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[Ajuda Humanitária] IRAQUE

Talvez tivesse outros motivos, como rotas comerciais ("alô, é do Irã?!" :fovhappy:), expansão territorial anti-Rússia, mas eu acho que o petróleo foi um dos principais fatores; não o único, claro.
:
O que me intriga é: por que não conseguiram amansar esses outros países, tal como conseguiram com a Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos? :hmm2:


Na verdade a Síria foi bomba que o OCIDENTE tentou plantar e estourou na cara deles grandão.
Ao invés de invadirem o país como fizeram no Iraque, os americanos, turcos, israelenses e países do golfo tentaram desestabilizar o regime sírio, apoiando o ISIS.

O problema é que o ISIS compartilha da ideologia da Al Qaeda, não da democracia SUECA. Piór: eles romperam com a Al Qaeda por considerá-la muito "soft". :olho:
Aí deu a merd@ que todo mundo viu: perseguição de minorias religiosas, como cristãos, alaítas, drusos e os próprios sunitas da região.

Quando o pessoal percebeu a besteira que estavam fazendo já era tarde e aí só sobrou somente aquilo que ninguém quer falar e nunca vai assumir: ajudar a Síria e o regime de Assad.

No Iraque uma das razões para as coisas darem certo foi terem pago os lideres tribais da região, de forma que eles apoiaram os norte-americanos.
Só que no caso da Síria isso não é possível. Para completar Obama parou de dar dinheiro aos líderes tribais iraquianos e ainda retirou as tropas da região.
Vale lembrar que no caso da Síria existem dois exércitos rebeldes, a Frente Nusrah e o ISIS.

A Frente Nusrah segue a liderança da Al Qaeda e o ISIS rompeu com ela.

A situação é pra lá de bizarra.


Eu fico imaginando como a porra ficará louca quando esses grupos terroristas soltarem uma bomba nuclear em algum lugar da Europa ou dos Estados Unidos. :damn:

Na verdade esse pessoal quer botar as mãos em urânio e - principalmente - plutônio para fabricarem uma bomba suja.

Nem quero imaginar o que irá acontecer, mas pense em uma bomba dessas estourando em Manhattan por exemplo?
Tirando toda a merd@ jogada no ventilador, basicamente o local onde ela explodisse ficaria inabitável por algumas décadas por conta da radioatividade, o medo causaria êxodo da cidade entre outros problemas.

Como eu disse, nem quero imaginar nisso e principalmente, qual será a resposta que os EUA darão.

Por vias das dúvidas, tentarei estar NO MEIO DO SERTÃO, CHAPADA DOS GUIMARÃES ou algum outro lugar remoto. :haha:
 
Última edição:
Na verdade a Síria foi bomba que o OCIDENTE tentou plantar e estourou na cara deles grandão.
Ao invés de invadirem o país como fizeram no Iraque, os americanos, turcos, israelenses e países do golfo tentaram desestabilizar o regime sírio, apoiando o ISIS.

O problema é que o ISIS compartilha da ideologia da Al Qaeda, não da democracia SUECA. Piór: eles romperam com a Al Qaeda por considerá-la muito "soft". :olho:
Aí deu a merd@ que todo mundo viu: perseguição de minorias religiosas, como cristãos, alaítas, drusos e os próprios sunitas da região.

Quando o pessoal percebeu a besteira que estavam fazendo já era tarde e aí só sobrou somente aquilo que ninguém quer falar e nunca vai assumir: ajudar a Síria e o regime de Assad.

No Iraque uma das razões para as coisas darem certo foi terem pago os lideres tribais da região, de forma que eles apoiaram os norte-americanos.
Só que no caso da Síria isso não é possível. Para completar Obama parou de dar dinheiro aos líderes tribais iraquianos e ainda retirou as tropas da região.
Vale lembrar que no caso da Síria existem dois exércitos rebeldes, a Frente Nusrah e o ISIS.

A Frente Nusrah segue a liderança da Al Qaeda e o ISIS rompeu com ela.

A situação é pra lá de bizarra.

:bwahaha: :bwahaha: :bwahaha: :bwahaha:

...E ainda tem dessa na Síria. Eu sabia que haviam 2 frentes contra o Governo, mas não sabia os nomes nem suas "filiações". Se o regime do Assad cair, provavelmente acontecerá a mesma coisa que aconteceu na Palestina de Yarafat.



