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Cientista holandês confronta Newton e diz que a gravidade não existe

Alexbezerra

know-it-all Member
Registrado
É difícil imaginar um aspecto mais fundamental e ubíquo da vida na Terra do que a gravidade, desde o momento em que você dá o primeiro passo e cai de traseiro sobre a fralda até o lento desenvolvimento da flacidez da carne.

Mas e se tudo fosse apenas uma ilusão, uma espécie de enfeite cósmico, ou um efeito colateral de algo mais que se passa nos níveis mais profundos da realidade?

Assim diz Erik Verlinde, 48 anos, um respeitado teórico das cordas e professor de física da Universidade de Amsterdã, cuja alegação de que a gravidade é na verdade uma ilusão tem causado agitação entre os físicos, ou pelo menos entre aqueles que professam entendê-la. Revertendo a lógica de 300 anos de ciência, ele argumentou em um recente trabalho, intitulado "Sobre a Origem da Gravidade e as Leis de Newton", que a gravidade é uma consequência das veneráveis leis da termodinâmica, que descrevem o comportamento do calor e os gases.

Para mim a gravidade não existe", disse Verlinde, que esteve recentemente nos Estados Unidos para se explicar. Não que ele não possa cair, mas Verlinde está entre um grupo de físicos que dizem que a ciência esteve olhando para a gravidade de forma errada e que há algo mais básico, a partir da qual a gravidade "surge", assim como os mercados de ações surgem do comportamento coletivo dos investidores individuais e a elasticidade surge da mecânica dos átomos.

Olhar para a gravidade desse ângulo, eles dizem, poderia jogar alguma luz às questões cósmicas problemáticas do momento, como a energia escura, uma espécie da antigravidade que parece estar acelerando a expansão do universo, ou a matéria escura, que supostamente é necessária para manter unidas as galáxias.

O argumento de Verlinde se assemelha a algo possível de ser chamado de teoria "dia de cabelo ruim" da gravidade.

É mais ou menos assim: seu cabelo encrespa no calor e umidade, porque há mais formas de seu cabelo ficar curvado do que reto, e a natureza gosta de opções. Logo, é necessária uma força para deixar o cabelo reto e eliminar as opções da natureza. Esqueça o espaço curvo ou a atração a uma distância, descrita bem o suficiente pelas equações de Isaac Newton para nos permitir navegar pelos anéis de Saturno. A força que chamamos de gravidade é simplesmente um subproduto da tendência da natureza de maximizar a desordem.

Alguns dos melhores físicos do mundo dizem não entender o trabalho de Verlinde e muitos são assumidamente céticos. Mas alguns desses mesmos físicos dizem que ele forneceu um novo ponto de vista para algumas das questões mais profundas da ciência, o por que da existência do espaço, tempo e gravidade –apesar dele ainda não tê-las respondido.

"Algumas pessoas disseram que não pode estar certo, outras que está certo e já sabíamos –que é certo e profundo, certo e trivial", disse Andrew Strominger, um teórico de cordas de Harvard.

"O que é preciso dizer", ele prossegue, "é que inspirou muitas discussões interessantes. É simplesmente uma coleção muito interessante de ideias que toca em coisas que em grande parte não entendemos a respeito de nosso universo. É por isso que gosto".

Verlinde não é um candidato óbvio para ir muito longe em algo assim. Ele e seu irmão Herman, um professor de Princeton, são gêmeos célebres conhecidos mais pelo domínio da matemática da teoria das cordas do que por voos filosóficos.

Nascidos em Woudenberg, Holanda, em 1962, os irmãos foram inspirados por dois programas de televisão dos anos 70 sobre física de partículas e buracos negros. "Eu fui completamente fisgado", lembrou Verlinde. Ele e seu irmão obtiveram Ph.D.s na Universidade de Utrecht juntos em 1988 e então foram para Princeton, Erik para o Instituto de Estudos Avançados e Herman para a universidade. Após cruzarem frequentemente o oceano, eles foram efetivados em Princeton. E se casaram e se divorciaram de irmãs. Erik deixou Princeton e foi para Amsterdã para ficar próximo de seus filhos.

Ele começou a se destacar na pós-graduação, quando inventou a Álgebra Verlinde e a fórmula Verlinde, que são importantes na teoria das cordas, a chamada teoria de tudo, que diz que o mundo é feito de minúsculas cordas vibrantes.

