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"3 speedtest e já estourou a franquia"
Sorte, até pouco tempo atrás aqui pegava 100Mb de Upload, plano de 500M. Agora se pegar 50Mb é muito.Retenção da Claro me passou R$79,99 nos 500MB e 750MB R$99,99.
Também não sei se já foi mencionado e eu que estou atrasado, mas aqui no HFC - Região metropolitana de POA em alguns casos chegando a uns 120MB de upload no plano de 500MB
O mais engraçado nisso tudo é que o cara sempre foi contra franquia. Dizia que não fazia sentido e tal, tem até vídeo no youtube falando isso. Na comunidade dele no reddit, sempre foi contra franquia.
E agora, neste caso da Tim, ele magicamente mudou de opinião e está indo contra aquilo que sempre pregou...
Não é oq ele diz no reddit, ele diz que é justo o contrato ser cancelado.mas aparentemente ele continua contra franquia.... o q ele fez foi tentar explicar o pq a tim faz o q faz..... ele mesmo disse q esse produto da tim não faz mto sentido e q se fosse ele o responsável faria diferente
Não é oq ele diz no reddit, ele diz que é justo o contrato ser cancelado.
Não vou postar print da mensagem para não dar ibope, mas vou postar o link da postagem.
É o último comentário, que tem 48 downvote.
Não é oq ele diz no reddit, ele diz que é justo o contrato ser cancelado.
Não vou postar print da mensagem para não dar ibope diretamente, mas vou postar o link da postagem.
É o último comentário, que tem 48 downvote.
Que qualidade elevada desse post!Com a devida venia, caro bigode, uma pessoa pode acumular experiência de anos em um assunto, mas continuar sendo medíocre em seus raciocínios, interpretações ou conduta. E por justamente esse tipo de pessoa ser escalada a servir de Norte para as cartas ditadas em determinado assunto, é que certas coisas chegam ao ponto que chegam. Principalmente quando se é mal-intencionado ou tem conflitos de interesse. Não estou dizendo que A ou B é mal-intencionado, mas existe sim envolvimento de A ou B com operadoras... e por aí, qualquer voto de isenção ou credibilidade cai por terra.
Nessa várzea não tem ninguém nos ajudando, e diga-se de passagem, só botando na nossa bunda.
Eu acho ridículo, raso, de uma pobreza mordaz você (o você não é você, por favor) ostentar um selinho de "desde não sei quando" como se nota em certos resumos. Essa auto-afirmação em geral é estandarte logo de quem quer ser alguma coisa, causar logo um impacto, uma figura flamulante que vai repelir ou mesmo impedir de que alguém ou algo se manifeste sob pena de passar vergonha frente a torrente de conhecimentos de tal ser. Conhecimentos esses acumulados ao longo do tempo, que no final se apequenam e resultam no mais simples sumo de inutilidade e falta de senso... você se resume a abrir a boca só para falar merda. Ainda no intuito então de tal pessoa querer resumir tal opinião, ela se resumiria melhor em não dizer nada, calar-se nesse ponto seria uma poesia!
Eu vou te dizer uma coisa: estou nessa brincadeira há tanto tempo quanto, e estou umbilicalmente ligado à ela desde então, convivendo e acompanhando seu crescimento ao longo do mesmíssimo tempo. É totalmente incompatível, partindo de alguém que experimentou o que eu já experimentei através das décadas, você coadunar com certos tipos de propostas ou querer ditar o tipo de uso em que você, como um simples usuário, deve submeter o seu serviço sob pena de punição caso "mije fora da privada". Com o agravante de que para isso não precisa nem de que seja "profissional" da área, mas sim honesto ou isento, principalmente este último, quando é necessário.
Veja, não estou discutindo nem sobre a atitude pusilânime da TIM (e da dona Claro por tabela) e seus meandros. E sim sobre uma "autoridade", "referência" sobre determinado assunto tirar da cartola (para não dizer de um lado baixo da anatomia) de que "acho que isso está bom para você e é mais que o suficiente" e quem é o ponto fora da curva, é que é o contraventor... sem ainda por parte da operadora, provar esse ônus, ou possibilitar ao "contraventor" mecanismos para medir seu consumo ou se adequear a suposta demanda de sua categoria: os tais planos empresariais possuem as mesmas cláusulas dos planos para Pessoa Física!! E agora?? Pode isso, Arnaldo??
