Cientistas: Terra passará por "mini era glacial" em 2030

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O inverno de Boston, no estado americano de Massachusetts, em janeiro deste ano: astrônomos acreditam que Terra terá Era Glacial moderada em 2030 - BRIAN SNYDER / REUTERS




O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás. E agora um novo modelo de previsão da atividade solar, apresentado pela professora Valentina Zharkova na semana passada durante o Encontro Nacional da Real Sociedade de Astronomia em Llandudno, no País de Gales, indica uma forte queda nesta atividade nos anos 2030, provocando um moderado resfriamento da Terra.

As condições previstas pelo novo modelo não são experimentadas pela Terra desde a última “mini Era Glacial”, registrada entre 1645 e 1715 e que ganhou o apelido de de Mínimo de Maunder, um período em que as temperaturas ficaram abaixo da média em toda a Europa. Em 1843, os cientistas descobriram que a atividade do Sol varia ao longo em ciclos de 10 a 12 anos entre seus picos de atividade mínima e máxima. As flutuações no total de radiação solar recebida pela Terra dentro deste período, no entanto, são difíceis de se prever.


Os cientistas acreditam que essas variações sejam causadas pelo efeito de dínamo gerado pelo constante movimento dos fluidos próximos ao núcleo do Sol. A equipe liderada pela professora Valentina percebeu, porém, que, ao adicionar um segundo dínamo alimentado pelo movimentos dos fluidos mais próximos da superfície do astro, aumentando a precisão dos modelos de previsão do comportamento solar.


- Encontramos componentes de ondas magnéticas se originando em duas camadas diferentes no interior do Sol. Ambas tem uma frequência de aproximadamente 11 anos, embora elas sejam sutilmente diferentes, o que faz com que fiquem fora de fase com o tempo - diz Valentina. - Ao longo destes ciclos, estas ondas flutuam entre os hemisférios Sul e Norte do Sol. Combinando estas duas ondas e comparando com dados reais do atual ciclo solar, mostramos que nossas previsões têm uma precisão de 97% .


Assim, as previsões para os próximos ciclos solares indicam que estas duas ondas vão ficar cada vez mais fora de fase, isto é, com o vale de uma “casando” com o pico da outra, se contrabalançando, durante o chamado Ciclo 25, que atingirá seu pico em 2022. Já durante o Ciclo 26, que cobre a década de 2030 a 2040, estas duas ondas estarão exatamente fora de fase, com uma onda geradora de atividade anulando a outra e levando a uma redução significativa da atividade solar.
- No Clico 26, as duas ondas vão se espelhar, atingindo o pico ao mesmo tempo em hemisférios opostos do Sol - explica Valentina. - A sua interação será disruptiva, isto é, elas vão quase cancelar uma a outra. Efetivamente, quando estas ondas estão aproximadamente em fase, elas podem mostrar um grande interação, ou ressonância, e termos uma forte atividade solar. Já quando elas estão fora de fase, temos os mínimos solares. E quando a uma separação total de fases, temos condições vistas pela última vez durante o Mínimo de Maunder, há 370 anos.

fonte http://oglobo.globo.com/sociedade/c...cial-na-decada-de-2030-16745721#ixzz3fnsWePax

 
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#ChoraHemisférioNorte #PaísTropical

Quase congelei no inverno Europeu, imagina se acontecer isso ai mesmo?! putz, eu fugiria para Líbia...
 
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Já tamos indo pro ciclo glacial, já acabou o ciclo de tempestades solares que ia acabar com nossos satelites e comunicações ? :hmm:
 
E o aquecimento global, já elvis?


nos estamos entrando em um período glacial!

mas...

"De fato, estaríamos em vésperas de uma nova Era Glacial, já que em média o planeta experimenta 10.000 anos de era quente a cada 90.000 anos de Era de Gelo.Devido à ação humana (principalmente através de atividades industriais e do desmatamento florestal), o planeta tem experimentado no último século um período de aquecimento cada vez mais acelerado, quando, a esta altura, já deveria estar iniciando sua fase de esfriamento para entrar em uma nova era do gelo. Se por um lado esseaquecimento global evitaria uma nova glaciação e seus característicos contratempos; por outro está provocando grandes desastres ecológicos como furacões e tornados, secas e queda na diversidade biológica."

Viva a poluição :bwahaha:

Alguém aí já leu sobre a o
rbita do Sol em torno da galáxia?
 
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Pois é né, aquecimento globando causando uma mini era glacial, é isso cientistas? :hmm:
 
Ucraniana graduada na época da Guerra Fria.

Vai ver é só propaganda pra Europa comprar gás da Rússia

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Pois é né, aquecimento globando causando uma mini era glacial, é isso cientistas? :hmm:

É perfeitamente possível micro-eras glaciais em períodos mais longos de aumento de temperatura.

Existem ciclos dentro de ciclos na natureza. Clima é algo absurdamente complexo.

O problema é que qualquer tratamento desse tema pela mídia comum ou pela população tende ao superficialismo extremo.

Pra piorar, climatologia é absurdamente complexo. Complexo demais. É coisa para bacharelado, mestrado, doutorado, pesquisas de campo pra vida inteira e mesmo assim, para saber uma só fração da coisa toda.

Qualquer leigo (e isso inclui jornalistas, mídia em geral, políticos, empresários, população em geral) dando pitaco no assunto é 99% de chance de estar tudo super-simplificado, distorcido ou completamente errado.

Infelizmente, grupos políticos e/ou ambientalistas adoram dar pitacos sobre isso, sem saber quase nada. Ou pior, dão pitacos definitivos. Isso é um perigo.
 
Já diziam os Starks: "The winter is coming." :sefu:
Enfim, vai ser bom se isso acontecer pois desde 2012 "não faz mais frio" nos invernos daqui (norte do PR)...
 