Você pode se perguntar por que um teórico de cordas está interessado nas equações de Newton. Afinal, Newton foi derrubado há um século por Einstein, que explicou a gravidade como dobras no espaço-tempo, e que alguns teóricos acham que poderá ser derrubado pelos teóricos das cordas.

Nos últimos 30 anos a gravidade está sendo "despida", nas palavras de Verlinde, do status de força fundamental.

Esse despojamento teve início nos anos 70 com a descoberta de Jacob Bekenstein, da Universidade Hebraica de Jerusalém, e de Stephen Hawking, da Universidade de Cambridge, entre outros, de uma ligação misteriosa entre os buracos negros e a termodinâmica, culminando na descoberta por Hawking em 1974 de que quando os efeitos quânticos são levados em consideração, os buracos negros brilhariam e no final explodiriam.

Em um cálculo provocante em 1995, Ted Jacobson, um teórico da Universidade de Maryland, mostrou que dadas algumas dessas ideias holográficas, as equações da relatividade geral de Einstein são apenas outra forma de declarar as leis da termodinâmica.

Essas explosões de buracos negros (pelo menos na teoria –nenhuma ainda foi observada) expuseram uma nova estranheza na natureza. Os buracos negros, na verdade, são hologramas –como imagens 3D que você vê nos cartões de banco. Toda a informação sobre o que foi perdido dentro deles está codificada em suas superfícies. Os físicos se perguntam desde então sobre como esse "princípio holográfico" –de que talvez sejamos apenas sombras em um muro distante– se aplica ao universo e de onde ele vem.

Em um exemplo notável de um universo holográfico, Juan Maldacena, do Instituto para Estudos Avançados, construiu um modelo matemático de um universo "lata de sopa", onde o que acontece dentro da lata, incluindo a gravidade, está codificado no rótulo no lado de fora da lata, onde não há gravidade, assim como uma dimensão espacial a menos. Se as dimensões não importam e a gravidade não importa, quão reais podem ser?

Lee Smolin, um teórico de gravidade quântica do Instituto Perimeter para Física Teórica, chamou o trabalho de Jacobson de "um dos trabalhos mais importantes dos últimos 20 anos".

Mas ele recebeu pouca atenção inicialmente, disse Thanu Padmanabhan, do Centro Interuniversitário para Astronomia e Astrofísica em Pune, Índia, que tratou do tema da "gravidade emergente" em vários trabalhos nos últimos anos. Padmanabhan disse que a ligação com a termodinâmica se aprofundou mais do que apenas as equações de Einstein e outras teorias da gravidade. "A gravidade", ele disse recentemente em uma palestra no Instituto Perimeter, "é o limite termodinâmico da mecânica estatística" dos átomos do espaço-tempo.

Verlinde disse que leu o trabalho de Jacobson muitas vezes ao longo dos anos, mas que ninguém parece ter entendido a mensagem. As pessoas ainda falam da gravidade como uma força fundamental. "Nós claramente temos que levar estas analogias a sério, mas aparentemente ninguém leva", ele se queixou.

Seu trabalho, publicado em janeiro, lembra o de Jacobson de muitas formas, mas Verlinde se irrita quando as pessoas dizem que ele não acrescentou nada de novo à análise de Jacobson. O que é novo, ele disse, é a ideia de que diferenças na entropia podem ser o mecanismo por trás da gravidade, de que a gravidade é, como ele coloca, uma "força entrópica".

Ele teve essa inspiração por cortesia de um ladrão.

Quando estava prestes a voltar para casa de férias no sul da França em meados do ano passado, um ladrão entrou em seu quarto e roubou seu laptop, chaves, passaporte, tudo. "Eu tive que permanecer mais uma semana", ele disse, "e tive essa ideia".

Na praia, seu irmão recebeu uma série de e-mails primeiro dizendo que teria que prolongar sua estadia, depois dizendo que ele teve uma nova ideia e, finalmente, no terceiro dia, dizendo que ele sabia como derivar as leis de Newton a partir dos primeiros princípios, a ponto de Herman lembrar de ter pensado: "O que está acontecendo? O que ele anda bebendo?"

Pense no universo como uma caixa de letras do jogo Scrabble (palavras cruzadas). Há apenas uma forma de arranjar as letras para soletrar Gettysburg, em comparação a um número astronômico de formas para soletrarem baboseiras. Sacuda a caixa e ele tenderá à coisas sem sentido, a desordem aumentará e a informação será perdida à medida que as letras se misturam na direção de suas configurações mais prováveis. Seria isso a gravidade?