Na verdade esse pessoal quer botar as mãos em urânio e - principalmente - plutônio para fabricarem uma bomba suja.

Nem quero imaginar o que irá acontecer, mas pense em uma bomba dessas estourando em Manhattan por exemplo?
Tirando toda a merd@ jogada no ventilador, basicamente o local onde ela explodisse ficaria inabitável por algumas décadas por conta da radioatividade, o medo causaria êxodo da cidade entre outros problemas.

Como eu disse, nem quero imaginar nisso e principalmente, qual será a resposta que os EUA darão.

Por vias das dúvidas, tentarei estar NO MEIO DO SERTÃO, CHAPADA DOS GUIMARÃES ou algum outro lugar remoto. :haha:

Vish! Se estourasse em Manhattan os Estados Unidos iriam pirar de uma tal forma que nem sei como imaginar. Primeiro viria o colapso econômico lá, e no mundo inteiro. Depois a busca pelos culpados e a ONU dando carta branca aos Estados Unidos para invadirem qualquer país suspeito. Fechariam suas fronteiras, deportariam meio mundo de gente. Haveria muito protesto pró-guerra. Vish!
:
PS: Explodindo na superfície, seria como a burrada de Chernobyl, e pode por um século ou mais sem turismo por lá. :seferrou:
 
Dezenas de mulheres yazidis são vendidas a jihadistas na Síria

Segundo ONG, elas foram convertidas ao Islã antes de casamento.
Pelo menos 27 mulheres foram vendidas por US$ 1 mil casa.



Dezenas de mulheres yazidis capturadas no Iraque pelos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) foram obrigadas a se converter ao Islã e vendidas para ser casadas à força na Síria com combatentes deste grupo jihadista, informou uma ONG.

O EI, que semeia o terror nos territórios que controla no Iraque e na Síria, "dividiu entre seus combatentes 300 meninas e mulheres da comunidade yazidi que haviam sido sequestradas no Iraque nas últimas semanas", informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

"Entre estas 300 mulheres, ao menos 27 foram vendidas e casadas" com membros do EI nas províncias setentrionais de Aleppo e Raqa e na de Hasaka (nordeste), informa a ONG, que conta com uma rede de fontes civis, militares e médicas na Síria.

"Cada mulher foi vendida por US$ 1 mil, depois de ter sido convertida ao Islã", disse.

Os yazidis são uma comunidade de língua curda não muçulmana. O OSDH não sabe se as demais mulheres foram vendidas e forçadas a se casar, mas garante que são consideradas prisioneiras de guerra.

O grupo declarou que há três semanas dignitários árabes e curdos da província de Hasaka tentaram libertar estas mulheres oferecendo dinheiro aos jihadistas com a alegação de que queriam se casar com elas, mas o grupo extremista rejeitou sua oferta. O OSDH denunciou "a venda destas mulheres tratadas como se fossem bens materiais".

No dia 12 de agosto, o relator especial da ONU sobre a liberdade de religião e de crenças, Heiner Beilefeldt, disse que se tinha notícia de execuções e sequestros de centenas de mulheres e crianças pelo EI, e de casos de mulheres vendidas a combatentes deste grupo ultrarradical.

Os refugiados yazidis no Iraque confirmaram a informação.

O EI segue uma versão do Islã denunciada pela maioria das correntes islamitas. Tanto na Síria quanto no Iraque multiplica as decapitações, os apedrejamentos ou inclusive as crucificações contra os que considera seus inimigos.
 
Estado Islâmico degola britânico David Haines


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De Washington

13/09/2014 21h25

  • AFP
    13set2014---imagem-de-um-video-divulgado-pelo-estado-islamico-mostra-o-refem-britanico-david-haines-antes-de-ser-decapitado-por-um-membro-do-grupo-extremista-jihadista-a-acao-segundo-o-ei-e-uma-1410655656215_615x300.jpg
  • Refém britânico David Haines que foi degolado por radicais em vídeo postado na internet
O EI (Estado Islâmico) anunciou a decapitação do refém britânico David Haines, em represália à entrada da Grã-Bretanha na coalizão formada para combater o grupo extremista jihadista, revelou neste sábado (13) o centro americano de monitoramento da internet.

Em um vídeo publicado na web, Haines é decapitado por um combatente com o rosto coberto. Esta é a terceira execução de um refém ocidental por parte do EI em poucas semanas, após a morte de dois jornalistas americanos na Síria.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, reagiu imediatamente qualificando a execução de "assassinato vil e repulsivo".