E vai cair qto a média?
Aposto que aqui no Hellzil nem sentiremos tanto
 
Se for pra trazer chuva tas valendo.
 
Infelizmente, grupos políticos e/ou ambientalistas adoram dar pitacos sobre isso, sem saber quase nada. Ou pior, dão pitacos definitivos. Isso é um perigo.


Na verdade dão pitacos em 99% das vezes com interesses próprios, importando mesmo o "habitat" deles.

Me desculpem mas 4,5 bihões de anos x 200 anos de indústria que destruirão o planeta não colam. :haha:
 
[h=1]E se o aquecimento global não for causado pelo CO2?[/h]Redação do Site Inovação Tecnológica - 21/07/2015
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Para o pesquisador, o aquecimento global já acabou porque ele foi causado pelos mesmos gases que destruíam a camada de ozônio. [Imagem: Qing-Bin Lu]


Salvem o CO2
"Os clorofluorocarbonos (CFCs) são os grandes culpados pelo aquecimento global desde os anos 1970, e não o dióxido de carbono (CO2).
"E como a concentração de CFCs na atmosfera terrestre caiu desde o Protocolo de Montreal, o aquecimento global é coisa do passado, ainda que o CO2 continue a aumentar."
Estas alegações surpreendentes estão sendo feitas por uma equipe da Universidade de Waterloo, no Canadá.
"O pensamento convencional diz que a emissão de gases não-CFC produzidos pelo homem, como o dióxido de carbono, tem sido a maior indutora do aquecimento global. Mas analisamos dados desde a Revolução Industrial que mostram de forma convincente que o entendimento convencional está errado," afirmou Qing-bin Lu em uma nota anterior emitida pela universidade de Waterloo. "De fato, os dados mostram que os CFCs atuando em conjunto com os raios cósmicos causaram tanto o buraco de ozônio polar como o aquecimento global."
O professor Qing-Bin Lu, coordenador do trabalho, conseguiu agora lançar um livro com a descrição de sua teoria e com todos os dados que a fundamentam.
Raios cósmicos, elétrons e CFCs
Qing-Bin Lu e seus colegas propõem, com base em dados reais, que os elétrons decorrentes dos raios cósmicos desempenham um papel fundamental no disparo de reações que destroem a camada de ozônio. Eles chamam o processo de "Mecanismo das Reações Induzidas por Elétrons Derivados dos Raios Cósmicos", simplificado na sigla CRE, para a expressão em inglês cosmic ray electrons.
A equipe desenvolveu então, com base nessas reações, um modelo de previsão muito mais simples do que os modelos usados pelos cientistas do IPCC, por exemplo - e o modelo simplificado apresentou uma capacidade preditiva impressionante.
A teoria CRE estabelece que existem variações cíclicas de 11 anos - o mesmo período dos ciclos solares - na perda de ozônio polar e no resfriamento estratosférico associado com essa perda, ambos confirmados por dados recolhidos sobre a Antártida nas últimas décadas.
Surpreendentemente, também foi observada uma correlação linear quase perfeita, com um coeficiente de até 0,98, entre os CFCs e a temperatura média da superfície da Terra.
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A capacidade preditiva do modelo de Lu é impressionante. [Imagem: Qing-Bin Lu]

"Aquecimento global já acabou"
Apesar de usar zero ou poucos parâmetros, o modelo desenvolvido pela equipe tem mostrado excelentes concordâncias com os dados observacionais da camada de ozônio e da temperatura da superfície, com uma precisão próxima aos 90%.
Por exemplo, com respeito ao aumento da temperatura média global do período 1950-1975, o aumento previsto pelo modelo para o ano de 2014 era de 0,620º C, e o acréscimo real observado foi de 0,623º C.
"Meus cálculos do efeito estufa induzido pelos CFCs mostram que houve um aquecimento global de cerca de 0,6º de 1950 a 2002, mas a Terra tem de fato esfriado desde 2002. A tendência de resfriamento deverá continuar nos próximos 50 a 70 anos conforme a quantidade de CFCs na atmosfera continua a cair," disse Lu.
Os dados se mantêm mesmo com a tendência de aumento da quantidade de CO2 na atmosfera. Por outro lado, recentemente foram identificados novos gases que ameaçam a camada de ozônio.
Hiato sem fim
A queda na temperatura média global da Terra - o chamado hiato do aquecimento global - tem sido uma pedra no sapato do IPCC e tem dificultado o trabalho de convencimento que os climatologistas tentam fazer com os políticos em busca de ações para tentar reverter as mudanças climáticas.
Recentemente, um trabalho publicado na revista Science por pesquisadores da Universidade de Washington defendeu que o aquecimento global só voltará em 15 ou 20 anos - se os cálculos de Lu estiverem corretos, talvez ele nem mesmo volte.
http://www.inovacaotecnologica.com....-acabou&id=010125150721&ebol=sim#.Va-iUbNVhBc
 
nos estamos entrando em um período glacial!

mas...

"De fato, estaríamos em vésperas de uma nova Era Glacial, já que em média o planeta experimenta 10.000 anos de era quente a cada 90.000 anos de Era de Gelo.Devido à ação humana (principalmente através de atividades industriais e do desmatamento florestal), o planeta tem experimentado no último século um período de aquecimento cada vez mais acelerado, quando, a esta altura, já deveria estar iniciando sua fase de esfriamento para entrar em uma nova era do gelo. Se por um lado esseaquecimento global evitaria uma nova glaciação e seus característicos contratempos; por outro está provocando grandes desastres ecológicos como furacões e tornados, secas e queda na diversidade biológica."

Viva a poluição :bwahaha:

Alguém aí já leu sobre a o
rbita do Sol em torno da galáxia?

Isso aqui: [video=youtube;tOquqx6bNww]https://www.youtube.com/watch?v=tOquqx6bNww[/video]

EDIT: http://www.apolo11.com/via_lactea.php
 
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"Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho." CL

Infelizmente, as evidências de que estamos destruindo "as coisas" do planeta aumentam cada vez mais e são tantas que temos que parar e pensar mais sobre isso.