Como uma metáfora de como isso funcionaria, Verlinde usou o exemplo de um polímero –um filamento de DNA, digamos, um macarrão noodle ou um cabelo– enrolando.

"Eu levei dois meses para entender os polímeros", ele disse.

O trabalho resultante, como reconhece Verlinde, é um pouco vago.

"Esta não é a base de uma teoria", explicou Verlinde. "Eu não finjo que isto é uma teoria. As pessoas devem ler as palavras que estou dizendo e não os detalhes das equações."

Padmanabhan disse que vê pouca diferença entre os trabalhos de Verlinde e de Jacobson e que o novo elemento de força entrópica carece de rigor matemático. "Eu duvido que essas ideias resistam ao teste do tempo", ele escreveu em uma mensagem por e-mail da Índia. Jacobson disse que não conseguiu entendê-la.

John Schwarz, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, um dos pais da teoria das cordas, disse que o trabalho é "muito provocador".

Smolin o chamou de "muito interessante e também muito incompleto".

Em um workshop no Texas neste ano, foi pedido a Raphael Bousso, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, que liderasse uma discussão a respeito do trabalho. "O resultado final foi que ninguém entendeu, incluindo pessoas que inicialmente achavam que ele fazia sentido", ele disse por e-mail.

"De qualquer forma, o trabalho de Erik chamou atenção para uma pergunta genuinamente profunda e importante, o que é bom", prosseguiu Bousso, "eu apenas não acho que nos aproximamos de uma resposta após o trabalho de Erik. Há muitos trabalhos sobre o assunto, mas diferente de Erik, eles nem mesmo entendem o problema".

Os irmãos Verlinde agora estão tentando reapresentar essas ideias em termos mais técnicos da teoria das cordas, e Erik tem viajado um bocado, indo em maio ao instituto Perimeter e à Universidade Stony Brook, em Long Island, para falar sobre o fim da gravidade. Michael Douglas, um professor de Stony Brook, descreveu o trabalho de Verlinde como "um conjunto de ideias que encontra apoio na comunidade, acrescentando que "todos estão aguardando para ver se é possível tornar isso mais preciso".

Até lá, o júri dos pares de Verlinde não chegará a uma decisão.

Em um almoço em Nova York, Verlinde avaliou suas experiências dos últimos seis meses. Ele disse que ele simplesmente se rendeu à sua intuição. "Quando me veio essa ideia, eu fiquei realmente empolgado e eufórico", disse Verlinde. "Não é com frequência que alguém tem a chance de dizer algo novo sobre as leis de Newton. No momento eu não vejo que estou errado. Isso basta para seguir em frente."

Ele disse que amigos o encorajaram a ir fundo e ele não lamenta. "Se ficar provado que estou errado, de qualquer forma algo será aprendido. Ignorar isso seria errado."

No dia seguinte, Verlinde deu uma palestra mais técnica para um punhado de físicos na cidade. Ele lembrou que alguém tinha lhe dito que a história da gravidade parecia a das novas roupas do imperador.

"Nós sabemos há algum tempo que a gravidade não existe", disse Verlinde. "É hora de gritar isso."

Tradução: George El Khouri Andolfato

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A Gravidade é um assunto meio complicado, na realidade me parece ser o grande problema de se criar uma equação q unifique as teorias do universo, por ser uma força fraca, mais bem mais fraca q as outras do universo, indo contra o principio das outras, se torna uma força atípica e inviabiliza uma equação q unifique tudo. Ja vi tbm teorias q estamos entre dois universos, q estamos entre um buraco negro e um buraco braco q ligam 2 universos, e estamos escoando de um pra outro e q isso explicaria a expansão do universo e a gravidade (Veja abaixo).

Nosso Universo pode estar em uma ponte entre dois outros universos!



Pontes de Einstein-Rosen, como a ilustrada acima, nunca foram observadas na natureza, mas oferecem soluções teóricas para a Relatividade Geral ao combinar modelos de buracos negros e buracos brancos.[Imagem: Wikimedia]

Vermes

O nosso universo pode estar situado no interior de um buraco de minhoca (wormhole) - também conhecido como Ponte de Einstein-Rosen - uma espécie de "cano" hipotético que une dois universos.
O próprio buraco de minhoca seria parte de um buraco negro que ficaria dentro de um universo muito maior, que contém o nosso como um traço dificilmente detectável por algum cientista "extra-universal".
Esse cenário, com cara de ficção científica, no qual nosso universo nasceu dentro um buraco de minhoca, está em um artigo que acaba de ser publicado em uma das mais importantes revistas de Física do mundo.