"Faremos tudo ao nosso alcance para encurralar estes assassinos e fazer com que respondam por seus atos, não importa o tempo que isto leve".

"Penso na família de David Haines, que mostrou uma força e uma coragem extraordinárias diante deste desafio", revelou Cameron.

Os parentes de Haines haviam apelado aos sequestradores pela vida do voluntário britânico.

"Somos a família de David Haines. Enviamos mensagens, mas não recebemos nenhuma resposta. Pedimos aos que mantêm David detido que entrem em contato conosco."

No vídeo da execução, sob o título de "Mensagem aos Aliados da América", o grupo jihadista reprova a Grã-Bretanha por aderir à coalizão liderada pelos Estados Unidos para combater o EI no Iraque e na Síria.

"Vocês entraram voluntariamente nesta coalizão com os Estados Unidos contra o Estado Islâmico, como vosso predecessor Tony Blair fez antes de vocês, seguindo uma tendência dos primeiros-ministros britânicos que não têm coragem de dizer não aos americanos", diz o carrasco em mensagem dirigida ao governo de David Cameron.

O homem encapuzado, que parece ser o mesmo carrasco dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff, afirma que a aliança contra o EI "acelerará vossa destruição e afundará os cidadãos britânicos em outra guerra sangrenta e perdida".

O carrasco ameaça ainda executar outro refém britânico em poder do EI.

O escocês Haines, 44 anos, foi sequestrado em março de 2013, quando atuava como voluntário em trabalhos humanitários na Síria. Haines, que fazia trabalho humanitário desde 1999, cooperava com a ONG francesa Acted como responsável logístico no campo de refugiados de Atmeh, um povoado sírio perto da fronteira turca.

No início de setembro, o Estado Islâmico divulgou outro vídeo, com a decapitação do jornalista americano Steven Sotloff, quando ameaçou executar Haines. Sotloff, 31, que usava um uniforme laranja, foi degolado de joelhos no deserto por um combatente encapuzado do EI que utilizou uma faca. A execução também foi atribuída à ação dos Estados Unidos contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria.

Sotloff se identifica em inglês e com calma explica que paga o preço pela política de Obama. Seu executor também fala em inglês.

"Estou de volta, Obama, e estou de volta por causa de sua arrogante política externa em relação ao Estado Islâmico", afirma o jihadista, em aparente referência a um vídeo anterior no qual o jornalista americano James Foley é executado da mesma forma.

O vídeo do assassinato de Foley foi divulgado em agosto, depois que o presidente Barack Obama ordenou ataques aéreos contra o EI.

Obama informou na quarta-feira passada que ampliará à Síria a campanha aérea contra o EI, em andamento no Iraque desde 8 de agosto, e que fornecerá ajuda às forças armadas iraquianas e aos rebeldes moderados sírios que combatem tanto o regime de Bashar al-Assad quanto o Estado Islâmico.

Na próxima segunda-feira (15), em Paris, uma conferência "reunirá os sócios internacionais e regionais" para organizar a luta contra o Estado Islâmico.
 
Estado Islâmico cerca cidade curda da Síria e provoca fuga em massa

Cidade fica ao norte e é a terceira localidade curda mais importante da Síria.
Grupo assumiu controle de 60 localidades, o que provocou fuga em massa.



Jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) cercaram neste domingo (21) uma cidade curda do norte da Síria, perto da fronteira com a Turquia, depois de assumir o controle de 60 localidades em uma ofensiva rápida que provocou a fuga de milhares de pessoas.

A tomada da cidade Ain al-Arab (Koban, em curdo), terceira localidade curda mais importante da Síria, é crucial para o EI, já que permitiria ao grupo jihadista controlar sem descontinuidade uma ampla região da fronteira Síria-Turquia.

Com 35 mil homens recrutados em vários países, muitos deles ocidentais, o grupo sunita extremista continua conquistando regiões na Síria e no Iraque, apesar do anúncio do governo dos Estados Unidos de que pretende destruir o EI com uma ampla coalizão internacional.



saiba mais
Os membros do EI, que desde terça-feira passada ocupam quase 60 localidades na região de Koban, seguiram com o avanço e estão, em alguns pontos, a uma dezena de quilômetros da cidade, anunciou o diretor do Observatório Sírio dos Direitos (OSDH), Rami Abdel Rahman. Se o grupo jihadista conseguir tomar a cidade chave, poderia em seguida iniciar uma ofensiva contra as regiões de fronteira mais ao leste no território curdo, como Qamichli.

