Embora o Brasil seja considerado por muitos, inclusive pelos próprios brasileiros, o “país das bananas”. Ele, de fato, não é. Ou não deveria ser. Entre as mais de duas centenas de nações distribuídas pelo globo, o Brasil, é a oitava economia mundial, como fôlego e potencial para mais. Muito mais.
Porém, de pouco vale para a sociedade toda a riqueza de um país, quando esta não é aplicada em investimentos, serviços, uso, fruto e qualidade de vida de seus habitantes. O que é de espantar, é o fato de como a oitava economia mundial, na prática, apresenta a septuagésima quinta posição no ranking no índice de desenvolvimento humano, por exemplo.
Contrariando toda a carga de mitos, o Brasil, com todas suas deficiências institucionais, é uma nação hábil na produção e captação de riquezas. Dinheiro há!
Mas se dinheiro há. Se conseguimos produzir e captar recursos em nível igual ou superior aos países mais desenvolvidos do planeta, como podemos ter serviços, infraestrutura, desenvolvimento e qualidade de vida tão discrepantes e inferiores daquilo que produzimos? Onde está o erro de cálculo? Em que momento bilhões, se transformam em migalhas, e Como isso é possível?
A resposta aparentemente obvia chega a nossas mentes de forma rápida, irônica, sarcástica, mas também ingênua. Pois a palavra corrupção, não definiria com exatidão o nível de decomposição moral e racional ao qual nos encontramos. Problemas com corrupção enfrentam as nações mais desenvolvidas. Desvios éticos e morais, interesses e bem estar individual, existe em todo canto do planeta. Nosso maior problema não é por si só a corrupção, mas sim algo mais intenso. Algo mais forte. Algo mais sinistro. Sem contraponto, nem limites. Nosso maior problema é o cafezinho custando ao bolso do contribuinte R$ 352,22 a xícara com 50ml.
Se uma xícara de café nos custaria R$352,22, por quanto não sai uma escola, um hospital, uma rua, uma praça.........?
Baseando nossa economia sobre o custo cafezinho, não há dinheiro que seja suficiente para o desenvolvimento de um país. Podemos produzir toda a riqueza de todas as maiores economias mundiais juntas, que enquanto existir o cafezinho, e ainda, despercebido, e sem conseqüências, sempre seremos um país riquíssimo para poucos, custeado por muitos, e com o café mais caro do mundo!
Porém, de pouco vale para a sociedade toda a riqueza de um país, quando esta não é aplicada em investimentos, serviços, uso, fruto e qualidade de vida de seus habitantes. O que é de espantar, é o fato de como a oitava economia mundial, na prática, apresenta a septuagésima quinta posição no ranking no índice de desenvolvimento humano, por exemplo.
Contrariando toda a carga de mitos, o Brasil, com todas suas deficiências institucionais, é uma nação hábil na produção e captação de riquezas. Dinheiro há!
Mas se dinheiro há. Se conseguimos produzir e captar recursos em nível igual ou superior aos países mais desenvolvidos do planeta, como podemos ter serviços, infraestrutura, desenvolvimento e qualidade de vida tão discrepantes e inferiores daquilo que produzimos? Onde está o erro de cálculo? Em que momento bilhões, se transformam em migalhas, e Como isso é possível?
A resposta aparentemente obvia chega a nossas mentes de forma rápida, irônica, sarcástica, mas também ingênua. Pois a palavra corrupção, não definiria com exatidão o nível de decomposição moral e racional ao qual nos encontramos. Problemas com corrupção enfrentam as nações mais desenvolvidas. Desvios éticos e morais, interesses e bem estar individual, existe em todo canto do planeta. Nosso maior problema não é por si só a corrupção, mas sim algo mais intenso. Algo mais forte. Algo mais sinistro. Sem contraponto, nem limites. Nosso maior problema é o cafezinho custando ao bolso do contribuinte R$ 352,22 a xícara com 50ml.
Se uma xícara de café nos custaria R$352,22, por quanto não sai uma escola, um hospital, uma rua, uma praça.........?
Baseando nossa economia sobre o custo cafezinho, não há dinheiro que seja suficiente para o desenvolvimento de um país. Podemos produzir toda a riqueza de todas as maiores economias mundiais juntas, que enquanto existir o cafezinho, e ainda, despercebido, e sem conseqüências, sempre seremos um país riquíssimo para poucos, custeado por muitos, e com o café mais caro do mundo!