Sendo-se então profissional da área, sabe-se que a demanda por dados é algo que cresce de forma exponencial, é um ponto de não retorno. Diversos serviços que ontem não necesitavam ou existiam, HOJE necessitam e se apoiam justamente na demanda por dados... como é que você, profissional desta área, pode então coadunar de que estabeleça-se um limite (pífio) e o que eu julgo ser suficiente deve ser padrão? Ou posicionar-se de forma que a atitude de operadora A ou B não seja no mínimo questionável e indecente, ainda mais quando elaborada de maneira sorrateira como foi? Eu repito: desde que isso começou, eu falei que nada tinha a ver com franquia, e sim uma brecha de "franquia" sob o argumento de uso indevido da rede, fruto de uma sacada brilhante de algum rábula de porta de cadeia. Você está proibido de aplicar franquias, porém, não se encaixa em franquia o que eu considero abuso de minha infra, portanto, questão de foro íntimo de operadora em que nada a ANATEL se manifestará.
Eu falei isso, quem quiser pode vasculhar minhas postagens lá atrás que vai achar. E ainda disse que era questão de tempo até outras operadoras aplicarem: dito e feito - pouco tempo depois a Claro começou a aplicar "capagem" em certos contratos, com a diferença de ser um pouco mais flexível, mas também agindo de formas que considerei ultrajantes, mandando supervisão na casa do cliente numa total violação de privacidade desproporcional ao "delito" cometido. Mas, isso aqui nem é a questão, esta última sobre privacidade sendo meramente opinião minha.
Resumindo, se você é profissional da área formador de opinião, sabendo como esse gigante sistema funciona com a demanda crescente por dados, com toda essa avalanche de eventos e provas de condutas torpes por parte da operadora, você ainda assim acha que "não existe lado certo, mas tem certeza que um está errado", você abre um precedente enorme para interpretações, e infelizmente até de cunho de caráter pessoal. Ou você não é tão informado como pensa ser, ou você é mau-caráter de que sabe que está errado, mas pelo seu conflito de interesses você sempre vai buscar ficar "do lado certo".
E pensar que não muito atrás, 500Mbps era algo inimaginável nas tuas mãos, e ainda via fibra óptica no conforto de teu lar, que dirá 2Gb/s... imagine se lá atrás um mesmo conselho formado pelas mesmas mentes férteis decidissem que isso era "uma estupidez insana", "ninguém vai precisar disso", estabelecendo um padrão do que se é adequado... onde estaríamos hoje? Complicado, não?![]()
Como consigo esse preço? Sabe se está disponível para a região de Rio de Janeiro (Capital)? Poderia me indicar o que poderia utilizar como recurso para conseguir esse preço, em especial 750Mb por R$99,99, pois atualmente pago 500Mb por R$104,99...Retenção da Claro me passou R$79,99 nos 500MB e 750MB R$99,99.
Também não sei se já foi mencionado e eu que estou atrasado, mas aqui no HFC - Região metropolitana de POA em alguns casos chegando a uns 120MB de upload no plano de 500MB
Isso significa que as operadoras podem argumentar que não estão alterando unilateralmente os contratos, mas apenas implementando uma cláusula que já estava presente. Essa argumentação é questionável, mas é provável que seja aceita pelo judiciário.
Franquia é atraso. O Japão fez e desfez pq percebeu o erro, mas aqui não vão perceber o erro.Se fossemos um país sério não teríamos esse tipo de discussão. A proibição da aplicação de franquias de dados na banda larga fixa seria uma medida simples e eficaz para proteger os consumidores.
O problema é que o Brasil é um país com um histórico de interferência do estado na economia. Isso ocorre por uma série de fatores, como a nossa cultura patrimonialista, o poder das empresas e a falta de uma cultura de inovação.
