Sua lógica está errada. Essa analogia é falsa já que ele já participou/participa de uma família e você ainda ignorou o contexto do objetivo das coisas da sua analogia e da família. A grande questão aqui é que ele acha que o modo como ele foi criado pode se aplicar com todo mundo, como se o mundo como vivemos fosse uma espécie de robô como o colega ali em cima disse.
Repito a pergunta para você então: que pessoa que participou de uma família e não quer formar uma, pode dar exemplo de conduta familiar?
Família não é pai e mãe não, colega.
Ai meu bom dios, minha lógica está errada. Acabei de apresentar dois sofismas, básicos, que você cometeu e você larga essa: sua lógica está errada. ( ahahahhahaha).
Eu não entrei no mérito da questão do Mique, apesar de ter uma opinião parecida.
Simples, ele pode dar um bom exemplo de cidadania, se preocupar com a família dele, com primos, tios, sobrinhos. Pode se associar às ONGs e trabalhar em comunidades carentes, onde a porrada nos filhos come solta e tá aí o resultado.
Se o pai bate no filho das duas uma: ou já perdeu toda a autoridade "moral" que havia. Ou não sabe educar o filho. Porrada, tapinha, puxão de orelha, não é a solução. Num mundo, tecnicamente, civilizado, a violência contra os filhos na família é uma espécie de microcosmos da violência na sociedade.