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2 mil Toneladas de Bombas da WWII são encontradas todos os anos na Alemanha

San Andreas

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Entre 1943 e 1945, os americanos e britânicos lançaram 1.9 milhões de toneladas de bombas sobre o território alemão em bombardeios diários. Estima-se que de 5 a 15% (95 mil a 285 mil toneladas) dessas bombas não explodiram e ficaram enterradas em território alemão. Todos os anos são encontradas 2 mil toneladas de bombas americanas e britânicas em território alemão.


Para os alemães, o pesadelo da Segunda Guerra Mundial ainda não acabou. Mesmo após 65 anos após o fim do conflito, alemães ainda continuam morrendo.

Milhares de munições (bombas, morteiros, granadas, minas) que não explodiram ou que foram abandonadas estão apodrecendo em solo alemão. Muitas bombas não explodiram no impacto inicial devido ao solo macio e ficaram enterradas.

Toda semana pessoas encontram algum tipo de explosivo. Muitas bombas são encontradas em escavações na construção civil.

Todos os anos são encontradas 2 mil toneladas de bombas americanas e britânicas em território alemão. Somente na região de Brandenburg são encontradas aproximadamente 630 toneladas de munições todos os anos.

Entre 1991 e 2007, na região de Brandenburg, 10733 toneladas de bombas foram encontradas e retiradas/desativadas.

Entre 1943 e 1945, os americanos e britânicos lançaram 1.9 milhões de toneladas de bombas sobre o território alemão em bombardeios diários para destruir as industrias e acabar com a produção de matérias primas (petróleo, aço, alumínio, cobre, etc).

Estima-se que de 5 a 15% (95 mil a 285 mil toneladas) dessas bombas não explodiram e ficaram enterradas em território alemão.

Com a ajuda de fotos aéreas, foram desativadas 7300 bombas em Berlin desde a década de 80.

Na região de Oranienburg (onda havia uma fábrica de aviões Heinkel e suspeitava-se que havia um centro de pesquisa para desenvolver a bomba atômica), a força aérea americana e a força aérea britânica lançaram 20 mil bombas de ação retardada (programadas para explodir de 2 e 146 horas depois) para dificultar a reconstrução da fabrica e do centro de pesquisa.

Os alemães reconstruíram rapidamente suas cidades e não tiveram tempo de localizar todas as bombas.

Os detonadores das bombas estão se deteriorando muito rapidamente e estão cada vez mais instáveis. Em breve não será mais seguro desativar essas bombas.



http://www.spiegel.de/international/germany/0,1518,584091,00.html





Um dos maiores especialistas alemães em desarme de bombas, Hans-Jürgen Weise (65 anos) ao lado de bombas que desativou.

Ao longo de 4 decadas, Hans-Jürgen Weise desativou 394 grandes bombas, incluindo 47 bombas de detonação retardada, mais difíceis de desativar.

A profissão de Hans-Jürgen Weise é sem sombra de duvidas uma das mais perigosas do mundo, porque os detonadores das bombas estão em avançado estado deterioração e cada vez mais instáveis.



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Hans-Jürgen Weise e um dos detonadores retirados de uma das bombas

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Detonador de ação retardada (L) e um americano (R)

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Troféu: Bomba americana de 500 kg de ação retardada desativada em 2007 por Hans-Jürgen Weise

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Bomba de 500 kg desativada e retirada

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Bombas retiradas de Brandenburgo

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Última edição:
27/05/2010

Bomba da 2ª Guerra Mundial obriga retirada de 9 mil pessoas em Berlim

Explosivo foi encontrado em obra de canalização do distrito de Zehlendorf.

Edifícios num raio de 500 m foram esvaziados.



http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/...-em-berlim.html



01/06/2010

Bomba da 2ª Guerra Mundial explode e mata 3 especialistas que estavam tentando desativa-la na Alemanha

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/06/...a-alemanha.html



Em outubro 2006 um trabalhador morreu quando seu trator atingiu uma bomba perto da cidade de Aschaffenburg

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O B-17 Flying Fortress (12730 unidades produzidas) foi o bombardeio americano que mais lançou bombas na Alemanha

Na foto um B-17 fez um pouso de emergência depois de ser atingido



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A Grand Slam (10 toneladas), foi a maior bomba da WWII.

Era lançada dos bombardeiros britânicos Lancaster.



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Os Destruidores de Represas - Operação Chastise


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Entre os dias 16 e 17 de maio de 1943, foi realizada uma das mais incríveis operações aéreas da Segunda Guerra. O Esquadrão da RAF 617th bombardeou e destruiu as barragens do Möhne e do Eder no vale do Rhur. As barragens do Rhur forneciam energia elétrica para industrias da Alemanha.

