arrasto ou enjoar em nem um momento.
Simplesmente é o melhor jogo do estilo (XCOM like, para os íntimos, ou mesmo estratégia em turnos) e um dos melhores que joguei até hoje em toda a minha vida.

Nota 10/10
 
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3.2024 - Super Mario Land 2: 6 Golden Coins (Game Boy - jogado no Nintendo Switch)

Aproveitando a oportunidade que tenho de jogar mais no Switch nas últimas semanas, estou revisitando alguns jogos antigos, e aleatoriamente peguei o Super Mario Land 2 por ser um jogo curto, e que joguinho legal. É estranho quando você compara com o Super Mario World, por exemplo, alguns inimigos e cenários meio fora do padrão pra Mario, mas por eu ser alguém que pouco conhece a franquia, não me incomodou na verdade.

É um jogo simples, dá pra zerar em uma 1-2h no máximo, jogo com chefões bem okay, é aquele tipo de jogo que hoje em dia passa na média e não se destaca tanto, mas imagino que na época jogar uma versão simplificada de Mario no GameBoy deve ter sido incrível. Acho que vale a pena jogar pra quem é fã do Mario ou quer algo descontraído pra jogar, sem compromisso.

7/10
 
Sea Of Stars - PS4
Baixei o jogo no lançamento na PS PLUS e só zerei semanas atrás, começo do jogo é divertido no início porém demais fica muito arrastado, cenários são 99% das vezes iguais só mudando que é dia ou noite ou várias cópias de coisas de Chrono Trigger aonde sinceramente deixou de ser homenagem para um cópia na cara de pau...
O 2 personagens principais achei bem sem carisma, não empolga e os menos chatos da party é gordinho e a ninja, resto são bem sem sal e praticamente não me interessava com eles e tive a mesma sensação com o enredo aonde se arrastou demais, dava pra cortar umas 10 horas da campanha com certa facilidade.
O sistema de batalhas é legal, foi o que mais gostei do jogo porém não importa muito o level do grupo no jogo, esperava um pouco mais do jogo sinceramente porém é uma boa porta de entrada para novatos em rpg.

Nota: 5/10
@dsoon não sou eu que falo, é o povo que diz!
 
Horizon Zero Dawn no PS5!
No começo tava meio chatinho e não via a hora de acabar logo, depois fui viciando e não queria terminar logo então fui fazer todas as quests e troféus, jogaço, 9/10!

Agora vou dar um tempo de mundo aberto, tem que ter muita paciência pra jogar.
 
HORIZON FORBIDDEN WEST (PS5)

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ESPETACULAR EM TODOS OS SENTIDOS

É um jogo espetacular em todos os sentidos. O gráfico é sensacional aliado a um desempenho com 60 fps tão lisos que parecem ser 120 fps na TV 120Hz com VRR: parece coisa de outro mundo de tão estável e macio que é.
O jogo expande tudo o que o primeiro jogo apresentou e só não é tão impressionante quanto o primeiro por conta do fator novidade que aquele apresentou e, por motivos óbvios, não está presente aqui. A história do jogo é envolvente, a jogabilidade é sensacional e os desafios de forçam a usar todo tipo de arma, estudar cada tipo de máquina e os seus pontos fracos, realizar acúmulo de dano elemental e estado, retirar armaduras, realizar reações em cadeia... é um negócio de outro mundo. A maneira como o jogo vai lhe apresentando cada ferramenta nova, inimigo novo, arma nova, estratégia e mecânica nova é tão orgânica que merece destaque. O mapa é bizarro de tão massivo e grande, cheio em cada centímetro mas de uma maneira sempre nova e nada repetitiva. As missões são boas e, apesar de não serem o supra-sumo desse tipo de jogo, nunca se tornam repetitivas.
É um jogo que praticamente não há o que melhorar. Se me perguntassem um ponto onde no qual eu acho que o Horizon poderia melhorar, eu diria que seria transformá-lo em um RPG. É um jogo de ação, sim com muita conversa, mas ainda um jogo puramente de ação. Creio eu que, num mundo tão massivo e numa história tão cheia de detalhes e reviravoltas, um RPG no sentido de escolha-consequência sobre os caminhos a serem tomados tornaria o que é bom em algo ainda melhor. Mas fora isso, é só perfeição o jogo.

Platinei o jogo em 150 horas no PS5 tendo feito todo tipo de missão disponível, explorando cada canto do mapa e adquirindo todo equipamento possível. O jogo é tão bom que comecei uma segunda jogatina agora, desta vez, no PC.

Nota 10/10
 
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Hoje foi dia de zerar (mais uma vez) esse clássico da franquia Castlevania. Um dos meus favoritos também. Comecei ontem, e só acabou hoje, já que ele é bem longo. Ainda mais se for fazer a campanha do castelo invertido. Tinha partes que nem eu mesmo lembrava, e ficava um pouco perdido. É incrível a complexidade desse jogo no que diz respeito a vários caminhos. Mas eu gosto bastante.
 

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