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30 FPS no Ultra ou 60 FPS no médio?
- Iniciador de Tópicos slitaz159
- Data de Início
depende o jogo, depende se é com K/M ou controle. até uns 45 frames até da para jogar com K/M um single, agora disso ae para baixo fica complicado, especialmente jogos em que você precisa de precisão, eu to jogando o RE3 agora, 4k e tudo no Ultra, tem momentos que os frames ficam nessa faixa ae, mas fica suave ainda, também vai na engine usada eu acho, algumas da para se ter uma melhor fluidez que a outra, não tenho certeza.
com controle já é mais suave jogar abaixo de 60 frames, só que é aquilo, um cu de precisão.
com controle já é mais suave jogar abaixo de 60 frames, só que é aquilo, um cu de precisão.
depende do jogo obviamente, na verdade só overwatch jogo a 120, os outros travo a 60 mesmo quando segura 120, prefiro vga geladinha do que fps bombando 
e cyberpunk não tô marcando mas tem hora que deve ser um se vira nos 30. 
60 no ultra. É pra isso que eu trabalho.
Meu monitor até vai a 120, mas se o ultra fizer cair pra 60, não ligo não.
Já 30 é outra história. Único motivo válido pra jogar em 30 fps no PC é se a CPU não der conta de 60. A vantagem do gráfico bonito em 30 frames acaba sendo anulada quando o jogo roda parecendo um show de slides. Experiência merda.
Com g-sync eu aceito até uns 45-50 se o jogo for bonitão, abaixo disso não dá.
Meu monitor até vai a 120, mas se o ultra fizer cair pra 60, não ligo não.
Já 30 é outra história. Único motivo válido pra jogar em 30 fps no PC é se a CPU não der conta de 60. A vantagem do gráfico bonito em 30 frames acaba sendo anulada quando o jogo roda parecendo um show de slides. Experiência merda.
Com g-sync eu aceito até uns 45-50 se o jogo for bonitão, abaixo disso não dá.
60 fps no medium. Prefiro que rode liso do que rode "bonito"
eu acho que ae o problema é o mouse, eu não sei explicar de forma técnica mas basicamente para você ter uma experiência satisfatória jogando de mouse você tem que jogar ali na faixa dos 45 frames para cima, abaixo disso você tem uma experiência sofrível, coisa essa que não acontece ao se jogar com o controle, por isso quem joga em console não sente tanto essa lentidão assim.
problema é se acostumar com o controle, eu to usando no RE3 ( só para dar uma variada no gameplay e também estender a jogatina que é curta ) e meu deus, que teste de paciência, não é atoa que em muitos jogos tem a opção de aim assistant quando se joga de controle.
Uma galera aí já falou mas acho que vou acabar dizendo mais uma vez, depende muito do jogo, alguns jogos são muito mais 'difíceis' de serem jogados a 30FPS..
De qualquer forma, eu hoje em dia preso muito pela estabilidade. Houve um tempo em que eu me apegava muito a gráficos bonitos, mas aí o tempo foi passando e eu comecei a perceber que jogar com mais quadros tornava a gameplay mais divertida para mim, independente de qualquer sacrifício gráfico.
É claro, existem sim alguns jogos que eu ainda me apego muito a alguns recursos gráficos, até por uma questão de jogabilidade, como por exemplo a distância de renderização em jogos de mundo aberto e de tiro como PUBG. Sendo sincero, existem algumas opções gráficas que geralmente eu gosto sempre de manter pelo menos no alto, como qualidade de textura, dependendo do jogo a qualidade de efeitos e geralmente opções de renderização tal como a distância e quantidade de objetos. Por outro lado eu já me acostumei muitas vezes a desligar alguns filtros anti-serrilhado e a jogar com um pouco de serrilhado, até porque hoje em dia com resoluções maiores se tem bem menos serrilhado do que antigamente.
No fim acho um pouco difícil dizer, porque eu raramente uso os presets de configuração e quase sempre customizo e configuro o jogo graficamente de uma forma que ele fique agradável para mim e com um bom desempenho/estabilidade.
De qualquer forma, eu hoje em dia preso muito pela estabilidade. Houve um tempo em que eu me apegava muito a gráficos bonitos, mas aí o tempo foi passando e eu comecei a perceber que jogar com mais quadros tornava a gameplay mais divertida para mim, independente de qualquer sacrifício gráfico.