Para destruir barragens não era possível o uso de torpedos, pois os alemães colocavam redes de proteção e para barragens de tamanho tão grande, seriam necessárias bombas de peso superior à capacidade dos aviões disponíveis. Para isso Barnes Wallis, um projetista inglês, propôs uma bomba pouco convencional que explodiria na parte submersa da barragem, detonada por uma espoleta hidrostática. Com a onda de pressão causada pela explosão romperia a barragem. A bomba projetada era uma mina cilíndrica que lançada à baixa altitude, flutuaria na superfície antes de afundar junto à parede da represa. É um efeito parecido com atirar uma pedra na água que vai saltando antes de afundar. Foram feitos vários teste em miniaturas comprovando que seria possível a destruição das represas.

Para a operação foram usados 20 Lancaster B.MK III especialmente modificados. A bomba precisava ser lançada a exatos 18 m acima do nível da água, à velocidade de 390 km/h e a uma distancia de 366 a 411 m do alvo. Era fundamental a precisão para que a bomba não se desintegrasse com o impacto ou saltasse por sobre o muro. Para calcular a altura, foram instalados dois refletores, um na calda e outro no nariz, quando os feixes convergiam esta era a altura ideal. Já para calcular a distancia foram usadas duas torres que existiam em cada lado da barragem, utilizando-se da geometria com o conceito de objetos similares.

Para comandar a nova unidade foi escolhido o Tenente-coronel Guy Gibson, que já era veterano comissionado em outras três operações. Ele próprio escolheu a sua tripulação e foram precisos dois meses de treinamento. Gibson guiou nove aviões contra a barragem do Möhne, um segundo grupamento com outros cinco Lancasters, comandados pelo capitão Joseph McCarthy, atacaram a barragem do Sorpe, ficando outros cinco como reserva e que eram comandados pelo capitão W.C. Townsend.

Os aviões que iam atacar o Sorpe decolaram pouco antes das 21:30. Porem dois foram abatidos por fogo antiaéreo, outros dois obrigados a voltar, sobrando apenas McCarthy. A formação de Gibson, subdividida em três grupos e separados por um intervalo de dez minutos. Gibson localizou o objetivo graças à luz do luar. Enfrentando o fogo antiaéreo posicionou-se e fez um lançamento perfeito, seguiu-se o ataque do comandante H.B. Martin e de D.J.H. Maltby, este ultimo causou o colapso da estrutura, fazendo que a barragem cedesse e dando vazão a 134 milhões de toneladas de água. Após o ataque bem sucedido, Gibson dirigiu-se para o Eder, situada num vale profundo, revelando-se muito mais difícil de bombardear. O capitão D.J. Shannon fez seis tentativas todas abortadas, a mina do comandante Maud Slay atingiu o muro na superfície, explodindo e atingiu o Lancaster que estava passando a alguns metros de altura. O ultimo ataque feito pelo tenente L.G. Knight abriu uma brecha e causou um estrago maior, pois foram mais de 200 milhões de toneladas de água represadas que se precipitaram pelo vale estreito. McCarthy ainda tentou o ataque a Sorpe, sem conseguir que a barragem cedesse, dois outros Lancaster tentaram a barragem do Schwelme também sem sucesso e o avião que deveria atacar Lister foi abatido.

Guy gibson foi condecorado com a Cruz da Vitória pela sua excepcional coragem e capacidade de comando. Esse homem se tornou um símbolo da geração de jovens que, noite após noite, desafiando as anti-aéreas e os caças noturnos inimigos, levavam a guerra até o coração da Alemanha. Um ano mais tarde Gibson perdeu a vida em território inimigo, mas o seu esquadrão, orgulhoso de se chama “DamBuster’s”, sobreviveu como unidade de elite, encarregada de efetuar ataques ousados contra uma longa lista de objetivos vitais, desde o afundamento do encouraçado Tirpizt à destruição do viaduto de Bielefeld.

O ataque às represas do Möhne e Eder fez com que mais de 330 milhões de toneladas de água fossem para a região oeste do Ruhr. Minas foram inundadas, casas, fabricas, estradas, ferrovias e pontes destruídas pela correnteza. Milhares de vidas foram perdidas e um elevado custo social e industrial se abateu pela região. Como efeito militar foi muito pequeno, pois em final de junho, a água já havia baixado e a capacidade de produção já estava retomada completamente. Contudo o efeito moral sobre as tropas aliadas foi muito positivo, principalmente para os britânicos que ainda sofriam como os bombardeios alemães.


http://www.clubedosgenerais.org/portal/modules.php?name=Conteudo&pid=270

http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Chastise



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Photograph of the Eder Dam on 17 May 1943


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The Möhne dam on the day after the attacks.
 