A terra foi formada ao longo de 4,5 bilhões de anos, então 200 anos é um espaço de tempo muito pequeno para poder avaliar com precisão essas questões.

Em suma, os humanos criaram mecanismos que aceleram determinados fenômenos naturais cíclicos e que podem estar afetando determinadas características do planeta.

A questão fundamental é a direção que tomamos: parece que nem todos sabem que a poluição é capaz de causar danos aos organismos e comprometer o funcionamento do ecossistema; parece que nem todos sabem que a necessidade de mudança é urgente; parece que nem todos duvidam que os humanos estão sendo irresponsáveis com a natureza.

O Império ecológico e o totalitarismo planetário, por Olavo de Carvalho.​

"Na sua obra anterior, Machiavel pédagogue, o autor, apoiado em enorme massa de documentos oficiais, trazia-nos a prova de que um gigantesco empreendimento de lavagem cerebral vem se realizando no ensino, desde várias décadas, por meio das técnicas mais elaboradas de persuasão psicológica oculta. Do mesmo modo, no presente livro, ele estabelece, graças a uma documentação igualmente inatacável, que idêntico empreendimento de subversão das mentalidades está em ação sob a máscara da ecologia e que a convergência entre comunismo e capitalismo, que parece ter aproveitado somente a este último, é na verdade uma manobra cuidadosamente preparada para assegurar a perenidade da revolução, impondo ao mundo inteiro uma concepção totalitária do homem e da natureza. Esta revolução ideológica total desembocará por fim numa "espiritualidade global", isto é, numa nova civilização e numa nova religião que estarão a serviço de um socialismo absoluto e universal: o governo mundial.

A subversão pedagógica tem por objetivo "modificar os valores, as atitudes e os comportamentos, proceder a uma revolução psicológica, ética e cultural. Para chegar a isso, utilizam-se técnicas de manipulação psicológica e sociológica. Este processo, manifestamente revolucionário e totalitário, não encontra nenhuma resistência entre as elites, quer sejam de direita ou de esquerda. Concebido e conduzido por instituições internacionais, ele concerne ao conjunto do planeta, e muito raros são os países poupados. Ele inscreve-se no projeto mundialista de tomada do poder em escala global pelas organizações internacionais. Nesta perspectiva, os diversos governos nacionais não serão, ou já não são, senão simples executantes encarregados de aplicar as diretrizes que tenham sido determinadas em escalão mundial e de adaptá-las às condições locais, que, por outro lado, eles se esforçam para uniformizar."


(...) "A ecologia se tornará o princípio organizador da futura civilização, sobre o qual se edificará a espiritualidade global, pura negação da graça e do sobrenatural cristão, retorno ao eterno naturalismo, ao paganismo. Pois, uma vez efetuada essa mudança de paradigma, uma vez decaído o homem de sua dignidade de ente criado e desejado pelo próprio Deus, o indivíduo necessariamente desaparece por trás da coletividade, cujo assentamento ecológico é o que mais importa conservar: a Terra, então elevada ao nível de Deusa-mãe. As conseqüências desse rebaixamento então se desdobram, inelutáveis: totalitarismo, eutanásia, eugenismo, aborto, etc. A oposição dos ecologistas não poderá impedir que o homem, rebaixado ao nível dos animais, sofra também ele manipulações genéticas e clonagem." (...)

Solve et coagula, dizem os iniciados para resumir sua estratégia: eles começam por destruir tudo o que lhes constitui obstáculo, em seguida passam a uma fase construtiva, não para restaurar o que abateram (mesmo se as aparências levam a crer nisso), mas para construir algo de radicalmente diferente. É esse movimento que Hegel sistematizou sob o nome de dialética: a tese é o que os iniciados querem destruir, a antítese são os meios utilizados para esse fim e a síntese é a nova construção estabelecida sobre as ruínas da antiga — construção que aliás é sempre provisória, pois o movimento da dialética não pode parar jamais. Com efeito, a Revolução é incapaz de atingir um estado de equilíbrio durável, de tanto que viola a natureza humana: seu triunfo quase absoluto, que chegará no fim dos tempos, será muito breve. (...)

"Bernardin dá-nos uma boa análise da atual síntese dialética destinada a alcançar uma falsa paz universal que não será senão uma ditadura assustadora." (...) "Esse totalitarismo planetário está programado para se estabelecer em nome do bem-estar da humanidade, sem provocar reação séria, pois quem desejaria lutar contra o bem?" (...)


"Dada a importância da obra, voltaremos a falar de L’Empire écologique, mas desde já podemos dizer aos leitores que, se tiverem de comprar não mais de um livro em 1999, será preciso absolutamente que seja esse. A obra de Bernardin, pela sua amplitude, ultrapassa em medida bem vasta os assuntos que citamos; seu conjunto constitui uma admirável demonstração, magistralmente sustentada, do objetivo que o autor se propôs: "descrever a etapa atual da Revolução, que deve desembocar na edificação do Império ecológico, da Cidade terrestre; e mostrar como esta, querendo se elevar até o céu, busca realizar neste mundo a Cidade celeste." (...) "Nós, cristãos, bem sabemos que é impossível restabelecer o paraíso terrestre, mas que, em contrapartida, o inferno terrestre é sempre, e a qualquer momento, perfeitamente realizável. Que Deus, em Sua misericórdia, se digne de nos poupar essa provação, ou pelo menos de encurtá-la o mais possível!"