É claro, existem sim alguns jogos que eu ainda me apego muito a alguns recursos gráficos, até por uma questão de jogabilidade, como por exemplo a distância de renderização em jogos de mundo aberto e de tiro como PUBG. Sendo sincero, existem algumas opções gráficas que geralmente eu gosto sempre de manter pelo menos no alto, como qualidade de textura, dependendo do jogo a qualidade de efeitos e geralmente opções de renderização tal como a distância e quantidade de objetos. Por outro lado eu já me acostumei muitas vezes a desligar alguns filtros anti-serrilhado e a jogar com um pouco de serrilhado, até porque hoje em dia com resoluções maiores se tem bem menos serrilhado do que antigamente.
No fim acho um pouco difícil dizer, porque eu raramente uso os presets de configuração e quase sempre customizo e configuro o jogo graficamente de uma forma que ele fique agradável para mim e com um bom desempenho/estabilidade.
depende do jogo, se for um FPS competitivo 60 fps no médio, flight simulator é melhor 30 fps no Ultra.
Se o game leva de boa 60 em Ultra, maravilha, se peida e tem queda, limito o fps para a menor queda, a média é 40-45 fps. Gosto de estabilidade . Não adianta 60 com quedas.
Depende do jogo, por exemplo no CP2077 apesar de ficar puto com o drop pra 30 fps, se o afterburner fosse desligado eu sinceramente não iria perceber tanto.
Agora se eu pegar o D3 RoS, fazendo GR em grupo, quando usava um i5 tinha prop pra 30fps em alguns momentos, simplesmente não conseguia visualizar meu boneco no meio
da zona e morria algumas vezes, desviar de um projetil era quase impossível.
Csgo por exemplo, 1x1 dois caras com skill similar um com 30fps e outro com >120 é certeza que o cara com mais fps leva.
Agora se eu pegar o D3 RoS, fazendo GR em grupo, quando usava um i5 tinha prop pra 30fps em alguns momentos, simplesmente não conseguia visualizar meu boneco no meio
da zona e morria algumas vezes, desviar de um projetil era quase impossível.
Csgo por exemplo, 1x1 dois caras com skill similar um com 30fps e outro com >120 é certeza que o cara com mais fps leva.
Depende muito do jogo, um jogo de rpg bem cadenciado da para jogar a 30 fps no ultra sem problemas, um jogo de corrida 30 fps já seria complicado, preferiria por no alto para jogar a 60fps, o melhor é chegar a um ponto que agrade e desligar a exibição dos FPS, só deixe temps e porcentagem de uso. assim você esquece dos frames e aproveita a gameplay.
Última edição:
Cara fluidez é tudo para mim, tenho um monitor 75 hz e achava que n ia sentir diferença pros 60 hz e me enganei feio, eu até resolvi experimentar deixar o the witcher 3 no médio pra ver como seria jogar a 100/120 fps e cara mesmo que eu n estivesse vendo os quadros, realmente deu pra sentir a fluidez e vou te dizer que foi muito prazeroso, até mesmo porque esse é um jogo que mesmo no médio é lindo, imagine se meu monitor fosse um de 144 ia ser um prazer absurdo.
O problema acaba não sendo os 30FPS, mas como o PC não é otimizado pra que o jogador tenha a melhor experiência possível com as limitações conhecidas de jogar em 30FPS.
AMD, por exemplo, não tem nem Half Refresh. Então depende único e exclusivamente do jogo, coisa que só recentemente os jogos começaram a vir com essa opção (Vsync 2, Vsync Parcial, vários nomes estranhos são dados por cada jogo). Sendo que Vsync pela opção ingame, sempre acrescenta um input considerável além do já esperado pela ferramenta.
Pra quem quer ter uma experiência com o mínimo de input lag possível para 30FPS, tem o Scanline Sync/2 como opção.
Opção de cap de frames precisa ser fora do jogo pra ter o mínimo de decência de estabilidade de frames. Então não basta ligar o Vsync parcial, mas também precisa travar os frames no RTSS, AMD Chilll ou o lock da nVidia. Sendo qeu cada um tem suas particularidades.
Então muitas vezes jogar 30FPS no PC acaba sendo uma porcaria de experiência completa. Mais do que a limitação esperada.
Isso só não ocorre quando o jogo entra em GPU bound. Daí embora a imagem esteja mais fluida, os comandos ganham input lag.