Última edição:
topico muito foda, que interessante.. quem imaginaria que ainda tem isso :eek:
 
É como aquela coisa das minas terrestres, a guerra pode terminar, mas continua a infligir dor durante muito tempo ainda.
San Andreas sempre mandando muito bem nos tópicos, é o bot do Adrena! :D
 
carai
olha como ficou o trator
mto azar
 
Última edição:
Essa de 10t nem precisa detonar só o peso ja destruia uma casa inteira
 
Muito bacana esse tópico, meus parabéns amigo.
profissão arriscada a do maluco hein.. ta loko.
 
Excelente tópico !

E tem mais "coisas" que são encontradas todos os anos na Alemanha... corpos dos mortos da II Guerra. Todo ano pelo menos 100 restos mortais são encontrados...

Olhe essa notícia :

Restos de cinco soldados alemães são encontrados na França

Os restos mortais de cinco soldados alemães mortos pelos ingleses no Dia-D foram encontrados no norte da França.

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Ainda equipados com seus capacetes alemães da Segunda Guerra Mundial e seus pentes de munição, eles foram encontrados quase 65 anos depois do dia em que os Aliados atacaram as praias da Normandia em 6 de junho de 1944.

Pedaços rasgados de camuflagem e botões de uniformes também foram encontrados junto aos esqueletos, que foram encontrados amontoados numa cova rasa de 2,5 metros por 1,2 metro.

Todos ainda têm seus “dog tags” – pequenas placas de alumínio presas numa corrente, contendo nome, patente e serial – que normalmente seriam removidos por seus camaradas e levados à pátria. Rifles e metralhadoras foram-lhes tomadas, possivelmente por paraquedistas ingleses que tinham perdido suas armas durante os saltos noturnos antes do Dia-D.

“Os corpos não foram cobertos antes do enterro, o que é incomum”, disse o diretor do conselho local, Jean Deloges.

“A presença de placas de identificação também sugere que eles foram enterrados com extrema pressa por paraquedistas ingleses ou canadenses que operavam no setor. Todos os alemães foram claramente mortos nas primeiras horas de 6 de junho de 1944”.

Os botões dos uniformes revelaram que um dos homens era um oficial, com artefatos que incluíam bolsas de máscaras de gás, dente de ouro, e mesmo uma caneta tinteira feita em Berlim.

A cova foi encontrada no último dia 8 de maio por um historiador amador que investigava o campo de batalha em torno de Bavent, 11 quilômetros a nordeste de Caen.

A cidade fica bem perto da famosa Ponte Pegasus, onde aterrissaram as primeiras tropas paraquedistas no Dia-D, da Companhia D, 2ª Infantaria Leve de Oxfordshire e Buckinghamshire, da 6ª Divisão Aerotransportada. Seu comandante, Major John Howard, liderou seus homens contra uma barragem de fogo inimigo, incluindo um ataque da 21ª Divisão Panzer.

Agora cabe aos arqueólogos estabelecer se os recém-descobertos alemães morreram combatendo os paraquedistas ou durante o bombardeio combinado aeronaval.

Comandos da 1ª Brigada de Serviços Especiais, liderada por Lord Lovat, eventualmente chegaram a Bavent após desembarcar na praia Gold. Em Bavent, os comandos experimentaram combate de trincheiras à la Primeira Guerra, com os alemães firmes em suas posições.

Atualmente, uma tenda verde cobre o local da descoberta, com um guarda em permanente vigia.

A exumação deverá acontecer em breve, e os soldados provavelmente serão enterrados no cemitério militar alemão em La Cambe, perto de Bayeux. Esforços também estão sendo feitos para localizar-se as respectivas famílias.

Fonte: Daily Mail, 20 de maio de 2009.

Notícia retirada de : http://saladeguerra.blogspot.com/2009/05/restos-de-cinco-soldados-alemaes-sao.html
 
Loucura hein!
Muito boa a história dos ossos dos alemães encontrados também. A família que nao recebeu noticias deve ter ficado muito feliz em saber disso ae
 
Tomara que os os jovens alemães sejam bem informados desses eventos para que nunca se atrevam novamente a apoiar uma guerra!
 
A guerra mais burra da história, ou pelo menos a top 5...

Mas jájá tem outra...
 
Marinha encontra cinco minas da 2ª Guerra Mundial enterradas em Alagoas


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"Três meses após encontrar uma mina marítima enterrada no litoral de Maragogi (135 km de Maceió-AL), a Marinha anunciou que outras cinco minas utilizadas para destruir navios durante a Segunda Guerra Mundial foram localizadas na cidade litorânea.