No caso das franquias de dados, o estado está intervindo para proteger os consumidores, mas a medida é limitada pela legislação. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) proíbe as operadoras de alterar unilateralmente os contratos (e foi daí umas das interpretações que gerou a atual cautelar que proíbe aplicação de franquias de dados na banda larga fixa), mas as franquias de dados já estavam presentes nos contratos antes da aplicação da cautelar.
Isso significa que as operadoras podem argumentar que não estão alterando unilateralmente os contratos, mas apenas implementando uma cláusula que já estava presente. Essa argumentação é questionável, mas é provável que seja aceita pelo judiciário.
A solução para esse problema seria uma legislação específica que proíba as franquias de dados na banda larga fixa. Essa legislação deveria ser clara e objetiva, para evitar interpretações divergentes.
Já está na hora de resolver isso... Proíbe de uma vez ou libera de uma vez e deixa as empresas se matarem entre elas... concorrência pra isso tem.
Aqui também, pegou o limite teórico do gigabit. O upload, porém, tá mediano...Claro agora está 1000/120 aqui:
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A LGT, Lei Geral de Telecomunicações, não prevê proibição de aplicação de franquia de dados na banda larga fixa. Portanto, a questão da legalidade das franquias de dados na banda larga fixa é uma questão de interpretação.O ponto central da discussão e da defesa por parte das operadoras não é exatamente a questão da manutenção de clausulas contratuais pré-existentes em relação a cautelar da Anatel, não há nenhuma cláusula contratual que possa se sobrepor à legislação. A Anatel proibiu, em 22 de abril de 2016, por prazo indeterminado, as prestadoras de reduzirem a velocidade, suspenderem o serviço ou cobrarem pelo tráfego excedente nos casos em que os consumidores utilizarem toda a franquia contratada, ainda que isso esteja previsto em contrato ou plano de serviço.
E sobre a prática de cancelar o acesso do usuário à internet no contexto da operadora Tim, tem previsão tácita e é uma prática vedada pelo Marco Civil da Internet, LEI Nº 12.965, DE 23 DE ABRIL DE 2014:
Art. 7º O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:
IV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização;
O que as operadoras tentaram emplacar foi a ideia de que o uso pesado de uma parte dos clientes era passível de degradação do serviço e de demanda desproporcional por mais investimentos em infraestrutura.
E nao tem como perceber, pois empresas não podem fazer nada.mas aqui não vão perceber o erro.
Isso no HFC?Claro agora está 1000/120 aqui:
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Como consigo esse preço? Sabe se está disponível para a região de Rio de Janeiro (Capital)? Poderia me indicar o que poderia utilizar como recurso para conseguir esse preço, em especial 750Mb por R$99,99, pois atualmente pago 500Mb por R$104,99...
A LGT, Lei Geral de Telecomunicações, não prevê proibição de aplicação de franquia de dados na banda larga fixa. Portanto, a questão da legalidade das franquias de dados na banda larga fixa é uma questão de interpretação.
Portanto, a questão da legalidade das franquias de dados na banda larga fixa é uma questão de interpretação.
Sim, HFC.Isso no HFC?
Eu postei a CTO que me pediu, viu lá? Não lembro se comentou.
A franquia de dados na banda larga fixa não é uma questão interpretativa. A agência reguladora do setor de telecomunicações proíbe a prática e toda ação desse tipo tem o viés ou pretexto de resguardar a rede que é de uso compartilhado, sempre com cuidado por parte das prestadoras em negar o termo franquia em razão da proibição. A LGT, LEI Nº 9.472, DE 16 DE JULHO DE 1997, citada por você, dispõe entre outros assuntos, a criação e o funcionamento da Agência Reguladora do Setor (Anatel) e o seu alcance.
Todas as ações que acompanhamos nesse sentido por parte de operadoras tentam buscar guarida em outros quesitos, técnicos e financeiros, nenhuma discutindo juridicamente o direito de aplicar franquia, por hora é um assunto vencido.
Eu deixo claro que sou contra franquia ou limitações e sou um dos que demanda tráfego acima da média.