Gravidade e expansão acelerada do Universo

Tal exercício teórico não nasce da ociosidade: acontece que a física atual se debate há anos com problemas difíceis de resolver. O maior deles é a nossa bem conhecida gravidade.
Embora seus efeitos possam ser sentidos o tempo todo, ela não se dá com as outras forças conhecidas. Nenhum cientista conseguiu até hoje desenvolver uma teoria que junte a gravidade às forças nucleares fraca e forte e ao eletromagnetismo.
O outro problema é a expansão do Universo. A gravidade deveria estar fazendo com que ele estivesse se contraindo, ou no mínimo, ela deveria estar desacelerando sua expansão. Mas as observações mostram o contrário, o que fez surgir as teorias da matéria escura e da energia escura.

Saindo pelo cano

Nikodem Poplawski, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, acredita que esses problemas podem ser resolvidos se nosso universo tiver nascido quando uma estrela gigante, situada em um universo muito maior e muito mais antigo do que o nosso, colapsou, formando uma ponte para um outro universo.
Se o nosso universo surgiu no meio dessa ponte entre esses dois outros universos, a gravidade pode ser rastreada para antes daquele instante mágico do Big Bang, permitindo sua unificação com as outras forças.
E a expansão acelerada do nosso universo seria explicada pelo simples fato de que estaríamos "vazando" pelo buraco de minhoca, atraídos por outro universo.

Buracos brancos


Poplawski admite que apenas um experimento ou uma observação direta poderiam revelar o movimento de uma "partícula" - tão grande quanto o nosso próprio universo - em um buraco negro real.
Mas ele também salienta que, como os observadores somente podem ver o lado de fora de um buraco negro, o interior não pode ser vislumbrado a menos que um observador entre no buraco negro ou já more lá.
"Esta condição seria satisfeita se o nosso universo estiver no interior de um buraco negro existente em um universo maior," afirma ele.
"Como a teoria geral da relatividade de Einstein não escolhe uma orientação para o tempo, se um buraco negro pode se formar a partir do colapso gravitacional de matéria através de um horizonte de eventos no futuro, então o processo inverso também é possível. Um processo assim poderia descrever um buraco branco explodindo: a matéria emergindo de um horizonte de eventos no passado, exatamente como o Universo em expansão," explica Poplawski.
Um buraco branco é conectado a um buraco negro por uma ponte de Einstein-Rosen (ou buraco de minhoca) e é, hipoteticamente, a reversão no tempo de um buraco negro.

Um universo em cada buraco negro


No artigo, Poplawski sugere que todos os buracos negros astrofísicos - e não apenas os buracos negros Schwarzschild e Einstein-Rosen - podem ter pontes Einstein-Rosen, cada um com um novo universo em seu interior, que se formou simultaneamente com o buraco negro.
"Do que decorre que o nosso universo poderia ter-se formado dentro de um buraco negro existente dentro de outro universo", defende ele. Ou, mais especificamente, dentro de um buraco de minhoca que une dois outros universos.
Segundo ele, o conceito de um universo que nasce no interior de um buraco negro de Einstein-Rosen poderia evitar ainda o problema da física atual com o chamado problema da perda de informação dos buracos negros, que afirma que toda e qualquer informação sobre a matéria é perdida quando ela passa pelo horizonte de eventos de um buraco negro - por sua vez, desafiando as leis da física quântica.
Para isso, ele propõe o uso de um sistema de coordenadas euclidianas, chamadas coordenadas isotrópicas, para descrever o campo gravitacional de um buraco negro e para modelar o movimento geodésico radial de uma "partícula de grande massa" no interior desse buraco negro.
Em seu trabalho, Poplawski estudou o movimento radial ao longo do horizonte de eventos (a fronteira de um buraco negro) de buracos negros do tipo Schwarzschild e Einstein-Rosen - ambos soluções matematicamente legítimas da Relatividade Geral. Faltaria agora generalizar mais a sua solução.

=-=-=

Essa viagem toda é pra tentar explicar a gravidade. Afinal existe ou não e o q é ?
 
Última edição:
Extremamente interessante.

É bastante ousado propor que a gravidade não existe. Essa força é a unica que ainda não foi explicada "quanticamente" e isso tem sido um problema frustrante pra quem tentou resolver.

Talvez a grande contribuição disso seja a que foi dita algumas vezes no texto: tentar abordar o problema sob outras perspectivas...
 