Fonte: OC Org

Agora alguns cientistas já falam em "mini era glacial: ai, que preguiça!", por Rodrigo Constantino.​

O clima é um fenômeno complexo, muito difícil de prever, sujeito a inúmeros fatores diferentes. Isso demanda, portanto, uma abordagem cautelosa, humilde, em relação ao futuro. Não obstante, alguns “cientistas”, especialmente aqueles ligados ao IPCC, que é, por sua vez, ligado à ONU, deixaram essa importante recomendação de lado e passaram a prever um iminente aquecimento global que seria resultado das ações humanas e poderia causar inúmeras desgraças se não mudássemos radicalmente nosso estilo de vida.

Hum, forte cheiro de política tomando conta da ciência. Afinal, havia /muito /dinheiro envolvido nessas pesquisas, e como os políticos gostavam dos resultados: os governos deveriam ser mais intervencionistas, “cuidar” da atividade econômica dos países para evitar a destruição do planeta. Al Gore, de cima de seu jato poluente, ou do conforto de sua mansão aquecida, mostrava gráficos alarmantes – e falsos – demandando mais poder aos governos e um gigantesco corte na produção de carbono.

As viúvas de Stalin encontraram no ambientalismo, transformado em eco-terrorismo por essa gente, um refúgio para o fim do comunismo, uma ótima oportunidade para continuar atacando o capitalismo. Não mais por sua incapacidade de gerar riqueza, pois ficou evidente que disso ele era bastante capaz, ao contrário do socialismo. Mas porque ele criava riqueza demais, e isso iria destruir o planeta, derretê-lo completamente. Deveríamos todos andar de bike e abandonar esse luxo material capitalista: ou isso, ou a Groelândia, que num passado distante já foi uma “green land”, teria toda sua neve derretida!

Os céticos cansaram de alertar para os riscos dessa politização da ciência. Eu mesmo devo ter escrito mais de uma dezena de artigos e gravado vários vídeos sobre o assunto, sempre cobrando mais cautela dos novos fanáticos do clima, transformado em religião por alguns. Abaixo, um desses vídeos, entre tantos:

Mas os céticos eram ridicularizados, como sempre. Os “negadores” que rejeitavam a Verdade exposta pela ciência. Gente reacionária, obscurantista, que se recusava a enxergar os fatos. Bastava ter uma SUV para ser tratado como criminoso pelo moralista com sua sacola reciclada. (...)

O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás. E agora um novo modelo de previsão da atividade solar, apresentado pela professora Valentina Zharkova na semana passada durante o Encontro Nacional da Real Sociedade de Astronomia em Llandudno, no País de Gales, indica uma forte queda nesta atividade nos anos 2030, provocando um moderado resfriamento da Terra.

As condições previstas pelo novo modelo não são experimentadas pela Terra desde a última “mini Era Glacial”, registrada entre 1645 e 1715 e que ganhou o apelido de de Mínimo de Maunder, um período em que as temperaturas ficaram abaixo da média em toda a Europa. Em 1843, os cientistas descobriram que a atividade do Sol varia ao longo em ciclos de 10 a 12 anos entre seus picos de atividade mínima e máxima. As flutuações no total de radiação solar recebida pela Terra dentro deste período, no entanto, são difíceis de se prever.

Os cientistas acreditam que essas variações sejam causadas pelo efeito de dínamo gerado pelo constante movimento dos fluidos próximos ao núcleo do Sol. A equipe liderada pela professora Valentina percebeu, porém, que, ao adicionar um segundo dínamo alimentado pelo movimentos dos fluidos mais próximos da superfície do astro, aumentando a precisão dos modelos de previsão do comportamento solar.

Não creio! Então o sol, afinal, tem mais importância para a temperatura da Terra do que nossas fábricas? E agora já há quem fale em “mini era glacial”? Onde foi parar aquele iminente aquecimento global que derreteria tudo e acabaria com os ursos polares e nossas praias? Por onde anda Al Gore? Reparem que, antes mesmo disso, essa turma já tinha trocado o termo “aquecimento global” por “mudanças climáticas”, que é bem mais vago e ambíguo, cabendo qualquer coisa na expressão, já que tudo é “mudança climática”. Mas nem assim as pessoas perceberam o forte cheiro de embuste no ar...

Será que agora a ficha vai finalmente cair? Será que o público leigo vai se dar conta de que o clima é um fenômeno bem mais complexo do que as planilhas políticas de quem deseja culpar o capitalismo pela destruição do planeta? Será que essa gente vai finalmente compreender que há um monte de “melancia” dando pitado sobre o clima, “cientistas” que são verdes por fora, mas vermelhos por dentro?

Pelo visto, retirem os casacos do armário, pois vem aí uma nova fase de esfriamento global. Nada muito novo no ar: basta pegar a capa da revista Time da década de 1970 e usá-la novamente, fingindo que a capa dos anos 2000 não existiu:

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Acordem, caros leitores! O que tem de oportunista disfarçado de cientista por aí, ganhando rios de dinheiro público para suas pesquisas e sem a devida liberdade imprescindível na verdadeira ciência para contestar seus pares e o “consenso” não está no gibi. Para essa gente, que definitivamente não age como cientista, se os fatos refutam a teoria, pior para os fatos! O “aquecimento” global já não tem evidência forte há anos, agora já tem gente falando em “mini era glacial”, mas os dogmas religiosos demoram a morrer.

E não esperem um pedido de desculpas dos alarmistas de plantão, pois o que a história nos ensina é que esse pessoal raramente reconhece seus erros grosseiros. Falta-lhes a humildade necessária.