Desde o início da ofensiva do EI na terça-feira, 39 combatentes islamitas e 27 curdos morreram, assim como 11 civis executados pelos jihadistas. Os civis curdos de Koban e seus arredores - 450 mil habitantes antes do conflito -, que temem represálias dos islamitas, iniciaram um movimento de fuga em massa.

Quase 70 mil curdos da Síria buscaram refúgio na Turquia nas últimas 24 horas para fugir do avanço do EI, anunciou o Alto Comissariado para os Refugiados das Nações Unidas (Acnur).

"O Acnur reforça sua ação para ajudar o governo da Turquia a socorrer os 70 mil sírios que fugiram para a Turquia nas últimas 24 horas", afirma um comunicado do organismo da ONU divulgado em Genebra.

"O governo turco e o Acnur se preparam para a possível chegada de centenas de milhares de refugiados nos próximos dias", completa a nota.



Casas destruídas e decapitações

Refugiados contaram à AFP que os jihadistas bombardearam e destruíram casas. Além disso, decapitaram os moradores que permaneceram nas áreas ocupadas.

Milhares de pessoas, incluindo idosos, crianças e mulheres, foram obrigadas a fugir com seus pertences e seguiram para o posto de fronteira de Mursitpinar, sul da Turquia. Os soldados abriram o alambrado que separa os dois países em vários pontos para facilitar a entrada dos refugiados.

No sábado, 300 combatentes curdos da Turquia entraram no território sírio para apoiar os curdos da Síria, segundo o OSDH. Abdel Rahman afirmou que permanecia sem informações sobre o destino de 800 habitantes das localidades ocupadas pelo EI.


Sem missão americana na Síria

O presidente americano Barack Obama afirmou na semana passada que estava preparado para ampliar os ataques à Síria e atacar posições do EI neste país, como já acontece no Iraque. Mas até o momento as forças americanas não efetuaram nenhum ataque na Síria.

Obama descartou o envio de tropas terrestres, tanto à Síria como ao Iraque. Até o momento, os bombardeios americanos no Iraque ajudaram as tropas iraquianas a conter o avanço dos jihadistas no norte do país, onde controlam várias regiões. Obama afirmou no sábado que mais de 40 países manifestaram a disposição de participar em uma ampla campanha contra o EI.
 
Não defendo a atitude, mas pra que caralhos ir pra um lugar que condena tal religião, pertencendo a ela?

Se esses cristão foram pra essa região no intuito de catequisar os outros, tão colhendo o que plantaram.

O Oriente Médio é o berço do cristianismo. Lá se encontra as igrejas cristãs mais antigas. Cristo, supostamente, nasceu lá. Não tá acontecendo genocídio de gente que foi pra lá em missão catequizadora não :poker:
 
O Oriente Médio é o berço do cristianismo. Lá se encontra as igrejas cristãs mais antigas. Cristo, supostamente, nasceu lá. Não tá acontecendo genocídio de gente que foi pra lá em missão catequizadora não :poker:
Tu sabia que todos os anos o cristianismo manda centenas (no mínimo) pra lá, afim de evangelizar as pessoas?
 
Estado Islâmico pede a morte de cidadãos de países de coalizão

Apelo foi feito em vídeo contra países que combatem os jihadistas.
'Matem o incrédulo, seja civil ou militar', disse porta-voz do grupo.


O grupo radical Estado Islâmico (EI) fez um apelo a seus seguidores para que matem os cidadãos dos países que integram a coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos, em um comunicado divulgado na internet.


"Se vocês podem matar um incrédulo americano ou europeu - especialmente os maliciosos e sujos franceses - ou um australiano ou canadense, ou qualquer outro cidadão dos países que entraram em uma coalizão contra o Estado Islâmico, então confiem em Alá e matem por qualquer meio", afirma Abu Mohamed al-Adnani, porta-voz do EI, na mensagem divulgada em vários idiomas.


"Matem o incrédulo, seja civil ou militar", completou.


Estados Unidos e França executam ataques aéreos contra o EI no Iraque, ao mesmo tempo que Washington tenta criar uma coalizão internacional contra o grupo, considerado uma crescente ameaça mundial. Os jihadistas, que declararam um califado entre o Iraque e a Síria, controlam amplas áreas de território nos dois países. O grupo é considerado o mais violento e poderoso da jihad moderna. Executou centenas de iraquianos e sírios, assim como reféns estrangeiros, e sua brutal ofensiva forçou a fuga de mais de um milhão de pessoas.