AMD, por exemplo, não tem nem Half Refresh. Então depende único e exclusivamente do jogo, coisa que só recentemente os jogos começaram a vir com essa opção (Vsync 2, Vsync Parcial, vários nomes estranhos são dados por cada jogo). Sendo que Vsync pela opção ingame, sempre acrescenta um input considerável além do já esperado pela ferramenta.
Pra quem quer ter uma experiência com o mínimo de input lag possível para 30FPS, tem o Scanline Sync/2 como opção.
Opção de cap de frames precisa ser fora do jogo pra ter o mínimo de decência de estabilidade de frames. Então não basta ligar o Vsync parcial, mas também precisa travar os frames no RTSS, AMD Chilll ou o lock da nVidia. Sendo qeu cada um tem suas particularidades.
Então muitas vezes jogar 30FPS no PC acaba sendo uma porcaria de experiência completa. Mais do que a limitação esperada.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Mais FPS = mais fluidez. Não é quantos quadros você vê, mas quão bem encapsulados eles estão e quais quadros você está vendo.
Isso só não ocorre quando o jogo entra em GPU bound. Daí embora a imagem esteja mais fluida, os comandos ganham input lag.
30 fps com gráfico full em single player, 60 fps no online com redução de gráficos.
Joguei a minha vida toda em PS2, SNES, Xbox, não me incomodo em jogar travado a 30.
Claro que também depende do jogo, se for de corrida travado a 30 por exemplo, fica injogável.
Joguei a minha vida toda em PS2, SNES, Xbox, não me incomodo em jogar travado a 30.
Claro que também depende do jogo, se for de corrida travado a 30 por exemplo, fica injogável.
Sabe que também tenho essa sensação? Joguei muito PS2, e depois do PS2 tive um PC menos parrudo, com placas de video que seguravam só 30 FPS nos games da época, e por conta disso, acho que me acostumei a jogar nessas condições. É claro que noto a diferença entre 60 FPS e 30 FPS, mas pra minha percepção, não parece ser uma coisa tão gritante, a ponto de ser injogável, como outros relatam. Talvez isso tenha relação com costume mesmo, alguém que começou a entrar no mundo dos games agora, tende a ter uma exigência maior nesse sentido, acredito eu.
Depende do jogo, FPS é muito difícil não jogar a 60, então tento priorizar a performance. Mas se for jogos em terceira pessoa, que normalmente jogo no controle (AC, RDR2) dá pra jogar com frames mais baixos sem problemas, embora nesses casos eu prefira deixar numa qualidade onde ainda consiga uns 40-45 fps pelo menos.
Fui jogador de longa data de CS (hoje "aposentado"), é uma das poucas coisas competitivas que posso dizer que joguei em alto nível. Ainda assim, não carrego esse pensamento de altíssimos frames pra maioria dos jogos. Prefiro fidelidade SEMPRE.
Então se o jogo não for competitivo, 30 fps SEMPRE, se isso significa o melhor visual possível. Embora seja perceptível a diferença, me adapto bem a taxas mais baixas, até porque antigamente sabemos bem como era, né? Não tinha opção
Então se o jogo não for competitivo, 30 fps SEMPRE, se isso significa o melhor visual possível. Embora seja perceptível a diferença, me adapto bem a taxas mais baixas, até porque antigamente sabemos bem como era, né? Não tinha opção
Pra mim, o objetivo do PC é poder limitar para o menor queda, dentro da maior qualidade possível...eu, particularmente, gosto de pegar o jogo e socar tudo no ultra...mas ultra meeeeesmo... o máximo de visual que o jogo pode oferecer. Com resolução alta, associada com o máximo de AA possível e que mais puder colocar. Se não for FPS competitivo, comprometer qualquer coisinha no visual para rodar a mais de 60FPS syncado nunca entrou na minha cabeça.
Obviamente, não é sempre que é possível manter 60fps na condição "máximo do máximo em resolução máxima". Se o jogo for de corrida ou ação em primeira pessoa, configuro o gráfico máximo que meu PC consiga segurar a 50FPS. Em jogos desse tipo, pro meu tato, abaixo de 50 FPS já considero "perder qualidade da experiência". Mas até 50FPS, em 50hz, syncado, a experiência é excelente em qualquer tipo de jogo. Então, se o jogo não roda a 60 no máximo, e tem quedas para 50 e poucos... eu prefiro travar em 50 e criar um resolução 50hz (abaixo da nativa, já que não tenho gsync) e manter o gráfico no máximo, em vez de diminuir a qualidade dos gráficos para obter 60.