Das cinco minas, três estão na parte urbana da cidade (sendo duas no centro) e duas enterradas na areia da praia. Há ainda a suspeita de que uma sexta mina esteja enterrada na parte urbana, mas as autoridades não confirmam.

Segundo o capitão dos Portos em Alagoas, André Pereira Meire, as minas estão localizadas em áreas de grande concentração de moradores e necessitam de uma grande operação para serem retiradas, transportadas e detonadas em segurança. O trabalho, porém, só deve ser realizado após as eleições de outubro, a pedido da Prefeitura de Maragogi.

"Essas minas foram enterradas por moradores em áreas que, naquela época, há 70 anos, não eram ocupadas. Só que a cidade cresceu e hoje elas estão em áreas urbanas", afirmou.

Segundo Meire, todo o trabalho deve durar 25 dias. Uma equipe do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais virá do Rio de Janeiro para auxiliar no trabalho. "Vários órgãos vão participar dessa operação, como prefeitura, Secretaria de Saúde, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, já que precisaremos interditar uma área de 150 metros de cada uma das minas e, claro, precisamos estar prontos se algo der errado", explicou.

Apesar de não saber se as minas ainda têm potencial explosivo, Meire afirma que a remoção é necessária. "Um raio, por exemplo, pode detonar um artefato explosivo. E vamos supor que, daqui a 15 anos, por exemplo, esse assunto caia no esquecimento e alguém vá escavar e cause uma explosão. Por isso foi decidido, após análise de equipe técnica, que as minas serão retiradas.”

Moradores de Maragogi estão assustados. "Fico com receio porque sei que essa bomba pode causar uma grande explosão", disse a comerciante Maria Aparecida, que vende artesanato na orla da cidade.

Primeira mina detonada
No dia 11 de maio desse ano, funcionários que trabalhavam em uma obra de saneamento encontraram uma mina marítima enterrada a menos de dois metros de profundidade na areia da praia, no centro da cidade. Militares do esquadrão antibombas da Polícia Militar foram até o município, retiraram e detonaram a bomba em uma área deserta.

Porém, devido à força dos explosivos, estilhaços da bomba foram arremessados a quase 1 km de distância e atingiram casas, hotéis e estabelecimentos comerciais, que protestaram contra a detonação em uma área próxima aos prédios.

À época, os militares explicaram que escolheram o local por conta da dificuldade em remover a bomba para mais longe. Segundo eles, não havia um lugar completamente seguro para detonação."

http://noticias.uol.com.br/cotidian...enterradas-em-area-urbana-de-maragogi-al.jhtm
 
É, eu vi essa notícia também, San Andreas !

Os efeitos colaterais da II Guerra são vistos até hoje !

Já estive em Maragogi... lindo litoral, ótimo pra passar umas férias bem tranquilas ( depois que tirarem as bombas... )
 
Caramba, agora que parei pra ler o texto daquela bomba destruidora de represas!!!
Incrível a criatividade do cara, como alguém poderia usar o conceito da pedra quicando na água e fazer uma bomba com isso? AUEhUAeha
Santa criatividade
 
Desculpem o off-topic... mas... notei já a alguns dias que apareceu um campo a mais em cada cabeçalho de mensagem, escrito "Poder do Representante", que hoje alteraram para "Poder de Reputação"... alguém pode me informar direito o que é e como é medido esse "poder" ?? Procurei no fórum e não achei nada !
 
Desculpem o off-topic... mas... notei já a alguns dias que apareceu um campo a mais em cada cabeçalho de mensagem, escrito "Poder do Representante", que hoje alteraram para "Poder de Reputação"... alguém pode me informar direito o que é e como é medido esse "poder" ?? Procurei no fórum e não achei nada !

isso é tipo uma media da sua reputacao, ele mede de acordo com o numero de pessoas q clicaram adicionar reputaçao do usuario naquela estrelinha amarela embaixo do post, tipo, se o post do cara foi util pra voce, vc clica naquilo.
se quiser mais informaçoes vai na seçao de duvidas, sugestoes e reclamações do forum que tem um topico com mais explicações lá.

agora seja bonzinho e clique no meu :fun:
 
engraçado, eu achava que a participação do Brasil na segunda guerra não tinha sido tão grande a ponto de haverem minas aquáticas no litoral brasileiro...
 
engraçado, eu achava que a participação do Brasil na segunda guerra não tinha sido tão grande a ponto de haverem minas aquáticas no litoral brasileiro...

O Brasil participou da Guerra muito mais do que a maioria pensa, há muita coisa pouco divulgada e "esquecida".
 

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