A mensagem de Adnani - divulgada em um áudio em árabe, mas com traduções para o inglês, francês e hebraico - dá instruções sobre como executar os assassinatos sem equipamento militar.


"Esmague a cabeça com uma pedra ou apunhale com uma faca, ou atropele com seu carro, ou jogue de um local alto, ou estrangule ou envenene", disse o porta-voz.

Adnani também faz um apelo aos militantes da península do Sinai no Egito, com o pedido para que "cortem as gargantas" daqueles que lutam a favor do presidente Abdel Fatah al-Sisi.


"Oh Estados Unidos, oh aliados dos Estados Unidos, oh cruzados, saibam que a questão é mais perigosa do que imaginaram e maior do que conceberam", afirmou.


"Nós advertimos que hoje estamos em uma nova era, uma era na qual o Estado (Islâmico), seus soldados e seus filhos são líderes e não escravos", completou Adnani.
 
Sobrevivente denuncia estupro e exploração sexual no Iraque

Milhares de mulheres e crianças foram raptadas pelo grupo que se autodenomina 'Estado Islâmico nos últimos meses.

Da BBC


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Iraquianas choram por filhas desaparecidas (Foto: BBC)



Mais de 3 mil mulheres e crianças pertencentes à minoria étnica yazidi no Iraque foram raptadas pelo grupo que se autodenomina "Estado Islâmico" e destinadas ao tráfico sexual.

Algumas conseguiram escapar e contaram à BBC que foram abusadas sexualmente e torturadas pelo grupo radical islâmico. Assista ao vídeo.

"Todo dia homens entravam e faziam a gente tirar os véus da cabeça. Aí eles escolhiam qual de nós iriam querer. Muitas foram estupradas, eram arrastadas pelos cabelos. Não sabemos o que aconteceu com elas", contou uma das sobreviventes à BBC.

Dezenas de milhares de iraquianos yazidi fugiram das regiões dominadas pelo grupo jihadista no último mês. Os refugiados vivem agora em barracas improvisadas e não têm para onde ir.

Segundo grupos de Direitos Humanos, mais de 5 mil homens, mulheres e crianças estão desaparecidos no Iraque.


iraquiana.jpg

Iraquianos yazidi refugiados (Foto: BBC)
 
:damn: ta feia a coisa.
 
Hmmm

A qualquer hora vai ter um atentado poderoso contra os EUA e França, não duvido não...:haha:
 
A qualquer hora vai ter um atentado poderoso contra os EUA e França, não duvido não...:haha:

Cara, é preocupante... ninguém quer mandar soldado para aquela região, porque sabem que não vai adiantar.... se EUA, Reino Unido ou França sofrerem algum ataque terrorista, falo de um ataque de grandes proporções, não sei se enviarão tropas não, é capaz de eles bombardearem tanto até não sobrar mais nada, seja de quem for...até pensei em bomba atômica mas acho dificil eles jogarem uma lá com o tanto de petróleo que tem na região....
 
Da forma como o ocidente subestima o perigo do islamismo e a forma como ele pode tornar um mero simpatizante num terrorista, novos atentados são uma questão de tempo. É bom lembrar que a mídia idiotizante tem feito sua "parte" ao relevar casos importantes e minimizar o fator religioso em vários crimes graves
 
Não se preocupem, caso reeleita, Dilma vai dialogar com o EI. O mundo estará salvo.
 
'Perdi minha loja e tudo que tinha', diz cristão vítima do Estado Islâmico no Iraque


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Dale Gavlak
Amã, Jordânia
16/10/201408h11



Primeiro, eles fugiram para o norte e a cidade de Irbil. Agora, cerca de 1.800 cristãos iraquianos de Mossul e arredores, expulsos por militantes do grupo autointitulado Estado Islâmico, encontraram abrigo na vizinha Jordânia.

Há 1.600 anos que Mossul está no coração da cultura cristã no Iraque. Até meados deste ano, quando os cristãos locais foram forçados a se converter ao islã, fugir ou morrer.

"Minha filha foi a primeira a nascer no exílio", diz Abu Safwan, carregando a pequena criança em seus braços, em meio ao barulho dos deslocados cristãos iraquianos abrigados em um centro católico nos arredores da capital jordaniana, Amã.