Realmente muito interessante.
Tem a fonte desse texto ai ?
 
Cara, que pira isso
acho que se eu fizesse Fisica ou Filosofia ficava locao em pouco tempo, curto demais, e tenho umas viagens assim
agora qnto a gravidade, vamos esperar mais ai, acho q o cara pode estar certo neh, ja faz parte de uma teoria revolucionaria como eh a das Cordas, pode estar certo denovo
 
Mesmo o conhecimento humano atual nao conseguir provar isso, é lógico que sim, ou voce tambem acha que só existe vida na terra?

Se fosse lógico daria pra provar né...:slap:
 
Se fosse lógico daria pra provar né...:slap:

que isso champz
tenho pouco conhecimento nesse tipo de assunto mas ja dei umas pesquisadas..

sugiro que se informe melhor: http://pt.wikipedia.org/wiki/Interpretação_de_muitos_mundos

o homem nao consegue provar porque apesar da aparente inteligência nossa mente é muito limitadada ainda, o homem surgiu tem 75 mil anos, o universo tem 13 bilhões, não usamos nem 10% da nossa capacidade cerebral... Se não se consumir e desaparecer o homem tem muito a descobrir a cerca dos mistérios dos Universos.. prova disso são cientistas dedicados como estes..

Abraços...
 
A gente existir ja prova que existe vida fora da terra.
O nosso universo existir ja prova que existem outros.
 
tem um seriado que fala sobre isso, apresentado pelo Morgan Freeman o nome é , Through the Wormhole. exelente pra quem curti esses papos..:wave:
 
Mesmo o conhecimento humano atual nao conseguir provar isso, é lógico que sim, ou voce tambem acha que só existe vida na terra?

não é lógico, é possível.

qto a vida fora da Terra, é algo bem mais lógico pois obviamente, sabemos que é uma questão de tempo e probabilidade para se formar, e na medida que SABEMOS que existem bilhões de estrelas em cada uma das bilhões de galaxias, sabemos que a probabilidade das moléculas da vida se formarem fora da Terra chega proximo de 1.
 
Uma ideia que ganha força é a dos multiversos, em opsição ao Universo. Em latim uni é UM e multi é VÁRIOS.
Mas ou menos o que acontece com as galáxias que existem em grupos.
Nesta ideia existirão Uni(multi)versos que coexistirão próximos uns aos outros mas com leis e física, química, composição tudo diferente. Algo inimaginável.
 
Existem outros universos?!

Um universo já era demais para minha compreensão.

Pois é, também fiquei surpreso.

Uma ideia que ganha força é a dos multiversos, em opsição ao Universo. Em latim uni é UM e multi é VÁRIOS.
Mas ou menos o que acontece com as galáxias que existem em grupos.
Nesta ideia existirão Uni(multi)versos que coexistirão próximos uns aos outros mas com leis e física, química, composição tudo diferente. Algo inimaginável.
Eu já havia pensando na possibilidade de multiversos, universos completamente diferentes um dos outros, mais ou menos como os 'planos' de D&D. :p

edit
@ AcesHigh
E PRECISA ser as mesmas moléculas do mesmo jeito pra se formar vida? Não tem outro jeito não? (NESSE universo, claro :p )
 
Última edição:
Caras, não entendi nada.
 
Eu sou meio cético quanto a nosso sistema estar dentro de um buraco negro.. nao faz muito sentido, visto que vemos outros buracos negros.. entao nao temos como ter noção do tamanho universo... prefiro pensar que só existe 1 universo mesmo...
talvez universos paralélos simultaneos, mas nao um dentro de outro... isto é coisa do filme MIB rsrs

mas eu li um livro, onde dizia que a gravidade nao existe tambem... e que algumas leis formadas aqui na terra como base para outras estavam totalmente erradas, o que formou
uma cadeia de erros irreparaveis...




Dizia que a primeira lei era a que os corpos se repelem pela luz... ou seja a gravidade sozinha atrairia os planetas para o sol ate a morte, e a luz repele-os.. mantendo em orbita, explicava até a maré alta em determinados meses pela refração da luz da lua e etc...

mas como acreditar se nao vale como teoria oficial nao podemos fazer nada além de especular.. eu achei fantástico.
 
Não dá.. já li várias vezes, mas não tenho intelecto suficiente para tecer um comentário sadio sobre isso.
declarar o cara como louco .. no way
sei lá .. deixo para os outros essa resposta.
 
Iremos nos eliminar antes mesmo de saber sobre isso..
 

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