Já em jogos de aventura em 3ª pessoa, pra jogar no controle, o limite pode ser mais baixo, sem atrapalhar a experiência de gameplay. 45...40... e até o famigerado "30 FPS de console", com frametime redondinho, fica suportável, seja através de GSYNC ou de taxa de atualização 1/2. Pode acreditar: se você não tiver jogado nada imediatamente antes a 60fps, e pegar um jogo em 3ª pessoa a 30 FPS/30hz, syncadinho, com frametime beleza, no controle, você pode até perceber que ele tá rodando com um framerate baixo. Mas você se acostuma rápido e aquilo não vai te incomodar dentro de 10 minutinhos.
Outra coisa é que tem jogo que parece que "gosta" ou de 30 FPS ou de 60 FPS... geralmente port de console, mas que não consegue estabilizar no 60 e geralmente fica "estranho" travado em taxas intermediárias (50, 45, 40) ... se vc limita em 60 ele fica caindo pra 58,56... e atrapalhando a jogabilidade. Aí vc trava em 50, já que ele entrega 56 no mínimo, mas ele teima em cair pra 48, 47.... e assim vai. Aí o ideal é socar o gráficos no máximo do máximo do máximo, jogar resolução lá pra cima dos 4k, fazer downsampling e jogar a 30FPS.
Além disso tudo, pra mim, framerate baixo, mas estável, garante um experiência muito melhor do que FPS alto lá no canto da tela e sem fluidez. Tem muito nego que tá vendo a coisa engasgando, num monitor sem Gsync (ou Freesync), mas acha ótimo, porque o número tá acima de 60 no canto da tela e mandaram ele nunca habilitar o vsync, porque diminui aquele número. Esse cara vai ter uma experiência horrorosa por muito tempo, preferindo acreditar na "cartilha do competitivo", e não no que ele tá vendo ou experimentando.
Obviamente, não é sempre que é possível manter 60fps na condição "máximo do máximo em resolução máxima". Se o jogo for de corrida ou ação em primeira pessoa, configuro o gráfico máximo que meu PC consiga segurar a 50FPS. Em jogos desse tipo, pro meu tato, abaixo de 50 FPS já considero "perder qualidade da experiência". Mas até 50FPS, em 50hz, syncado, a experiência é excelente em qualquer tipo de jogo. Então, se o jogo não roda a 60 no máximo, e tem quedas para 50 e poucos... eu prefiro travar em 50 e criar um resolução 50hz (abaixo da nativa, já que não tenho gsync) e manter o gráfico no máximo, em vez de diminuir a qualidade dos gráficos para obter 60.
Já em jogos de aventura em 3ª pessoa, pra jogar no controle, o limite pode ser mais baixo, sem atrapalhar a experiência de gameplay. 45...40... e até o famigerado "30 FPS de console", com frametime redondinho, fica suportável, seja através de GSYNC ou de taxa de atualização 1/2. Pode acreditar: se você não tiver jogado nada imediatamente antes a 60fps, e pegar um jogo em 3ª pessoa a 30 FPS/30hz, syncadinho, com frametime beleza, no controle, você pode até perceber que ele tá rodando com um framerate baixo. Mas você se acostuma rápido e aquilo não vai te incomodar dentro de 10 minutinhos.
Outra coisa é que tem jogo que parece que "gosta" ou de 30 FPS ou de 60 FPS... geralmente port de console, mas que não consegue estabilizar no 60 e geralmente fica "estranho" travado em taxas intermediárias (50, 45, 40) ... se vc limita em 60 ele fica caindo pra 58,56... e atrapalhando a jogabilidade. Aí vc trava em 50, já que ele entrega 56 no mínimo, mas ele teima em cair pra 48, 47.... e assim vai. Aí o ideal é socar o gráficos no máximo do máximo do máximo, jogar resolução lá pra cima dos 4k, fazer downsampling e jogar a 30FPS.
Além disso tudo, pra mim, framerate baixo, mas estável, garante um experiência muito melhor do que FPS alto lá no canto da tela e sem fluidez. Tem muito nego que tá vendo a coisa engasgando, num monitor sem Gsync (ou Freesync), mas acha ótimo, porque o número tá acima de 60 no canto da tela e mandaram ele nunca habilitar o vsync, porque diminui aquele número. Esse cara vai ter uma experiência horrorosa por muito tempo, preferindo acreditar na "cartilha do competitivo", e não no que ele tá vendo ou experimentando.
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