"Militantes do Estado Islâmico nos arrancaram e nos expulsaram do nosso país. Saímos de Mossul quebrados", diz Safwan. "Eles tomaram nossas casas e empresas e mataram nosso bispo Faraj e os padres Ragheed e Boulous. Como a gente vai poder voltar para lá?"

No início deste mês, a Organização das Nações Unidas disse que militantes do Estado Islâmico cometeram diversos abusos de direitos humanos e "atos de violência de natureza cada vez mais sectária no Iraque".

A entidade alegou que o grupo realizou possíveis crimes de guerra, incluindo execuções em massa, uso de crianças como soldados e o sequestro de mulheres e meninas para serem usadas como escravas sexuais.


'N' de cristão

Os cristãos também dizem que o Estado Islâmico cometeu "crimes contra a humanidade" contra eles e outras minorias do Iraque, como os yazidis, e pedem ajuda internacional.

"Eles colocaram uma letra vermelha 'N' na minha casa, de 'nasrani', que significa cristão em árabe, e declarou que ela era propriedade do Estado Islâmico. Perdi minha loja, tudo o que eu já tive na vida", disse Abu Suleiman, de 60 anos, também de Mossul.

"Como vou viver depois disso? Todos os nossos direitos humanos foram violados. Agora, eu ouvi que um militante do Afeganistão está vivendo na casa da minha família. Isto é inaceitável para nós", diz ele, balançando a cabeça.

Os sete membros da família Suleiman fugiram para a área de controle curdo no norte do Iraque e dormiram sob árvores antes de chegarem à Jordânia.

"Nós só sobrevivemos porque fugimos da cidade no início da manhã. Outros cristãos tiveram seus carros, ouro, dinheiro e até mesmo fraldas roubadas por militantes do Estado Islâmico."

A maioria está, agora, sem dinheiro, após ter fugido apenas com as roupas do corpo, e depende da generosidade dos outros.

Os iraquianos vieram à convite do rei jordaniano Abdullah 2º, com apoio da agência de ajuda humanitária católica Cáritas. O último grupo chegou na semana passada.

Arte UOL
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Cidades sob controle do Estado Islâmico ou sob ameaça de ataques na Síria e Iraque

'Cidade virou um beco'

O empresário Jassam Hanna disse que Mossul foi transformada em um "beco escuro (típico de) filme" após ser tomada pelo Estado Islâmico em junho.

"Homens circularam pelas ruas com espadas. Como isso pode estar acontecendo no século 21? Não há humanidade no Iraque. Ele está morto", disse ele, com raiva, a representantes católicos e muçulmanos jordanianos.

O pai de Hanna construiu um negócio próspero ao longo dos últimos 40 anos, com três lojas, disse ele. Mas, depois da ocupação pelo 'Estado Islâmico', um militante disse a Hanna que ele deveria "pagar" para manter sua loja.

Além disso, o cristão, de 33 anos, disse que um adolescente chegou à casa da família e anunciou ser o novo "governador."

"Ele declarou que a região fazia parte do Estado Islâmico, incluindo a minha casa e propriedade. Basta. Isto é propriedade da minha família e nós trabalhamos para isso", diz Hanna. "Mas, no final, tivemos que fugir para (salvar) nossas vidas", diz Suleiman.

Os refugiados cristãos dizem que nem tropas iraquianas nem americanas foram a Mossul para ajudá-los quando o 'Estado Islâmico' sitiou a segunda maior cidade do Iraque.

"Os Estados Unidos não fizeram nada por Mossul quando os cristãos foram forçados a fugir da cidade", diz Suleiman. "Foi uma história diferente quando Saddam Hussein invadiu o Kuwait em 1990."

Os EUA iniciaram uma ofensiva aérea contra alvos do Estado Islâmico em agosto, num esforço para ajudar yazidis presos no Monte Sinjar escaparem dos militantes.

John Allen, enviado americano para a coalizão contra o grupo, disse recentemente que a campanha militar para retomar Mossul poderá levar até um ano para ser planejada, pois exige grande preparação.
 
Última edição:
viram os vídeos do liveleaks :damn:?
:feelbad:
 
Acabou de sair do forno, fresquinho.

[video=youtube;7kVRxJWw6jM]https://www.youtube.com/watch?v=7kVRxJWw6jM[/video]
 
Acabou de sair do forno, fresquinho.