Fonte: Veja

"Preservacionismo", por André Cancian.​

A questão não é – e nunca foi – a importância do verde, da natureza, das plantinhas coloridas e das baleias cantarolando que nossos netos nunca verão; a questão não é que o planeta está ficando quente ou frio e as calotas polares vão derreter ou aumentar. Nada disso é novidade para ninguém. O que chama a atenção é a devoção com que os seguidores da seita ambientalista defendem suas ideologias – com aquele tom de politicagem misturada com ameaças de um futuro apocalíptico. A irracionalidade verde – que antes era monopólio do greenpeace – agora se alastrou até o couch potato voluntário que precisa de um dicionário para explicar o que é vida, mas que se dá o direito à pregação por ter plantado um pé de limão no quintal. Não é difícil perceber a similaridade desse movimento com uma espécie de panteísmo militante instalado em gente revoltada contra o tédio de suas próprias vidas, mas que querem alguém para culpar por seu próprio infortúnio – que não tem nada a ver com questões ambientais, e cujo receio fundamental relacionado às alterações das condições planetárias deve remeter a algo como o medo de a televisão a cabo sair do ar num futuro próximo ou à engorda da conta elétrica pelo ar-condicionado. Mas todo câncer começa pequeno. Salvar espécies em perigo de extinção para poder dar um sorrisinho para a câmera tornou-se coisa pequena demais – agora que sua causa ganhou adeptos worldwide, por que se contentar com essas mixarias? Podem constranger todos a respeitar qualquer porcaria que tenha uma molécula de DNA e chamar isso de reconhecimento da tradição biológica, pois todos os filhos da Natureza têm o mesmo direito, apesar de direito algum ter existido por 4,5 bilhões de anos. Agora a moda retrô dos descendentes de ameba é estender a baboseira humanitária de dignidade – que nunca funcionou nem em humanos – até os sentimentos íntimos do capim, tão verdinho, que alimenta as vaquinhas que não merecem sofrer para virar hambúrguer na boca dos terríveis, horríveis seres humanos que chegam ao absurdo de manifestar sua natureza predadora em vez de virarem adeptos resignados do "verdismo", comendo carne de soja, mas não sem antes pedir perdão para as plantinhas, prometendo avanços na pesquisa genética para um dia também possuírem cloroplastos que geram energia limpa e, assim, acabar com a matança indiscriminada de vegetais plantando seres humanos. Se dependêssemos desse tipo de mentalidade conservacionista – que levanta a bandeira da natureza e finge que ela evoluiu na Disneylândia –, os continentes estariam ainda amarrados para conservar a pangéia – cuja separação, de alguma forma, também deveria ser imputada ao homem – e conviveríamos com dinossauros que, depois de protegidos da extinção, foram moralizados ao ponto de se tornarem répteis afeminados envergonhados de seus dentes afiados, lamentando por vestirem couro, comendo tofu e tomando antidepressivos para suportar a inaturalidade doentia desse estilo de vida justificado por ideais tão ocos que só encontram paralelo no Evangelho. Esse assistencialismo humanista que age como o representante moral do planeta, do qual a vida nunca precisou, tirou das espécies o direito de desaparecer com alguma dignidade, vítimas de sua própria incompetência adaptativa, que sempre foi o princípio fundamental da manutenção da vida. Permitir que um bando de pessoas alucinadas pelo ideal de um altruísmo impraticável coloque espécies doentes e fadadas ao fracasso em primeiro plano porque se sentem culpadas pela interferência humana no planeta é a receita para o desequilíbrio mais ridículo que jamais existiu, com a Terra parecendo uma enfermaria, onde ficam os passarinhos que caíram do ninho, mas foram resgatados pela inconsciência ambiental da meta-espécie Homo conservare. Muitos cientistas sérios fizeram estudos para demonstrar que o problema é real, mas só provaram mesmo que não sabem do que estão falando. “O apocalipse não tardará se os humanos continuarem sendo maus e perversos com Terra, e o dia do Juízo Natural mostrará a fúria de um planeta magoado pela ganância humana”, alertam os novos profetas da 666².

Fonte: Paraíso Niilista

Infelizmente, grupos políticos e/ou ambientalistas adoram dar pitacos sobre isso, sem saber quase nada. Ou pior, dão pitacos definitivos. Isso é um perigo.

Na verdade dão pitacos em 99% das vezes com interesses próprios, importando mesmo o "habitat" deles.

Me desculpem mas 4,5 bihões de anos x 200 anos de indústria que destruirão o planeta não colam.
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Ironia Mode ON - 100%!

Bravo! Bravo! Uma salva de palmas para esses "grandes gênios" que partilharam conosco suas "revelações" e desmascararam com maestria "a turminha alarmista" (mesmo que esses "eco-chatos" sejam DOUTORES e afirmem que soluções são possíveis... por inovações tecnológicas que se enquadrarão em leis e estarão acessíveis no mercado para atender as necessidades dos consumidores).

Caros membros, vocês não estão sozinhos, outros "gênios brasileiros" também corroborariam com suas crenças e/ou opiniões (Olavo, Constantino e Cancian no spoiler acima, por exemplo).

São um bando de "eco-xiitas" que adoram dar pitacos ou fazer "lobby" para tirar proveito (mesmo que as teorias ambientalistas sejam apoiadas por grande parte da comunidade científica, especialmente pelos climatologistas - que se apoiam em teses científicas; e mesmo que o "lobby" não seja exclusividade dos ambientalistas e cientistas, mas seja considerado por autoridades sérias de países altamente industrializados e de membros de companhias de petróleo). :bwahaha:

Agora falando sério, o planeta Terra vai continuar girando "elípticamente" em torno do Sol, da Via Láctea e das conhecidas (e também das inimagináveis) galáxias (além é claro de girar em uma velocidade incrível em torno de si mesmo); a questão é se a espécie humana vai "continuar", ou melhor, se os humanos irão durar menos que deveria - depois que o Sol deixar de... :damn:

Acho que devemos mudar nossas atitudes e fazer o possível pelo futuro de nossos descendentes. ;)

[video=youtube;3c88_Z0FF4k]https://www.youtube.com/watch?v=3c88_Z0FF4k[/video]​

[video=youtube;e_71Dle6Q6o]https://www.youtube.com/watch?v=e_71Dle6Q6o[/video]​

O ambientalismo, movimento ecológico ou movimento verde consiste em um heterogêneo feixe de correntes de pensamento e movimentos sociais que têm na defesa do meio ambiente sua principal preocupação, reivindicando medidas de proteção ambiental e sobretudo uma ampla mudança nos hábitos e valores da sociedade de modo a estabelecer um paradigma de vida sustentável. (...)

O ambientalismo continua controverso, já que nem todas as suas teorias foram comprovadas satisfatoriamente, e mesmo as que já foram acatadas pela ciência ou nela são baseadas, muitas vezes ainda não foram aceitas ou compreendidas pela sociedade em geral, da qual depende uma parte crucial da desejada sustentabilidade, chocando-se contra hábitos arraigados, tradições culturais, ignorância, interesses políticos e econômicos, e outros fatores. Mas, como já foi reconhecido por inúmeras organizações internacionais respeitadas, pesquisadores renomados ligados a grandes universidades e mesmo instâncias governamentais de muitos países, os impactos negativos que a sociedade moderna tem acarretado ao meio ambiente são vastos, requerem medidas urgentes de mitigação ou reversão e, terão consequências globais catastróficas se a tendência destrutiva continuar inalterada, especialmente quando se considera a velocidade do crescimento da população do mundo e sua consequente pressão sempre maior sobre todos os recursos e sistemas naturais.

(...) Ao contrário da antiga visão de que o homem é uma criatura separada da natureza e tem o direito inato de dominá-la, a ciência já provou com evidências superabundantes que toda a vida na Terra é interdependente, o que significa que mudanças em um único parâmetro podem ter repercussões de grande amplitude e com as mais diversas ramificações tanto para a vida selvagem como para a humanidade, num efeito "bola-de-neve" que pode continuar durante longos prazos, e que em grande parte é imprevisível.

Seria impossível no escopo deste artigo analisar todas as inúmeras variáveis, mesmo porque a própria ciência ainda não as conhece todas, mas pode-se ilustrar simplificadamente o ponto a partir de um único aspecto, dos mais relevantes no processo todo, que já tem alguns mecanismos bem estabelecidos: a explosão demográfica, e sua consequência direta: a tendência contemporânea de urbanização das populações. Em 1800, a população da Terra estava em torno de 1 bilhão de pessoas, hoje já vivem cerca de 7 bilhões, e segundo a ONU, as estimativas são de que em torno de 2050 se alcance a marca dos 9 bilhões, tendo-se nas megacidades a imagem mais visível da maciça interferência humana no meio ambiente. Além da demanda crescente por simples espaço de habitação e por alimentos, necessitando-se cada vez mais maiores áreas para expansão urbana, agricultura e pecuária, às expensas das áreas virgens, isso tem uma série de efeitos danosos ao meio ambiente. (...)

Segundo um relatório de 2008 das Nações Unidas, as áreas urbanas hoje consomem mais de 65% da energia disponível e geram 70% dos gases que produzem o chamado "efeito estufa", principalmente o gás carbônico oriundo da queima de combustíveis fósseis. Esses gases formam uma camada isolante na atmosfera que impede a dissipação do calor, provocando o aquecimento global, considerado um dos desafios ambientais mais preocupantes da atualidade e já entendido consensualmente pela comunidade científica como causado pela atividade humana.

O aquecimento desencadeia um grande número de efeitos nocivos diretos e indiretos para o meio ambiente e o bem-estar humano, entre eles:

O derretimento dos gelos e a expansão térmica das águas, resultando na elevação do nível dos oceanos, ameaçando o futuro das regiões litorâneas, onde se localiza um vasto número de aglomerados urbanos, incluindo megacidades como o Rio de Janeiro, Buenos Aires e Nova Iorque, que podem vir a ser submersas em graus variáveis, provocando perdas materiais e culturais incalculáveis e migrações humanas em massa, que vão causar por sua vez o avanço sobre áreas virgens.109 108 Conforme estimativa apresentada em 2007 pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, mesmo com a estabilização imediata das emissões de gases do efeito estufa, a elevação do nível marítimo deve continuar por muitos séculos apenas pela expansão térmica das águas.109 Elevando-se o nível do mar, também desaparecem ou se alteram os ecossistemas costeiros.108 Derretendo-se os gelos, a circulação termo-halina dos mares se altera, os ecossistemas polares e montanhosos são afetados, e o suprimento de água doce para consumo humano e irrigação de lavouras diminui. Ao mesmo tempo, com o recuo das capas de gelo diminui o albedo terrestre, causando uma maior retenção do calor recebido do sol, consequentemente elevando as temperaturas e realimentando o ciclo do aquecimento. No derretimento do solo ártico permanentemente congelado, o permafrost, são liberadas grandes quantidades de metano e gás carbônico, importantes gases estufa.

Mudança no padrão dos ventos, e um provável aumento na ocorrência ou na intensidade de episódios de tempo severo, como ondas de calor ou frio extremos e ciclones tropicais, eventos que frequentemente resultam em perdas de vidas, impactos ambientais adicionais ou destruições significativas. Os ciclones tropicais já respondem pela maior parte dos prejuízos decorrentes de catástrofes naturais nos países desenvolvidos, e são a maior causa de fatalidades e ferimentos também decorrentes de catástrofes naturais nos países em desenvolvimento. O ciclone Nargis, que afligiu a Birmânia em 2008, ilustra os efeitos devastadores de tais fenômenos: pelo menos 85 mil pessoas morreram, um ano depois cerca 54 mil ainda eram dadas como desaparecidas (o número exato é controverso e pode ser muito maior; as Nações Unidas estimaram em mais de 300 mil entre mortos e desaparecidos), 1,5 milhão foram evacuadas, e um total de 3,2 milhões foram afetadas de diversas maneiras em torno do delta do rio Irauádi, a região mais atingida, e onde se localiza Yangon, a principal cidade do país. Cerca de 700 mil moradias foram destruídas, 3/4 das criações de animais pereceram, metade da frota pesqueira afundou, um milhão de acres de terras cultivadas foram salgadas por uma maré de tempestade de 3,5 metros que acompanhou o ciclone, e os sobreviventes sofreram com epidemias de febre tifoide, cólera, disenteria e outras doenças, além de fome, sede e falta de assistência médica e abrigo.