[video=youtube;7kVRxJWw6jM]https://www.youtube.com/watch?v=7kVRxJWw6jM[/video]

É um ótimo video, tem muita fonte pra ler também :awesome:
 
Tu sabia que todos os anos o cristianismo manda centenas (no mínimo) pra lá, afim de evangelizar as pessoas?

Sabia. Cristãos vão continuar a morar lá, sempre moraram. Independente dessas tais missões, o genocídio continuará. Situação parecida com os palestinos.

"Não defendo a atitude, mas pra que caralhos ir pra um lugar que condena tal religião, pertencendo a ela?"

Pelo seu comentário, deu a entender que só os cristãos, que vão pra lá nas missões, estão morrendo.
 
Acabou de sair do forno, fresquinho.

[video=youtube;7kVRxJWw6jM]https://www.youtube.com/watch?v=7kVRxJWw6jM[/video]

Muita abobrinha no meio de algumas obviedades, cagou no final ao envolver os "perigosos evangélicos cortadores-de-cabeça..." quando o assunto é mais violência do que religião: ficaria menos bobo se comparasse com a violência do PCC dentro e fora dos presídios ou, em menor grau, das torcidas organizadas de times de futebol. Embora ninguém ande com bandeira em fuzil né.
 
Muita abobrinha no meio de algumas obviedades, cagou no final ao envolver os "perigosos evangélicos cortadores-de-cabeça..." quando o assunto é mais violência do que religião: ficaria menos bobo se comparasse com a violência do PCC dentro e fora dos presídios ou, em menor grau, das torcidas organizadas de times de futebol. Embora ninguém ande com bandeira em fuzil né.

Esse cara encrenca muito com evangélicos. Mas ele deu um bom resumo da wartreta.
 
02/11/2014 09h53 - Atualizado em 02/11/2014 09h54

Estado Islâmico executa outros 100 membros de tribo iraquiana

Entre as vítimas estão mulheres e crianças.


O xeque da tribo, Naeem al Kaud, denunciou em entrevista o novo crime e explicou que a maioria das vítimas foram mortas a tiros. Outras foram decapitadas. Do total, 67 pessoas morreram - entre elas também membros das forças de segurança e de milícias armadas - na madrugada de hoje na região de Ras al Maa, ao norte de Ramadi. Outras 30 pessoas foram assassinadas perto da cidade de Hit, que caiu nas mãos dos jihadistas há duas semanas.

Cerca de 300 pessoas, entre civis do clã tribal e soldados de segurança foram executados pelos jihadistas durante a última semana. O EI acusa a tribo Albunamr de colaborar com o governo iraquiano e de participar do conflito em Al Anbar. No último dia 28, o primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, condenou essas execuções, ameaçando responder com toda força a esses crimes.


Os extremistas, que dominam amplas zonas de Al Anbar desde o início desse ano, lançaram uma ofensiva relâmpago no norte do país em junho. Após a conquista, o EI proclamou um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.
 
Forças iraquianas lutam contra o EI em povoados próximos a Bagdá

Duas aldeias controladas pelos jihadistas foram atacadas neste domingo.
Objetivo é limpar a estrada que liga a capital à fronteira com o Irã.


Tropas iraquianas apoiadas por milicianos xiitas e as forças curdas peshmerga atacaram neste domingo (23) duas aldeias a nordeste de Bagdá controladas por combatentes do Estado Islâmico, tentando limpar a estrada que liga a capital à fronteira com o Irã. Oficiais do exército e peshmerga disseram que avançaram para Jalawla, a 115 quilômetros de Bagdá, e na cidade vizinha de Saadiya.

Dez soldados, peshmerga e milicianos foram mortos e 32 ficaram feridos nos confrontos, disse à Reuters uma fonte do hospital Khanaqin. Não é imediatamente conhecido números de vítimas pelo Estado islâmico.


O governo do Iraque, liderado por xiitas, vem tentando eliminar o Estado Islâmico com a ajuda de ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos desde que o grupo radical avançou pelas províncias do norte do país em junho, com a população de maioria sunita, sem que tivesse havido resistência. Na semana passada, o exército rompeu um cerco de vários meses na maior refinaria do país, ao norte de Bagdá, mas os combatentes do Estado Islâmico seguem avançando pelo território da província de Anbar, que faz fronteira com a Síria, Jordânia e Arábia Saudita.
 

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