A acidificação e desoxigenação dos oceanos, afetando toda a vida marinha e comprometendo os estoques de peixes, moluscos e crustáceos para consumo humano.

Mudança no regime de chuvas em todo o mundo, afetando negativamente a agricultura, as pastagens e a produção de alimentos, potencializando a escalada da pobreza e da fome, e implicando o uso mais intenso de recursos tecnológicos, pesticidas e adubos nas plantações, o que eleva os custos de produção, contamina o ambiente e causa dano à saúde dos consumidores; Liga-se à alteração da pluviosidade e ao aumento da temperatura, a redução nos mananciais de água doce em regiões de baixa altitude e média latitude108 e a desertificação das áreas subtropicais. Com isso se reduzem as áreas férteis necessárias às lavouras e desaparecem florestas, de onde o homem obtém madeira e vários outros produtos naturais valiosos, e que são responsáveis por boa parte da produção de oxigênio e da redução dos níveis de gás carbônico, o principal responsável de origem humana pelo efeito estufa. Com a diminuição da capacidade da natureza de reciclar o gás carbônico, o efeito estufa se realimenta.

Aumento na incidência e mudanças na distribuição geográfica de várias doenças, especialmente as cardiorrespiratórias, as infecciosas e as ligadas à má nutrição e ao sedentarismo, elevando significativamente os custos com a assistência médica e social.

Além destes problemas, a urbanização, especialmente quando mal planejada, afeta o meio ambiente de outras formas, entre elas:

Impermeabilizando os solos, e com isso causando um aumento nas inundações e deslizamentos de terra e interferindo nos microclimas locais, formando as chamadas "ilhas de calor", que podem experimentar até 6ºC acima das regiões vizinhas.

Exigindo um enorme volume de matérias-primas para construção das suas edificações e infraestruturas, que muitas vezes são usadas apenas para satisfazer luxos dispendiosos e com baixos níveis de reciclagem, quando não são simplesmente desperdiçados em métodos ineficientes de construção.

Elevando a demanda de energia, o que repercute como mais perdas de áreas virgens para construção de usinas hidrelétricas, mais perdas de áreas de cultivo de alimentos para plantio de fontes de biocombustível, e mais minas de carvão e poços de petróleo capazes de provocar dano ambiental em sua extração, refino e distribuição, ou em acidentes. Calcula-se que no ano de 2009 foram lançadas ao mar 1 milhão de toneladas de petróleo em acidentes ou nos procedimentos rotineiros de lavagem dos tanques dos navios cargueiros, com sérias consequências ambientais e para a saúde humana.

A ocupação de encostas de morros por favelas como a Rocinha, no Rio de Janeiro, é um problema social e ambiental gerado pela pobreza e pelo subdesenvolvimento.

Poluindo o ar, água e solo com emissões industriais, fumaça automobilística, esgotos e lixo, com efeitos deletérios diretos sobre a biodiversidade. A poluição química do ar provoca doenças humanas e, levada pelos ventos, prejudica pessoas e ecossistemas que podem se localizar muito longe da fonte poluidora, além de formar a chuva ácida, igualmente danosa. Nas próprias cidades a concentração aérea de material particulado, junto com nevoeiro, pode gerar episódios de SMOG, também ameaçando a saúde. Seus componentes clorofluorocarbonetados, usados no fabrico de geladeiras, espumas sintéticas e sprays, produzem uma redução na camada de ozônio, permitindo a penetração mais intensa de radiação ultravioleta, que pode causar mutações genéticas. No homem, as mutações podem desencadear câncer de pele e doenças do sistema imunológico, e na natureza suas consequências são imprevisíveis. A poluição da água compromete a saúde e o abastecimento humano e danifica a vida aquática, também com efeitos de larga distribuição, e a poluição do solo é da mesma forma origem de doenças e também desequilibra os ecossistemas terrestres.

Exigindo meios custosos, complexos e muitas vezes pouco eficientes de distribuição, processamento, estocagem e comercialização de alimentos, o mesmo se dando com o abastecimento de água potável, sendo verificada uma enorme quantidade de desperdícios. A título de exemplo, calcula-se que sejam perdidas 30 milhões de toneladas de peixe de um total de 100 a 130 milhões de toneladas pescadas anualmente, e quase 3/5 das calorias armazenadas nas colheitas agrícolas são perdidas até que o alimento chegue à mesa do consumidor. Um estudo de caso num restaurante universitário revelou que, depois de preparada, cerca de 22 a 30% da comida é desperdiçada.

Reduzindo áreas verdes e favorecendo a ocupação inadequada do solo, como na formação de favelas nas encostas instáveis de morros, onde habitam populações da mais baixa renda que não têm outra opção de moradia, fenômeno observado em muitas das grandes cidades. Trechos desses aglomerados habitacionais desordenados não raro acabam desmoronando, principalmente durante chuvas fortes, com mortes e ferimentos de pessoas e perdas materiais. Além disso, as favelas não possuem sistemas adequados de coleta de lixo e esgotos, o que acaba por baixar uma qualidade de vida já precária e contamina o ambiente.

Impondo aos seres humanos vários tipos de estresses, carências e desequilíbrios sociais, pouco importantes ou desconhecidos nas zonas rurais, e que significam um rebaixamento da qualidade de vida.

Favorecendo introduções voluntárias ou involuntárias de espécies invasoras, tais como animais de estimação e plantas ornamentais exóticas, em ecossistemas nativos. Como muitas vezes não encontram predadores naturais, podem se multiplicar rápida e intensamente, competindo com a biodiversidade local e propiciando o surgimento de pragas e doenças. Segundo a SBPC, os prejuízos econômicos causados pela introdução de espécies invasoras chegam a 1,4 trilhão de dólares.

Esses efeitos agem interativamente e se potencializam em cascata, têm um grande impacto em uma vasta população humana, e prejudicam diretamente a biodiversidade ao interferirem no equilíbrio dos ecossistemas, provocando um aumento no ritmo já acelerado de novas extinções de espécies inteiras. Com o progressivo declínio da biodiversidade, as cadeias alimentares se rompem, o ciclo dos componentes inorgânicos se perturba, o processo entrópico se auto-reforça e, além de certo ponto, os ecossistemas tendem a entrar em colapso irreversível. Com isso, perdem-se os inestimáveis serviços ambientais oferecidos pela natureza, e que são essenciais à vida humana, incluindo a produção de alimentos, substâncias medicinais, fibras e madeira, regulação do clima e proteção contra desastres naturais, além de ser origem de prejuízos econômicos e sociais altíssimos. O Sub-secretário-geral da ONU e Diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Achim Steiner, revelou que só as perdas e degradação de florestas podem representar um prejuízo de 4,5 trilhões de dólares anuais. (...)

O desejado equilíbrio entre homem e natureza ainda não foi conseguido em larga escala e de forma permanente e sustentável, e ainda é grande a distância entre o discurso e a prática cotidiana. Segundo Igor Fonseca, estudos indicam que o nível de conscientização da população é alto em vários países, mas que isso não se traduz em atitudes concretas na mesma proporção. Na opinião de Giacomini Filho, "em tese, todos concordam com a perda de privilégios para o ganho ambiental. Mas... nem cidadãos, nem empresas e nem governos querem que os sacrifícios ocorram nos seus quintais". Fonseca também alertou para a possibilidade de que, com a popularização do ambientalismo, seus conceitos se banalizem e percam capacidade de efetivar mudanças.

Finalmente, mesmo que qualquer um possa questionar o mérito das reivindicações ambientalistas, ou a exatidão de suas previsões, ou a viabilidade de suas propostas, a comunidade científica já chegou a um amplo e sólido consenso de que a fase de dúvidas e incertezas sobre a realidade e extensão dos problemas deve ser considerada ultrapassada, diante do volume de evidências indicativas de que o homem está efetivamente destruindo o ambiente em que ele mesmo vive em ritmo acelerado, e assim fazendo age contra seus próprios interesses, embora isso não esteja sendo devidamente compreendido. O consenso é expresso concretamente pelo posicionamento público e oficial de organizações internacionais de alto gabarito, como o Banco Mundial, a ONU e suas associadas, e pelas inúmeras convenções, declarações e programas internacionais estabelecidos nos últimos anos para a proteção ao meio ambiente, que se baseiam em estudos produzidos por vastas equipes de cientistas ligados a academias e instituições prestigiosas, todos concordes em dizer que não é mais possível dissimular a enorme gravidade da situação e a necessidade de mudanças urgentes em larga escala, enfatizando que a ameaça de crise generalizada é real, e que o meio ambiente em muitos lugares já está irreversivelmente comprometido, com muitos outros indo no mesmo caminho.

Esta concordância internacional das maiores autoridades científicas e técnicas é o que dá solidez e credibilidade às reivindicações centrais dos ambientalistas. Sir John Lawton, antigo executivo-chefe do Conselho de Pesquisa sobre o Ambiente Natural do Reino Unido, citando a Avaliação Ecossistêmica do Milênio, uma das grandes maiores científicas da atualidade sobre o ambiente, disse que ela "é um consenso muito poderoso sobre o rumo insustentável em que anda hoje a maioria dos ecossistemas do mundo. Sem dúvida haverá quem diga que há ganhos... mas eu os colocaria na mesma categoria dos que dizem que a Terra é plana e daqueles que acreditam que fumar não causa câncer". Angela Cropper, co-organizadora da Avaliação, acrescentou que "a dimensão das respostas atuais não está acompanhando a natureza, a extensão ou a urgência da situação que temos em nossas mãos". Isso se torna ainda mais preocupante considerando-se a atual explosão demográfica, que tem como consequência imediata aumentar continuamente a pressão sobre todos os recursos e sistemas naturais. Por outro lado, também se considera possível, com medidas adequadas, minimizar ou reverter grande parte dessa tendência funesta. (...)

Uma das mais recentes resoluções oficiais da ONU, intitulada "O Futuro que Queremos", de 2012, invocando e ratificando um longo elenco de convenções similares anteriores, foi explícita ao dizer que o caminho a ser tomado é o do desenvolvimento sustentável:

"Nós, os Chefes de Estado e de Governo e representantes de alto nível, tendo-nos encontrado no Rio de Janeiro de 20 a 22 de junho de 2012, com a plena participação da sociedade civil, renovamos nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e para assegurar a promoção de um futuro econômica, social e ambientalmente sustentável para nosso planeta e para as gerações presentes e futuras.... Portanto, nós reconhecemos a necessidade de promover o desenvolvimento sustentável como parâmetro principal em todos os níveis, integrando os aspectos econômicos, sociais e ambientais e reconhecendo suas interligações, de modo a conseguir um desenvolvimento sustentável em todas as suas dimensões."

Fonte: Wikipedia

"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (...) "Tudo deveria se tornar o mais simples possível, mas não simplificado." [Albert Einstein]
 
Vei quanta besteira ein ....
Já ta mais que provado o aquecimento global/mudanças climáticas, causas e efeitos.
Efeitos climáticos mais extremos se da justamente devido ao aquecimento global que causa alterações climáticas.
Da pra responder isso tudo ai com um simples episodio do cosmos, falando disso ...

Já sobre o inicial do tópico, é o sol, mas quem realmente ditas as regras é a atmosfera do planeta .
 
seria uma maravilha, calor em curitiba está INFERNAL!
 

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